Mostrar 9159 resultados

Descrição arquivística
Item documental Texto Com objeto digital
Previsualizar a impressão Hierarchy Ver:

Minuta de 28 de fevereiro de 1828, do Conselho de Sua Majestade, o Imperador, e seu ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiros, endereçada a Leandro Palácio, enviado extraordinário e ministro plenipotenciário do Governo da Colômbia, respondendo acerca de assuntos envolvendo o governo colombiano e o ministro e secretário de estado. Solicita-se também que o incluso maço, encarregado aos cuidados do Secretário João Maria Gomes, possa chegar às mãos do Comendador José Silvestre Rebello (s.d.-1844).

José Silvestre Rebello (s.d.-1844), nascido em Portugal, em fins do século XVIII. Veio ainda moço para o Brasil, dedicando-se desde logo ao comércio, tendo sido negociante na praça do Rio de Janeiro. Em 31 de Janeiro de 1824, Carvalho e Mello expediu as Instruções que deveriam orientar Silvestre Rebello no desempenho da sua elevada missão junto ao Governo dos Estados Unidos, como encarregado de Negócios em Washington. Em 26 de maio de 1824 foi Silvestre Rebello introduzido, pelo secretário de Estado, junto ao presidente dos Estados Unidos James Monroe, com o mesmo cerimonial diplomático observado para os representantes de outros Soberanos, apresentado como encarregado de Negócios do Imperador do Brasil. Em Dezembro de 1827, Sua Majestade o Imperador, tendo em consideração os serviços prestados por Silvestre Rebello e a maneira como desempenhou as funções de encarregado de Negócios nos Estados Unidos, resolveu nomeá-lo seu enviado extraordinário e ministro plenipotenciário junto ao Governo da República de Colombia. Entretanto, Silvestre Rebello não chegou a tomar posse do seu novo posto na Colômbia, continuando em Washington até meados de 1828, época em que pediu demissão do cargo de encarregado de Negócios. Após este período fora do Brasil, regressou em 1830. Foi Silvestre Rebello, juntamente com o Cônego Januário da Cunha Barbosa e o Brigadeiro Raimundo José da Cunha Mattos, um dos sócios fundadores do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Era Comendador da Ordem da Rosa.

Não consta

Minuta de 28 de fevereiro de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Leandro Palácio, enviado extraordinário e ministro plenipotenciário do Governo da Colômbia, informando o recebimento da nota de 27 de fevereiro de 1828. Em resposta à referida nota, comunica-se que as ordens necessárias serão expedidas à Repartição da Fazenda para que as mobílias do dito enviado e de seu secretário sejam embarcadas, livres de qualquer formalidade ou direitos d’ Alfândega.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de 21 de fevereiro de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada a Leandro Palácio, enviado extraordinário e ministro plenipotenciário do Governo da Colômbia, informando ao dito Enviado que houve um engano, referente à comunicação feita no dia anterior, acerca da audiência particular, marcada por Sua Alteza Real para recepcioná-lo no Paço da Cidade (Paço Imperial), no dia de sexta-feira, depois do meio-dia.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de 11 de fevereiro de 1828, do conselho de D. Pedro I a Leandro Palácio, enviado extraordinário e ministro plenipotenciário do governo da Colômbia, acusando a recepção do ofício de 7 de fevereiro de 1828 do Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros. O mencionado ofício comunica que Simón Bolívar (1783-1830) prestara o juramento que decreta a constituição, assumindo o supremo poder executivo da República.

Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar Palácios Ponte Andrade e Blanco (1783-1830), mais conhecido como Simón Bolívar, nasceu em Caracas, Venezuela, e faleceu em Santa Marta, Colômbia, aos quarenta e sete anos. Em sua primeira viagem a Paris, no ano de 1801, contatou empresários franceses e se associou a alguns deles para exportar cacau e outros produtos da Venezuela para a Europa. De volta a Madrid, casou-se com María Teresa Rodríguez. Esta faleceu sete meses após o casamento, em Caracas, vítima de febre amarela. Bolívar viajou por diversos países, primeiro para Paris onde continuou sua formação, depois foi à Itália, Inglaterra e Estados Unidos. essas viagens coincidiram com as grandes revoluções iluministas que ocorreram, principalmente, na Europa, adquirindo conhecimentos que posteriormente influenciaram decisivamente a sua vida política e que, de certa forma, introduziu a luta pela liberdade em seu país. Com a experiência adquirida em suas viagens pela Europa, voltou para Venezuela no ano de 1807, com um forte ideal de Independência. Em maio de 1813, iniciou suas campanhas militares para dominar Caracas, essas operações ficariam conhecidas na História como a “Campanha Admirável”, onde conseguiu uma importante vitória na cidade de Mérida, que terminou com sua entrada triunfal em Caracas, ainda no ano de 1813. Foi nesta cidade de Mérida que Simón Bolívar foi proclamado “El Libertador” (O Libertador).

