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Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, e Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 10 de junho de 1828. Informa que, seguindo as ordens do Imperador, uma junta de defesa da legitimidade da autoridade e direito de sucessão de D. Pedro I (1798 - 1834) se instaurou na cidade do Porto.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício enviado por João Antônio Pereira da Cunha (1798-1834), para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 11 de junho de 1828, acusando recebimento de ofício e felicitando Moutinho por sua nomeação junto ao Governo Pontifício. Informa que o Sr. Nuno Barboza de Figueiredo enviou uma nota na qual rompe todas as relações com o governo de Portugal como gesto de lealdade a D. Pedro I (1798-1834). O documento contém anexo em francês.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.). Diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

João Antônio Pereira da Cunha (1798-1834)

Cópia de ofício enviado por João Antônio Pereira da Cunha, em data de 12 de junho de 1828, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 12 de junho de 1826, acusando recebimento de ofícios. Comunica que as últimas notícias do Brasil informam que a Guerra com Buenos Aires segue em curso. Transmite ainda que boa parte das principais cidades portuguesas e corpos militares apoiam a legitimidade de D. Pedro I (1798-1834) a sucessão do trono de Portugal e lista as pessoas que formam a junta governativa no Porto. Comunica que está remetendo nota enviada pelo encarregado de negócios de Portugal.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.). Diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

João Antônio Pereira da Cunha

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 13 de junho de 1828, informando que irá ausentar-se pelo período de quatro meses, de forma que será substituído interinamente pelo Sr. Gaspar José Lisboa (1803-1865).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Gaspar José Lisboa (1803-1865) nasceu na Bahia. Na carreira diplomática desde 1828 como encarregado de negócios na Rússia, Confederação Argentina e Uruguai, foi ministro residente nos Estados Unidos de novembro de 1840 a 1845, quando seu cargo foi elevado ao nível de ministro plenipotenciário. Em 1847, foi destituído, devido a seu comportamento na questão da corveta Saratoga. A legação ficou então sob a chefia de encarregados de negócios interinos.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício enviado por João Antônio Pereira da Cunha (1798-1834), para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 20 de junho de 1828, informando que vai enviar os impressos vindos do Brasil pelo Correio de Rothschild para a legação em Nápoles e de lá para a corte de Roma. Comunica que a corte brasileira espera firmar a paz com os argentinos. Faz saber que o Marquês de Palmela (1781-1850), está a caminho do Porto com o intento de presidir a junta governativa em nome da legitimidade da sucessão de D. Pedro I (1798 - 1834).

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.). Diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

João Antônio Pereira da Cunha (1798-1834)

Cópia de ofício enviado por Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté, representante do governo brasileiro em Nápoles, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 30 de junho de 1828, acusando recebimento de ofícios. Reitera que a corte de Nápoles não tomará uma posição oficial no que concerne à sucessão do trono de Portugal até que outras potências o façam. Informa que teve audiência com o encarregado de negócios do governo português em Nápoles, o qual declarou que não teve nenhuma comunicação com a corte de Lisboa e, portanto, não poderia assumir nenhuma posição oficial.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté

Cópia de ofício enviado por Gaspar José Lisboa (1803-1865), secretário interino na legação de Londres, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 01 de julho de 1828, acusando recebimento de ofícios e expedindo os mesmos para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana. Informa ainda que o governo inglês ordenou ao seu embaixador que continue em Lisboa até o instante que D. Miguel (1802 - 1866), seja coroado oficialmente rei de Portugal. Agradece as notícias vindas da corte de Roma.

