Item documental Car_INV991_II_1859 - Carta corográfica da Província do Rio de Janeiro, produzido a partir do decreto da Assembleia Provincial de 30 de outubro de 1857, e concluído em 1859. Contendo mapa da província de Minas Gerais; parte da província de São Paulo; plantas das vilas de Itaguaí, São João da Barra e da cidade de Angra dos Reis. Organizada pelos engenheiros Pedro d'Alcantara Bellegarde e Conrado de Niemeyer, na Litografia Imperial de Eduard Rensburg.

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Zona de identificação

Código de referência

BR DFMRE RIO-MHI-SNEIB-CART-AM-AS-BR-RSD-RJ-Car_INV991_II_1859

Título

Carta corográfica da Província do Rio de Janeiro, produzido a partir do decreto da Assembleia Provincial de 30 de outubro de 1857, e concluído em 1859. Contendo mapa da província de Minas Gerais; parte da província de São Paulo; plantas das vilas de Itaguaí, São João da Barra e da cidade de Angra dos Reis. Organizada pelos engenheiros Pedro d'Alcantara Bellegarde e Conrado de Niemeyer, na Litografia Imperial de Eduard Rensburg.

Data(s)

  • 1859 (Produção)
  • Rio de Janeiro, Brasil (Produção)

Nível de descrição

Item documental

Dimensão e suporte

70,1 cm x 91,4 cm

Zona do contexto

Nome do produtor

História biográfica

Nome do produtor

Nome do produtor

História biográfica

História do arquivo

As origens da Mapoteca do Itamaraty se encontram no governo do presidente Hermes da Fonseca (1855-1923), tendo Lauro Müller (1863-1926), como chanceler. Por meio do Decreto nº 10.662 de 31/12/1913, que reorganiza a gestão do Itamaraty, criando uma unidade específica para gestão de documentos cartográficos.

O acervo da mapoteca tem suas origens com a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808. Na Regência, com a atuação de diplomatas como Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878) e José Maria do Amaral (1812-1885) novos itens foram inseridos na coleção. Durante o II Reinado e República Velha houve acréscimos originados das representações brasileiras em várias partes do mundo.

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Os acervos relativos as legações do Império do Brasil foram custodiados pela Secretaria dos Negócios Estrangeiros (1822-1889), e com a Proclamação da República em 1889 tornaram-se parte do acervo do Ministério das Relações Exteriores onde se encontra atualmente.

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Eduard Rensburg, designer e litógrafo holandês, ensinou técnicas litográficas ao jovem Flausino da Gama, permitindo-o que utilizasse sua própria oficina tipográfica. Em 1875, a litografia se mostrava uma técnica muito utilizada não só pelos artistas plásticos locais, mas por muitos escritórios de tipografia, incluindo o estúdio que Rensburg fundou em 1840 com o litógrafo e pintor inglês George Mathias Heaton, que produziam livros, revistas e periódicos da cidade por volta desse período. O encontro de Rensburg com Flausino foi um sucesso, e logo o sonho de ver seu dicionário preparado e publicado tornou-se realidade. Flausino da Gama foi autor do primeiro dicionário ligado à comunidade surda brasileira, intitulado Iconografia de Sinais de Surdos-Mudos.

Avaliação, selecção e eliminação

A documentação da Mapoteca Histórica do Itamaraty no Rio de Janeiro nunca foi objeto de Avaliação e Eliminação. Documentação de caráter permanente.

Ingressos adicionais

Sistema de arranjo

O acervo da Mapoteca Histórica está divido em (3) três fundos documentais: Secretaria de Negócios Estrangeiros e da Guerra do Reino de Portugal (1736 – 1822); Secretaria dos Negócios Estrangeiros do Império do Brasil (1822-1889); e Ministério das Relações Exteriores (1889 – 1990). Tais fundos estão subdivididos em séries, como: Eventos e Personalidades e o Grupo Múndi, incluindo documentação cartográfica, correspondente à Mapas, Atlas, Cartas, Cartas náuticas, Planos, Plantas e etc, e documentação iconográfica, referente à Fotografias, Gravuras, Álbuns e etc.

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Sem restrições de acesso.
(Necessidade de agendamento prévio)

Condiçoes de reprodução

Os documentos cartográficos e iconográficos podem ser reproduzidos por via fotográfica, com uso de máquina fotográfica, telefone celular ou tablet, sem uso de iluminação extra. Para coleta de imagens com maior resolução e com a necessidade de iluminação especial se faz necessário a assinatura de instrumentos próprio.

Idioma do material

  • português

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Litografia em preto e branco.

Instrumentos de descrição

Zona de documentação associada

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

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Zona das notas

Nota

Documento em estado de conservação ruim.

Identificador(es) alternativo(s)

Pontos de acesso

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Pontos de acesso - Nomes

Pontos de acesso de género

Zona do controlo da descrição

Identificador da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

Estatuto

Nível de detalhe

Datas de criação, revisão, eliminação

Julho - novembro de 2022.

Línguas e escritas

Script(s)

Fontes

CONDURU, Guilherme Frazão. O Museu Histórico e Diplomático do Itamaraty: história e revitalização; Brasília: FUNAG, 2013.

GABLER, Louise. A Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e a consolidação das relações exteriores no Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013.

OGILVIE, Sarah (ed.); SAFRAN, Gabriella (ed.). The Whole World in a Book: Dictionaries in the Nineteenth Century. New York: Oxford University Press, 2019. 358 p.

Nota do arquivista

Equipe da prestadora Cassis Ged e serviços diversos LTDA ao Arquivo Histórico do Itamaraty: Catarine Villa Verde e Djalma P. Bernardes (Bibliotecários/Descritores), Jefferson Nascimento Albino (Historiador/descritor), Jéssica Almeida Alves (Fotógrafa), Marina Caldas da Rocha Ferreira (Tradutora), Rafael Martins de Moura (Arquivista), Susana Priscila Cerqueira Santos (Conservadora-Restauradora).

Objeto digital (Matriz) zona de direitos

Objeto digital (Referência) zona de direitos

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