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Artigo de Jornal da Gazeta de Buenos Aires de 8 de abril de 1818 contendo uma transcrição da declaração do Departamento de Guerra rubricada por Matías de Irigoyen (1781-1839) de 6 de julho de 1818 congratulando os esforços das forças militares na Batalha de Maipu. Contém também, um artigo retirado da Gazeta do Chile do dia 13 de junho com a transcrição de um decreto do dia 10 de maio de 1818 que também congratula os esforços e ações das forças armadas na Batalha de Maipu.

Matías De Irigoyen (1781-1839), militar argentino que durante sua infância foi levado para a Espanha. Enquanto residia nos domínios espanhóis, em 1805, participou na batalha de Trafalgar, na qual foi ferido. Em 1809, voltou ao Rio da Prata com o posto Alférez de Navio, dirigindo-se ao posto Río de la Plata, participando do Cabildo inaugurado em maio de 1810, em cuja assembleia votou contra o vice-rei Cisneros. De 1817 a 1820 foi Ministro da Guerra e da Marinha do Diretor Supremo Pueyrredón. Posteriormente, a Junta revolucionária confiou a ele uma missão diplomática na Inglaterra, sendo o primeiro embaixador nomeado pelo governo revolucionário na Europa; Depois de passar pelo Rio de Janeiro, onde se encontrou com o embaixador inglês, Lord Strangford, seguiu para Londres onde teve reuniões com o ministro Marquês de Wellesley, nas quais solicitou, em vão, ajuda britânica para o governo autônomo de Buenos Aires. Mais tarde, em 1812, como tenente-coronel da artilharia voadora, participou da campanha de Montevidéu. Promovido a Coronel, após a batalha de Cerrito, continuou a luta contra os Montoneros de Artigas, comandando uma esquadra que atuava nos rios costeiros. Em abril de 1815, junto com José de San Martín e Manuel de Sarratea, ingressou no efêmero Terceiro Triunvirato, após a derrubada do Diretor Supremo Carlos María de Alvear. No entanto, a nomeação de Ignacio Álvarez Thomas como Diretor Supremo pôs fim a este Triunvirato. Em 1817, o diretor Pueyrredón o nomeou ministro da Guerra. Mais tarde exerce as funções de Comandante Geral da Marinha. De então a 1820 ele ocupou o cargo de ministro da Guerra e Marinha das Províncias Unidas do Rio da Prata, durante os governos de Juan Martín de Pueyrredón, José Rondeau e Juan Pedro Aguirre. Após a Batalha de Cepeda em fevereiro de 1820, foi nomeado governador intendente de Buenos Aires. Após a dissolução do Diretório e a formação dos Estados Provinciais, Irigoyen foi eleito governador provisório da nova província de Buenos Aires até a ascensão de Manuel de Sarratea, em fevereiro de 1820.

Não consta

Artigo de jornal da Gazeta de Buenos Aires de 14 de outubro de 1818 contendo sentenças sobre Cornelio de Saavedra (1759-1829) e o recurso pedido por ele sobre a causa referente ao seu exílio. Contém também a cópia de um Decreto do Departamento da Guerra sobre o Brigadeiro Martin Rodriguez e um discurso do Vice-Rei de Lima, Joaquín de La Pezuela (1761-1830), do dia 4 de maio de 1818.

Cornelio de Saavedra (1759-1829) foi um grande estadista e militar rioplatense. Começou sua carreira militar durante as invasões inglesas na região do Rio da Prata. Teve uma atuação de extrema importância na Revolução de Maio e desempenhou o cargo de presidente da Primeira Junta das Províncias Unidas do Rio da Prata.

Joaquín de la Pezuela (1761-1830), o marquês de Viluma, nascido em uma família nobre de Naval na Espanha, emigrou para a América em 1803. Foi um grande defensor do regime monárquico, combatendo os movimentos pró Independência da época. Se tornou Vice-Rei do Peru em 1816 ocupando o cargo até 1821.