Gaspar José Lisboa (1803-1865) nasceu na Bahia. Na carreira diplomática desde 1828 como encarregado de negócios na Rússia, Confederação Argentina e Uruguai, foi ministro residente nos Estados Unidos de novembro de 1840 a 1845, quando seu cargo foi elevado ao nível de ministro plenipotenciário. Em 1847, foi destituído, devido a seu comportamento na questão da corveta Saratoga. A legação ficou então sob a chefia de encarregados de negócios interinos.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Miguel Maria do Patrocínio João Carlos Francisco de Assis Xavier de Paula Pedro de Alcântara António Rafael Gabriel Joaquim José Gonzaga Evaristo (1802-1866), D. Miguel I, rei de Portugal no período de 1826-1828, foi o terceiro filho de d. João VI e d. Carlota Joaquina, nasceu no Palácio de Queluz, em Portugal. Acompanhou a família real para o Brasil em 1807, em virtude da primeira invasão francesa, só regressando a Portugal com a corte em 1821. Encabeçou o partido tradicionalista, D. Miguel foi promotor e executor dos movimentos da Vila Francada, em 1823, e da Abrilada, em 1824, de natureza antiliberal, ambos dirigidos contra o rei. O primeiro pôs termo ao funcionamento das cortes liberais, à vigência da Constituição de 1822 e D. Miguel foi, ainda, elevado a comandante-chefe do exército português. Quanto à Abrilada, o infante conseguiu prender altos funcionários e o próprio rei, mas as intervenções dos embaixadores francês e inglês decretaram o malogro do golpe de Estado. Exilado por ordem de seu pai, D. Miguel deixou o país em 13 de maio de 1824. A personalidade de D. Miguel retornará ao primeiro plano da política portuguesa em 1826 com a morte de d. João VI. Com efeito, o herdeiro do trono era d. Pedro IV, então imperador do Brasil, que outorga a carta constitucional e abdica em favor de sua filha, d. Maria da Glória, que de acordo com o arranjo dinástico e político então combinado, casaria com o tio, D. Miguel, garantindo-lhe a posição de regente durante a minoridade da rainha, que então contava com sete anos. Entre 1827 e 1828, D. Miguel tomou diversas movimentações políticas, de modo que em julho de 1828 jurou perante os três Estados e em novembro foi aclamado rei, apesar da oposição liberal espalhada pelo país. Este reinado caracterizou-se pela incerteza política e por uma guerra civil (1832-1834), dirimida a favor dos liberais e contra D. Miguel que terminou por regressar ao exílio.

Gaspar José Lisboa (1803-1865)

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolau, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 02 de julho de 1828, acusando recebimento de ofícios e de escrito Pontifício para o Reverendo Frei Manoel, capelão da Fragata Izabel.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolau

