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Aviso original enviado por Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) para José de Araújo Ribeiro (1800-1879), com data de 18 de agosto de 1830, discorrendo sobre a sua chegada naquela cidade como encarregado de negócios e cônsul-geral do Imperador do Brasil, bem como a apresentação de suas credenciais ao secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros daquele país.
Carta patente com data de 21 de outubro de 1830 pela qual se confirma a nomeação de Theodosio Pinet [s.d] para o cargo de vice-cônsul do Brasil em Estocolmo. Nomeação confirmada, em nome do imperador, por Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848)
Cópia de ofício de Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) com data de 7 de janeiro de 1831, enviado para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) em que comunica que, diante do perigo de guerra generalizada na Europa, reforçava estar ciente de que a postura do governo brasileiro deveria ser de neutralidade. Também comunica que enviava conjuntamente uma carta da princesa Oscar para a imperatriz brasileira. Informa, por último, que o czar se pronunciara sobre a situação da Polônia amotinada, dando aos poloneses um ultimato: caso eles se submetessem sem o uso da força armada, ele não invadiria o país com suas tropas
Listagem de valores de despesas, datadas de 1 de outubro de 1830 e redigida por Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), devidas pelo governo imperial do Brasil a Gustavo Beyer [s.d]. Estas despesas incluem o ordenado devido a Gustavo Beyer pelo exercício da função de cônsul geral do Brasil na Suécia no período de 2 de setembro de 1827 até 11 de julho de 1829, a ajuda financeira que o mesmo ofereceu a brasileiros necessitados em Estocolmo e os custos que contraiu com remessas postais. O documento também traz o recibo assinado por Beyer que comprova que recebeu do Império a totalidade do valor que lhe era devido
Nota Diplomática original enviada por Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) para José Marques Lisboa (1807-1897), com data de 18 de agosto de 1830, transmitindo a sua nomeação e discorrendo sobre a apresentação da sua credencial como Encarregado de Negócios e Cônsul-geral do Imperador do Brasil na Corte de Estocolmo.
Nota Diplomática original enviada por Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) para o comendador José Marques Lisboa (1807-1897), com data de 17 de setembro de 1830, acusando o recebimento de ofícios anteriormente encaminhados e discorrendo sobre situações de contendas políticas entre países da Europa.
Ofício com data de 1 de outubro de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que, cumprindo ordens do secretário de Estado de Negócios Estrangeiros do Brasil, estava pagando por letra sobre a legação brasileira em Londres a Gustavo Beyer [s.d] o ordenado equivalente ao tempo em que ele serviu como cônsul do Brasil em Estocolmo. Silva Loureiro também informa que o príncipe de Moskowa partiu da Suécia com uma resposta satisfatória do rei sueco, assegurando o reconhecimento oficial do novo governo francês tão logo a Rússia também o reconhecesse. O cônsul brasileiro informa que o conde de Wetterster assumiu como novo ministro dos Negócios Estrangeiros da Suécia. Por último, informa que corriam rumores de que a rainha sueca ficou magoada por não ter recebido insígnias de Dom Pedro I
Ofício com data de 13 de agosto de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que, após muitos incômodos e despesas, finalmente havia chegado a Estocolmo no dia 9 de agosto. Em audiência no dia 11 de agosto com o barão de Schulzenheim [s.d], encarregado interino dos Negócios Estrangeiros, Silva Loureiro apresentou suas credenciais e estava à espera da sua apresentação ao rei da Suécia para entregar as cartas e insígnias imperiais de que era portador. Comunica que, na qualidade de diplomata, foi bem atendido na França, tendo suas imunidades profissionais respeitadas, mas na alfândega da Inglaterra seu tratamento foi rude e indecoroso. Ao chegar em Gotemburgo, no entanto, o conde de Rossen [s.d], governador daquela cidade, não economizou na sua hospitalidade, dando-lhe um ajudante de ordens, carruagem e um jantar antes de seguir viagem para Estocolmo.
