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Minuta de despacho de 31 de outubro de 1826, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual o ministro e secretário de Estado dos negócios da justiça, ciente a respeito da nota de Raguet de 13 de outubro, transmite informações acerca do caso da prisão dos marinheiros americanos e o pagamento de uma fiança. Tais informações que atualizavam o caso foram passadas ao ministro pelo desembargador superintendente geral dos contrabandos.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 10 de novembro de 1826, de Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, acusando o recebimento do bilhete remetido pelo Cônsul em 9 de novembro, em que solicita isenção de direitos para os gêneros vindos a bordo do brigue americano Draco e galera georgiana, para uso da esquadra americana estacionada no Império brasileiro.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837)

Minuta de despacho de 13 de novembro de 1826, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, referente ao pedido de isenção de direitos nos artigos vindos no brigue Draco e navio Georgian para fornecimento da esquadra americana estacionada nas regiões costeiras do Brasil.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 14 de novembro de 1826, do conselheiro, ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, referente ao embargo entre os navios de guerra de sua potência neutra e amiga. O emissor também comunica informações sobre o caso do comodoro Jones, comandante da esquadra américa, que desejava partir para os mares do Oceano Pacífico, entretanto, o fechamento do porto brasileiro o impedia.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 15 de novembro de 1826, do conselheiro, ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual relata que o comodoro Jones, comandante da esquadra américa, desejava partir para os mares do Oceano Pacífico, mas o porto brasileiro encontrava-se fechado.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 23 de novembro de 1826, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual comunica que o Imperador decidiu não permitir a isenção de direitos nos artigos vindos no brigue Draco e navio Georgian para fornecimento da esquadra americana estacionada nas regiões costeiras do Brasil.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de dezembro de 1826, de Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, referente a um assunto envolvendo o comandante de uma embarcação americana chamado Samuel Noyer.

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Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837)

Minuta de despacho de 4 de dezembro de 1826, de Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, referente ao pedido de Raguet ao ministro e secretário de Estado dos negócios da Marinha, a fim de que o mesmo forneça mais esclarecimentos em relação aos assuntos tratados nas notas de 14 e 30 de novembro de 1826.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837)

Minuta de despacho de 7 de dezembro de 1826, de Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, referente a um assunto envolvendo um membro da fragata Macedônia e a um bilhete remetido ao ministro e secretário de Estado dos negócios da marinha.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837)

Minuta de despacho de 18 de janeiro de 1827, do sucessor de Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual diz ter encontrado a minuta da resposta à nota enviada pelo referido Cônsul ao Marquês de Inhambupe, em 3 de janeiro de 1827.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Não consta

Minuta de despacho de 18 de janeiro de 1827, do ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, abordando, dentre outros assuntos, a apreensão de um navio anglo-americano no Rio da Prata e os impactos causados pelo bloqueio do porto de Buenos Aires.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 20 de janeiro de 1827, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual o emissor acusa o recebimento da nota de Raguet, de 19 de janeiro. Em resposta, comunica que o Imperador não pôde receber as imperiais ordens sobre o conteúdo da dita nota, impossibilitando a apresentação de uma resposta às judiciais razões que o Cônsul americano expunha em sua nota.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 25 de janeiro de 1827, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, referente a questões e decisões que poderiam afetar as relações amigáveis entre as nações americanas e brasileiras.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 7 de março de 1827, do ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, acusando o recebimento da nota do referido Cônsul, de 5 de março, em que solicita explicação sobre os motivos da detenção do brigue americano Spark, comandado pelo capitão Clark, que fora detido pela gravíssima suspeita de ser um corsário que se dirigia a Buenos Aires para aumentar o número dos que atualmente insultam a bandeira brasileira e perturbam o comércio do Império. Em resposta, os motivos foram expostos: o brigue americano não apresentou a licença para andar armado em guerra; o armamento que já portava não tinha licença competente; o recrutamento extraordinário de homens no porto brasileiro, muito superior a sua lotação; e a direção para as águas do Rio da Prata.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 9 de março de 1827, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, referente à constatação de ter havido regularidade em um negócio envolvendo o ministro da marinha, e à ordem de saída de um brigue americano do porto brasileiro.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 10 de março de 1827, do conselheiro, ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, comunicando que levou ao conhecimento do Imperador a nota de 8 de março, na qual Raguet informa que recentes ocorrências o induzem a deixar a capital do Império brasileiro e que, por conta disso, requer os necessários passaportes.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 6 de abril de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, acusando o recebimento da nota de Raguet de 5 de abril. O Marquês comunica que o Imperador receberá o Cônsul americano pelo horário da manhã, às 10 horas, no Paço da cidade.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 28 de abril de 1827, do conselheiro, ministro e secretário de Estado dos negócios Estrangeiros, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, acusando o recebimento da nota de 18 de abril, em que William reclama um indivíduo de nome Jackson, desertor de um bergantim americano.

