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Ministério das Relações Exteriores Não consta
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Documento com as características físicas e estado da Fragata Union, contendo informações do estado e condição sobre o casco, mastros, aparelhagem, velas, lastro, barris de água, buracos de guincho, armazéns e arsenal.

David Jewett (1772-1842) foi um militar estadunidense naturalizado argentino. Começou a sua vida profissional na marinha da guerra dos Estados Unidos, porém, grande parte da sua carreira foi dedicada as questões da região do Rio da Prata. Nomeado em 1820 como Coronel do Exército a serviço da Marinha Nacional das Províncias Unidas do Rio da Prata, teve um papel importante na história das Ilhas Malvinas. Em 1822, começou a prestar serviços para a Marinha Brasileira e tornou-se comandante da Fragata Union, atuando nas províncias do norte do Brasil, na Revolta em Pernambuco e na Guerra da Cisplatina.

Não consta

Minuta de resposta a nota encaminhada por Steen Andersen Bille (1751-1833), encarregado dos negócios da Dinamarca, sobre seu retorno a Nova Iorque e encaminha o passaporte que foi solicitado e pede para encaminhar um oficio a José de Araújo Ribeiro (1800 -1879), encarregado da mesa do Brasil em Washington, datado em 28 de maio de 1830 no Rio de Janeiro.

José de Araújo Ribeiro (1800 -1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e Ministro Plenipotenciário na França (1837). Desempenhou, em 1843, missão especial na Inglaterra. Foi Senador (1848-1879) e Deputado Geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro, além de ter escrito vários livros.

Não consta

Minuta encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern e Ministro Plenipotenciário da Dinamarca, acusando o recebimento da carta enviada no dia 11 de junho de 1829, relata que transmitiu ao Imperador as suas homenagens, datado em 02 de dezembro de 1829.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de resposta sobre uma nota enviada de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern e ministro plenipotenciário da Dinamarca, enviada em 18 de janeiro de 1829 em favor de Carolina Randulf, viúva de Hernane Randulf, que serviu ao posto de capitão de fragata na marinha deste Império e solicita uma pensão em atenção aos serviços de seu marido, datado em 28 de janeiro 1829, no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, solicitando a que notifique o Rei da Dinamarca seus agradecimentos pelo sinal de benevolência diante da parte tomada por ele na confecção do tratado de comercio entre Brasil e Dinamarca, datado em 05 de dezembro de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho do Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando o recebimento da nota encaminhada dia 06 de novembro de 1829, nomeando Antônio Teixeira de Magalhães cônsul interino da Dinamarca no Rio Grande do Sul, datado em 07 de novembro de 1828.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e

Não consta

Minuta de despacho encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, em resposta a carta enviada do dia 29 de janeiro de 1828, e assegura que o Ministro da Fazenda tem todo o apreço aos sentimentos do Barão em favor do individuo citado, datado em 30 de janeiro de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho em resposta a nota recebida de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, encaminhada ontem(14 de janeiro de 1828) para exercer temporariamente as funções de cônsul da Dinamarquês na cidade de Olinda em Pernambuco, datado em 15 de janeiro de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho a Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, em resposta a carta do dia 27 de março, informa que o Imperador recebeu com satisfação a noticia de que o Rei da Dinamarca pondera sobre escolher um representante no Rio de Janeiro para o firmamento do tratado comercial.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em Direito e doutorado em Filosofia e Matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, Ouvidor de Comarca, Desembargador da Relação da Bahia, Desembargador da Relação do Porto e Desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; Deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; Fiscal das Mercês; Intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era Presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Não consta

Minuta encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern e Ministro Plenipotenciário da Dinamarca, lamentando o seu retorno a Europa.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta da carta de 26 de julho de 1829, enviada a Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando o recebimento do oficio em que solicita a isenção de direitos de 24 cadeiras de madeira. A solicitação foi encaminhada ao ministério da fazenda para que a ordem seja expedida.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Não consta

Minuta de correspondência para Anton von Schaeffer (1779-1835), informa que o Imperador achou por bem nomeá-lo como encarregado de negócios nesta governança pelo decreto de 09 de abril 1827, datado em 21 de abril de 1827.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Despacho enviado ao encarregado da Dinamarca, em 15 de maio de 1830, solicitando a ida do ministro a uma conferencia com o D. Pedro I (1798-1834) para tratar de sua mudança do Rio de Janeiro para os Estados Unidos da América.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Circular para enviada os presidentes das províncias em 18 de fevereiro de 1827, informando sobre a demissão do Marquês de Inhambupe (1760-1837) do cargo de Ministro Secretário do Estado.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Não consta