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Ofício N.5 enviado por Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté, para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 3 de maio de 1827, acusando recebimento de Despachos. Informa que a Carta de chancelaria que Sua Majestade o Imperador escreveu ao Rei das Duas Sicílias, participando o falecimento da Imperatriz, não pode ser entregue por ter sido dirigida ao El Rei Fernando, falecido há dois anos, e não a seu sucessor e filho, de nome Francisco.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.
João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. Regeu a pasta dos Negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.