Não consta

Minuta de 3 de janeiro de 1828, sobre o abaixo assinado do Conselho de Sua Majestade, o Imperador, ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiros, que trata da nota de 27 de dezembro de 1827, dirigida a Leandro Palácio, enviado extraordinário e ministro plenipotenciário do governo da Colômbia, comunicando o desejo que Antonio José de Sucre (1795-1830), grande marechal de Ayacucho, presidente da República da Bolívia, tem de estabelecer relações de amizade com o Império do Brasil, a fim de que o Império do Brasil reconheça a República da Bolívia.

Antônio José de Sucre y Alcalá (1795-1830), marechal de Ayacucho, nasceu em Cumaná, Venezuela e faleceu nas montanhas de Berruecos, próximo a San Juan de Pasto, na Colômbia. Filho de D. Vicente de Sucre y Urbaneja e D. María Manuela de Alcalá. Antônio perdeu a mãe aos 9 anos, passando imediatamente aos cuidados de seu tio José Manuel de Sucre. Aos 15 anos, pegou em armas como cadete na companhia de hussardos de Fernando VII, da qual seu pai era capitão. Em 12 de julho de 1810, a Junta Suprema de Cumaná o promoveu a segundo-tenente de milícias regulamentadas. Em 24 de maio de 1821, conseguiu a liberdade do Equador com o triunfo de Pichincha. Em 1823, Simón Bolívar o nomeou chefe das tropas colombianas auxiliares do Peru e comissário perante aquele governo. Sucre organizou as tropas vitoriosas contra os monarquistas em Junín em agosto de 1824, e em dezembro do mesmo ano venceu em Ayacucho, considerada a batalha decisiva pela independência americana. Em maio de 1826, o Congresso boliviano o elegeu Presidente da República.

Não consta

Minuta de 30 de janeiro de 1827, continuação da minuta de 26 do corrente mês, na qual João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, conselheiro ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiros, cumprimenta e felicita Leandro Palácio, enviado extraordinário e ministro plenipotenciário do governo da Colômbia, por sua chegada à corte brasileira. Na minuta de 30 de janeiro de 1827, João Severiano comunica a Leandro Palácio, que as ordens do desembargador da Alfândega para livre desembarque de suas bagagens já foram emitidas.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de 26 de janeiro de 1827, de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, conselheiro ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiros, a Leandro Palácio, enviado extraordinário e ministro plenipotenciário do Governo da Colômbia, na qual cumprimenta e felicita o mesmo por sua chegada à corte do Brasil. Em resposta à carta de Leandro, de 27 de janeiro de 1827, o Marquês de Queluz diz que o receberá, às seis da tarde, em sua casa, no Rocio da Cidade Nova.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Minuta de Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), encaminhada a Frederik Detlef Reventlow (1791-1851), Conde de Reventlow, informando que no dia 16 de dezembro no Paço da cidade é esperada a presença para receber das mãos do conde a carta enviada do seu soberano para D. Pedro I (1825-1891), datada em 14 de dezembro de 1831 no Rio de Janeiro.

Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), presidiu a Província da Paraíba de 18 de dezembro de 1844 a 15 de março de 1848 e indicado a presidência da província de Mato-Grosso em 1864 foi capturado por Francisco Solano Lopes a caminho de sua posse, um dos motivos que ser originou a Guerra do Paraguai.

Frederico Carneiro de Campos (1800-1867)

Minuta de Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), a Frederik Detlef Reventlow (1791-1851), Conde de Reventlow, encarregado de negócios da Dinamarca, informando que o ministro das finanças expediu ordens à alfandega para que o senhor Theremin receba as caixas enviadas ao Conde, datada em 22 de outubro de 1830.

Frederico Carneiro de Campos (1800-1867) presidiu a Província da Paraíba de 18 de dezembro de 1844 a 15 de março de 1848 e indicado a presidência da província de Mato-Grosso em 1864 foi capturado por Francisco Solano Lopes a caminho de sua posse, um dos motivos que se originou a Guerra do Paraguai.