Trocas comerciais entre Brasil e Estados Unidos, após a abertura dos portos e o tratado anglo-luso de 1810, as trocas comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos cresceram continuamente, mesmo frente às vantagens mercantis garantidas aos negociantes britânicos. No mesmo período também se observa na administração central uma aproximação política ao governo dos Estados Unidos, que em última instância, culminou no reconhecimento da independência pelo Departamento de Estado em 1824, e na própria ratificação do tratado comercial em 1829. Isso significa que a suposta preeminência político-mercantil britânica sobre o Brasil não atravancou o incremento de relações político-mercantis entre o governo central no Rio e outros Estados estrangeiros, sobretudo após a volta de D. João VI a Portugal e a eclosão do Primeiro Reinado, quando nove tratados de comércio foram negociados pela administração pedrina com outros governos estrangeiros.

Não consta

Minuta de despacho de 8 de maio de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, acusando o recebimento do ofício de 30 de abril, em que William requere que se conceda ao mestre do brigue Ontario o passe necessário para sair do porto brasileiro, sem que lhe cobrem a fiança para tal.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Trocas comerciais entre Brasil e Estados Unidos, após a abertura dos portos e o tratado anglo-luso de 1810, as trocas comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos cresceram continuamente, mesmo frente às vantagens mercantis garantidas aos negociantes britânicos. No mesmo período também se observa na administração central uma aproximação política ao governo dos Estados Unidos, que em última instância, culminou no reconhecimento da independência pelo Departamento de Estado em 1824, e na própria ratificação do tratado comercial em 1829. Isso significa que a suposta preeminência político-mercantil britânica sobre o Brasil não atravancou o incremento de relações político-mercantis entre o governo central no Rio e outros Estados estrangeiros, sobretudo após a volta de D. João VI a Portugal e a eclosão do Primeiro Reinado, quando nove tratados de comércio foram negociados pela administração pedrina com outros governos estrangeiros.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 12 de maio de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, acusando o recebimento do ofício, acerca do marinheiro da nação americana chamado Jackson. Em resposta, o Marquês comunica que após checarem o livro de entradas e saídas da marinhagem, o nome de Jackson não foi encontrado.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Trocas comerciais entre Brasil e Estados Unidos, após a abertura dos portos e o tratado anglo-luso de 1810, as trocas comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos cresceram continuamente, mesmo frente às vantagens mercantis garantidas aos negociantes britânicos. No mesmo período também se observa na administração central uma aproximação política ao governo dos Estados Unidos, que em última instância, culminou no reconhecimento da independência pelo Departamento de Estado em 1824, e na própria ratificação do tratado comercial em 1829. Isso significa que a suposta preeminência político-mercantil britânica sobre o Brasil não atravancou o incremento de relações político-mercantis entre o governo central no Rio e outros Estados estrangeiros, sobretudo após a volta de D. João VI a Portugal e a eclosão do Primeiro Reinado, quando nove tratados de comércio foram negociados pela administração pedrina com outros governos estrangeiros

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 25 de maio de 1827, do conselheiro, ministro e secretário de Estado dos negócios da Marinha, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, a respeito da correspondência havida entre o comodoro Biddle e um comandante da esquadra brasileira.

