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Ministério das Relações Exteriores Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena
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Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel...
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 28 de abril de 1825. Notificam que encaminharam por cópia a comunicação entre eles e o Conde de Porto Santo (1778-1839) e o Conde de Murça, em que os encarregados portugueses pediam que os brasileiros fossem à Lisboa negociar as bases da independência. Comunicam as notícias remetidas da mesma capital por Sir. Charles Stuart (1779-1845) a respeito do estado favorável do Ministério português ao reconhecimento, e as conferências realizadas entre ele, o Conde de Porto Santo e Sir William A'Court (1779-1860). Por fim, versam sobre o posicionamento das Cortes da Rússia, França, Prússia e Suécia no processo e reforçam a importância de Mr. Canning (1770-1827) nas negociações diplomáticas.
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Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 05 de maio de 1825, acusando o recebimento e respondendo a despachos. Discorrem sobre a reclamação do comandante do navio inglês “Aurora” a respeito da Fortaleza da Ilha das Cobras, e a fama dos oficiais ingleses em portos estrangeiros, bem como resoluções das encomendas para provimento do arsenal do Exército. Além disso, falam da necessidade do Império fabricar artigos para a própria defesa e do estabelecimento de uma fundição e fábrica de espingardas na Vila de Santos. Versam ainda sobre a entrega de pau-brasil; o fornecimento de marinheiros e artigos para a Marinha Real; a aprovação de D. Pedro I (1798-1834) aos pedidos de capitalistas de Londres para mineração em Minas Gerais, e opinam sobre a prática da Corte de fazer tais concessões.
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Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 08 de maio de 1825, acusando o recebimento e respondendo a um despacho. O documento nomeava o comendador Luiz de Souza Dias para encarregado de negócios em São Petersburgo, e solicitava o auxílio dos ministros em Londres para a execução de suas funções. Contudo, informam que, tendo em vista a aparente proximidade do reconhecimento da independência do Brasil pela Corte portuguesa e pelas outras potências da Europa, acharam por bem retardar a partida de Dias para a legação na Rússia, com o seu consentimento e com o apoio dos ministros austríacos.
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel...
Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 11 de maio de 1825. Relatam uma conferência com Mr. Canning (1770-1827) em que souberam que D. João VI (1767-1826) havia decidido reconhecer por um diploma especial o filho, D. Pedro I (1798-1834), como Imperador do Brasil e príncipe hereditário de Portugal, e nomear Sir Charles Stuart (1779-1845) para obter algumas concessões e indenização pela separação. Informam o posicionamento da Grã-Bretanha sobre a sucessão da Coroa, que os termos do diploma ainda estariam sendo discutidos, e que o título de rei do Reino de Brasil, Portugal e Algarves seria mais bem reconhecido pelos soberanos da Europa. Versam sobre um novo tratado de comércio entre Brasil e Inglaterra e um tratado para a definitiva abolição da escravatura.
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Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Francisco Vicente Vianna (1754-1828), barão do Rio de Contas e presidente da Província da Bahia, com data de 04 de abril de 1826. Informam que expediriam o barco a vapor comprado pelo Império brasileiro na Europa, que passaria pelos portos do Pará, Maranhão, Pernambuco e Bahia, rumo ao Rio de Janeiro. Instruem sobre a recepção ao comandante e o pagamento dos fretes para embarque de passageiros e encomendas. Atualizam as províncias do processo de reconhecimento da independência do Brasil pelas Coroas portuguesa e britânica, mediado pelas Cortes de Viena e Londres e que afirmam estar quase plenamente concluído. Versam ainda sobre o impacto do reconhecimento por parte da Inglaterra nas demais potências europeias e comunicam o envio de estampas do Imperador para decoração do Palácio do Governo, do Quartel General e da Câmara.
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Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Luiz José Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde da Cachoeira, com data de 21 de dezembro de 1826, informando estarem à espera da realização de uma conferência com Mr. Canning para tratar da expulsão de Manoel de Carvalho Paes e Andrade de Londres e da satisfação pela quebra de neutralidade cometida pelo comandante da fragata “Brazen”. Comunicam que em vista da demora, decidiram expedir uma nota ao ministro inglês, inclusa por cópia. Documento contém anexo.
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Cópia de ofício enviado por Felisberto Caldeira Brant (1772-1842), Marquês de Barbacena, e Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Manoel de Moraes, governador das armas da Província de Pernambuco, informando terem recebido, pelo comandante da fragata “Nitheroy”, a notícia do sucesso das forças militares para contenção do levante naquela província, assim como da fuga de Manoel de Carvalho Paes de Andrade (1774-1855). Versam sobre a instabilidade em Recife e alertam para a possibilidade de Carvalho tentar contrabandear pau-brasil pelos portos da Europa. Contém um post scriptum em que comentam terem sido instruídos a dirigir a comunicação ao presidente da província, porém, não sabendo quem fosse, acharam pertinente remetê-la ao general em chefe.
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