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Despacho de 15 de junho de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual retoma o assunto da sedição em São Paulo, relatada na carta do dia 1 de junho de 1822. Maler diz ao ministro que o Ministério e o príncipe Regente decidiram empregar medidas de rigor contra o motim. Descreve como violentas outras rebeliões em Santos, Minas e Bahia, e chama atenção para a imensa população negra que também desejava a emancipação do Brasil e a abolição.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Jean-Baptiste Maler