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Minuta do Ofício nº 9 de 14 de dezembro de 1816, endereçada ao Patriarca Eleito, abordando, dentre outros assuntos, a notícia, antecipada, antes da comunicação oficial, da união do Imperador D. Pedro I (1798-1834) e a Arquiduquesa Leopoldina (1797-1826), filha do Imperador da Áustria, Rei da Hungria e Boêmia, e ao Aviso Régio expedido pela secretaria de estado dos negócios da marinha e domínios ultramarinos ao Governo em terras brasileiras, referente ao preparo e liberação das Naus Dom João 6º, São Sebastião e de alguma embarcação de menor porte para o transporte da Arquiduquesa.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda de Habsburgo-Lorena (1797-1826) nasceu em Viena, na Áustria. Filha do último imperador do Sacro-Império Romano Germânico, Francisco II – que se tornaria imperador da Áustria, transformando-se em Francisco I – e de sua segunda esposa, Maria Teresa do reino das Duas Sicílias ou de Bourbon. Sobrinha-neta de Maria Antonieta, que se casou com Luís XVI, rei de França, sua irmã Maria Luísa foi a segunda mulher de Napoleão I, uma união que selou a aliança com a França, após a derrota da Áustria em Wagran (1809). Seu casamento resultou também de um acordo político de Portugal com a casa de Habsburgo num cenário de rearranjo europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Para Portugal interessava ligar-se a uma das mais tradicionais monarquias européias, o comércio com os domínios ultramarinos lusos seria extremamente vantajoso. Negociado por Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho, então Marquês de Marialva, o casamento foi assinado em Viena em 28 de novembro de 1816, e a cerimônia ocorreu em 13 de maio de 1817, sendo D. Pedro foi representado pelo arquiduque Carlos, tio paterno da noiva. No Brasil a cerimônia ocorreu em 6 de novembro de 1817, um dia após sua chegada ao Rio de Janeiro, na capela real. Muito culta, recebeu uma educação exemplar, interessava-se por ciências naturais, como mineralogia e botânica, artes e dominava o francês, o inglês, o italiano e o latim, e antes de vir para o Brasil aprendeu o português.

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Minuta nº 10 e 11 de 13 de janeiro de 1817, endereçada a Luis Antonio de Lancastre Basto Baharem (1751-1830), 2º Conde de Lousã, ao Marquês de Castelo Melhor informando que os mesmos foram nomeados para embarcar a bordo da Nau D. João VI para acompanhar a Arquiduquesa Leopoldina (1797-1826) na viagem ao Brasil.

Luis Antonio de Lancastre Basto Baharem (1751-1830), conhecido como segundo Conde de Lousã, nobre e militar, atingiu o posto de tenente-coronel, exerceu o cargo de Conselheiro da Casa e Estado das Rainhas, havia sido deputado da Junta da Administração do Tabaco e ainda governador-geral do Estado de Minas Gerais, entre os anos de 1780 e 1783, e da Bahia, entre os anos de 1784 e 1788. Contraiu matrimónio por duas vezes, sendo a primeira em março de 1782 com D. Maria Rosa de Saldanha Rohan da Câmara, senhora do morgado de Cadafais, filha de José Pedro da Câmara, governador da Índia. O segundo matrimónio foi em junho de 1820, sendo a noiva D. Francisca de Saldanha da Gama, nascida em 1802, dama de honra da rainha D. Carlota Joaquina.
Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda de Habsburgo-Lorena (1797-1826) nasceu em Viena, na Áustria. Filha do último imperador do Sacro-Império Romano Germânico, Francisco II – que se tornaria imperador da Áustria, transformando-se em Francisco I – e de sua segunda esposa, Maria Teresa do reino das Duas Sicílias ou de Bourbon. Sobrinha-neta de Maria Antonieta, que se casou com Luís XVI, rei de França, sua irmã Maria Luísa foi a segunda mulher de Napoleão I, uma união que selou a aliança com a França, após a derrota da Áustria em Wagran (1809). Seu casamento resultou também de um acordo político de Portugal com a casa de Habsburgo num cenário de rearranjo europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Para Portugal interessava ligar-se a uma das mais tradicionais monarquias européias, o comércio com os domínios ultramarinos lusos seria extremamente vantajoso. Negociado por Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho, então Marquês de Marialva, o casamento foi assinado em Viena em 28 de novembro de 1816, e a cerimônia ocorreu em 13 de maio de 1817, sendo D. Pedro foi representado pelo arquiduque Carlos, tio paterno da noiva. No Brasil a cerimônia ocorreu em 6 de novembro de 1817, um dia após sua chegada ao Rio de Janeiro, na capela real. Muito culta, recebeu uma educação exemplar, interessava-se por ciências naturais, como mineralogia e botânica, artes e dominava o francês, o inglês, o italiano e o latim, e antes de vir para o Brasil aprendeu o português.

