Mostrar 15 resultados
Descrição arquivística
Circular enviada ao corpo diplomático, em 3 de fevereiro de 1818. O documento faz referência à solenidade de coroação ao Imperador pelas ruas deste reino até a Real Capela.
Circular enviada para Áustria, em 23 de dezembro de 1815. O documento diz que o Príncipe Regente está persuadido que esta medida será agradável a Ilustríssima Majestade Imperial não só por ser útil a Monarquia Portuguesa, mas também aquelas potencias, que tem com elas relações politicas e comerciais.
Circular enviada para Espanha, em 23 de dezembro de 1815. O documento diz que o Príncipe Regente está persuadido de que esta resolução será considerada pela Ilustríssima Majestade Católica para a corte portuguesa em geral, mas como podendo assumidamente contribuir para a tranquilidade e segurança da Monarquia Espanhola.
Circular enviada para Inglaterra, em de dezembro de 1815. O documento diz que o Príncipe Regente está persuadido de que o príncipe regente do Reinado Unido da Grã Bretanha e Irlanda verá que está real resolução consolida a Monarquia Portuguesa em utilidade reciproca da feliz aliança existente entre as duas coroas.
Circular enviada para o Barão Vincent-Marie Viénot de Vaublanc, Barão de Rothesay Charles Stuart (1779-1845), Conde de Goltz (1739-1818), Parzo di Borgho, em 30 de julho de 1816, comunicando que o Barão aguarda a resposta da autorização oficial da recepção que será feita em Portugal e informando que estarão presentes os aliados do Rei, bem como toda família real.
Circular enviada para Rússia, em 2 de dezembro de 1815. O documento diz que o Príncipe Regente está persuadido de que o Imperador reconhecerá não só os males que esta medida pode evitar para a humanidade no geral, mas os bens que dela podem resultar aquelas potencias, que como o Imperador da Rússia tem com Portugal e Brasil relações políticas e comerciais.
Circular enviada Pedro Machado de Miranda Malheiros (1780 - 1838), em 26 de março de 1816. O documento demonstra sentimentos pela morte da Rainha Maria I de Portugal e fala sobre permitir audiência na corte dos tribunais.
Circular enviada por José Manuel Pinto, em 11 de fevereiro de 1818. O documento fala sobre a cerimonia de solenidade de aclamação de El Rey Nosso Senhor foi realizada no dia 6 de fevereiro de 1818 e que a igreja celebra a festividade das Chagas que fazem o brasão das armas portuguesas.
Circular enviado ao Ministro [Pinto] e aos cônsules João Carlos Lucena, Antonio Julião da Costa, Dionisio Pedro Lopes, Antonio Maria Calves, José Agostinho Parrali e José Gonçalves Vicina em 16 de maio de 1813. O documento faz referência a circular enviada para Ministro e Cônsules, lamentando a morte da senhora Infanta e decretando luto por quatro meses.
Circular enviado aos Ministros da Dinamarca, Países Baixos e Sardenha, em 16 de maio de 1813. O documento fala que o príncipe regente reconheceu que os seus domínios da América merecem ser elevados a uma graduação mais correspondente a sua vastidade, localidade e riqueza. O documento também faz referência à adoção de uma política que unisse as potencias que formarão o congresso de Viena.
Conjunto de 11 circulares enviadas para D. Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho (1775-1823,) José Manuel Pinto, José Corrêa da Serra, Rodrigo Navarro de Andrade, Rafael da Cruz Guerreiro, Visconde de Torrebella, José Luiz de Souza, João Pedro Lessim, Antonio Saldanha da Gama e Conde de Palmella, em 11 de fevereiro de 1818. O documento fala sobre a cerimonia de solenidade de aclamação de El Rey Nosso Senhor, realizada no dia 6 de fevereiro de 1818, onde a igreja celebra a festividade das Chagas que fazem o brasão das armas portuguesas.
Despacho enviado ao Conde da Casa Flores (1759-1833), em 4 de abril de 1821, solicitando a nomeação de Juan Nepomuceno Flores como Cônsul na Província do Rio de Janeiro.
Minuta do Ofício nº 9 de 14 de dezembro de 1816, endereçada ao Patriarca Eleito, abordando, dentre outros assuntos, a notícia, antecipada, antes da comunicação oficial, da união do Imperador D. Pedro I (1798-1834) e a Arquiduquesa Leopoldina (1797-1826), filha do Imperador da Áustria, Rei da Hungria e Boêmia, e ao Aviso Régio expedido pela secretaria de estado dos negócios da marinha e domínios ultramarinos ao Governo em terras brasileiras, referente ao preparo e liberação das Naus Dom João 6º, São Sebastião e de alguma embarcação de menor porte para o transporte da Arquiduquesa.