Não consta

Artigo de Jornal da Gazeta de Buenos Aires do dia 2 de dezembro de 1818 contendo parte do ofício enviado por Juan Martín de Pueyrredón do dia 15 de novembro de 1818 com orientações para tomar medidas que expulsem das províncias os agentes de oposição. Contém também parte do ofício de Manuel Blanco y Encalada de 17 de novembro de 1818 enviado ao Ministro da Guerra e Marinha do Chile.

Juan Martín de Pueyrredón (1777-1850), militar e político argentino que atuou na tentativa de ocupação britânica em Buenos Aires em 1806 e pelo seu excelente desempenho foi convidado a ser representante de Buenos Aires na Espanha. De volta a Buenos Aires, participou das revoluções a favor da independência das províncias do Rio da Prata. Em 1815 exerceu o cargo de diretor supremo das Províncias Unidas do Rio da Prata.

Manuel Blanco y Encalada (1790-1876) nasceu em Buenos Aires, mas sua atuação política e militar ocorreu no Chile. Foi o primeiro presidente da República do Chile de forma provisória entre julho de 1826 e setembro de 1826. Exerceu os cargos de senador, deputado e comandante chefe da armada. Participou da Batalha de Maipu em 1818 pela libertação do Chile e contra o exército espanhol.

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Ata da primeira conferencia brasileira que ocorreu em 09 de agosto de 1824, relatando que o protocolo da conferência foi aprovado, assim sendo, o governo de Portugal declara a restituição, datado em 09 de abril de 1824, presentes na conferência estão Conde de Villa Real, general Brandt, Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), George Canning (1770-1827), cavaleiro de Neumann encarregado de negócios.

George Canning (1770-1827), secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, atuou diretamente nas negociações da Independência do Brasil, além de instruir seu enviado para o Brasil a renovar o tratado de comércio de 1927.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

Não consta

Ata da sexta sessão da conferência de reconciliação entre Brasil e Portugal, anunciando o carregamento da ordem da troca dos governos brasileiros. Como é relatado a reconciliação entre Portugal e Brasil, estavam presentes na conferência o Conde de Villa Real, general Brandt, Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), George Canning (1770-1827), cavaleiro de Neumann encarregado de negócios e príncipe Esterhazy.

George Canning (1770-1827), secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, atuou diretamente nas negociações da Independência do Brasil, além de instruir seu enviado para o Brasil a renovar o tratado de comércio de 1927.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

Não consta

Extrato da Ata de 11 de novembro de 1822 de celebração realizada por Cabildo não reconhecido por faltar o princípio do documento, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Miguel Bonifácio Gadea, Juan José Acosta, Juan José Gadea, Rudecindo Acuña, Joaquin Madril e José Vicente Gallegos.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Não consta

Extrato de carta de 14 de setembro de 1822 enviada a Bertrand Armstrong, relatando sobre movimentos militares em províncias brasileiras no ano de 1822.

Após o Dia do Fico, diante da insistência da Corte Portuguesa pela volta do Príncipe Regente, D. Pedro I, criaram-se juntas governativas subordinadas a Portugal em todas as províncias brasileiras. Na Província da Cisplatina a junta governativa se chamava Conselho Militar e era dominada pelo Brigadeiro Álvares da Costa, que tinha ideias contrárias à Independência dos países Sul Americanos. Todas as juntas das províncias foram a favor da Independência e a criação de uma Assembleia Legislativa, menos a Cisplatina que decidiu continuar ligada a Portugal. Após isso, houve um confronto entre Portugal e Brasil pela região que resultou na vitória do Império Brasileiro, tomando para si, portanto, a Província da Cisplatina.

Não consta

Carta ao Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834) sobre os livros da livraria da família do desembargador do Paço, Fernando Antônio Geraldes, da presença de livros da Mesa da Consciência e Ordens.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Carta relatando a ideia de criação de uma companhia mineradora em conformidade com o alvará de 1803 que deverá passar pelo conselho de fazenda, a fim de atender os anseios da nação, datado em 02 de setembro de 1815.

