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Minuta de despacho enviado para José Joaquim da Rocha (1777-1848), com data de 20 de agosto de 1831, informando o encaminhamento de um ofício da Câmara dos Senadores do Império para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca.

José Joaquim da Rocha. Nasceu em Mariana, MG, em 29 de junho de 1777, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 16 de julho de 1848. No período colonial foi tabelião na cidade natal. Em 1808, veio para o RJ, onde exerceu, durante 40 anos, a advocacia. Eleito deputado às Cortes Portuguesas, preferiu ficar no Brasil para bater-se pela Independência. Foi deputado à Assembleia Constituinte (1823), compartilhando o desterro com os irmãos Andrada, dos quais era particular amigo. De volta ao Brasil, foi nomeado ministro plenipotenciário em Paris, onde representou a Regência Provisória junto ao governo de Luís Filipe (abril de 1831). Por ocasião de melindrosa questão entre o Vaticano e o Brasil, foi nomeado para Roma (julho de 1834). Exonerado em 1835, coberto de dívidas, contraídas pelas despesas que fez para remodelação da sede da legação brasileira em Roma, voltou para o Rio de Janeiro, onde recomeçou sua atividade de advogado. Ingressou no IHGB em 16 de março de 1839 como sócio efetivo, passando, em 1847, para honorário. Publicou a obra Memória Histórica da Capitania de Minas Gerais, em 1797.
Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Não consta

Minuta de despacho enviado para José Paulino de Almeida Albuquerque (s.d.-1830), com data de 11 de julho de 1829, acusando o recebimento do ofício anteriormente encaminhado no dia 29 de março de 1829 e discorrendo sobre o prejuízo de Bernardo José de Araújo (s.d.) acerca da tomada da escuna “Conceição” e do seu carregamento.

A Independência do Brasil marcou o surgimento do Império do Brasil como resultado de um processo político ocorrido entre as décadas de 1820 e 1840. Durante o período inicial do Império, conhecido como Primeiro Reinado, houve uma série de conflitos políticos entre os partidários do Imperador D. Pedro I e os chamados "liberais", presentes na Assembleia Constituinte de 1823 e na Câmara dos Deputados a partir de 1826. Parte da historiografia enfatiza as transições da Proclamação da Independência para a "verdadeira libertação nacional" em 1831, quando os princípios liberais teriam derrotado o Imperador e os "elementos nacionais" assumindo o poder político no Brasil. Todavia, esse período também foi crucial para a formulação e institucionalização dos principais mecanismos legais e políticos do Estado imperial, como a Constituição do Império do Brasil e o Supremo Tribunal de Justiça. Além disso, o período do Primeiro Reinado foi marcado pela consolidação de noções de liberdades políticas e civis, embora os direitos políticos fossem reservados a um grupo privilegiado. Houve também tensões entre os poderes políticos, recém-fundados após a independência, sobre a soberania e representação da nação. Já os primeiros anos do Segundo Reinado viram a emergência de figuras políticas que moldaram o Estado Imperial e experimentaram as tensões e impasses desse período. A noção de soberania também se estendia ao mercado e às relações internacionais, com conflitos entre projetos mais subordinados à Inglaterra e aqueles que buscavam maior autonomia. Em resumo, o período da Independência do Brasil foi marcado não apenas pela conquista da autonomia política, mas também pela consolidação de instituições e conceitos que moldaram a sociedade brasileira durante o Império.

Não consta

Minuta de despacho enviado para o Presidente da Província de Santa Catarina, com data de 06 de dezembro de 1828, discorrendo sobre o requerimento de Carlos Bernardo, mestre do bergantim sardo “Cesar” que realizava o transporte de um carregamento de farinha de mandioca.

