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Cópia de carta patente enviada por José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo, para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 16 de janeiro de 1827, nomeando-o para encarregado interino dos negócios da Fazenda.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo. Político e intelectual brasileiro, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, trabalhou na Tipografia do Arco Cego (Lisboa). A partir de 1803, iniciou a carreira burocrática em Porto Alegre, ocupando diferentes cargos, dentre eles o de juiz da Alfândega. Começou sua carreira política com o movimento vintista, sendo Deputado nas Cortes (1821 - 1822), na Assembleia Constituinte (1823) e senador (1826 - 1847). Foi nomeado, em 1823, Presidente da Província do Rio Grande de São Pedro. Integrou o Conselho Imperial (1825), o de Estado (1827), os ministérios do Império (1825-1827) e da Justiça (1827/). Foi condecorado com o título de Visconde de São Leopoldo em 1826.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte, em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. Regeu a pasta dos Negócios do Império (1823-1824) e a dos Estrangeiros (1827).

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo

Despacho original enviado por José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo, para Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), com data de 09 de maio de 1827. Transmite a nomeação feita pelo Imperador de Manoel Joaquim Gonçalves de Andrade (1767-1847), de arcebispo da Sé de São Paulo para bispo da mesma Diocese, e discorre sobre as despesas das bulas de confirmação que deveriam ser pagas pela Fazenda Pública. Documento contém anexo.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo, político e intelectual brasileiro, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, trabalhou na Tipografia do Arco Cego (Lisboa), a partir de 1803 começa uma carreira burocrática em Porto Alegre, ocupando diferentes cargos, dentre eles o de juiz da Alfândega. Começou sua carreira política como movimento vintista, sendo Deputado nas Cortes (1821 - 1822), na Assembleia Constituinte ( 1823) e senador (1826 - 1847). Foi nomeado, em 1823, Presidente da Província do Rio Grande de São Pedro, integrou o Conselho Imperial (1825), o de Estado (1827), os ministérios do Império (1825-1827) e da Justiça (1827/), sendo condecorado com o título de Visconde de São Leopoldo em 1826.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.
Manoel Joaquim Gonçalves de Andrade (1767-1847) nasceu na Ilha da Madeira, Portugal. Tornou-se sacerdote aos 22 anos, em 8 de setembro de 1797, pelas mãos de Dom Mateus de Abreu Pereira, seu tio. No Brasil, pertenceu ao clero secular onde foi nomeado cônego e posteriormente arcediago do cabido de São Paulo. Exerceu os cargos de provisor e vigário geral. Foi o último português a pastorear a dioceses de São Paulo.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo

Cópia de despacho enviado por José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo, para o Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), com data de 09 de maio de 1827. Informa a nomeação de Manoel Joaquim Gonçalves de Andrade (1767-1847), arcebispo da Sé de São Paulo para bispo da mesma Diocese; requisita o encaminhamento da sua habilitação para ser entregue ao cardeal secretário de Estado, bem como instrui para a expedição das letras apostólicas de confirmação. Por fim, comunica que o valor das despesas para expedição das Bulas deveria ser remetido a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para realizar o pagamento por conta da Fazenda Pública.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo, político e intelectual brasileiro, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, trabalhou na Tipografia do Arco Cego (Lisboa), a partir de 1803 começa uma carreira burocrática em Porto Alegre, ocupando diferentes cargos, dentre eles o de juiz da Alfândega. Começou sua carreira política como movimento vintista, sendo deputado nas Cortes (1821 - 1822), na Assembleia Constituinte (1823) e senador (1826 - 1847). Foi nomeado, em 1823, Presidente da Província do Rio Grande de São Pedro, integrou o Conselho Imperial (1825), o de Estado (1827), os ministérios do Império (1825-1827) e da Justiça (1827/), sendo condecorado com o título de Visconde de São Leopoldo em 1826.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do Juizo Eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829, foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Manoel Joaquim Gonçalves de Andrade (1767-1847) nasceu na Ilha da Madeira, Portugal. Tornou-se sacerdote aos 22 anos, em 8 de setembro de 1797, pelas mãos de Dom Mateus de Abreu Pereira, seu tio. No Brasil, pertenceu ao clero secular onde foi nomeado cônego e posteriormente arcediago do cabido de São Paulo. Exerceu os cargos de provisor e vigário geral. Foi o último português a pastorear a dioceses de São Paulo.
Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa, Barão de Itabaiana (em 12/10/1825) e Visconde de Itabaiana (em 12/10/1826) passou a ocupar, em agosto de 1822, a função de encarregado de Negócios do Reino do Brasil em Paris, onde empenhou esforços para o reconhecimento do Império do Brasil pela França. Subordinado a Luís José de Carvalho e Mello – o Visconde da Cachoeira, titular do Ministério dos Estrangeiros, no período de 13 de novembro de 1823 a 4 de novembro de 1825 -, Gameiro Pessoa, além de representar os interesses de Dom Pedro na capital francesa, ocupou-se também, ao lado de Felisberto Caldeira Brant Pontes, futuro Marquês de Barbacena, das negociações pelo reconhecimento da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774-1847), Visconde de São Leopoldo