Ofício com data de 14 de agosto de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que julgou-se no dever de informar aos presidentes das províncias marítimas brasileiras sobre sua chegada a Estocolmo e sua instalação como cônsul efetivo naquela cidade, agindo assim por causa da lei imperial que determinava que qualquer navio que chegasse aos portos do Brasil deveria apresentar uma carta de legalização emitida pelos cônsules e vice-cônsules brasileiros do local em que haviam zarpado. Documento contém anexo
Ofício com data de 17 de dezembro de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que uma onda revolucionária tomara a Europa de assalto. Um grande levante agitou a Polônia em 29 de novembro com a invasão do palácio de campo do grão-duque Constantino; havia dúvidas se tal fato poderia ser atribuído a algum plano dos russos ou à intriga por parte da França, que procurava desviar a atenção da Rússia da ameaça de guerra dirigida a ela. A Bélgica era um pomo da discórdia na política europeia e muitas nações, diz Silva Loureiro, começavam a ressentir-se do reconhecimento dado à legitimidade da nova monarquia francesa. Por último, informa que apesar do estado de tensão existente na Europa, a Suécia estava tranquila e o amor do povo pela princesa Oscar era fervoroso. Silva Loureiro comunica também que enviou conjuntamente ao documento uma carta da realeza sueca para a imperatriz do Brasil
Ofício com data de 17 de setembro de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que envia conjuntamente um relatório dos direitos aduaneiros que os produtos brasileiros pagavam nas alfândegas suecas. Também informa que traduziu e divulgou a portaria imperial de 29 de abril que determinava que os navios que chegassem à noite ao porto do Rio de Janeiro pusessem em seus mastros uma lanterna indicando o local em que fundeariam. Noticia que em 14 de setembro o príncipe de Moskowa chegara à Suécia na qualidade de enviado do novo rei da França trazendo uma carta para o rei do país, mas ainda não havia sido recebido por ele; tivera apenas uma entrevista com o ministro dos Negócios Estrangeiros. Por último, Silva Loureiro expressa a posição do barão de Schulzenheim acerca da nova situação instalada na França, asseverando que a Suécia não se afastaria da opinião manifesta pelas potências de que era aliada
Ofício com data de 19 de novembro de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que o vice-cônsul de Gotemburgo informou que os comerciantes daquela cidade não aceitavam pagar os emolumentos consulares devidos, o que gerava um grande mal-estar nas relações comerciais entre Brasil e Suécia. Também informa que tinha acabado de deixar sua cama após se recuperar de uma cirurgia de hidrocele, e que o rei e a rainha suecos, preocupados com seu estado de saúde, lhe puseram à disposição o médico real. Por último, noticia que a epidemia de cólera vinda da Rússia diminuiu, mas que uma onda de febre amarela com origem nas Ilhas do Oeste e em Cuba obrigou a imposição de uma rigorosa quarentena aos navios oriundos daquelas regiões.
Ofício com data de 20 de agosto de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que ficou ciente de que em Portugal uma regência fora instalada para governar em nome da rainha infanta Dona Maria II (1819-1853). Também informa que na Suécia havia um agente do infante D. Miguel (1802-1866) visto com desprezo e indiferença pelo governo e pelo corpo diplomático. Silva Loureiro também comunica que obteve uma audiência com o rei sueco e que recebeu de Gustavo Beyer e Pedro Afonso de Carvalho maços de documentos da legação brasileira na Suécia. Beyer protestou o recebimento dos seus ordenados pelo tempo em que serviu de cônsul do Brasil em Estocolmo, e Silva Loureiro assentiu em levar sua queixa ao governo do Império. Ele também informa também que visitou uma capela católica em Estocolmo e que decidiu solicitar ao Império que uma esmola de vinte réis fosse paga à pequena igreja.
Ofício com data de 22 de outubro de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) confirma o recebimento da carta da princesa Oscar da Suécia destinada à imperatriz brasileira
Ofício com data de 22 de outubro de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que envia conjuntamente os seguintes documentos: os recibos que legalizam as folhas de despesas da legação brasileira em Estocolmo até o fim do terceiro quartel de 1830; o regulamento interino, para aprovação do secretário de Estado de Negócios Estrangeiros, formulado para servir de instrução aos vice-cônsules brasileiros na Suécia e na Noruega; e a nova pauta alfandegária que discrimina os direitos pagos pelas mercadorias importadas. Silva Loureiro informa, entre outras notícias da Europa, que uma terrível epidemia de cólera originou-se na Rússia e que um cordão sanitário havia sido formado a três léguas de São Petersburgo para evitar a disseminação da doença. Por último, Silva Loureiro informa que nomeou Theodoro Penet [s.d] para o cargo de vice-cônsul do Brasil em Estocolmo
Ofício com data de 24 de julho de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que dirigiu-se a Londres porque de lá seria mais fácil e econômico empreender a viagem para Estocolmo, seguindo uma rota com paradas em Harwich e Gotemburgo. Também informa que demorou-se mais dias do que gostaria em Paris devido ao seu estado de saúde. Por último, confirma o recebimento da carta do imperador que deveria ser remetida à princesa Oscar.
Ofício com data de 24 de setembro de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que o príncipe de Moskowa, enviado da nova monarquia francesa de Luís Filipe, foi bem recebido na corte sueca, obtendo uma audiência junto ao rei. Os efeitos da Revolução de Julho, conforme relata Silva Loureiro, ainda eram sentidos na Europa, com sublevações populares nos Países Baixos, Hamburgo e Saxônia. Silva Loureiro informa que nomeou o senhor Brodie, súdito britânico, para o cargo de vice-cônsul brasileiro em Gotemburgo. Também informa que o navio sueco Carolina, comandado pelo capitão E. J. Hallang, zarpou de Estocolmo para o Rio de Janeiro no dia 20 de setembro sem obter suas credenciais consulares; por isso, o cônsul brasileiro esperava que fosse aplicada a Hallang a devida punição por desobediência às leis brasileiras
Ofício com data de 25 de agosto de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que Sua Alteza Real sueca, a princesa Oscar, havia sofrido uma queda preocupante no palácio, mas que passava bem apesar do susto. Este acontecimento retardou a entrega, por parte de Silva Loureiro, das cartas do imperador ao príncipe Oscar.
Ofício com data de 26 de novembro de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que fez a entrega das cartas do imperador e da imperatriz do Brasil para a realeza sueca, confiando a referida correspondência ao ministro dos negócios estrangeiros da Suécia. Também informa que recebeu o arquivo da legação brasileira naquele país, tendo sido obrigado a pagar o equivalente a quatro libras esterlinas pelo seu transporte postal. Silva Loureira também envia em anexo a este despacho o inventário de tudo que o arquivo continha: um livro intitulado Copiador de Cartas com vinte e três folhas escritas, algumas riscadas; o mesmo livro com o título em francês, Copie des lettres, com três folhas escritas com alguns borrões; abecedários e alguns ofícios da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros
Ofício com data de 3 de setembro de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que envia em anexo uma relação dos direitos que os navios nacionais e estrangeiros pagavam nos portos da Suécia, além de um resumo de outras informações sobre as atividades navais naquele país, como a existência de um serviço de mergulhadores destinados ao salvamento nos naufrágios e de um depósito para armazenamento de mercadorias importadas. Silva Loureiro também atualiza sobre a situação na França revolucionária, informando que as potências européias decidiram não intervir no país caso uma nova dinastia fosse consolidada. O czar, no entanto, expressou sua desaprovação pela nova ordem de coisas na França, impedindo súditos franceses de irem para a Rússia. Por último, em post-scriptum, Silva Loureiro conta que naquele dia, às três e meia da tarde, seria recebido em audiência pela realeza sueca e entregaria as cartas do imperador
Ofício com data de 31 de dezembro de 1830, enviado para Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que ficou ciente de que o destinatário ocupava interinamente o cargo de ministro dos Negócios Estrangeiros por ocasião da demissão de Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865). Silva Loureiro comunica que conseguiu negociar junto ao ministro de Negócios Estrangeiros sueco a diminuição dos direitos aduaneiros sobre o açúcar brasileiro; com o conde de Wetterstedt, por sua vez, conferenciou sobre o imbróglio dos navios suecos detidos pela esquadra brasileira no Rio da Prata. Silva Loureiro diz que recebeu com pesar a notícia de que seu irmão, Francisco José da Silva Loureiro [s.d], vice-cônsul brasileiro em Portugal, havia sido preso e deportado pelo governo de lá para a ilha de Santa Maria. Por último, comunica que na Suécia se aguardava com ansiedade notícias sobre a chegada das tropas russas à Polônia. O documento contém anexos
Ofício com data de 7 de outubro de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que envia conjuntamente duas cartas para o imperador e a imperatriz do Brasil, enviadas pelo príncipe e pela princesa Oscar. Também informa que a família real sueca gozava de perfeita saúde
Ofício com data de 9 de setembro de 1830, enviado para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) em que Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) comunica que estava utilizando interinamente o Regimento Consular da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros enquanto não ficasse pronto um regimento específico para a legação brasileira na Suécia. Confirma a entrega das cartas e insígnias à realeza sueca e informa que envia, conjuntamente, uma carta da princesa Oscar para a imperatriz Amélia de Leuchtenberg (1819-1853)
Ofício de Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) com data de 14 de agosto de 1830, enviado para o presidente da província do Maranhão. Loureiro comunica sua chegada a Estocolmo em 9 de agosto de 1830 para exercer o cargo de encarregado de negócios e cônsul geral do Império do Brasil no Reino da Suécia. Informa que apresentou sua credencial ao Ministro e Secretário de Estado de Negócios Estrangeiros no dia 11 daquele mês e que já se encontrava no pleno exercício de suas funções
Ofício de Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) com data de 14 de janeiro de 1831, enviado para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), em que comunica que nomeou em 8 de janeiro Carl Konder [s.d] para o cargo de vice-cônsul brasileiro no porto de Bergen, Noruega, e que aprovou a nomeação que o vice-cônsul em Gotemburgo fizera de J. Engelke [s.d] para o cargo de agente comercial brasileiro na cidade de Udevalla. Silva Loureiro confirma que está ciente de que seu ordenado ainda seria remetido pela legação brasileira em Londres no primeiro quartel de 1831, mas que deveria sacar sobre o Tesouro Nacional pelos que no futuro fosse receber, o que o deixava preocupado pela sua subsistência em Estocolmo
Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848)
Registo de autoridade
Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848)
Zona de identificação
Tipo de entidade
Forma autorizada do nome
Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848)
Forma(s) paralela(s) de nome
Formas normalizadas do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) de nome
identificadores para entidades coletivas
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