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 04 de julho de 1828, informando sobre que 3 estados de Portugal vão sancionar o governo usurpador de D. Miguel (1802 - 1866). Alude ao fato de que tal ato deve chegar ao conhecimento da corte de Roma.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Miguel Maria do Patrocínio João Carlos Francisco de Assis Xavier de Paula Pedro de Alcântara António Rafael Gabriel Joaquim José Gonzaga Evaristo (1802-1866), D. Miguel I, rei de Portugal no período de 1826-1828, foi o terceiro filho de d. João VI e d. Carlota Joaquina, nasceu no Palácio de Queluz, em Portugal. Acompanhou a família real para o Brasil em 1807, em virtude da primeira invasão francesa, só regressando a Portugal com a corte em 1821. Encabeçou o partido tradicionalista, D. Miguel foi promotor e executor dos movimentos da Vila Francada, em 1823, e da Abrilada, em 1824, de natureza antiliberal, ambos dirigidos contra o rei. O primeiro pôs termo ao funcionamento das cortes liberais, à vigência da Constituição de 1822 e D. Miguel foi, ainda, elevado a comandante-chefe do exército português. Quanto à Abrilada, o infante conseguiu prender altos funcionários e o próprio rei, mas as intervenções dos embaixadores francês e inglês decretaram o malogro do golpe de Estado. Exilado por ordem de seu pai, D. Miguel deixou o país em 13 de maio de 1824. A personalidade de D. Miguel retornará ao primeiro plano da política portuguesa em 1826 com a morte de d. João VI. Com efeito, o herdeiro do trono era d. Pedro IV, então imperador do Brasil, que outorga a carta constitucional e abdica em favor de sua filha, d. Maria da Glória, que de acordo com o arranjo dinástico e político então combinado, casaria com o tio, D. Miguel, garantindo-lhe a posição de regente durante a minoridade da rainha, que então contava com sete anos. Entre 1827 e 1828, D. Miguel tomou diversas movimentações políticas, de modo que em julho de 1828 jurou perante os três Estados e em novembro foi aclamado rei, apesar da oposição liberal espalhada pelo país. Este reinado caracterizou-se pela incerteza política e por uma guerra civil (1832-1834), dirimida a favor dos liberais e contra D. Miguel que terminou por regressar ao exílio.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 11 de julho de 1828, acusando recebimento de ofícios. Informa que vai entregar o pagamento referente a bula do Bispo de Pernambuco ao Banqueiro Torlonia.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício 6 enviado por Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 11 de julho de 1828, informando que conseguiu obter uma resposta mais incisiva, expressando lealdade a D. Pedro IV (1798-1834), do encarregado de negócios de Portugal na corte de Nápoles. Solicita que o mantenha informado acerca das ordens incluídas no despacho datado de 04 de março de 1828.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 15 de julho de 1828, noticiando que D. Miguel (1802 – 1866) foi coroado rei de Portugal no dia 01 de julho de 1828. Informa também que a junta provisória instituída em Porto foi dissolvida e a cidade foi ocupada pelo exército do novo soberano, cita a desvantagem numérica entre o exército da junta provisória em relação ao exército “usurpador”. Declara que ambas notícias foram recebidas com incredulidade na corte de Londres, principalmente a falta de resistência do General Saldanha.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Miguel Maria do Patrocínio João Carlos Francisco de Assis Xavier de Paula Pedro de Alcântara António Rafael Gabriel Joaquim José Gonzaga Evaristo (1802-1866), D. Miguel I, rei de Portugal no período de 1826-1828, foi o terceiro filho de d. João VI e d. Carlota Joaquina, nasceu no Palácio de Queluz, em Portugal. Acompanhou a família real para o Brasil em 1807, em virtude da primeira invasão francesa, só regressando a Portugal com a corte em 1821. Encabeçou o partido tradicionalista, D. Miguel foi promotor e executor dos movimentos da Vila Francada, em 1823, e da Abrilada, em 1824, de natureza antiliberal, ambos dirigidos contra o rei. O primeiro pôs termo ao funcionamento das cortes liberais, à vigência da Constituição de 1822 e D. Miguel foi, ainda, elevado a comandante-chefe do exército português. Quanto à Abrilada, o infante conseguiu prender altos funcionários e o próprio rei, mas as intervenções dos embaixadores francês e inglês decretaram o malogro do golpe de Estado. Exilado por ordem de seu pai, D. Miguel deixou o país em 13 de maio de 1824. A personalidade de D. Miguel retornará ao primeiro plano da política portuguesa em 1826 com a morte de d. João VI. Com efeito, o herdeiro do trono era d. Pedro IV, então imperador do Brasil, que outorga a carta constitucional e abdica em favor de sua filha, d. Maria da Glória, que de acordo com o arranjo dinástico e político então combinado, casaria com o tio, D. Miguel, garantindo-lhe a posição de regente durante a minoridade da rainha, que então contava com sete anos. Entre 1827 e 1828, D. Miguel tomou diversas movimentações políticas, de modo que em julho de 1828 jurou perante os três Estados e em novembro foi aclamado rei, apesar da oposição liberal espalhada pelo país. Este reinado caracterizou-se pela incerteza política e por uma guerra civil (1832-1834), dirimida a favor dos liberais e contra D. Miguel que terminou por regressar ao exílio.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 25 de julho de 1828, acusando recebimento de ofícios aos quais responde questões ligadas às despesas da legação. Aconselha Moutinho a economizar nas despesas do governo.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício enviado por Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté, representante do governo em Nápoles, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 28 de julho de 1828, informando que irá se ausentar da corte e o Sr. José de Araújo Ribeiro (1800-1879) ficará responsável por assinar e expedir as correspondências da legação.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté

Cópia de ofício enviado por José de Araújo Ribeiro (1800-1879), representante interino do governo na corte de Nápoles, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 31 de julho de 1828, acusando recebimento de ofícios. Informa que não tem certeza se a lei da criação do Supremo Tribunal de Justiça foi sancionada. Expressa que o Tribunal da Monarquia ainda existe em Sicília, e continua com grande poder no que concerne à cultura eclesiástica, todavia pormenoriza que a Igreja de Nápoles é totalmente contrária à Igreja da Sicília. Esclarece que os negócios eclesiásticos em Nápoles estão interligados, intrinsecamente, com os de Roma.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879)

