Previsualizar a impressão Fechar

Mostrar 11 resultados

Descrição arquivística
Ministério das Relações Exteriores Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.
Previsualizar a impressão Hierarchy Ver:

11 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais

Ofício enviado por Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté para Sua Majestade Imperial, solicitando a mudança de cargo e expondo as razões.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.

Ofício N.8 enviado por Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 10 de novembro de 1828, participando o comentário de um Tratado de Comércio entre o Reino das Duas Sicílias e o Império do Brasil. Descreve os empecilhos em adquirir obras de arte, conforme instrução recebida, devido ao alto custo das mesmas.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.

Ofício enviado por Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 1 de outubro de 1828, informando ter sido comunicado oficialmente de sua nomeação a Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário junto à SM Cristianíssima, por Sua Majestade o Imperador, e que partirá para Nápoles.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.

Ofício enviado por Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 15 de setembro de 1828, tratando de notícia divulgada em Roma de que Sua Majestade o Imperador teria o nomeado Seu Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário junto à SM Cristianíssima, todavia não fora comunicado oficialmente nem recebido o Diploma de nomeação.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.

Ofício N.11 enviado por Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 02 de janeiro de 1828 acusando recebimento de Despacho comunicando a transferência da Missão de Nápoles para Florença. Aponta razões para que a transferência seja para as Duas Sicilias.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. Regeu a pasta dos Negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.

Ofício N.7 enviado por Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté, para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 5 de outubro de 1827, acusando chegada naquele porto no dia 29 de setembro. Relata sua nomeação e apresentação à família real. Documento contém anexo.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. Regeu a pasta dos Negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.

Ofício N.6 enviado por Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté, para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 28 de junho de 1827, comunicando que, tendo cessado o motivo que o impedia de seguir para o destino de sua Missão, está naquele instante de partida e logo que chegue se dirigirá a este como deve.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. Regeu a pasta dos Negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.

Ofício N.5 enviado por Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté, para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 3 de maio de 1827, acusando recebimento de Despachos. Informa que a Carta de chancelaria que Sua Majestade o Imperador escreveu à SM o Rei das Duas Sicílias, participando o falecimento da SM a Imperatriz, não pode ser entregue por ter sido dirigida ao El Rei Fernando, falecido há dois anos, e não a seu sucessor e filho, de nome Francisco.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. Regeu a pasta dos Negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.

Ofício N.4 enviado por Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté, para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 7 de abril de 1827, acusando recebimento de Despacho informando a nomeação deste a Ministro e Secretário de Negócios Estrangeiros por Sua Majestade o Imperador, depois de aceitar o pedido de demissão do Marquês de Inhambupe.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. Regeu a pasta dos Negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.

Ofício N.2 enviado por Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté, para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima, com data de 24 de dezembro de 1826, acusando recebimento de Ofício e explicando que ainda não partira para Nápoles devido ao rigor da estação fria e por não haver urgência.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.

Ofício N.1 enviado por Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté, para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima, com data de 30 de outubro de 1826, participando terem chegado, depois de 71 dias de viagem, e terem ficado cinco dias em quarentena como precaução ali usada para evitar moléstias que podem surgir em navios e embarcações com cargas de couro e algodão.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Visconde e Marquês de Taubaté.