Alvará de 13 de Maio de 1803

Um alvará que buscava formular novas políticas para a administração das minas no Brasil através de criação de novas instituições como a Real junta administrativa de mineração e moedagem em conjunto com as capitanias de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Bahia, proibição de circulação de ouro em pó

Não consta

Carta com requerimento direcionado ao Imperador D. Pedro I (1798- 1834) em favor de Francisco Ribeiro da Silva e Albino Ribeiro da Silva, filhos de Manoel José Ribeiro da Silva solicitando recursos para continuar o curso de medicina na Universidade de Paris.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Carta com requerimento direcionado ao Imperador D. Pedro I (1798-1834) em favor do 1º tenente do Regimento de Artilharia da Corte Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), informando que não recebeu o valor devido de mesada que era de 312 francos e meio e que realizou um acordo com o Barão da Pedra Branca, Domingos Borges de Barros (1780 – 1855), para receber o restante do valor, datado em 10 de janeiro de 1826 na França.

Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), presidiu a Província da Paraíba de 18 de dezembro de 1844 a 15 de março de 1848 e indicado a presidência da província de Mato-Grosso em 1864 foi capturado por Francisco Solano Lopes a caminho de sua posse, um dos motivos que se originou a Guerra do Paraguai.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Carta com requerimento direcionado ao Imperador D. Pedro I (1798-1834), em favor de Theodolino José da Silva que foi enviado pelo Império para estudar gravura e pintura, solicita mais recursos para a sua subsistência, pois a quantia enviada é insuficiente, datado em 26 de janeiro de 1826 em Paris.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Carta encaminhada a Eustáquio Adolfo de Mello Mattos (s.d) informando os acontecimentos da corte do dia 6 e 7 de abril, mas principalmente sobre a abdicação do Imperador D. Pedro I (1798-1834) a Coroa para a sucessão de seu filho pelo decreto do dia 07 de abril de 1831.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Carta enviada à firma Samuel Philips informando sobre o envio de mercadorias, um forno encaminhado pelo cônsul brasileiro em Havre a pedido do comerciante José Marcelino Gonçalves ao Ex-Imperador D. Pedro I, e uma caixa com miudezas enviadas pelo vice-cônsul em Anvers (Antuérpia), a Duquesa de Leuchtenberg e a Ex-Imperatriz Amélia de Leuchtenberg, datado em 04 de julho de 1831.

Samuel Phillips (s.d), firma inglesa com atuação no Império Brasileiro após a abertura dos portos em 1808, tinha como sócios Denis Moses Samuel e Alfred Philips, possui participação nos empréstimos concedidos pelo Banco NM Rothschild ao Império Brasileiro em 1825.

Não consta

Carta enviada à firma Samuel Philips (s.d) informando sobre o envio do Boletim Universal ao Ex-Imperador D. Pedro I (1798-1834) a pedido do Barão de Feitosa, datado em 04 de julho de 1831.

Samuel Phillips (s.d), firma inglesa com atuação no Império Brasileiro após a abertura dos portos em 1808, tinha como sócios Denis Moses Samuel e Alfred Philips, possui participação nos empréstimos concedidos pelo Banco NM Rothschild ao Império Brasileiro em 1825.

Não consta

Carta enviada à firma Samuel Philips sobre o pagamento das despesas sobre o recebimento de encomendas recebidas no porto e que o ex-Imperador D. Pedro I (1798-1834) já está ciente datado em 04 de julho de 1831 no Rio de Janeiro.

Samuel Phillips (s.d), firma inglesa com atuação no Império Brasileiro após a abertura dos portos em 1808, tinha como sócios Denis Moses Samuel e Alfred Philips, possui participação nos empréstimos concedidos pelo Banco NM Rothschild ao Império Brasileiro em 1825.

Não consta

Carta ao Imperador de Portugal, Brasil e Algarves, D. João VI (1767-1826), agradecendo e elogiando o mesmo por seus feitos, governança cuidados e desenvolvimento do Brasil e de seus vassalos.

