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Circular enviada em 30 de junho de 1828 para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851) e aos demais membros do corpo diplomático, informando sobre a reunião marcada para o dia 2 no Paço de São Cristóvão.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Não consta

Despacho para Anton von Schaeffer (1779-1835) em resposta a carta de 20 de julho solicitando 6 meses de licença para vir a corte para fazer comunicações da maior importância referente a comissão de que esta encarregado, datado em 28 de setembro de 1827 no Rio de Janeiro.

Os acervos relativos as legações do Império do Brasil foram custodiados pela Secretaria dos Negócios Estrangeiros (1822-1889), e com a Proclamação da República em 1889 tornaram-se parte do acervo do Ministério das Relações Exteriores onde se encontra atualmente.

Não consta

Despacho para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando o recebimento da correspondência oficial datada em 25 de julho em que solicita um passaporte em favor de João Naltezer (s.d), naturalista de sua Majestade Real Apostólica, datado em 27 de julho de 1821.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Não consta

Despacho enviado a Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), em 9 de abril de 1821, convocando-o a se apresentar na quarta-feira seguinte, à noite, após sua chegada da Espanha.

Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), político e diplomata português, ingressou na carreira diplomática sendo nomeado secretário interino da embaixada portuguesa em Paris (cargo que não chegou a ocupar), secretário da delegação diplomática em Haia (1798), e oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros em Berlim (1799). Veio para o Brasil em 1810, onde foi nomeado deputado da Real Junta do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação. Também exerceu o cargo de secretário dos Negócios Estrangeiros e de Guerra e acompanhou o regresso de D. João VI em 1821 para Portugal.

Não consta

Minuta a Conrad Frederik Dan, vice-cônsul da Dinamarca no Rio de Janeiro, informando o recebimento da portaria sobre o desembarque de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão Lowenstern, em 23 de outubro de 1827.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta em nome do Imperador D. Pedro I (1798- 1834), para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, sobre a marcação da audiência de apresentação e receber as credenciais de enviado extraordinário e ministro plenipotenciário de sua majestade dinamarquesa no Paço da cidade para o dia 02 de dezembro de 1827, datado em 30 de novembro de 1827 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798- 1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Minuta de carta encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern informando o envio a fortaleza de Villegagnon de um dos domésticos da Baronesa, sua esposa, a fim de que se possa reconhecer se o individuo detento é o mesmo que a insultou, datado em 30 de janeiro de 1828, no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta informando o recebimento de uma carta de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856),barão de Lowenstern, datada do dia 18 de agosto de 1828 destinada a seu predecessor comunicando as intenções positivas do Rei da Dinamarca relativas ao Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca, datado em 24 de dezembro de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta