Cópia de carta informando os motivos do atraso do embarque dos padres capuchinhos em Genova, datado em 21 de dezembro de 1826 no Rio de Janeiro.
Carta convite para a audiência de apresentação de Pietro Ostini (1775-1849), Arcebispo de Tarso na Corte Brasileira como Núncio Apostólico de Sua Santidade no Paço no dia 11 de junho de 1830, datado em 9 de junho de 1830 no Rio de Janeiro.
Carta encaminhada a Pietro Ostini (1775-1849), Arcebispo de Tarso e Núncio Apostólico, sobre a carta enviada em 19 de fevereiro de 1831 sobre o falecimento do Santo Padre Pio VIII (1761 – 1830) e informa que tal noticia já foi encaminhada ao Imperador D. Pedro I, datada em 21 de fevereiro de 1831 no Rio de Janeiro.
Carta em nome de Francisco Carneiro de Campos (1765 - 1842), Senador, para Pietro Ostini (1775-1849), Núncio Apostólico, sobre a confirmação do recebimento do bilhete datado do dia 28 de abril de 1831solicitando a livre saída de um volume que acaba de chegar, datado em 30 de abril de 1831 no Rio de Janeiro.
Circular enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 14 de outubro de 1826 fazendo referência à nomeação do Marquês de Taubaté como Vigário de assuntos comerciais papais na Colômbia.
Circular enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 21 de outubro de 1826 sinalizando que o Imperador foi inteirado sobre o conteúdo dos ofícios. Monsenhor Vidigal certifica que a Repartição do Tesouro remeterão as contas e que acompanhará a circular nº 40, e da justiça ao conteúdo da circular nº 41.
Circular enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 27 de julho de 1828 sinalizando que o Imperador está inteirado sobre quem tomou conta de legação e sobre o estado de conservação da mesma.
Circular enviada em 6 de maio de 1829 para o Lord Ponsoby (1770-1855), Wenzel Philipp Leopold (1784-1851) e demais membros do corpo diplomático, comunicando sobre o falecimento do pontífice Leão XII e que o Imperador decretou luto de 21 dias na corte.
Circular enviada para a corte em 6 de maio de 1829, comunicando sobre o falecimento do pontífice Leão XII e que o Imperador decretou luto de 21 dias na corte.
Circular enviada para o corpo diplomático em 1 de junho de 1829, convocando-os para cerimônia religiosa na Capela Imperial devido ao falecimento do pontífice Leão XII.
Circular enviada para o corpo diplomático em 26 de março de 1831, decretando luto de 21 dias pela morte do Padre Pio VIII.
Carta credencial enviado a Amaro Guedes de Pinto, em 1 de dezembro de 1829 com a nomeação e a entrega de uma cópia do decreto de 13 de novembro de 1829, pela Imperial Legação a corte de Roma.
Carta credencial enviado ao Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), em 8 de dezembro de 1829 sobre a nomeação de Bernardo Francisco Rangel, aderido a sua Imperial legação na corte de Roma, e nomeia também Amaro Guedes Pinto a 2º chefe na Imperial.
Tradução de despacho cifrado de Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), informando que no período de setembro passado a Imperatriz Leopoldina pediu graças ao Papa, e abdicou de seus direitos de Arquiduquesa da Áustria.
Cópia de despacho escrito ao Monsenhor Ostini, internúncio apostólico em Viena, com comunicação de que carrega outro despacho do cardeal secretário de estado do papa, datado em 05 de março de 1827 em Viena.
Despacho do Monsenhor Vidigal (s.d-1838) ao Marquês de Queluz, em 09 de junho de 1827, solicitando, em nome do Papa, mais explicações sobre a Bula encaminhada anteriormente.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 4 de dezembro de 1823. O documento fala sobre a nomeação do Bispo de Cochim para Vigario capitulado a Igreja e a aprovação do governo imperial quanto à nomeação.
Despacho enviado pelo monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 2 de março de 1825. Confirma o recebimento do ofício e estima que a entrega dos despachos encaminhados pelo monsenhor Vidigal chegue a plenas condições. Também sinaliza que o envio dos missionários da propaganda para o interior da província do Império é destinado para fins religiosos e políticos.