João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael (1767-1826), D. João VI, nasceu no Palácio Real da Ajuda, localizado próximo a Lisboa. Era o quarto filho de D. Maria e de D. Pedro III. A entrada na vida política se iniciou com o casamento, na forma de uma política de aproximação com a Espanha, uma dupla aliança dinástica, realizada em 8 de maio de 1785, com Carlota Joaquina, quarta filha do Rei Carlos IV de Espanha. Até 1792, data de início da regência em nome de D. Maria I, impossibilitada do governo por estar acometida por demência, usufruiu de honras e deveres de ser o herdeiro da Coroa, sendo aos poucos iniciado nas tarefas governativas. Em julho de 1799, D. João torna-se oficialmente Príncipe Regente de Portugal. Em 24 de novembro de 1807, o Conselho de Estado português, presidido pelo Príncipe Regente, decide transferir a Corte para o Brasil. Em 27 de novembro de 1807, D. João e a Corte embarcam para o Brasil, mas a frota parte somente dois dias depois, chegando somente em 28 de janeiro de 1808. Como primeiro ato em terras brasileiras, D. João assinou a carta régia que abre os portos brasileiros ao comércio com nações aliadas. Em junho de 1815, D. João ratifica o tratado assinado com a Inglaterra em Viena, em 20 de janeiro, no qual foi acordado o fim gradual do tráfico de escravos. Em 6 de fevereiro de 1818, D. João VI é coroado rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, durante cerimônia de aclamação no Rio de Janeiro. Em 22 de abril de 1821, D. João VI nomeia D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil.

Não consta

Carta de 4 de julho de 1830, dirigida a D. Pedro I (1798-1834). O emissor relata que entregou ao Sr. Drumond, no dia 10 de abril de 1829 em Paris, um exemplar escrito por ele, sobre a história do príncipe Eugênio, vice-rei da Itália, pai da segunda Imperatriz do Brasil. Sr. Drumond ficou encarregado de entregar o referido escrito juntamente com outras cartas a D. Pedro I (1798-1834). Como o emissor não obteve mais notícias do Sr. Drumond, solicitou a D. Pedro I (1798-1834) que acusasse o recebimento de suas encomendas assim que as recebesse.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Carta, data indefinida, endereçada ao Ministro das Relações Exteriores do Chile, abordando, dentre outros assuntos, a nomeação de Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), cônsul-geral e encarregado de negócios Interino junto ao governo do Peru.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Não consta

Mapa dos confins do Brasil com as terras da coroa de Espanha na América meridional. Datado em 12 de julho de 1851, consta os Limites e ocupações da América Portuguesa e territórios não ocupados.

O Tratado de Madri, assinado em 13 de janeiro de 1750, em Madri, capital da Espanha, por Fernando VI, Rei de Espanha, e Dom João V, Rei de Portugal. O acordo partia do reconhecimento da necessidade de redefinir os termos acertados em tratados anteriores, inclusive o Tratado de Tordesilhas, quanto à divisão dos domínios das duas coroas. Pelo acordo, a Espanha ficou com as ilhas Filipinas. Portugal ficou com o vale do Amazonas, as regiões de Vila Bela e Cuiabá e algumas missões. Com esse tratado, as possessões do rei de Portugal na América ganharam uma configuração bem próxima da atual delimitação do território brasileiro. Os limites naturais foram usados para delimitar os territórios de cada soberano e algumas exceções ao princípio do utis possidetis foram adotadas. Dessa forma, o Rei de Portugal cedeu a colônia de Sacramento para a Espanha, enquanto o Rei espanhol cedeu a região das missões para Portugal.

Não consta

Carta geográfica e topográfica da província da Bahia, compreendendo desde a margem setentrional do Rio Mucury até a margem meridional do Rio Real e do Rio de São Francisco, que fazem o limite desta província com a de Sergipe d'El-Rei. Litografia do Arquivo Militar.