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, a Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 15 de agosto de 1828, comunicando que em 01 de julho de 1828 consumou-se a aclamação de D. Miguel (1802 – 1866) ao trono de Portugal. Solicita que Moutinho evidencie o protesto redigido pelos plenipotenciários brasileiros na Europa. Há um post scriptum no ofício informando que remeteu uma carta do Bispo de Anemuria e acusando recebimento de ofícios.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800 – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício enviado por José de Araújo Ribeiro (1800-1879), representante interino na corte de Nápoles, a Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 26 de agosto de 1828, acusa recebimento de ofício e agradece por continuar a correspondência com a legação de Nápoles na ausência de Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879)

Cópia de ofício enviado por José de Araújo Ribeiro (1800-1879), representante interino na corte de Nápoles, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 28 de agosto de 1828, acusando a recepção de ofício fazendo-o saber que o governo de Sua Santidade publicou no Diário de Roma as explicações dadas pelo Visconde do Porto, e demonstra satisfação com esse desdobramento. Agradece pelas notícias vindas do Brasil.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879)

Cópia de ofício enviado por Gaspar José Lisboa (1803-1865), representante interino do governo brasileiro em Londres, a Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 29 de agosto de 1828, acusando o recebimento de ofícios. Faz saber que remeteu os ofícios de 19 e 21 de julho para o Visconde de Itabaiana (1800 – 1846), e para o Marquês de Aracati. Comunica que o núncio de Sua Santidade continua na corte portuguesa.

Gaspar José Lisboa (1803-1865) nasceu na Bahia. Na carreira diplomática desde 1828 como encarregado de negócios na Rússia, Confederação Argentina e Uruguai, foi ministro residente nos Estados Unidos de novembro de 1840 a 1845, quando seu cargo foi elevado ao nível de ministro plenipotenciário. Em 1847, foi destituído, devido a seu comportamento na questão da corveta Saratoga. A legação ficou então sob a chefia de encarregados de negócios interinos.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Gaspar José Lisboa (1803-1865)

Cópia de ofício enviado por José de Araújo Ribeiro (1800-1879), representante interino do governo brasileiro em Nápoles, para Luiz Moutinho Lima Álvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 02 de setembro de 1828, informando que está a remeter as cópias de suas correspondências com o governo de Nápoles.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879)

Cópia de ofício enviado pelo Marquês de Rezende para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 04 de setembro de 1828, informando sobre sua chegada à Gênova como acompanhante da rainha D. Maria II de Portugal (1819-1853), e sua irmã, a princesa D. Paula Mariana Joana Carlota (1823-1833), com destino a Viena.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863). Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal. Nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826, quando seu pai abdicou da Coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio, o Infante D. Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois. Casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

Paula Mariana Joana Carlota (1823-1833), princesa do Brasil. Nascida em 17 de fevereiro de 1823, no Rio de Janeiro. Filha de D. Pedro I e da imperatriz Leopoldina. A princesa foi batizada em 24 de fevereiro de 1823, na Capela Imperial, localizada no centro da cidade do Rio de Janeiro. Era a sexta filha do casal imperial, e teve seu nome dado por seu pai em homenagem às cidades de São Paulo e Mariana, que foram as primeiras a apoiar a independência do Brasil. A princesa foi uma criança enferma, motivo pelo qual não sobreviveu até a idade adulta, faleceu em 15 de janeiro de 1833.

Marquês de Rezende

Cópia de ofício enviado por José de Araújo Ribeiro (1800-1879), representante brasileiro interino em Nápoles, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 04 de setembro de 1828, acusando recebimento de ofício de n. 15 e requere o reenvio do protesto redigido pelos plenipotenciários brasileiros.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879)

Cópia de ofício enviado pelo Comendador Luiz de Souza Dias (s.d.), para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 15 de setembro de 1828, acusando recepção de ofício e desculpa-se pela demora em iniciar correspondência com Moutinho. Parabeniza este por sua nomeação como encarregado de negócios junto à Santa Sé e oferece total cooperação.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Comendador Luiz de Souza Dias (1764-1826)

Cópia de ofício enviado por José de Araújo Ribeiro (1800-1879), representante interino do governo brasileiro em Nápoles, a Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 16 de setembro de 1828, acusando o recebimento de ofícios. Informa que irá remeter uma das cópias do protesto assinado pelos plenipotenciários brasileiros contra a usurpação da coroa de Portugal, e a outra cópia levou ao governo siciliano para ser publicada no Diário das Duas Sicílias.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863). Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879)

Cópia de ofício enviado por Gaspar José Lisboa, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 17 de setembro de 1828, noticiando a chegada de D. Maria II (1819-1853), a Gibraltar no dia 02 de setembro de 1828 e que a mesma encontra-se a caminho da Inglaterra.