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Minuta de Georg Anton von Schaeffer (1779-1835) sobre o oficio de Hamburgo recebido no dia 09 de novembro de 1825, informando a situação da sua comissão relativa ao embarque dos colonos para o Brasil, datado em 02 de maio de 1826.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de Eustáquio Adolfo de Mello Mattos sobre o oficio nº 12 recebido da secretaria de estado de Hamburgo no dia 06 de janeiro de 1826, sobre o que os agentes diplomáticos de países europeus querem em mecklenburgo, datado em 02 de maio de 1826.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de correspondência de Eustáquio Adolfo de Mello Mattos sobre o oficio nº 15,16 e 18 recebido da secretaria de estado de Hamburgo, informa que seus conteúdos foram repassados ao Imperador D. Pedro I (1798-1834), datado em 10 de maio de 1826 no Rio de Janeiro.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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Minuta de correspondência de Eustáquio Adolfo de Mello Mattos sobre o oficio nº 2, informa que seus conteúdos foram repassados ao Imperador D. Pedro I (1798-1834), datado em 10 de junho de 1826 no Rio de Janeiro.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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Minuta de correspondência de Georg Anton von Schaeffer (1779-1835) sobre o oficio recebido no dia 25 de março de 1826, informa que seus conteúdos foram repassados ao Imperador D. Pedro I (1798-1834), datado no dia 14 de junho 1826.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de Georg Anton von Schaeffer (1779-1835) sobre o oficio do dia 06 de maio de 1826, informa que seus conteúdos foram repassados ao Imperador D. Pedro I (1798-1834), e determina que continue sem alteração na função que desempenha, datado em 03 de julho de 1826.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de correspondência de Georg Anton von Schaeffer (1779-1835) sobre os ofícios recebidos de Bremen datado no dia 23 de maio e de Hamburgo datados nos dias 27 e 28 de março, sobre as providencias para o desembarque do telescópio e relativo a nomeação de Antônio José Rademaker para cônsul de cidades Hanseáticas, informa em outro despacho a chegada do navio Frederick com a ultima remessa de colonos, datado em 19 de agosto de 1826.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de correspondência de Adolfo de Mello Mattos sobre os ofícios nº 25 e 26 datados do dia 10 e 30 de junho sobre as nomeações consulares feitas pelo major Georg Anton von Schaeffer (1779-1835) e informa que o Imperador D. Pedro I (1798-1834), já deu as providencias necessárias a este respeito nomeando Antônio José Rademaker (s.d) para cônsul das cidades Hanseáticas, datado em 20 de setembro de 1826 no Rio de Janeiro.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.
Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de Anton von Schaeffer (1779-1835) informando o recebimento dos ofícios datados nos dias 14 de outubro de 1825 e 22 de fevereiro de 1826, informa que o Imperador D. Pedro I (1798-1834) já esta ciente do assunto e informa que a nomeação de Luís Frederico Kalkmann a cônsul de Bremen não pode ser aprovada , datado em 14 de outubro de 1826.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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Minuta de Anton von Schaeffer (1779-1835) informando o recebimento dos ofícios datados nos dias 23 de junho e 28 de julho, também informa que já foi encaminhado ao tesouro público para que seja feito o pagamento das despesas das últimas expedições de colonos imigrantes no Brasil, e reitera as ordens que deu no despacho do dia 19 de agosto e recomenda que não faça mais despesas com consulados nem por outro motivo, datado em 18 de outubro de 1826.