Litografia do Arquivo Militar, foi um escritório litográfico brasileiro, criado em 1819 pelo litógrafo francês Arnaud Marie Julien Palière (1784-1862) no Arquivo Militar do Rio de Janeiro, onde trabalhavam litógrafos estrangeiros que ensinavam e treinavam jovens litógrafos brasileiros. O escritório publicava desenhos e mapas, mas provavelmente foi o primeiro lugar que publicou partituras musicais no Brasil, com a publicação de ''Hino Imperial e Constitucional de Sua Majestade Imperial, D. Pedro I'' em 1824. A primeira publicação que se conhece também foi publicada neste escritório, a partitura musical “Huma Saudade para Sempre”, do compositor Manuel Pimenta Chaves. Higino José Lopes de Almeida (ca.1814-1839) foi um dos litógrafos que ficou conhecido por litografar música.

Não consta

Carta de 30 de abril de 1823, sem destinatário e sem remetente, relatando a situação da Cisplatina durante as disputas pela região entre o Império Português e o Império Brasileiro.

Após o Dia do Fico, diante da insistência da Corte Portuguesa pela volta do Príncipe Regente, D. Pedro I, criaram-se Juntas Governativas subordinadas a Portugal em todas as províncias brasileiras. Na Província da Cisplatina a junta governativa se chamava Conselho Militar e era dominada pelo Brigadeiro Álvares da Costa, que tinha ideias contrárias a Independência dos países Sul Americanos. Todas as juntas das províncias foram a favor da Independência e a criação de uma Assembleia Legislativa, menos a Cisplatina que decidiu continuar ligada a Portugal. Após isso, houve um confronto entre Portugal e Brasil pela região que resultou na vitória do Império Brasileiro, tomando para si, portanto, a Província da Cisplatina.

Não consta

Cópia de uma carta à D. João VI (1767 – 1826) datada de 11 de junho de 1817, mas que chegou em 25 de junho do mesmo ano. A mesma demonstra comoção em relação à Insurreição Pernambucana e informa que a Princesa Leopoldina (1797 – 1826) e o Príncipe de Metternich (1773 – 1859) atrasarão sua viagem permanecendo em Lisboa.

Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda de Habsburgo-Lorena (1797-1826) nasceu em Viena, na Áustria. Filha do último imperador do Sacro-Império Romano Germânico, Francisco II – que se tornaria imperador da Áustria, transformando-se em Francisco I – e de sua segunda esposa, Maria Teresa do reino das Duas Sicílias ou de Bourbon. Sobrinha-neta de Maria Antonieta, que se casou com Luís XVI, rei de França, sua irmã Maria Luísa foi a segunda mulher de Napoleão I, uma união que selou a aliança com a França, após a derrota da Áustria em Wagran (1809). Seu casamento resultou também de um acordo político de Portugal com a casa de Habsburgo num cenário de rearranjo europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Para Portugal interessava ligar-se a uma das mais tradicionais monarquias européias, o comércio com os domínios ultramarinos lusos seria extremamente vantajoso. Negociado por Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho, então Marquês de Marialva, o casamento foi assinado em Viena em 28 de novembro de 1816, e a cerimônia ocorreu em 13 de maio de 1817, sendo D. Pedro foi representado pelo arquiduque Carlos, tio paterno da noiva. No Brasil a cerimônia ocorreu em 6 de novembro de 1817, um dia após sua chegada ao Rio de Janeiro, na capela real. Muito culta, recebeu uma educação exemplar, interessava-se por ciências naturais, como mineralogia e botânica, artes e dominava o francês, o inglês, o italiano e o latim, e antes de vir para o Brasil aprendeu o português.

Klemens Wenzel Nepomuk Lothar (1773-1859), Príncipe de Metternich-Winneburg-Beilstein, foi um estadista do Império Austríaco e um importante diplomata do seu tempo, a serviço do ministro do Exterior Imperial desde 1809 e chanceler a partir de 1821 até à revolução liberal de 1848, que forçou a sua demissão. Uma das suas primeiras responsabilidades foi o estabelecimento de uma relação amistosa com França que incluísse o casamento de Napoleão com a arquiduquesa austríaca Maria Luísa. Pouco depois, tratou da entrada da Áustria na Guerra da Sexta Coligação, no lado Aliado, assinou o Tratado de Fontainebleau que enviou Napoleão para o exílio, e liderou a delegação austríaca presente no Congresso de Viena que dividiu a Europa pós-napoleônica entre as principais potências. Pelo seu papel ao serviço do Império Austríaco, recebeu o título de Príncipe em outubro de 1813. Sob a sua orientação, o seu "Sistema" de congressos internacionais prolongou-se por mais uma década, com a Áustria aliada à Rússia e, de forma menos alargada, à Prússia.

