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Circular enviada em 13 de abril de 1829, para o Marquês de Maceió, Marquês de Rezende, Marquês de Taubaté, Eustáquio Adolfo de Mello Mattos (s.d) e para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), informando que o Marquês de Aracaty (s.d.-1838) está impedido de exercer suas funções na repartição de negócios estrangeiros.

Eustaquio Adolfo de Mello Mattos (s.d), integrante do Conselho de Estado dos Negócios do Império, enviado extraordinário e ministro plenipotenciário do Reino das Duas Sicílias a pedido de D. Pedro II.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Circular enviada ao corpo diplomático em 04 de dezembro de 1829, comunicando a demissão do Marquês de Aracaty (s.d.-1838) como Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e informando sobre a necessidade de nomear outro indivíduo ao cargo.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Circular enviada em 05 de dezembro de 1829, informando que o Rei de Portugal, em decreto do dia 4 do mês corrente, havia nomeado o Marquês de Caravelas (1768-1836) para a Repartição dos Negócios do Império, o Marquês de Barbacena para o da Fazenda, o Marquês de Paranaguá (1769-1846) para os assuntos da Marinha, o Conde do Rio Pardo para os de Guerra, o Visconde de Alcântara para o da Justiça e o produtor (não identificado) para o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), o Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa, desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na constituinte. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento do Brasil por Portugal e fez negociações com a França.

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Circular enviada em 6 de março de 1828, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) e Marquês de Resende, informando sobre a Assembleia Legislativa na forma da Constituição Política deste Império foi bem recebida nos países estrangeiros.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

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Despacho do Barão da Prússia ao Conde dos Arcos, informando que suas funções haviam cessado com a saída da Majestade e Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, fora nomeado como agente da Áustria, datado em 29 de abril de 1821 no Rio de Janeiro.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

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Circular enviada em 1 de março de 1828, para Wright, Brender a Brandis e Kitchen, comunicando os cumprimentos do Imperador ao Conde de Gestas Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837) e ao cônsul geral, informando sobre uma cópia da fábula que regula as questões do consulado.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

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Circular enviada em 18 de outubro de 1828, para o Marquês de Maceió e João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), comunicando sobre a transferência do desembarque de Lord Strangford (1780-1855), Embaixador Extraordinário do Império Britânico.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Percy Smythe (1780-1855), Visconde ou Lorde Strangford, foi diplomata irlandês que atuou como embaixador do Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda em Lisboa. Veio para o Brasil junto com a Corte Portuguesa no contexto das invasões napoleônicas.

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Circular enviada para o Marquês de Cantagalo em 21 de outubro de 1828, comunicando que o Imperador marcou a audiência de apresentação do Lord Strangford (1780-1855) no Palácio da Cidade.

Percy Smythe (1780-1855), Visconde ou Lorde Strangford, foi diplomata irlandês que atuou como embaixador do Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda em Lisboa. Veio para o Brasil junto com a Corte Portuguesa no contexto das invasões napoleônicas.

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Despacho de 25 de agosto de 1828, assinado pelo agente do consulado da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual indaga sobre a herança do senhor Niemeyer.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Despacho de 25 de outubro de 1828, assinado pelo agente consular do Rei da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual comunica a confirmação da Convenção Preliminar da República das Províncias Unidas do Rio da Prata. O referido agente também menciona os portos de Buenos Aires.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Despacho de 28 de janeiro de 1829, assinado pelo agente consular do Rei da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual acusa o recebimento da carta de Hoffmann, referente a uma comunicação feita ao Vice-cônsul de Prússia, que se encontrava em Buenos Aires. O referido agente também comenta sobre uma lei existente em Montevideo que trata do mercado de troca, e relata a chegada do navio Georg August. Tal navio teria que pagar 5% para obter a autorização de desembarque.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Despacho de 1º de agosto de 1829, assinado pelo agente consular do Rei da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual informa que Fréderic Sellow enviou, pelo Correio Venus, duas caixas destinadas ao Museu Real de Berlim, contendo objetos de história natural.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Circular enviada para o corpo diplomático em 3 de novembro de 1829, comunicando sobre a vinda da princesa de Viena para a corte e solicitando a presença do Barão de Marechal, Wenzel Philipp Leopold (1784-1851).

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

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Circular enviada em junho de 1828 para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), comunicando sobre os casos de insubordinação em um dos corpos estrangeiros e solicitando ao governo do Imperador que tome medidas enérgicas para estabelecer a ordem.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

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Circular enviada em 2 de maio de 1828, para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851) e ao corpo diplomático, referente a sessão das Câmaras Legislativas e comunicando a participação de Roberto Gordon junto ao corpo diplomático.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

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Circular enviada em 24 de outubro de 1828 para o Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856) e Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), informando que foi ratificado tanto pelo Imperador quanto pelo Governo da República das Províncias Unidas do Rio da Prata a Convenção Preliminar de Paz, assinada na corte em 27 de agosto de 1828.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

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Circular enviada em 18 de junho de 1828, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846) e Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), marcando reunião no Paço Imperial de São Cristóvão.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), o Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa, desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na constituinte. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento do Brasil por Portugal e fez negociações com a França.