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de correspondência de Anton von Schaeffer (1779-1835) informando o recebimento do oficio datado em 30 de junho, informa que o Imperador já está ciente de seu conteúdo e informa que está livre das funções consulares ao agente comercial nomeado para residir em Hamburgo e cidades Hanseáticas, datado em 26 de outubro de 1826 no Rio de Janeiro.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de correspondência de Anton von Schaeffer (1779-1835) informa que pelo decreto de 10 de outubro de 1825 foi devidamente satisfeita referente ao oficio de 28 de agosto, datado em 21 de novembro de 1826.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de Anton von Schaeffer (1779-1835), informando o recebimento do oficio datado em 15 de setembro de 1826, informa que responderá ao seu conteúdo no próximo banquete, datado em 02 de janeiro de 1827.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de despacho de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz para Anton von Schaeffer (1779-1835), informando que encaminhou o oficio datado em 16 de novembro de 1826, informa que já foi ajustado mil individuais para vir a esta corte e determina que deve ficar em regra o envio anual de 400 recrutas alemães, datado em 15 de fevereiro de 1827 no Rio de Janeiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de Desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado Governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do Conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de Conselheiro de Estado. Eleito Deputado por sua província natal e Senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de despacho de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz para Anton von Schaeffer (1779-1835), informando que encaminhou o oficio datado em 16 de novembro de 1826, informa que já foi ajustado mil individuais para vir a esta corte e determina que deve ficar em regra o envio anual de 400 recrutas alemães, datado em 15 de fevereiro de 1827 no Rio de Janeiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de Desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado Governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do Conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de Conselheiro de Estado. Eleito Deputado por sua província natal e Senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de despacho para Anton von Schaeffer (1779-1835), informando o envio do aviso do ministro e secretario de estado dos negócios da guerra datado em 05 de abril de 1827, informando que o Imperador resolvera que enquanto durar a guerra com Buenos Aires que venha um numero maior de recrutas para os corpos estrangeiros do que o indicado no despacho de 15 de fevereiro de 1827, datado em 07 de abril de 1827 no Rio de Janeiro.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de correspondência para Anton von Schaeffer (1779-1835), informa que o Imperador achou por bem nomeá-lo como encarregado de negócios nesta governança pelo decreto de 09 de abril 1827, datado em 21 de abril de 1827.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de resposta ao oficio do dia 21 de dezembro de 1826 para Anton von Schaeffer (1779-1835), informa que repassou a quantia de 3.600 a Britain Scheiner, quantia dos seus ordenados desde 30 de junho até 31 de outubro, datado em 23 de abril de 1827.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, para Anton von Schaeffer (1779-1835), sobre o despacho de 07 de abril, em que o Imperador resolvia que enquanto durar a guerra contra Buenos Aires, deveria trazer a esta corte mais recrutas para o corpo de estrangeiros, datado em 15 de setembro de 1827 no Rio de Janeiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de Desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado Governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do Conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de Conselheiro de Estado. Eleito Deputado por sua província natal e Senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