A Independência do Brasil marcou o surgimento do Império do Brasil como resultado de um processo político ocorrido entre as décadas de 1820 e 1840. Durante o período inicial do Império, conhecido como Primeiro Reinado, houve uma série de conflitos políticos entre os partidários do Imperador D. Pedro I e os chamados "liberais", presentes na Assembleia Constituinte de 1823 e na Câmara dos Deputados a partir de 1826. Parte da historiografia enfatiza as transições da Proclamação da Independência para a "verdadeira libertação nacional" em 1831, quando os princípios liberais teriam derrotado o Imperador e os "elementos nacionais" assumindo o poder político no Brasil. Todavia, esse período também foi crucial para a formulação e institucionalização dos principais mecanismos legais e políticos do Estado imperial, como a Constituição do Império do Brasil e o Supremo Tribunal de Justiça. Além disso, o período do Primeiro Reinado foi marcado pela consolidação de noções de liberdades políticas e civis, embora os direitos políticos fossem reservados a um grupo privilegiado. Houve também tensões entre os poderes políticos, recém-fundados após a independência, sobre a soberania e representação da nação. Já os primeiros anos do Segundo Reinado viram a emergência de figuras políticas que moldaram o Estado Imperial e experimentaram as tensões e impasses desse período. A noção de soberania também se estendia ao mercado e às relações internacionais, com conflitos entre projetos mais subordinados à Inglaterra e aqueles que buscavam maior autonomia. Em resumo, o período da Independência do Brasil foi marcado não apenas pela conquista da autonomia política, mas também pela consolidação de instituições e conceitos que moldaram a sociedade brasileira durante o Império.

Província de Santa Catarina: No início do século XVI, embarcações que navegavam em direção à Bacia da Prata faziam escala na Ilha de Santa Catarina para reabastecimento. Em 1675, o bandeirante paulista Francisco Dias Velho fundou o povoado Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis), vinculado à vila de Laguna. A construção de uma capela sob a invocação de Nossa Senhora do Desterro marcou o local onde está a atual Catedral Metropolitana de Florianópolis. Em 1687, Dias Velho prendeu uma tripulação pirata e confiscou seus bens, provocando um ataque de retaliação que resultou na destruição do povoado e na morte de Dias Velho em 1689. A região foi abandonada até 1712, quando o navegador francês Amadèe Frèzier encontrou cerca de 150 pessoas sob a liderança de Manoel Manso de Avelar, iniciando uma nova fase de ocupação. Em 1726, Nossa Senhora do Desterro foi elevada à vila. Na década de 1730, devido à sua importância estratégica, Portugal militarizou a ilha e iniciou a construção de fortalezas sob a supervisão do brigadeiro José da Silva Paes, desmembrando-a da capitania de São Paulo em 1738. Em 1748, chegaram os primeiros colonos açorianos, incentivando a agricultura e a manufatura. A pesca da baleia também se tornou uma atividade importante, com armações estabelecidas em Governador Celso Ramos e Florianópolis. Em 1777, a ilha foi invadida por espanhois, mas restituída a Portugal pelo Tratado de Santo Ildefonso em 1778. Em 1823, Nossa Senhora do Desterro foi elevada à cidade, passando por modernização para a visita do Imperador D. Pedro II em 1845. Durante a Guerra do Paraguai (1864-1870), a cidade contribuiu com muitos voluntários, tornando-se a capital da Província de Santa Catarina. A prosperidade aumentou com investimentos federais em infraestrutura. Após a Proclamação da República em 1889, o nome da cidade foi alterado para Florianópolis em 1894, em homenagem ao Marechal Floriano Peixoto. O século XX trouxe imigração intensa de alemães e italianos, direcionados ao Vale do Itajaí e à Serra Catarinense. Florianópolis viu crescimento na construção civil, implementação de redes de energia elétrica, água e esgoto, e fortalecimento da agricultura e pequenas indústrias. A construção da Ponte Hercílio Luz foi um marco importante no desenvolvimento regional. Este resumo destaca a evolução histórica e o desenvolvimento econômico e social de Florianópolis, desde sua fundação até as transformações modernas.

Não consta

Minuta de despacho enviado para Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855), com data de 04 de fevereiro de 1830, discorrendo sobre a transmissão da informação da chegada de Alvim e da sua posse ao cargo de Presidente da Província de Santa Catarina para o Imperador do Brasil.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) ingressou na Academia da Marinha, servindo como militar durante a vinda da família real portuguesa ao Brasil em 1808. Casou-se com Maurícia Elisa de Proença e Menezes, com quem teve vários filhos. Ao longo de sua carreira militar, ascendeu a diversos postos e participou ativamente da política catarinense, sendo eleito para cargos como Senador e Deputado. Foi presidente da província de Santa Catarina em dois mandatos e teve importante atuação na defesa marítima da região. Além disso, contribuiu para o desenvolvimento educacional e religioso, fundando paróquias e promovendo a instrução pública. Seu envolvimento político também se estendeu a outras províncias, como São Paulo, onde também exerceu o cargo de presidente. Miguel de Sousa Melo e Alvim foi um dos membros do Conselho de Estado, auxiliando o Imperador em questões de governo. Ele faleceu em uma data não mencionada.