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Despacho para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando o recebimento da correspondência oficial e informa que reservou o dia de amanha para que seja entregue a carta que sua Majestade apostólica encaminhou, datado em 30 de novembro de 1821.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

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Minuta de circular enviada em 13 de abril de 1829 para o corpo diplomático, informando que devido ao estado do João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, este será substituído no cargo de representante de negócios estrangeiros.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Despacho de 24 de outubro de 1828, assinado pelo agente do consulado da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual comenta sobre a questão do mercado de importação dos portos brasileiros.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Despacho de 6 de maio de 1829, assinado pelo agente consular do Rei da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual informa que está com a saúde reestabelecida.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Despacho de 6 de maio de 1829, assinado pelo agente consular do Rei da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual comenta sobre a reclamação de Elbirfeld, em relação ao pagamento que ainda não recebeu.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Despacho de 27 de maio de 1829, assinado pelo agente consular do Rei da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual informa sobre a obrigatoriedade do pagamento da ancoragem do navio prussiano, Frederico Guilherme III. O referido agente também comenta sobre os despachos marítimos que tratam dos negócios entre Prússia e o Império do Brasil.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Despacho de 11 de julho de 1829, assinado pelo agente consular do Rei da Prússia, endereçado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual informa sobre a chegada dos colonos pelo navio Johanna Jacoba. A chegada ocorreu perto do lugar, chamado “as Caldas”. O agente também comunica sobre os preparativos para a recepção dos colonos em via terrestre, e aguarda ordens para transportá-los para dentro da cidade.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Circular enviada em 15 de fevereiro de 1828 para Visconde de Itabaiana (s.d.-1846), Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) e Marquês de Rezende, comunicando a legação sobre 3 exemplares do Tratado de Comércio entre o Império do Brasil e o Império Britânico.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

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Circular enviada para o Marques de Maceió em 21 de outubro de 1828, comunicando que o Imperador marcou a audiência de apresentação do Lord Strangford (1780-1855) no Palácio da Cidade e informa sobre o uso de uniforme de segunda gala.

Percy Smythe (1780-1855), Visconde ou Lorde Strangford, foi diplomata irlandês que atuou como embaixador do Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda em Lisboa. Veio para o Brasil junto com a Corte Portuguesa no contexto das invasões napoleônicas.

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Circular enviada em 21 de julho de 1828, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846) e demais ministros da corte, comunicando que o Imperador julgou conveniente revogar a sessão legislativa para uma nova data.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

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Circular enviada em 18 de agosto de 1828 para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), comunicando que José Botelho de Leguncia Mattos Araújo partiu do Porto em 22 de novembro de 1828, em destino a costa da África Ocidental.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

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Circular enviada em 08 de novembro de 1828 para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, William Tudor (1779-1830), Wielchin, Westin e outros, comunicando que devido o contágio em todos os portos de Montevidéu a Secretaria do Estado de Negócios do Império e a Marinha decidiu por bem impedir a entrada de navios nos portos.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.
William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

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Circular enviada para William Tudor (1779-1830) em 18 de julho de 1829, comunicando a Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha que não convém de maneira alguma a continuação da prática de fornecer gratuitamente o arsenal da marinha que exigem as embarcações de guerra estrangeiras, uma vez que não há reciprocidade nos portos das nações estrangeiras e que tem atitude é apenas um ato de boas graças do Império brasileiro.

William Tudor (1779-1830), também chamado de Guilherme Tudor, foi um escritor, comerciante, legislador e diplomata de Boston. Após sua formatura em Harvard, Tudor seguiu uma carreira no comércio, viajando para a Inglaterra, França, Itália e Índias Ocidentais. Ele foi um membro original da Anthology Society (1804-1811) em Boston e ajudou a estabelecer, com outros membros do clube, o Boston Athenaeum em 1807. Foi Cofundador da North American Review e foi seu primeiro editor de 1815 a 1817. Tudor também era autor de uma biografia de James Otis. Foi nomeado pelo presidente John Quincy Adams para servir como cônsul dos Estados Unidos em Lima, Peru (1823-1827), e mais tarde tornou-se encarregado de negócios no Rio de Janeiro, Brasil (1827-1830). Tudor morreu de febre em março de 1830 no Brasil.

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Circular enviada em 15 de novembro de 1828 para Marquês de Caravelas (1768-1836), remetendo o projeto incluso do Tratado de Comércio entre o Império do Brasil e o Reino dos Países Baixos.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

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Circular enviada em 7 de julho de 1829 para o José Clemente Pereira (1787-1854), Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) e Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835), enviando uma remessa de exemplares do Tratado ratificado entre o Imperador do Brasil e pelo Rei dos Países Baixos, celebrados entre as duas potências na corte do Império do Brasil em 20 de outubro de 1828.

José Clemente Pereira (1787-1854), político português que emigrou para o Brasil em 1815. Aqui, logo foi eleito como juiz de fora de Praia Grande (Niterói - RJ) e, em 1820, se tornou juiz de fora da cidade do Rio de Janeiro. Durante sua vida desempenhou diversos cargos no cenário político brasileiro: deputado geral, deputado provincial, senador, ministro do Império, ministro da Guerra, membro do conselho de estado e presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Presenciou as articulações da Independência do Brasil, como a permanência de D. Pedro I no país, tendo uma importante participação nos atos jurídicos posteriores à Independência do Brasil, sobretudo na elaboração da Constituição de 1824.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por D. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835), brigadeiro do Exército comandou as forças de artilharia da Capitania do Rio Grande contra Artigas, na batalha de Carumbé em 27 de outubro de 1816. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Joaquim D’Oliveira Alvarez

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Circular enviada em 4 de março de 1828, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Marquês de Taubaté, Luiz de Souza Dias, abordando sobre a abdicação do Imperador à coroa do reino de Portugal através da carta régia e ordena por decreto que o reino de Portugal seja governado em nome de sua filha Dona Maria II (1819-1853).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

D. Maria da Gloria (1819-1853), Maria II de Portugal, nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826 quando seu pai abdicou da coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio Infante Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois e após isso, casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

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