Não consta

Contrato de casamento entre Amélie Von Leuchtenberg (Amélia de Leuchtenberg) e D. Pedro I (1798-1834).

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Circular enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 14 de outubro de 1826 fazendo referência à nomeação do Marquês de Taubaté como Vigário de assuntos comerciais papais na Colômbia.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

Não consta

Circular enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 27 de julho de 1828 sinalizando que o Imperador está inteirado sobre quem tomou conta de legação e sobre o estado de conservação da mesma.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Carta credencial enviado ao Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), em 8 de dezembro de 1829 sobre a nomeação de Bernardo Francisco Rangel, aderido a sua Imperial legação na corte de Roma, e nomeia também Amaro Guedes Pinto a 2º chefe na Imperial.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Decreto de 23 de fevereiro de 1821 convocando os procuradores das cidades e vilas do Reino do Brasil para junto com a corte tratar de leis constitucionais para o Brasil, criando um Conselho composto por pessoas que estão na relação de outro documento assinado por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839), Ministro e Secretário do Estado de Negócios do Reino.

Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839), estudou direito na Universidade de Coimbra e seguiu a carreira de magistratura, sendo corregedor em Vila Viçosa, desembargador do Tribunal Supremo de Portugal, deputado da junta de comércio, desembargador do Paço, ministro do Reino e Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Guerra. Desempenhou um papel importante nas áreas de direito e economia, pois suas obras foram apresentadas na Real Academia das Ciências de Lisboa.

Não consta

Despacho do Governo Imperial Brasileiro para o Governo de Buenos Aires do dia 10 de fevereiro de 1824 sobre as possíveis negociações da anexação da Província da Cisplatina com as Províncias Unidas do Rio da Prata em que rejeita a negociação.

O documento relata as primeiras movimentações que culminaram na Guerra da Cisplatina em 1825 a 1828, entre o Império brasileiro e as Províncias Unidas do Rio da Prata pelo domínio da região.
Após uma batalha entre Portugal e Brasil (agora independente), a região que hoje é conhecida como Uruguai é sitiada pela terra e pelo mar pelas forças armadas do Brasil e o domínio da Província da Cisplatina passa a ser brasileiro. Nesse momento, há a tentativa de Buenos Aires de uma resolução diplomática para a reintegração da Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata, e por este motivo, envia a Corte Brasileira o Comissário do Governo de Buenos Aires: José Valentim Gomez, que tenta incessantemente um acordo diplomático entre os países, recebendo uma negativa do Governo Brasileiro.

Não consta

Cópia do Despacho de 7 de março de 1812, no qual o Príncipe Regente concede autorização a Jorge Jefferson para exercer o cargo de Cônsul dos Estados Unidos no Porto de Lisboa e Reino de Portugal. Despacho assinado por Gregório Gomes da Silva, Oficial Maior da Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra, e Miguel Pereira Forjaz (1769- 1827).

Miguel Pereira Forjaz (1769- 1827), nasceu em 1 de novembro de 1769, na Casa da Freiria, em Arcozelo, Ponte de Lima, e morreu em Lisboa, em 6 de novembro de 1827, ficando sepultado no Convento da Madre de Deus. Considerado como o grande obreiro da defesa de Portugal contra o invasor francês, tendo providenciado a mobilização de toda a população para a defesa do país. Em virtude dos seus prestimosos serviços, foi distinguido, pelo Decreto de 13 de maio de 1820, com o título de Conde da Feira.