Trocas comerciais entre Brasil e Estados Unidos, após a abertura dos portos e o tratado anglo-luso de 1810, as trocas comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos cresceram continuamente, mesmo frente às vantagens mercantis garantidas aos negociantes britânicos. No mesmo período também se observa na administração central uma aproximação política ao governo dos Estados Unidos, que em última instância, culminou no reconhecimento da independência pelo Departamento de Estado em 1824, e na própria ratificação do tratado comercial em 1829. Isso significa que a suposta preeminência político-mercantil britânica sobre o Brasil não atravancou o incremento de relações político-mercantis entre o governo central no Rio e outros Estados estrangeiros, sobretudo após a volta de D. João VI a Portugal e a eclosão do Primeiro Reinado, quando nove tratados de comércio foram negociados pela administração pedrina com outros governos estrangeiros.

Não consta

Minuta de despacho de 28 de maio de 1827, do conselheiro, ministro e secretário de Estado dos negócios da Marinha, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual comunica ter recebido o competente passe para a saída do bergantim americano Ontario.

Trocas comerciais entre Brasil e Estados Unidos, após a abertura dos portos e o tratado anglo-luso de 1810, as trocas comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos cresceram continuamente, mesmo frente às vantagens mercantis garantidas aos negociantes britânicos. No mesmo período também se observa na administração central uma aproximação política ao governo dos Estados Unidos, que em última instância, culminou no reconhecimento da independência pelo Departamento de Estado em 1824, e na própria ratificação do tratado comercial em 1829. Isso significa que a suposta preeminência político-mercantil britânica sobre o Brasil não atravancou o incremento de relações político-mercantis entre o governo central no Rio e outros Estados estrangeiros, sobretudo após a volta de D. João VI a Portugal e a eclosão do Primeiro Reinado, quando nove tratados de comércio foram negociados pela administração pedrina com outros governos estrangeiros.

Não consta

Minuta de despacho de 29 de maio de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, referente à requisição do comodoro James Biddle para que seja entregue, livre de direitos, diversos gêneros a ele remetidos pelo ministro da Marinha dos Estados Unidos. Em resposta, o Imperador decidiu anuir ao pedido.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 21 de julho de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual comunica que para responder o ofício do Cônsul americano, de 19 de julho, seria necessário solicitar informações ao ministro e secretário de Estado dos negócios da Marinha.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 26 de julho de 1827, do ministro e secretário de Estado dos negócios da Marinha, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual relata que atualizações acerca do caso mencionado no ofício de 21 de julho serão apresentadas assim que o Imperador voltar de Nova Friburgo.

Trocas comerciais entre Brasil e Estados Unidos, após a abertura dos portos e o tratado anglo-luso de 1810, as trocas comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos cresceram continuamente, mesmo frente às vantagens mercantis garantidas aos negociantes britânicos. No mesmo período também se observa na administração central uma aproximação política ao governo dos Estados Unidos, que em última instância, culminou no reconhecimento da independência pelo Departamento de Estado em 1824, e na própria ratificação do tratado comercial em 1829. Isso significa que a suposta preeminência político-mercantil britânica sobre o Brasil não atravancou o incremento de relações político-mercantis entre o governo central no Rio e outros Estados estrangeiros, sobretudo após a volta de D. João VI a Portugal e a eclosão do Primeiro Reinado, quando nove tratados de comércio foram negociados pela administração pedrina com outros governos estrangeiros.