Despacho enviado pelo monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 12 de abril de 1825. No documento o monsenhor informa que entregou ao Imperador o ofício e que é certo o mesmo chegou a capital, sendo conferido pelo cardeal secretário de Estado, e que aprova a permanência do monsenhor na cidade.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) ao oficial Vicente Antonio da Costa, em 12 de abril de 1825. No documento o Monsenhor informa que entregou ao Imperador o ofício e fala sobre a comissão que irá remeter marinheiros para os serviços da armada do império.
Despacho enviado pelo monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 19 de agosto de 1825. O documento informa que o ofício foi encaminhado ao Imperador, para que haja uma decisão a respeito da pretensão de Antonio Moro.
Despacho enviado pelo monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 20 de agosto de 1825. Acusa o recebimento dos ofícios encaminhados em resposta aos despachos do Palácio do Rio de Janeiro e informa que o Imperador está inteirado de todo o conteúdo do ofício.
Despacho enviado pelo Vicente Antonio da Costa em 31 de outubro de 1825. Acusa o recebimento do ofício e sinaliza que foi entregue ao Imperador, onde o mesmo foi inteirado aos assuntos relativos à expedição de Marinheiros ao Império.
Despacho enviado pelo Vicente Antonio da Costa em 8 de novembro de 1825. Acusa o recebimento do ofício e sinaliza que foi entregue ao Imperador, onde o mesmo foi inteirado sobre o conteúdo, que fala sobre não haver problemas em aprovar que promova a emigração no qual Vicente Antonio da Costa quis tratar.
Despacho enviado pelo Vicente Antônio da Costa, em 22 de dezembro de 1825, informa que as correspondências da missão devem ser dirigidas pelo encarregado de Negócios Monsenhor Vidigal.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), em 9 de fevereiro de 1826, sobre obter uma decisão da Santa Fé sobre os negócios a cargo do Monsenhor Vidigal, no qual a própria igreja católica possui grande interesse. Ressalta a falta de bispos e a respeito de algumas privações espirituais após o processo de independência, no qual a igreja reforça o reconhecimento da independência e da importância das relações da Santidade com a corte. Também reforça sobre os ofícios enviados pelo Vicente Antonio da Costa.
Cópia do despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), em 9 de fevereiro de 1826, fala sobre obter uma decisão da Santa Fé sobre os negócios a cargo do Monsenhor Vidigal, no qual a própria igreja católica possui grande interesse. É ressaltada a falta de bispos e a respeito de algumas privações espirituais após o processo de independência, no qual a igreja reforça o reconhecimento da independência e da importância das relações da Santidade com a corte.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 6 de março de 1826, diz respeito à solicitação de nomeação para serviços do império.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) a Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), em 14 de março de 1826, considerando a resposta do Visconde de Inhambupe dada ao mensageiro do Cardeal Secretário de Estado judiciosa e que o mesmo deve proceder com a destreza que lhe é proferida e que, só em casos extremos o mesmo deve pedir o seu passaporte.
Despacho enviado ao monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 18 de março de 1826. O documento acusa o recebimento dos ofícios e informa não reconhecimento da Independência pelos plenipotenciários de Londres.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 2 de maio de 1826. O documento acusa recebimento dos ofícios, reforça que o mesmo já é de conhecimento do Imperador. O Monsenhor se mostra contente com a notícia de ter sido devidamente reconhecido pelos exercícios de suas funções e sua conduta em todos os negócios, inclusive em ocasiões inoportunas. Reforça a necessidade do Império em receber novos bispados.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 18 de maio de 1826, diz que o oficial da secretaria de estado, Vicente Antonio da Costa serviu como secretario da delegação de uma missão em Roma e que o mesmo deverá ser substituído pelo então nomeado Francisco Muniz Tavares. Solicita que Vicente Antonio se retire como também se apresente na corte.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 18 de maio de 1826, solicitando que Vicente Antonio da Costa se retire uma vez que o mesmo será substituído por Francisco Muniz Tavares, então nomeado secretário. Solicita que Vicente Antonio retorne pare exercer o seu lugar oficial na Secretária desta Repartição da corte.
