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Ministério das Relações Exteriores Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca
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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o Barão de Damas, discorrendo sobre a nomeação de uma autoridade francesa que foi acusada de espionagem e teve que retornar rapidamente para a sua pátria.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o Sr. Rumpff, com data de 21 de dezembro de 1826, acusando o recebimento de carta, na qual era avisado do nome da pessoa do Senado de Hamburgo que seria escolhido como ministro na Corte.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 09 de novembro de 1826, acusando o recebimento de carta. Discorre sobre a possibilidade da nomeação de Manuel Inácio da Cunha e Meneses (1779-1850), Visconde do Rio Vermelho, para o cargo de presidente da Província da Bahia, a situação política de Portugal e instruções do Conselho de Viena.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 25 de junho de 1826, transmitindo a remessa de uma carta para Fernandes Pinheiro e acusando o recebimento de ofícios.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo. Político e intelectual brasileiro, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, trabalhou na Tipografia do Arco Cego (Lisboa). A partir de 1803, iniciou a carreira burocrática em Porto Alegre, ocupando diferentes cargos, dentre eles o de juiz da Alfândega. Começou sua carreira política com o movimento vintista, sendo Deputado nas Cortes (1821 - 1822), na Assembleia Constituinte (1823) e senador (1826 - 1847). Foi nomeado, em 1823, Presidente da Província do Rio Grande de São Pedro. Integrou o Conselho Imperial (1825), o de Estado (1827), os ministérios do Império (1825-1827) e da Justiça (1827/). Foi condecorado com o título de Visconde de São Leopoldo em 1826.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Luiz da Cruz, com data de 14 de maio de 1826, discorrendo sobre o conteúdo de alguns ofícios e as despesas feitas para o transporte de pessoas a Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 04 de maio de 1826, discorrendo sobre a viagem dos acusados de um roubo para Lisboa e os custos das despesas referentes.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 20 de abril de 1826, discorrendo sobre o encaminhamento de correspondência a respeito de um roubo ocorrido na Província de Pernambuco.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Carlos Mayrink da Silva Ferrão (1771-1846), com data de 20 de abril de 1826. Discorre sobre questões envolvendo um roubo ao negociante da Praça de Pernambuco, Manuel Alves de Guerra, e informa a acertada condução de Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), cônsul português, para resolver o caso. Por fim, versa sobre a remessa de documentação necessária sobre o tema.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

José Carlos Mayrink da Silva Ferrão (1771-1846), era um proprietário rural e político brasileiro. Filho do capitão Baltazar João Mayrink e Maria Joaquina Dorotéia de Seixas, ele também adotou o nome de família Silva Ferrão. Foi estudar no Rio de Janeiro, onde conheceu Caetano Pinto de Miranda Montenegro, governador nomeado de Mato Grosso, de quem se tornou secretário. Quando Montenegro foi transferido para Pernambuco, em 1804, José Carlos o acompanhou, continuando como secretário, permanecendo no cargo até 1817. Envolvido na Revolução Pernambucana de 1817, ele fugiu para o exílio em Paris. Voltando ao Recife, após a Independência do Brasil, foi nomeado como primeiro presidente da província de Pernambuco em 1824, permanecendo até 1826, quando viajou para a corte imperial para assumir o cargo vitalício de senador do Império do Brasil, de 1826 a 1846. Ele reassumiu o cargo de presidente da província, voltando a administrá-la em 1827 a 1828. Junto a isto, também foi coronel de Milícias da Cavalaria do Cabo e, coronel da Guarda Nacional.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), com data de 18 de abril de 1826, discorrendo sobre trocas de correspondências com o cônsul de Portugal em Havre acerca de um roubo em Pernambuco, e sobre o deslocamento dos responsáveis até Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), nascido em 1757 em Portugal, foi aristocrata, magistrado judicial e político. Foi embaixador de Portugal em Roma, Senhor da Trofa, conselheiro de Estado, governador das Justiças do Porto, presidente do Real Erário e membro do Conselho de Regência de 1807. Em dezembro de 1826 assume interinamente a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 29 de março de 1826. Discorre sobre um roubo sofrido por Alves Guerra e solicita a comunicação com o cônsul português e um ministro em Madrid para tratar da resolução do assunto.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 29 de março de 1826, transmitindo o encaminhando de um documento para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 23 de março de 1826. Discorre sobre um roubo sofrido por Alves Guerra e o embarque dos responsáveis para Lisboa. Solicita também que Giraldes nomeasse procuradores para os responsabilizar na justiça.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Pedro de Mello Breyner e Menezes (1751-1830), com data de 11 de março de 1826. Acusa o recebimento de documentos relativos a um furto em Pernambuco.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), nascido em 1757 em Portugal, foi aristocrata, magistrado judicial e político. Foi embaixador de Portugal em Roma, Senhor da Trofa, conselheiro de Estado, governador das Justiças do Porto, presidente do Real Erário e membro do Conselho de Regência de 1807. Em dezembro de 1826 assume interinamente a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 10 de março de 1826. Discorre sobre um roubo ocorrido na Província de Pernambuco a Manoel Alves Guerra, e sobre os portugueses e a brasileira responsáveis pelo crime.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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