A Independência do Brasil marcou o surgimento do Império do Brasil como resultado de um processo político ocorrido entre as décadas de 1820 e 1840. Durante o período inicial do Império, conhecido como Primeiro Reinado, houve uma série de conflitos políticos entre os partidários do Imperador D. Pedro I e os chamados "liberais", presentes na Assembleia Constituinte de 1823 e na Câmara dos Deputados a partir de 1826. Parte da historiografia enfatiza as transições da Proclamação da Independência para a "verdadeira libertação nacional" em 1831, quando os princípios liberais teriam derrotado o Imperador e os "elementos nacionais" assumindo o poder político no Brasil. Todavia, esse período também foi crucial para a formulação e institucionalização dos principais mecanismos legais e políticos do Estado imperial, como a Constituição do Império do Brasil e o Supremo Tribunal de Justiça. Além disso, o período do Primeiro Reinado foi marcado pela consolidação de noções de liberdades políticas e civis, embora os direitos políticos fossem reservados a um grupo privilegiado. Houve também tensões entre os poderes políticos, recém-fundados após a independência, sobre a soberania e representação da nação. Já os primeiros anos do Segundo Reinado viram a emergência de figuras políticas que moldaram o Estado Imperial e experimentaram as tensões e impasses desse período. A noção de soberania também se estendia ao mercado e às relações internacionais, com conflitos entre projetos mais subordinados à Inglaterra e aqueles que buscavam maior autonomia. Em resumo, o período da Independência do Brasil foi marcado não apenas pela conquista da autonomia política, mas também pela consolidação de instituições e conceitos que moldaram a sociedade brasileira durante o Império.

Província de Santa Catarina: No início do século XVI, embarcações que navegavam em direção à Bacia da Prata faziam escala na Ilha de Santa Catarina para reabastecimento. Em 1675, o bandeirante paulista Francisco Dias Velho fundou o povoado Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis), vinculado à vila de Laguna. A construção de uma capela sob a invocação de Nossa Senhora do Desterro marcou o local onde está a atual Catedral Metropolitana de Florianópolis. Em 1687, Dias Velho prendeu uma tripulação pirata e confiscou seus bens, provocando um ataque de retaliação que resultou na destruição do povoado e na morte de Dias Velho em 1689. A região foi abandonada até 1712, quando o navegador francês Amadèe Frèzier encontrou cerca de 150 pessoas sob a liderança de Manoel Manso de Avelar, iniciando uma nova fase de ocupação. Em 1726, Nossa Senhora do Desterro foi elevada à vila. Na década de 1730, devido à sua importância estratégica, Portugal militarizou a ilha e iniciou a construção de fortalezas sob a supervisão do brigadeiro José da Silva Paes, desmembrando-a da capitania de São Paulo em 1738. Em 1748, chegaram os primeiros colonos açorianos, incentivando a agricultura e a manufatura. A pesca da baleia também se tornou uma atividade importante, com armações estabelecidas em Governador Celso Ramos e Florianópolis. Em 1777, a ilha foi invadida por espanhois, mas restituída a Portugal pelo Tratado de Santo Ildefonso em 1778. Em 1823, Nossa Senhora do Desterro foi elevada à cidade, passando por modernização para a visita do Imperador D. Pedro II em 1845. Durante a Guerra do Paraguai (1864-1870), a cidade contribuiu com muitos voluntários, tornando-se a capital da Província de Santa Catarina. A prosperidade aumentou com investimentos federais em infraestrutura. Após a Proclamação da República em 1889, o nome da cidade foi alterado para Florianópolis em 1894, em homenagem ao Marechal Floriano Peixoto. O século XX trouxe imigração intensa de alemães e italianos, direcionados ao Vale do Itajaí e à Serra Catarinense. Florianópolis viu crescimento na construção civil, implementação de redes de energia elétrica, água e esgoto, e fortalecimento da agricultura e pequenas indústrias. A construção da Ponte Hercílio Luz foi um marco importante no desenvolvimento regional. Este resumo destaca a evolução histórica e o desenvolvimento econômico e social de Florianópolis, desde sua fundação até as transformações modernas.