Despacho enviado por Pedro de Mello Breyner (1757-1830) em 4 de junho de 1826, sinalizando sobre a importância de dar continuidade na missão de agrupar a coroa de Portugal.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 10 de junho de 1826 mostrando o interesse do Monsenhor Vidigal nas contas e despesas feitas pela legação no Primeiro Quartel.
Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 3 de julho de 1826 referente a recomendação do médico Carlos Matheus Antonini como médico da legação.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 14 de agosto de 1826 referente ao ofício do presidente da Província de Montevidéu que, pondera a respeito dos inconvenientes da jurisdição parlamentar daquela província estar sujeito aos ordinários de Buenos Aires e solicita a separação da jurisdição devido à guerra com aquele estado. Solicita que o despacho seja enviado para o Rio de Janeiro ou qualquer outro lugar do Brasil.
Despacho enviado em 17 de agosto de 1826 falando que a carta epistola encíclica de Santo Passo foi verificada pela Basílica de São Paulo em Roma e remetida ao Bispo Diocesano para que seja dado o devido destino, reforçando também que respeita a nomeação do Nunciso para a corte de Lisboa.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 19 de agosto de 1826. O documento fala sobre colocar uma imagem do Imperador Pedro de Alcântara na referida capela.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 12 de setembro de 1826, sinalizando que o Imperador foi inteirado sobre o conteúdo dos ofícios e que o mesmo mandou que fossem remetidos a Repartição de Justiça.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 18 de setembro de 1826 sinalizando que o Imperador foi inteirado sobre o conteúdo dos ofícios e que o os novos cardeais serão encaminhados a corte.
Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 23 de outubro de 1826 abordando a bulla que confere autenticidade na ordem dada pelo Reino de Portugal e também confere a independência do Império. O segundo despacho diz respeito à renomeação Arcebispo da Bahia a Bispo de Cochim, governador do Bispado de Pernambuco. Manoel Joaquim Gonçalves de Andrade para bispo na diocese de São Paulo. Marcos Antonio de Souza para Bispo do Maranhão.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 26 de outubro de 1826 relatando a apresentação que o Imperador fez dos bispos para as dioceses e da nomeação do Mestre Francisco Antonio da Arrabida para Bispo Titular coadjutor do Capelão-Mor.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 29 de novembro de 1826 comentando sobre a criação de novos bispados e que já foram requisitados os processos do Arcebispo da Bahia e do Bispo do Pará. Aborda também sobre conceder um lugar para o Bispo Capelão-Mor possa residir e cumprir suas funções eclesiásticas.
Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 2 de dezembro de 1826 aborda à prestação de contas das despesas dos cardeais e padres dessa legação que foram concebidos pelo tesouro público.
Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 5 de dezembro de 1826 devido à separação do Império do Brasil de Portugal há chances do Patriarcado de Lisboa e os Bispos do Pará e do Maranhão passarem ao Arcebispo da Bahia, determinando o Imperador incorporar sua santidade as correspondências bulla.
Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 15 de fevereiro de 1827comentando sobre um aviso dirigido ao Ministro Secretário de Estado dos Negócios da Justiça, que reflete sobre imagem do Ministro através dos bullos e das diligências apresentadas, devendo ser feitas as modificações pretendidas.
Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 15 de fevereiro de 1827 relatando que o Imperador está ciente do conteúdo do ofício e espera pela chega da bulla, no qual depende do aval de Vicente Antonio da Costa para mandar comunicado a sua imperial ordem. No documento também diz que a representação sobre a reparação do Distrito de Montevidéu depende da jurisdição eclesiástica de Buenos Aires.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 20 de fevereiro de 1827 trazendo a lista dos cardiais e príncipes romanos que devido a festa de Natal deverão escrever cartas de felicitação a sua imperial pessoa e dar continuidade as solicitações da bulla do Grão Mestrado da Ordem da Sé.
Despacho enviado pelo Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 7 de maio de 1827 sobre a falta de poder para progredir os negócios do seu cargo e sobre as contas das despesas dessa legação serão remetidas ao Tesouro Público.