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  • Item documental
  • 17/09/1828
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Gaspar José Lisboa (1803-1865) nasceu na Bahia. Na carreira diplomática desde 1828 como encarregado de negócios na Rússia, Confederação Argentina e Uruguai, foi ministro residente nos Estados Unidos de novembro de 1840 a 1845, quando seu cargo foi elevado ao nível de ministro plenipotenciário. Em 1847, foi destituído, devido a seu comportamento na questão da corveta Saratoga. A legação ficou então sob a chefia de encarregados de negócios interinos.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863). Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal. Nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826, quando seu pai abdicou da Coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio, o Infante D. Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois. Casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

Gaspar José Lisboa

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 24 de setembro de 1828, anunciando a chegada de D. Maria II (1819-1853) à Inglaterra, onde foi recebida com todo o respeito devido à rainha de Portugal.

  • RIO-AHI-SNEIB-FIM-LEG-RecLeg-Sse-Ofic_408-2-8_1828-09-04_01-Ofic_408-2-8_1828-09-04_02-Ofic_408-2-8_1828-09-15-Ofic_408-2-8_1828-09-16-Ofic_408-2-8_1828-09-17-Ofic_408-2-8_1828-09-24
  • Item documental
  • 24/09/1828
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863). Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal. Nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826, quando seu pai abdicou da Coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio, o Infante D. Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois. Casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício enviado por José Silvestre Rebello (s.d.-1844), representante do governo brasileiro em Washington, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 26 de setembro de 1828, acusando recebimento de ofício e elogiando Moutinho em sua missão na Santa Sé.

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  • Item documental
  • 26/09/1828
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

José Silvestre Rebello (1777-1844), nascido em Portugal, em fins do século XVIII. Veio ainda moço para o Brasil, dedicando-se desde logo ao comércio, tendo sido negociante na praça do Rio de Janeiro. Em 31 de Janeiro de 1824, Carvalho e Mello expediu as Instruções que deveriam orientar Silvestre Rebello no desempenho da sua elevada missão junto ao Governo dos Estados Unidos, como encarregado de Negócios em Washington. Em 26 de maio de 1824 foi Silvestre Rebello introduzido, pelo secretário de Estado, junto ao presidente dos Estados Unidos James Monroe, com o mesmo cerimonial diplomático observado para os representantes de outros Soberanos, apresentado como encarregado de Negócios do Imperador do Brasil. Em Dezembro de 1827, Sua Majestade o Imperador, tendo em consideração os serviços prestados por Silvestre Rebello e a maneira como desempenhou as funções de encarregado de Negócios nos Estados Unidos, resolveu nomeá-lo seu enviado extraordinário e ministro plenipotenciário junto ao Governo da República de Colombia. Entretanto, Silvestre Rebello não chegou a tomar posse do seu novo posto na Colômbia, continuando em Washington até meados de 1828, época em que pediu demissão do cargo de encarregado de Negócios. Após este período fora do Brasil, regressou em 1830. Foi Silvestre Rebello, juntamente com o Cônego Januário da Cunha Barbosa e o Brigadeiro Raimundo José da Cunha Mattos, um dos sócios fundadores do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Era Comendador da Ordem da Rosa.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Silvestre Rebello (s.d.-1844)

Cópia de ofício enviado por João Antonio Pereira da Cunha para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 30 de setembro de 1828, anunciando que em 24 de setembro de 1828 D. Maria II (1819-1853), chegou a Falmouth e foi recebida e reconhecida pela corte britânica como Rainha de Portugal. Há post scriptum pedindo que seja encaminhada a carta inclusa para um destinatário não mencionado.