Não consta

Minuta de despacho, com data de 27 de julho de 1831, transmitindo a informação, por ordem da Regência em nome do Imperador do Brasil, do recebimento do ofício de n° 3 encaminhado em 02 de julho de 1831 pelo Vice-presidente da província de Santa Catarina.

A Independência do Brasil marcou o surgimento do Império do Brasil como resultado de um processo político ocorrido entre as décadas de 1820 e 1840. Durante o período inicial do Império, conhecido como Primeiro Reinado, houve uma série de conflitos políticos entre os partidários do Imperador D. Pedro I e os chamados "liberais", presentes na Assembleia Constituinte de 1823 e na Câmara dos Deputados a partir de 1826. Parte da historiografia enfatiza as transições da Proclamação da Independência para a "verdadeira libertação nacional" em 1831, quando os princípios liberais teriam derrotado o Imperador e os "elementos nacionais" assumindo o poder político no Brasil. Todavia, esse período também foi crucial para a formulação e institucionalização dos principais mecanismos legais e políticos do Estado imperial, como a Constituição do Império do Brasil e o Supremo Tribunal de Justiça. Além disso, o período do Primeiro Reinado foi marcado pela consolidação de noções de liberdades políticas e civis, embora os direitos políticos fossem reservados a um grupo privilegiado. Houve também tensões entre os poderes políticos, recém-fundados após a independência, sobre a soberania e representação da nação. Já os primeiros anos do Segundo Reinado viram a emergência de figuras políticas que moldaram o Estado Imperial e experimentaram as tensões e impasses desse período. A noção de soberania também se estendia ao mercado e às relações internacionais, com conflitos entre projetos mais subordinados à Inglaterra e aqueles que buscavam maior autonomia. Em resumo, o período da Independência do Brasil foi marcado não apenas pela conquista da autonomia política, mas também pela consolidação de instituições e conceitos que moldaram a sociedade brasileira durante o Império.

Província de Santa Catarina: No início do século XVI, embarcações que navegavam em direção à Bacia da Prata faziam escala na Ilha de Santa Catarina para reabastecimento. Em 1675, o bandeirante paulista Francisco Dias Velho fundou o povoado Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis), vinculado à vila de Laguna. A construção de uma capela sob a invocação de Nossa Senhora do Desterro marcou o local onde está a atual Catedral Metropolitana de Florianópolis. Em 1687, Dias Velho prendeu uma tripulação pirata e confiscou seus bens, provocando um ataque de retaliação que resultou na destruição do povoado e na morte de Dias Velho em 1689. A região foi abandonada até 1712, quando o navegador francês Amadèe Frèzier encontrou cerca de 150 pessoas sob a liderança de Manoel Manso de Avelar, iniciando uma nova fase de ocupação. Em 1726, Nossa Senhora do Desterro foi elevada à vila. Na década de 1730, devido à sua importância estratégica, Portugal militarizou a ilha e iniciou a construção de fortalezas sob a supervisão do brigadeiro José da Silva Paes, desmembrando-a da capitania de São Paulo em 1738. Em 1748, chegaram os primeiros colonos açorianos, incentivando a agricultura e a manufatura. A pesca da baleia também se tornou uma atividade importante, com armações estabelecidas em Governador Celso Ramos e Florianópolis. Em 1777, a ilha foi invadida por espanhois, mas restituída a Portugal pelo Tratado de Santo Ildefonso em 1778. Em 1823, Nossa Senhora do Desterro foi elevada à cidade, passando por modernização para a visita do Imperador D. Pedro II em 1845. Durante a Guerra do Paraguai (1864-1870), a cidade contribuiu com muitos voluntários, tornando-se a capital da Província de Santa Catarina. A prosperidade aumentou com investimentos federais em infraestrutura. Após a Proclamação da República em 1889, o nome da cidade foi alterado para Florianópolis em 1894, em homenagem ao Marechal Floriano Peixoto. O século XX trouxe imigração intensa de alemães e italianos, direcionados ao Vale do Itajaí e à Serra Catarinense. Florianópolis viu crescimento na construção civil, implementação de redes de energia elétrica, água e esgoto, e fortalecimento da agricultura e pequenas indústrias. A construção da Ponte Hercílio Luz foi um marco importante no desenvolvimento regional. Este resumo destaca a evolução histórica e o desenvolvimento econômico e social de Florianópolis, desde sua fundação até as transformações modernas.

Não consta