Não consta

Minuta de despacho de 3 de agosto de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, em resposta ao ofício do referido Cônsul a respeito do capitão e do piloto da escuna americana Hero, que se encontravam presos a bordo da Nau Presiganga. O Marquês comunica que solicitaram esclarecimentos ao ministro e secretário de Estado dos negócios da Marinha acerca do caso.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 4 de agosto de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual comunica que o ministro e secretário de Estado dos negócios da Marinha acabara de informar a decisão do Imperador em relação aos dois marinheiros, John Finchim e Isaac Perry. O Imperador determinou que os marinheiros citados, pertencentes à escuna americana Leopard, sejam postos à disposição do comodoro comandante das forças americanas no porto brasileiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 6 de agosto de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, em aditamento ao que o Marquês havia comunicado ao Cônsul americano, em 3 de agosto, acerca da escuna Hero detida na província de Santa Catarina. O Marquês comunica que, havendo pedido à repartição da Marinha os necessários esclarecimentos sobre o caso da referida escuna, o presidente da província de Santa Catarina remeteu um ofício no qual constava a informação de que a escuna Hero havia sido denunciada como pirata, e além disso, a mesma portava munições de guerra escondidas.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 30 de agosto de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, em resposta ao ofício do referido Cônsul, de 27 de agosto, referente aos barris vindos de Baltimore, destinados ao uso da esquadra americana.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 5 de setembro de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, acusando o recebimento do ofício do referido Cônsul, acerca da detenção do mestre e do capitão da escuna americana Hero. O Marquês comunica que o ministro e secretário de Estado dos negócios da Marinha já está a par do assunto, e que o mesmo emitirá uma resposta em momento oportuno.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 12 de setembro de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual relata que ministro e secretário de Estado dos negócios da Marinha obteve a informação de que o Imperador ordenou a liberação do capitão e do piloto da escuna Hero.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 19 de setembro de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento do ofício de 10 de setembro, do referido Cônsul, em que solicita isenção dos direitos para os gêneros que lhe foram remetidos de Nova Iorque, abordo do bergantim William Tell.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 20 de outubro de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento da nota de 5 de outubro do referido Cônsul, em que pede permissão para que os donos do brigue Mzzinghi, vindo do Rio Grande com destino a Nova Iorque, possam vender 1899 arrobas de sebo em terras brasileiras.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 24 de outubro de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, comentando sobre os navios americanos apresados pela esquadra do Rio da Prata.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 27 de outubro de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, comentando a respeito das informações transmitidas pelo secretário de Estado dos negócios da Fazenda sobre o dono do brigue Mzzinghi.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 10 de dezembro de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, endereçada a William Henry DeCourcy Wright, Cônsul dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento das duas notas do referido Cônsul, de 28 de novembro, a respeito do bergantim americano Brutus, que diz ter sido queimado no Rio da Prata pela esquadra brasileira.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de despacho de 1828, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, referente a uma solicitação envolvendo a confecção e envio de um bilhete ao referido encarregado.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

Não consta

Minuta de circular de 14 de junho de 1828, endereçada ao corpo diplomático, a respeito do tratado de amizade, comércio e navegação entre o Império do Brasil e o Reino da França. Fazem parte do referido corpo diplomático: Condy Raguet (1784-1842); Henry Chamberlain (1796–1844); Carlos Mathias Pereira; Barão de Mareschal; Lourenço Westin; D. José Delavat Rincon; Brander à Brandis; Biesterfield e Guilherme Theremin.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

Henry Chamberlain (1796–1844), ou Henrique Chamberlain, nasceu na Inglaterra, em 1796. Oficial da Artilharia Real Britânica, veio ao Brasil em 1819 acompanhando seu pai, cônsul-geral da Inglaterra, incumbido de transações comerciais no país. Permanece no Rio de Janeiro até 1820, e nesse período dedica-se a representar, em desenhos e pinturas, aspectos pitorescos da vida cotidiana da cidade. Em 1821, publica em Londres o álbum “Views and Costumes of the City and Neighbourhood of Rio de Janeiro” (Vistas e Costumes da Cidade do Rio de Janeiro e Arredores), ilustrado com 36 gravuras em água-tinta, coloridas, acompanhadas por textos descritivos. Após sua estada no Brasil, prossegue na carreira militar e alcança o posto de Capitão.