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Minuta para Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) sobre o decreto de 02 de setembro o nomeando cônsul brasileiro nos reinos da Prússia, Hannover, cidades Hanseáticas e nos grãos ducados de Mecklenburgo-Schwerin e Mecklenburgo-Strelitz, datado em 06 de setembro de 1830.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), Diplomata, Primeiro Ministro Plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada, exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

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Minuta para Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) acusando o recebimento dos ofícios nº 6 e 9 e remete a vossa majestade a correspondência que chega de sua majestade o Imperador em resposta a outra que lhe dirigira o Rei da Prússia, datado em 17 de dezembro de 1830.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), Diplomata, Primeiro Ministro Plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada, exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

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Minuta para Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), referente ao recebimento do oficio recebido das finanças do império sobre a lei de orçamento, datado em 18 de dezembro de 1830.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), Diplomata, Primeiro Ministro Plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada, exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

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Minuta de carta credencial nomeando o Conde de Funchal, Domingos António de Sousa Coutinho (1760-1833) como enviado extraordinário, datado em fevereiro de 1811.

Domingos António de Sousa Coutinho (1760-1833), o Conde de Funchal, atuou como diplomata português na Dinamarca (1790-1795), em Londres (1803-1814) e em Roma (1814-1828). Em 1810 exerceu o cargo de Governador do Reino de Portugal. Escreveu diversos textos políticos e diplomáticos, sendo inclusive autor do periódico “O investigador Português em Inglaterra”.

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Minuta de Carta de credencial para o Conde de Palmela, Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Nomeando o Conde de Funchal, Domingos António de Sousa Coutinho (1760-1833) como Secretário dos negócios estrangeiros e da guerra, em função do falecimento do Conde de Linhares, Rodrigo Domingos Antônio de Sousa Coutinho (1755-1812), datado em 13 de fevereiro de 1812 no Rio de Janeiro.

Pedro de Sousa e Holstein (1781-1950), Conde de Palmela; Duque de Palmela e Marquês de Palmela nasceu na Itália, estudou na Universidade de Coimbra e ingressou no exército português em 1796. Seguiu os passos de seu pai, que era embaixador de Portugal em Roma e seguiu na carreira diplomática. Desempenhou o cargo de ministro plenipotenciário em Madrid e foi ministro extraordinário em Londres a mando do Príncipe Regente, Dom João VI. Em 1820 assumiu o cargo de Secretário dos Negócios Estrangeiros e da Guerra e em 1823 tornou-se Ministro da mesma secretaria. Retornou a Londres, onde desempenhou diversos cargos como: presidente do Conselho de Ministros, Ministro dos Negócios Estrangeiros, Embaixador de Portugal em Londres, Senador e Presidente da Câmara.
Rodrigo Domingos Antônio de Sousa Coutinho (1755-1812), o Conde de Linhares, nasceu em Portugal e estudou a carreira jurídica na Universidade de Coimbra. Atuou como diplomata, exercendo o cargo de Ministro em Turim em 1779. Assumiu em 1796 a Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos e em 1801 obteve o cargo de secretário dos Negócios da Fazenda. Nomeado para a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, teve importante atuação na anexação da Província da Cisplatina ao reino de Portugal.
Domingos António de Sousa Coutinho (1760-1833), o Conde de Funchal, atuou como diplomata português na Dinamarca (1790-1795), em Londres (1803-1814) e em Roma (1814-1828). Em 1810 exerceu o cargo de Governador do Reino de Portugal. Escreveu diversos textos políticos e diplomáticos, sendo inclusive autor do periódico “O investigador Português em Inglaterra”.

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Minuta de carta credencial enviada ao Príncipe Regente da Grã-Bretanha Jorge IV (1762-1830), nomeando Cypriano Ribeiro Freire como sucessor do Conde de Funchal, Domingos António de Sousa Coutinho (1760-1833) na corte da Grã-Bretanha, datado em 31 de janeiro de 1816 no Rio de Janeiro.

Cipriano Ribeiro Freire (1753-1824): Diplomata português, nascido em Lisboa, nomeado para o conselho de regência do reino na ausência de D. João VI com a transferência da corte para o Rio de Janeiro, exercendo a função de negócios estrangeiros, publicado por decreto em 02 de janeiro de 1809.

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Minuta de 15 de julho de 1823, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos Negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), cônsul dos Estados Unidos da América, abordando, dentre outros assuntos, a carta enviada por Raguet, em 14 de julho de 1823, sobre o navio americano Panther, que entrara no Porto do Rio de Janeiro, e que estaria sujeito a averiguação da Alfândega.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Condy Raguet (1784-1842), nascido na Filadélfia, Pennsylvania, e de ascendência francesa, foi comerciante, banqueiro, economista político, coronel, deputado estadual, diplomata, escritor, editor e líder religioso. Foi o primeiro encarregado de Negócios dos Estados Unidos para o Brasil, foi um autor especializado na economia política da década de 1820 ao início da década de 1840. Contribuiu para a doutrina de livre comércio da época, como editor de periódicos influentes. Antes de liderar com esta temática, ele estava pronto para negociar um tratado de reciprocidade entre os Estados Unidos e o Brasil.

