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Cópia de panfleto com o discurso, extraído do Diário do Governo, da Regência Provisória do Império do Brasil, em 03 de maio de 1831, na abertura da sessão ordinária da Assembleia Geral Legislativa. Mencionam os acontecimentos desenrolados no Rio de Janeiro entre os dias 12 de março e 01 de abril de 1831, que resultaram na abdicação voluntária de D. Pedro I (1798-1834) em favor de seu filho Pedo II (1825-1891). Trata de outros assuntos administrativos relativos ao Império Constitucional do Brasil.

Regência Trina provisória, se iniciou em abril de 1831 após Pedro I abdicar do trono brasileiro em favor de seu filho Pedro II, então com cinco anos de idade e portanto incapaz de assumir o posto de governante do Brasil, mediante esse tipo de situação, a constituição de 1824 previa que, até o imperador alcançar os dezoitos anos, um parente mais próximo, maior de vinte e cinco anos, teria o direito de assumir o cargo na função de regente. Contudo, não havendo esse parente, o Estado brasileiro acabou assumido por uma regência trina nomeada pela Assembleia Geral, sendo que o mais velho ocupava a condição de presidente. Sem tempo hábil para responder à atitude inesperada do imperador, os membros do poder legislativo rapidamente indicaram os senadores José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro (1778-1859) e o General Francisco de Lima e Silva (1785-1853).

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas,