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Cópia de ofício enviado por Francisco Muniz Tavares (1793-1876), para José Matheus Nicolai (s.d.), em 01 de dezembro de 1829, acusando a recepção do ofício de n° 23. Faz saber que o maço de documentos, previamente mencionado e enviado, foi recuperado na Alfândega da cidade.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876)

Cópia de ofício enviado por Francisco Muniz Tavares (1793-1876), para José Matheus Nicolai (s.d.), em 11 de fevereiro de 1830, acusando a recepção do ofício de n° 1, justifica a demora na resposta desta comunicação por estar aguardando a chegada de outro ofício para que ambos os documentos fossem respondidos de forma conjunta. Além disso, sinaliza a entrega de uma carta para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde da Pedra Branca. Solicita que o Almanaque da Corte de Sardenha, referente ao ano de 1930, lhe seja encaminhado.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.
Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876)