Frederico Carneiro de Campos (1800-1867)

Minuta a Frederik Detlef Reventlow (1791-1851), Conde de Reventlow, encarregado de negócios da Dinamarca, para informar que o Imperador deseja recebe-lo no palácio de São Cristóvão no dia 29 de julho às 17 horas, para audiência particular, datada em 28 de julho de 1830.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de visconde (1841) e marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1839), presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865)

Minuta a Frederik Detlef Reventlow (1791-1851), Conde de Reventlow, encarregado de negócios da Dinamarca, para informar que no dia seguinte receberia dois documentos às 10 horas em seu gabinete, datado em 19 de julho de 1830.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de visconde (1841) e marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1839), presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Miguel Calmon du Pin e Almeida(1794-1865)

Minuta de resposta a nota encaminhada por Steen Andersen Bille (1751-1833), encarregado dos negócios da Dinamarca, sobre seu retorno a Nova Iorque e encaminha o passaporte que foi solicitado e pede para encaminhar um oficio a José de Araújo Ribeiro (1800 -1879), encarregado da mesa do Brasil em Washington, datado em 28 de maio de 1830 no Rio de Janeiro.

José de Araújo Ribeiro (1800 -1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e Ministro Plenipotenciário na França (1837). Desempenhou, em 1843, missão especial na Inglaterra. Foi Senador (1848-1879) e Deputado Geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro, além de ter escrito vários livros.

Não consta

Minuta de despacho enviado por Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), ao ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiros, Conde Reventlow, em 09 de dezembro de 1830, solicitando a nomeação de Diogo Haman como cônsul interino da Dinamarca, datado em 16 de fevereiro de 1830 no Rio de Janeiro.

Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), presidiu a Província da Paraíba de 18 de dezembro de 1844 a 15 de março de 1848 e indicado a presidência da província de Mato-Grosso em 1864 foi capturado por Francisco Solano Lopes a caminho de sua posse, um dos motivos que se originou a Guerra do Paraguai.

Frederico Carneiro de Campos (1800-1867)

Minuta encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern e Ministro Plenipotenciário da Dinamarca, acusando o recebimento da carta enviada no dia 11 de junho de 1829, relata que transmitiu ao Imperador as suas homenagens, datado em 02 de dezembro de 1829.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho encaminhado a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern e Ministro Plenipotenciário da Dinamarca, informa sobre a chegada de uma nota no dia 30 de janeiro de 1829 informando o casamento da Princesa Guilhermina Maria com o Príncipe Frederico, informa também a necessidade do Barão de Löwenstern e que Steen Andersen Bille (1751-1833) ficará como responsável interinamente pela representação, documento datado em 05 de fevereiro de 1829.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de resposta sobre uma nota enviada de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern e ministro plenipotenciário da Dinamarca, enviada em 18 de janeiro de 1829 em favor de Carolina Randulf, viúva de Hernane Randulf, que serviu ao posto de capitão de fragata na marinha deste Império e solicita uma pensão em atenção aos serviços de seu marido, datado em 28 de janeiro 1829, no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta encaminhada ao ministro da marinha, sobre uma nota enviada de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern e ministro plenipotenciário da Dinamarca, em favor do requerimento de Carolina Randulf, de Hernane Randulf, serviu no espaço de 2 anos e devido a varias ações que resultaram em arruinar a sua saúde a ponto de falecer em sua viagem a Europa, solicita por este motivo uma pensão que deverá ser paga pela legação ou consulado, datado em 21 de janeiro de 1829 no Rio de Janeiro.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855), português, militar, acompanhou a vinda da família real portuguesa ao Brasil, foi integrada a marinha de Santa Catarina no período de 1817 e promovido a capitão de mar e guerra em 1823, foi presidente da Província de Santa Catarina e abdicou após a renúncia do Imperador D. Pedro I.
Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Miguel de Sousa Mello Alvim (1784-1855)

Minuta encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, sobre a nomeação de um ministro plenipotenciário, datada em 31 de dezembro de 1828.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta informando o recebimento de uma carta de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856),barão de Lowenstern, datada do dia 18 de agosto de 1828 destinada a seu predecessor comunicando as intenções positivas do Rei da Dinamarca relativas ao Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca, datado em 24 de dezembro de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, solicitando a que notifique o Rei da Dinamarca seus agradecimentos pelo sinal de benevolência diante da parte tomada por ele na confecção do tratado de comercio entre Brasil e Dinamarca, datado em 05 de dezembro de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, comunicando uma audiência solicitada pelo Imperador D. Pedro I (1798-1834) no dia 06 de dezembro de 1828 as 12 horas, no palácio Boa Vista, datado em 04 de dezembro de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.
Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de despacho do Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando o recebimento da nota encaminhada dia 06 de novembro de 1829, nomeando Antônio Teixeira de Magalhães cônsul interino da Dinamarca no Rio Grande do Sul, datado em 07 de novembro de 1828.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e

Não consta

Minuta de despacho de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, em resposta ao bilhete do dia 27 de outubro de 1828 enviado ao Ministro e Secretario de Estado dos Negócios da Fazenda a fim de se expedir a alfandega as ordens necessárias para entrega dos artigos que lhe chegarão pelo navio hamburguês Carlota Augusta, datado em 29 de outubro de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.
Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty para John Brabazon Ponsonby (1770-1855), Barão Ponsonby, para comunicar sobre a existência de uma tribuna destinada as damas no Palácio dos senadores e informa que tome as medidas necessárias para que a Senhora Ponsonby seja recebida caso deseje comparecer, datado em 18 de setembro de 1828 no Rio de Janeiro.