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Minuta enviada ao monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 12 de agosto de 1825. O documento justifica o envio dos missionários aos locais que lhes foram concedidos.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em Direito Canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou conde da Catedral e o bispo D. José Caetano lhe conferiu a vara de provisor do Juízo Eclesiástico na Reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

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Despacho enviado pelo monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) em 19 de agosto de 1825. O documento trata sobre a pretensão de Antonio Moro e que a mesma deverá ser decidida através da resolução dada pelo Imperador.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em Direito Canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou conde da Catedral e o cispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do Juízo Eclesiástico na Reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

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Minuta elaborada pela Secretaria de Estado dos Negócios do Império a D. Pedro I (1798-1834) sobre o combate a anarquistas e traidores que ameaçavam a reputação do governo, datada em novembro de 1822 no Rio de Janeiro.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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Minuta de 1816, de D. João VI (1767-1826), endereçada ao Rei da Dinamarca, sendo um anexo de documento encaminhado por D. João VI (1767-1826), contendo uma lista de assinaturas.

João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael (1767-1826), D. João VI, nasceu no Palácio Real da Ajuda, localizado próximo a Lisboa. Era o quarto filho de D. Maria e de D. Pedro III. A entrada na vida política se iniciou com o casamento, na forma de uma política de aproximação com a Espanha, uma dupla aliança dinástica, realizada em 8 de maio de 1785, com Carlota Joaquina, quarta filha do Rei Carlos IV de Espanha. Até 1792, data de início da regência em nome de D. Maria I, impossibilitada do governo por estar acometida por demência, usufruiu de honras e deveres de ser o herdeiro da Coroa, sendo aos poucos iniciado nas tarefas governativas. Em julho de 1799, D. João torna-se oficialmente Príncipe Regente de Portugal. Em 24 de novembro de 1807, o Conselho de Estado português, presidido pelo Príncipe Regente, decide transferir a Corte para o Brasil. Em 27 de novembro de 1807, D. João e a Corte embarcam para o Brasil, mas a frota parte somente dois dias depois, chegando somente em 28 de janeiro de 1808. Como primeiro ato em terras brasileiras, D. João assinou a carta régia que abre os portos brasileiros ao comércio com nações aliadas. Em junho de 1815, D. João ratifica o tratado assinado com a Inglaterra em Viena, em 20 de janeiro, no qual foi acordado o fim gradual do tráfico de escravos. Em 6 de fevereiro de 1818, D. João VI é coroado rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, durante cerimônia de aclamação no Rio de Janeiro. Em 22 de abril de 1821, D. João VI nomeia D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil

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Minuta de 23 de agosto de 1816, de D. João VI (1767-1826), endereçada ao Rei da Dinamarca, sendo um anexo de documento encaminhado por D. João VI (1767-1826), contendo uma lista de assinaturas. O contexto da carta também foi encaminhado ao Rei Suécia.

João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael (1767-1826), D. João VI, nasceu no Palácio Real da Ajuda, localizado próximo a Lisboa. Era o quarto filho de D. Maria e de D. Pedro III. A entrada na vida política se iniciou com o casamento, na forma de uma política de aproximação com a Espanha, uma dupla aliança dinástica, realizada em 8 de maio de 1785, com Carlota Joaquina, quarta filha do Rei Carlos IV de Espanha. Até 1792, data de início da regência em nome de D. Maria I, impossibilitada do governo por estar acometida por demência, usufruiu de honras e deveres de ser o herdeiro da Coroa, sendo aos poucos iniciado nas tarefas governativas. Em julho de 1799, D. João torna-se oficialmente Príncipe Regente de Portugal. Em 24 de novembro de 1807, o Conselho de Estado português, presidido pelo Príncipe Regente, decide transferir a Corte para o Brasil. Em 27 de novembro de 1807, D. João e a Corte embarcam para o Brasil, mas a frota parte somente dois dias depois, chegando somente em 28 de janeiro de 1808. Como primeiro ato em terras brasileiras, D. João assinou a carta régia que abre os portos brasileiros ao comércio com nações aliadas. Em junho de 1815, D. João ratifica o tratado assinado com a Inglaterra em Viena, em 20 de janeiro, no qual foi acordado o fim gradual do tráfico de escravos. Em 6 de fevereiro de 1818, D. João VI é coroado rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, durante cerimônia de aclamação no Rio de Janeiro. Em 22 de abril de 1821, D. João VI nomeia D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil.