Não consta

Minuta de despacho de 9 de julho de 1828, do conselheiro, ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), em resposta à nota de 5 de julho de 1828. O emissor comunica a Tudor que sua requisição foi transmitida ao Imperador, e que assim que possível, o mesmo comunicará uma resposta.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 12 de julho de 1828, do conselheiro, ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), referente ao oferecimento do navio Boston, prestes a partir para a província de Montevidéu, para conduzir os despachos do governo do Imperador do Brasil destinados à referida província.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil

Não consta

Minuta de despacho de 15 de julho de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, solicitando que o mesmo compareça na Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros, em 17 de julho, às 16h30, para tratar de interesses de ambas as nações.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de despacho de 18 de julho de 1828, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual o emissor acusa o recebimento do ofício de Tudor, de 17 de julho, em que solicita a permissão para embarcar 5000 patacas, destinadas à despesa do navio americano Boston durante a sua estada em Montevidéu.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 18 de julho de 1828, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual o emissor comunica a Tudor que o governo brasileiro almeja estreitar os laços de amizade com o governo americano.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 26 de julho de 1828, endereçada a William Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, em reposta à nota remetida pelo referido encarregado, em 23 de julho de 1828, na qual solicita uma conferência. O emissor comunica a Tudor que a conferência foi marcada para o dia 29 de julho, ao meio dia, na Secretaria do Estado.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

Não consta

Minuta de despacho de 27 de julho de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, a respeito da solicitação de uma conferência por parte do referido encarregado. O Marquês comunica que, havendo-se transferido o dia de despacho com o Imperador para terça-feira seguinte, o mesmo não poderá estar presente na conferência marcada para o meio dia na Secretaria do Estado. No entanto, a conferência poderia ser remarcada para quarta-feira, às 13h30.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de despacho de 1 de agosto de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a William Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento de um ofício do ministro e secretário de Estado dos negócios da guerra, em que lhe foi comunicado o acolhimento do furriel da 1ª linha, Deely, que desertara por se achar culpado em um Conselho de Investigação procedido a seu respeito. O Marquês comunica a Tudor que intervenha entregando o referido indivíduo à autoridade competente, assim que o mesmo estiver a bordo da fragata Macedônia.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de despacho de 4 de agosto de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, a respeito de uma decisão do governo Imperial. O governo do Imperador determinou a realização imediata do pagamento do valor do brigue americano Spark.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de despacho de 6 de agosto de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento dos despachos de José Silvestre Rebello (s.d.-1844).

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

José Silvestre Rebello (s.d.-1844), nascido em Portugal, em fins do século XVIII. Veio ainda moço para o Brasil, dedicando-se desde logo ao comércio, tendo sido negociante na praça do Rio de Janeiro. Em 31 de Janeiro de 1824, Carvalho e Mello expediu as Instruções que deveriam orientar Silvestre Rebello no desempenho da sua elevada missão junto ao Governo dos Estados Unidos, como encarregado de Negócios em Washington. Em 26 de maio de 1824 foi Silvestre Rebello introduzido, pelo secretário de Estado, junto ao presidente dos Estados Unidos James Monroe, com o mesmo cerimonial diplomático observado para os representantes de outros Soberanos, apresentado como encarregado de Negócios do Imperador do Brasil. Em Dezembro de 1827, Sua Majestade o Imperador, tendo em consideração os serviços prestados por Silvestre Rebello e a maneira como desempenhou as funções de encarregado de Negócios nos Estados Unidos, resolveu nomeá-lo seu enviado extraordinário e ministro plenipotenciário junto ao Governo da República de Colombia. Entretanto, Silvestre Rebello não chegou a tomar posse do seu novo posto na Colômbia, continuando em Washington até meados de 1828, época em que pediu demissão do cargo de encarregado de Negócios. Após este período fora do Brasil, regressou em 1830. Foi Silvestre Rebello, juntamente com o Cônego Januário da Cunha Barbosa e o Brigadeiro Raimundo José da Cunha Mattos, um dos sócios fundadores do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Era Comendador da Ordem da Rosa.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de despacho de 6 de agosto de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, referente ao resultado da última conferência que o agente do proprietário do brigue americano Spark tivera com o ministro da marinha, acerca do pagamento do valor do referido brigue.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de despacho de 6 de agosto de 1828, endereçada a Guilherme Tudor (1779-1830), encarregado dos Estados Unidos da América, na qual acusa o recebimento de uma nota de 4 de agosto, do referido encarregado.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

Não consta

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