  • RIO-AHI-SNEIB-FIM-LEG-RecLeg-Sse-Ofic_408-2-8_1829-06-13-Ofic_408-2-8_1829-07-19-Ofic_408-2-8_1829-08-29-Ofic_408-2-8_1829-08-21-Ofic_408-2-8_1829-07-27-Ofic_408-2-8_1829-09-01-Ofic_408-2-8_1830-05-25-Ofic_408-2-8_1828-09-30
  • Item documental
  • 30/09/1828
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.). Diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.
Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863). Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.
D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal. Nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826, quando seu pai abdicou da Coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio, o Infante D. Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois. Casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

João Antonio Pereira da Cunha

Cópia de ofício enviado por José de Araújo Ribeiro (1800-1879), representante interino do governo brasileiro em Nápoles, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 04 de outubro de 1828, informando que recebeu notícia de Londres que D. Maria II (1819-1853), chegou com perfeita saúde a Gibraltar e lá recebeu a notícia dos últimos acontecimentos em Portugal.

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  • Item documental
  • 04/10/1828
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863). Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal. Nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826, quando seu pai abdicou da Coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio, o Infante D. Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois. Casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879)

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 14 de outubro de 1828, reiterando que através do Decreto de 03 de março o Imperador abdicou da coroa de Portugal em favor de sua filha D. Maria II (1819-1853).

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  • Item documental
  • 14/10/1828
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863). Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal. Nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826, quando seu pai abdicou da Coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio, o Infante D. Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois. Casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 07 de novembro de 1828, acusando recebimento de ofício. Informa os procedimentos financeiros referentes aos funcionários diplomáticos que retornam ao Brasil antes do encerramento da missão. Comunica que foi pago ao procurador de Moutinho a quantia referente ao embarque da imagem de D. Pedro de Alcântara adquirida pelo governo brasileiro.

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  • Item documental
  • 07/11/1828
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 18 de novembro de 1828, acusando recebimento. Aponta que os ofícios encaminhados para o Brasil foram expedidos em 12 de novembro de 1828 e assegura o envio da circular, no qual notificou sobre o decreto no qual o Imperador abdicou a coroa de Portugal em favor de Maria II (1819 - 1853), passada ao Ministério e ao corpo diplomático em Londres .

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  • Item documental
  • 18/11/1828
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863). Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal. Nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826, quando seu pai abdicou da Coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio, o Infante D. Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois. Casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício endereçado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 09 de dezembro de 1828, acusando recebimento de ofícios. Noticia que em 27 de agosto de 1828 foi assinado no Rio de Janeiro um Tratado preliminar de Paz entre o Império Brasileiro e o governo de Buenos Aires.

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  • Item documental
  • 09/12/1828
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício enviado por João Antônio Pereira da Cunha (1798-1834) em data de 26 de dezembro de 1828, trocando informações sobre o recebimento e envio de documentos. Comunica que o D. Maria II (1819-1853) foi recebida com toda deferência pelo Rei George IV (1762-1830). Comunica que o conflito com a República da Argentina chegou ao fim.

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  • Item documental
  • 26/12/1828
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) - Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal. Nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826, quando seu pai abdicou da Coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio, o Infante D. Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois. Casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

Jorge IV (1762-1830) foi o Rei do Reino Unido entre janeiro de 1820 a junho de 1830, filho mais velho de Jorge III e da Rainha Carlota. Era conhecido pela sua extravagância, sendo patrono de formas de prazer, estilo e gosto, sendo referência para a moda durante o período da regência. Tornou-se Rei a partir da morte do pai, em 1820, teve um reinado considerado não popular, devido ao seu estilo de vida.

João Antônio Pereira da Cunha (1798-1834)

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Luiz Moutinho Lima Alvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 26 de dezembro de 1828, informando que a rainha D. Maria II (1819-1853), teve a sua primeira visita com o rei George IV (1762 - 1830) e foi recebida com toda imponência devida a uma monarca.

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  • Item documental
  • 26/12/1828
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863). Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal. Nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826, quando seu pai abdicou da Coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio, o Infante D. Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois. Casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

Jorge IV (1762-1830) foi o Rei do Reino Unido entre janeiro de 1820 a junho de 1830, filho mais velho de Jorge III e da Rainha Carlota. Era conhecido pela sua extravagância, sendo patrono de formas de prazer, estilo e gosto, sendo referência para a moda durante o período da regência. Tornou-se Rei a partir da morte do pai, em 1820, teve um reinado considerado não popular, devido ao seu estilo de vida.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício enviado por Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté, representante brasileiro em Nápoles, para Luiz Moutinho Lima Álvares e Silva (1792-1863), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 22 de janeiro de 1829, acusando recebimento de ofício no qual é reportado que Francisco Muniz Tavares (1793-1876) assumirá o cargo de encarregado interino de negócios do Império na corte de Roma.