Não consta

Despacho enviado ao monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 18 de março de 1826. O documento acusa o recebimento dos ofícios e informa não reconhecimento da Independência pelos plenipotenciários de Londres.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 3 de julho de 1826 referente a recomendação do médico Carlos Matheus Antonini como médico da legação.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 2 de dezembro de 1826 aborda à prestação de contas das despesas dos cardeais e padres dessa legação que foram concebidos pelo tesouro público.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 5 de dezembro de 1826 devido à separação do Império do Brasil de Portugal há chances do Patriarcado de Lisboa e os Bispos do Pará e do Maranhão passarem ao Arcebispo da Bahia, determinando o Imperador incorporar sua santidade as correspondências bulla.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 15 de fevereiro de 1827comentando sobre um aviso dirigido ao Ministro Secretário de Estado dos Negócios da Justiça, que reflete sobre imagem do Ministro através dos bullos e das diligências apresentadas, devendo ser feitas as modificações pretendidas.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 15 de fevereiro de 1827 relatando que o Imperador está ciente do conteúdo do ofício e espera pela chega da bulla, no qual depende do aval de Vicente Antonio da Costa para mandar comunicado a sua imperial ordem. No documento também diz que a representação sobre a reparação do Distrito de Montevidéu depende da jurisdição eclesiástica de Buenos Aires.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Vicente Antônio da Costa (s.d-s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia.

Não consta

Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 20 de setembro de 1827 que sinaliza que os ofícios foram entregues ao Imperador, trata das cartas dos novos cardeais e sobre as questões que foram solicitadas sobre a bulla de separação dos Beneditinos do Brasil da obediência e dependência do geral de Sebaens (Sabaens) em Portugal.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 20 de outubro de 1827 sobre a aprovação da nomeação de Bernardo Francisco Rangel para servir junto a Santa Sé o lugar de Agente de Negócios Eclesiásticos desta corte.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Despacho enviado ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 20 de outubro de 1827 fala sobre a demora que houve na entrega das remessas do Arcebispo da Bahia e Bispo do Maranhão na legação de Londres a Roma.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Despacho enviado para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863) em 7 de janeiro de 1828 sobre requerimento de licença para cuidar da saúde e faz referência a nomeação de um novo encarregado de negócios.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Não consta

Despacho enviado ao monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 19 de abril de 1828. O documento contém justificativas sobre as respostas enviadas anteriormente, a respeito das cartas dos cardeais que não foram respondidas.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em Direito Canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial, e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou conde da catedral e o bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do Juízo Eclesiástico na Reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Não consta

Despacho enviado para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863) em 27 de julho de 1828 e faz referência ao despacho enviado à Repartição dos Negócios da Justiça sobre haver solicitado a expedição das letras apostólicas de confirmação para o Bispo nomeado de Pernambuco, D. Thomas de Noronha.

Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863) nasceu em 1792 no Rio de Janeiro. Tornou-se oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros em 1822, sendo nomeado no mesmo ano como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, designação posteriormente revogada, sob a justificativa de que o serviço da Secretaria de Estado necessitava de sua presença. Em dezembro de 1822, tornou-se o oficial responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo, antes de sua impressão. Logo depois, esteve envolvido nas delicadas negociações com sir Charles Stuart, enviado britânico. Em fevereiro de 1824, foi alçado à função de oficial maior e, em 1827, nomeado encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado da Toscana. Nos anos seguintes, chefiou outras missões, como a de Paris (1834-38), Buenos Aires (1841-42), Toscana (1842-52), Vaticano (1843-52), Parma (1845-47) e Sardenha (1845-47).

Dom Frei Tomás Manuel de Noronha e Brito (1770-1847), nasceu em Lisboa, foi bispo português, ordenado padre em 1794. Foi consagrado Bispo de Cochim em 1821. Em 1828 foi nomeado Bispo de Olinda, exercendo o cargo até 6 de março de 1829, quando renunciou. Foi bispo-emérito de Olinda até 1847, ano de sua morte.

Não consta

Despacho enviado para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863) em 23 de agosto de 1828 referente às respostas dadas pelo Imperador as cartas que os cardeais lhe escreveram nas festas de Natal passadas, para fazer delas a competente entrega a etiqueta de estilo e, recomenda que ao receber as cartas às deixem ficar neste arquivo, desta Secretaria de Estado.

Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863) nasceu em 1792 no Rio de Janeiro. Tornou-se oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros em 1822, sendo nomeado no mesmo ano como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, designação posteriormente revogada, sob a justificativa de que o serviço da Secretaria de Estado necessitava de sua presença. Em dezembro de 1822, tornou-se o oficial responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo, antes de sua impressão. Logo depois, esteve envolvido nas delicadas negociações com sir Charles Stuart, enviado britânico. Em fevereiro de 1824, foi alçado à função de oficial maior e, em 1827, nomeado encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado da Toscana. Nos anos seguintes, chefiou outras missões, como a de Paris (1834-38), Buenos Aires (1841-42), Toscana (1842-52), Vaticano (1843-52), Parma (1845-47) e Sardenha (1845-47).

Não consta

Despacho enviado para Despacho enviado para Francisco Moniz Tavares (1793-1876) em 22 de setembro de 1828 sobre a Legação do Império e da licença do encarregado de negócios do Imperador nesta corte pare se recolher, também anuncia Moutinho como encarregado da direção desta legação.

Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863) nasceu em 1792 no Rio de Janeiro. Tornou-se oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros em 1822, sendo nomeada no mesmo ano como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, designação posteriormente revogada, sob a justificativa de que o serviço da Secretaria de Estado necessitava de sua presença. Em dezembro de 1822, tornou-se o oficial responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo, antes de sua impressão. Logo depois, esteve envolvido nas delicadas negociações com sir Charles Stuart, enviado britânico. Em fevereiro de 1824, foi alçado à função de oficial maior e, em 1827, nomeado encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado da Toscana. Nos anos seguintes, chefiou outras missões, como a de Paris (1834-38), Buenos Aires (1841-42), Toscana (1842-52), Vaticano (1843-52), Parma (1845-47) e Sardenha (1845-47).

Não consta

Despacho enviado para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863) em 22 de setembro de 1828 sobre a licença do encarregado de negócios para se recolher à corte, deixando o secretário dessa legação, senhor Alvares, inteirado sobre os negócios deste Império.

Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863) nasceu em 1792 no Rio de Janeiro. Tornou-se oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros em 1822, sendo nomeada no mesmo ano como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, designação posteriormente revogada, sob a justificativa de que o serviço da Secretaria de Estado necessitava de sua presença. Em dezembro de 1822, tornou-se o oficial responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo, antes de sua impressão. Logo depois, esteve envolvido nas delicadas negociações com sir Charles Stuart, enviado britânico. Em fevereiro de 1824, foi alçado à função de oficial maior e, em 1827, nomeado encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado da Toscana. Nos anos seguintes, chefiou outras missões, como a de Paris (1834-38), Buenos Aires (1841-42), Toscana (1842-52), Vaticano (1843-52), Parma (1845-47) e Sardenha (1845-47).

Não consta

Despacho enviado para Francisco Moniz Tavares (1793-1876) em 13 de outubro de 1828 sobre a decisão do Imperador de comunicar Muniz Tavares (1793-1876) como encarregado de negócio deste Império, na corte e secretaria dessa legação, enquanto durar a comissão.

Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863) nasceu em 1792 no Rio de Janeiro. Tornou-se oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros em 1822, sendo nomeada no mesmo ano como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, designação posteriormente revogada, sob a justificativa de que o serviço da Secretaria de Estado necessitava de sua presença. Em dezembro de 1822, tornou-se o oficial responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo, antes de sua impressão. Logo depois, esteve envolvido nas delicadas negociações com sir Charles Stuart, enviado britânico. Em fevereiro de 1824, foi alçado à função de oficial maior e, em 1827, nomeado encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado da Toscana. Nos anos seguintes, chefiou outras missões, como a de Paris (1834-38), Buenos Aires (1841-42), Toscana (1842-52), Vaticano (1843-52), Parma (1845-47) e Sardenha (1845-47).

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco. Tornou-se doutor em Teologia na Universidade de Paris, foi padre e monsenhor honorário da capela imperial. Teve uma carreira notável como escritor, historiador e a parlamentar.

Não consta

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