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Minuta de 18 de setembro de 1817, de D. João VI (1767-1826), endereçada ao Rei da Dinamarca, abordando, dentre outros assuntos, negócios envolvendo o Reino da Dinamarca e seu Príncipe Regente Frederico VI.

João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael (1767-1826), D. João VI, nasceu no Palácio Real da Ajuda, localizado próximo a Lisboa. Era o quarto filho de D. Maria e de D. Pedro III. A entrada na vida política se iniciou com o casamento, na forma de uma política de aproximação com a Espanha, uma dupla aliança dinástica, realizada em 8 de maio de 1785, com Carlota Joaquina, quarta filha do Rei Carlos IV de Espanha. Até 1792, data de início da regência em nome de D. Maria I, impossibilitada do governo por estar acometida por demência, usufruiu de honras e deveres de ser o herdeiro da Coroa, sendo aos poucos iniciado nas tarefas governativas. Em julho de 1799, D. João torna-se oficialmente Príncipe Regente de Portugal. Em 24 de novembro de 1807, o Conselho de Estado português, presidido pelo Príncipe Regente, decide transferir a Corte para o Brasil. Em 27 de novembro de 1807, D. João e a Corte embarcam para o Brasil, mas a frota parte somente dois dias depois, chegando somente em 28 de janeiro de 1808. Como primeiro ato em terras brasileiras, D. João assinou a carta régia que abre os portos brasileiros ao comércio com nações aliadas. Em junho de 1815, D. João ratifica o tratado assinado com a Inglaterra em Viena, em 20 de janeiro, no qual foi acordado o fim gradual do tráfico de escravos. Em 6 de fevereiro de 1818, D. João VI é coroado rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, durante cerimônia de aclamação no Rio de Janeiro. Em 22 de abril de 1821, D. João VI nomeia D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil.

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Minuta de 22 de abril de 1820, de D. João VI (1767-1826), endereçada ao Rei da Dinamarca, abordando, dentre outros assuntos, a união entre a princesa Luísa Carlota da Dinamarca e o príncipe Guilherme de Hesse-Cassel.

João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael (1767-1826), D. João VI, nasceu no Palácio Real da Ajuda, localizado próximo a Lisboa. Era o quarto filho de D. Maria e de D. Pedro III. A entrada na vida política se iniciou com o casamento, na forma de uma política de aproximação com a Espanha, uma dupla aliança dinástica, realizada em 8 de maio de 1785, com Carlota Joaquina, quarta filha do Rei Carlos IV de Espanha. Até 1792, data de início da regência em nome de D. Maria I, impossibilitada do governo por estar acometida por demência, usufruiu de honras e deveres de ser o herdeiro da Coroa, sendo aos poucos iniciado nas tarefas governativas. Em julho de 1799, D. João torna-se oficialmente Príncipe Regente de Portugal. Em 24 de novembro de 1807, o Conselho de Estado português, presidido pelo Príncipe Regente, decide transferir a Corte para o Brasil. Em 27 de novembro de 1807, D. João e a Corte embarcam para o Brasil, mas a frota parte somente dois dias depois, chegando somente em 28 de janeiro de 1808. Como primeiro ato em terras brasileiras, D. João assinou a carta régia que abre os portos brasileiros ao comércio com nações aliadas. Em junho de 1815, D. João ratifica o tratado assinado com a Inglaterra em Viena, em 20 de janeiro, no qual foi acordado o fim gradual do tráfico de escravos. Em 6 de fevereiro de 1818, D. João VI é coroado rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, durante cerimônia de aclamação no Rio de Janeiro. Em 22 de abril de 1821, D. João VI nomeia D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil.

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Minuta de 7 de janeiro de 1829, escrita por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, endereçada ao Rei da Dinamarca, abordando, dentre outros assuntos, acontecimentos que cercam a vida de membros da família real dinamarquesa.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Minuta de 11 de março de 1828, de D. Pedro I (1798-1834), endereçada ao Imperador da Áustria, em relação à notícia do nascimento do Arquiduque Guilherme Francisco Carlos, em 21 de abril de 1827, filho recém-nascido do Arquiduque Carlos de Áustria-Teschen e de Henriqueta de Nassau-Weilburg.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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