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Cópia de ofício enviado por Francisco Muniz Tavares (1793-1876), para José Matheus Nicolai (s.d.), em 08 de setembro de 1829, acusando o recebimento dos ofícios de n° 18 e 20. Trata sobre o transporte, via embarcação naval, da estátua do Imperador e de outros objetos destinados à Corte do Rio de Janeiro. Tavares sinaliza ainda, a presença do Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em Roma para ocupar, novamente, o cargo de ministro plenipotenciário do Império.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Foi enviado extraordinário à corte papal, por nomeação de Dom Pedro, em 7 de agosto de 1824, com a missão de convencer a Santa Sé a reconhecer a Independência do Brasil e assinar uma Concordata estabelecendo as condições que deveriam reger as relações entre Igreja e Estado no Brasil. As negociações não avançaram entre o Brasil e a Santa Sé até que Portugal oficializasse o reconhecimento da Independência, em 29 de agosto de 1825, no pontificado de Leão XII. Monsenhor Vidigal foi recebido pelo papa como representante do Brasil em 23 de janeiro de 1826, quando foram concedidos os documentos pontificais que tratavam da relação entre Igreja e Estado no novo país. Em 1829, foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876)

Cópia de ofício enviado por Francisco Muniz Tavares (1793-1876), para José Matheus Nicolai (s.d.), em 08 de setembro de 1829, sinalizando que os despachos escritos à Secretaria dos Negócios Estrangeiros no Rio de Janeiro devem ser destinados ao Presidente das Províncias. Solicita informações sobre o transporte marítimo da estátua do Imperador direcionada à Corte do Rio de Janeiro. Tavares ainda destaca a chegada do Rei e Rainha de Nápoles, e sua filha, a nova Rainha da Espanha.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876)

Cópia de ofício enviado por Francisco Muniz Tavares (1793-1876), para José Matheus Nicolai (s.d.), em 24 de novembro de 1829, acusando a recepção do ofício de n° 20. Aponta o não recebimento do maço de papéis destinados à Secretaria de Estados e Negócios Estrangeiros. Cita o valor pago ao Correio de Marselha, referente aos serviços prestados no transporte dos referidos maços a Gênova, e orienta que Nicolai submeta tal quantia por meio de recibo para registro das despesas da Secretaria.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876)