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  • Item documental
  • 22/01/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863). Ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana. Chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Marquês de Taubaté

Cópia de ofício enviado por Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté, representante brasileiro em Nápoles, para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), representante brasileiro interino na corte de Roma, em data de 24 de janeiro de 1829, felicitando o destinatário por seu novo cargo no governo de Sua Santidade.

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  • Item documental
  • 24/01/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Francisco Muniz Tavares (1793-1876, representante brasileiro interino na corte de Roma, em data de 06 de fevereiro de 1829, felicitando Muniz por seu novo cargo no governo de Sua Santidade. Assegura que a legação de Londres continuará a prestar toda cooperação possível, comunica também que entregou parte do ordenado de Muniz a seu procurador na Inglaterra. Informa que os emigrantes portugueses que estavam sendo transportados para a Ilha Ferreira foram repelidos da dita ilha pelo fogo de duas fragatas inglesas e que um oficial português foi morto.

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  • Item documental
  • 06/02/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana,

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), representante brasileiro interino na corte de Roma, em data de 13 de fevereiro de 1829, acusando recebimento de ofício e comunicando que remeterá o ofício endereçado ao Marquês de Aracati (s.d.-1838) o mais rápido possível. Expõe algumas informações referentes ao acréscimo no ordenado e a mudança do procurador de Muniz em Londres.

  • RIO-AHI-SNEIB-FIM-LEG-RecLeg-Sse-Ofic_408-2-8_1829-06-13-Ofic_408-2-8_1829-07-19-Ofic_408-2-8_1829-08-29-Ofic_408-2-8_1829-08-21-Ofic_408-2-8_1829-07-27-Ofic_408-2-8_1829-09-01-Ofic_408-2-8_1830-05-25-Ofic_408-2-8_1828-09-30-Ofic_408-2-8_1828-09-26-Ofic_408-2-8_1828-12-26_01-Ofic_408-2-8_1829-01-22-Ofic_408-2-8_1829-01-24-Ofic_408-2-8_1829-02-13
  • Item documental
  • 13/02/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana,

Cópia de ofício enviado por Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté, representante brasileiro em Nápoles, para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), representante brasileiro interino na corte de Roma, em data de 14 de fevereiro de 1829, acusando recebimento do ofício noticiando a morte do Papa Leão XII (1760 - 1829).

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  • Item documental
  • 14/02/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (s.d. - s.d.), Marquês de Taubaté,

Cópia de ofício enviado por João Antônio Pereira da Cunha (1798-1834), para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), representante brasileiro interino na corte de Roma, em data de 14 de fevereiro de 1829, acusando recebimento de ofício. Felicita o destinatário por seu novo cargo como representante brasileiro no governo de Roma.

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  • Item documental
  • 14/02/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.). Diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

João Antônio Pereira da Cunha (1798-1834)

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Francisco Muniz Tavares (1793-1876, representante brasileiro na corte de Roma, em data de 20 de fevereiro de 1829, assinalando que está remetendo junto com o ofício uma carta escrita pelo Imperador endereçada a Sua Santidade, na qual solicita uma licença para o Bispo do Rio de Janeiro. Demanda que Muniz aponte, através de procuração, a pessoa responsável pelas cobranças de seus vencimentos em Londres. E comunica que D. Maria II (1819-1853), foi reconhecida como legítima soberana de Portugal pelo rei George IV (1762 - 1830).

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  • Item documental
  • 20/02/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana,

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 27 de fevereiro de 1829, acusando recebimento de ofício pelo qual é anunciado a morte do Papa Leão XII (1760 - 1829). Informa que o ofício endereçado para o Marquês de Aracati (s.d.-1838) será enviado pelo paquete de Buenos Aires

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  • Item documental
  • 27/02/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana,

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 10 de abril de 1829, acusando recebimento de ofícios e transmitindo algumas informações financeiras. Informa que Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió, chegou ao porto de Falmouth e foi nomeado ministro plenipotenciário do Imperador junto ao governo apostólico.