John Brabazon Ponsonby (1770-1855), Barão Ponsonby, britânico, diplomata, 2º Barão Ponsonby, enviado a América do Sul por George Canning, mediou a crise entre Brasil e Argentina na Guerra Cisplatina, no qual teve como resultado a Independência do Uruguai. Seu nome pode aparecer como: Lord Ponsonby.
João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando a expedição das ordens ao Ministro das Finanças para a liberação de uma caixa e informa que será entregue em sua residência entre as 17 e 18 horas, datada em 30 de julho de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.
Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de Nota de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando o envio de cópia de decreto. O envio da norma jurídica foi autorizada pelo Conselho de Estado e se justifica diante das diversas consultas realizadas pela junta consultora dinamarquesa. O documento faz menção as sentenças de presos exaradas pelo Conselho Supremo do Almirantado dinamarquês. Registro datado de 02 de junho de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.
Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Cópia de Minuta de despacho do ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiros para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando o envio de cópia do decreto tendo em vista as consultas realizadas pela junta consultora da majestade imperial dinamarquesa, e depois de ter ouvido a seu conselho de estado , houve por bem decidir as revistas de praça especialíssima sobre as sentenças de presos proferidas no conselho supremo do almirantado, datado em 02 de junho de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Roberto Gordon

Minuta de despacho a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando que o Senhor Lisboa lhe apresentará a nova minuta do tratado a ser celebrado entre Brasil e Dinamarca e que lhe dará todos os esclarecimentos. Solicita ainda que envie sua resposta para que seja marcada uma nova audiência. Documento datado em 21 de abril de 1828, redigido no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de nota diplomática que informa o recebimento de documento de 03 de abril de 1828 emitida por Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern. O referido documento informa que há uma nota emitida pelo Rei da Dinamarca destinada ao Imperador D. Pedro I (1798-1834). O documento informa ainda que o Imperador do Brasil autorizou para o dia 19 de abril uma audiência no Paço Imperial para receber a nota . Documento datado em 14 de abril de 1828.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Minuta de despacho de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty a Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, informando que recebeu o bilhete que fora enviado, datado em 11 de abril de 1828.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de despacho encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, em resposta a carta enviada do dia 29 de janeiro de 1828, e assegura que o Ministro da Fazenda tem todo o apreço aos sentimentos do Barão em favor do individuo citado, datado em 30 de janeiro de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de carta encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern informando o envio a fortaleza de Villegagnon de um dos domésticos da Baronesa, sua esposa, a fim de que se possa reconhecer se o individuo detento é o mesmo que a insultou, datado em 30 de janeiro de 1828, no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho em resposta a nota recebida de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, encaminhada ontem(14 de janeiro de 1828) para exercer temporariamente as funções de cônsul da Dinamarquês na cidade de Olinda em Pernambuco, datado em 15 de janeiro de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), Barão de Lowenstern, informando que às 10 horas do dia 13 de janeiro de 1828 que ocorrerá na câmara dos senadores no campo da aclamação, a 1º conferência sobre o tratado de negócios entre os reinos do Brasil e Dinamarca, datado em 10 de janeiro de 1828.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.
João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838)

Minuta em nome do Imperador D. Pedro I (1798- 1834), para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, sobre a marcação da audiência de apresentação e receber as credenciais de enviado extraordinário e ministro plenipotenciário de sua majestade dinamarquesa no Paço da cidade para o dia 02 de dezembro de 1827, datado em 30 de novembro de 1827 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798- 1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Minuta a Conrad Frederik Dan, vice-cônsul da Dinamarca no Rio de Janeiro, informando o recebimento da portaria sobre o desembarque de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão Lowenstern, em 23 de outubro de 1827.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho encaminhado a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern em 7 de agosto de 1827, sobre o tratado de comercio e de navegação com este Império e nomeia com o fim de negociar esse tratado como plenipotenciários Lucio Soares Teixeira de Gouveia(1782-1838): e Bento da Silva Pereira datado em 10 de outubro de 1827.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.
Lúcio Soares Teixeira de Gouveia(1782-1838): Natural de Minas Gerais, Juiz de fora e político, desembargador da casa da suplicação e ministro de estado dos negócios da justiça em 1827, apoiou D.Pedro I a criação de um poder legislativo no Brasil.

Não consta

Resultados 4501 a 4550 de 9159