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  • Item documental
  • 10/04/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, primeiro visconde e marquês de Maceió, além de ter integrado o Ministério da Marinha em 1827.
fonte: https://atom.senado.leg.br/index.php/francisco-maur-cio-de-souza-coutinho

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.
Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, primeiro visconde e marquês de Maceió, além de ter integrado o Ministério da Marinha em 1827.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana,

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), representante brasileiro na corte de Roma,em data de 14 de abril de 1829, acusando recebimento de ofício noticiando que a eleição do chefe supremo da Igreja Romana foi escolhido na pessoa do Cardeal Castiglione, o qual tomou o nome papal de Pio.

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  • Item documental
  • 14/04/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.
Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana,

Cópia de ofício enviado por João Antônio Pereira da Cunha (1798-1834), para Francisco Muniz Tavares (1793-1876, representante brasileiro na corte de Roma,em data de 04 de maio de 1829, anunciando que o Marquês de Rezende fez sua apresentação a corte francesa na qualidade de ministro plenipotenciário e orientando Muniz a endereçar as futuras correspondências a Rezende.

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  • Item documental
  • 04/05/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.). Diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

João Antônio Pereira da Cunha (1798-1834)

Cópia de ofício enviado pelo Marquês de Rezende, representante brasileiro na corte francesa, para Francisco Muniz Tavares (1793-1876, representante brasileiro na corte de Roma, em data de 04 de maio de 1829, anunciando sua nomeação como ministro plenipotenciário em Paris.

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  • Item documental
  • 04/05/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Marquês de Rezende

Cópia de ofício enviado por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana, plenipotenciário brasileiro na Corte Inglesa, para Francisco Muniz Tavares (1793-1876, representante brasileiro na corte de Roma, em data de 15 de maio de 1929, informando que foi exonerado de seu cargo como ministro plenipotenciário na corte inglesa, sendo substituído por Sr. Eustáquio Adolfo de Mello Mattos (1795-s.d.). Orienta que Muniz remete às futuras correspondências Mattos. Há post scriptum acusando recebimento de ofícios.

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  • Item documental
  • 15/05/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s. d.), nasceu em 1795 em Salvador, Bahia. Em 1808, aos trezes anos, ingressou no exército português como cadete, em 1814, aos 19 anos, conquistou a patente de alferes, e em 1816 ingressou na Universidade de Coimbra, motivo pelo qual se transferiu para Portugal. Já em Coimbra a carreira militar de Melo Matos prosperou e em 1817 foi promovido a tenente e mais tarde em 1821 foi promovido a capitão do Corpo de Engenharia do Exército. Em 1825 foi nomeado como agente diplomático junto ao ducado de Mecklemburgo, o qual não pode exercer pois o Grão Duque de Mecklemburgo não o receberia na qualidade de agente diplomático até que a Independência do Brasil fosse reconhecida formalmente por aquele território. Em 1828 foi nomeado como secretário da legação do Brasil em Londres, missão chefiada à época pelo diplomata Manuel Rodrigues

Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana; já em 1829, com o retorno de Gameiro Pessoa ao Brasil, Eustáquio assumiu o papel de chefe da missão, na qualidade de encarregado de negócios. Em 1832 é elevado à categoria de encarregado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres, onde permaneceu até 1834 quando foi nomeado para missão diplomática em Viena, Áustria.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d. – 1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de ofício enviado por Luiz de Souza Dias (s.d.), para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 20 de maio de 1829, acusando recebimento de ofício informando que Muniz está, provisoriamente, acreditado junto ao governo de Sua Santidade. Faz saber que foi nomeado ministro junto ao governo de Columbia, com previsão de deixar a corte belga em menos de uma semana. Informa que o Sr. Pedro Affonso de Carvalho foi, provisoriamente, creditado em seu lugar como encarregado de negócios e cônsul geral do Império em Bruxelas.

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  • Item documental
  • 20/05/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Luiz de Souza Dias (1764-1826)

Cópia de ofício enviado por Marquês de Rezende, para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), representante brasileiro na corte de Roma, em data de 12 de junho de 1829, expressando que irá remeter os ofícios, cartas e gazetas vindas de Londres, além disso irá enviar também carta do Núncio Apostólico junto à Confederação Helvética com a resposta sobre o Núncio Apostólico para o Brasil.

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  • Item documental
  • 12/06/1829
  • Parte de Escritório de Representação no Rio de Janeiro

Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende. Diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a Família Real e conservou-se como devotado mordomo-mor da Imperatriz viúva, D. Amélia.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Marquês de Rezende

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