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Fragmento do despacho de 5 de maio de 1821, do contra-almirante Jurien, no qual considera que as províncias brasileiras, sem dúvida, teriam relações secretas com Portugal, visto que operam todas as suas revoltas em épocas muito próximas. Diz que o Rei tenta restabelecer a tranquilidade através de reformas nas diversas administrações do Estado e por decretos para a diminuição de dízimos e impostos. Relata que o Rei comunicou ao Cônsul Jean-Baptiste Maler (s.d.) o desejo de ser escoltado pelos franceses em sua viagem a Lisboa.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho nº 98, de 28 de abril de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual informa o envio, em anexo, da tradução da nota oficial do Conde de Arcos a respeito do decreto do Rei de 22 de abril, e também de uma proclamação do Príncipe Regente tomando as rédeas do governo brasileiro.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Étienne Denis Pasquier (1767-1862), um político, nascido em Paris. Nomeado Barão do Império (1809) e prefeito de polícia (1810-1814), durante o reinado de Napoleão. Foi Guardião dos Selos (1815) durante a restauração Bourbon. Após a revolução de julho tornou-se presidente da Câmara dos Pares (1830-1848). Recebeu o título de Chanceler da França em 1837, e Duque de Pasquier em 1844. Em 1842, Pasquier foi eleito membro da Académie française. Faleceu em Paris.

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Cópia do despacho de 28 de abril de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado ao Conde dos Arcos, no qual acusa o recebimento da nota do dia 27 de abril, enviada pelo referido Conde, a respeito do decreto do Rei de 22 de abril.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Tradução do despacho de 27 de abril de 1821, do Conde dos Arcos, dirigido a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, no qual comunica oficialmente o decreto do Rei do dia 22 de abril, e envia exemplar do mesmo em anexo.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho nº 79, de 5 de março de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual relata que, desde o dia 2 de março, o Rei vem trabalhando todos os dias juntamente com seus quatro ministros, das 10h até as 14h, a pedido destes. Maler acrescenta que o príncipe foi convidado pelo pai a assistir as deliberações do gabinete e cooperar na expedição de todos os negócios. Diz que o Rei está disposto a retornar a Portugal.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Étienne Denis Pasquier (1767-1862), um político, nascido em Paris. Nomeado Barão do Império (1809) e prefeito de polícia (1810-1814), durante o reinado de Napoleão. Foi Guardião dos Selos (1815) durante a restauração Bourbon. Após a revolução de julho tornou-se presidente da Câmara dos Pares (1830-1848). Recebeu o título de Chanceler da França em 1837, e Duque de Pasquier em 1844. Em 1842, Pasquier foi eleito membro da Académie française. Faleceu em Paris.

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Despacho de 4 de março de 1821, de Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, no qual versa sobre um relatório, enviado em novembro de 1820, resumindo a situação política no Brasil. Analisando o dito relatório, o Conde constata que seria fácil prever a influência que as mudanças ocorridas em Portugal causariam no Brasil. Diz que a revolução liberal do dia 10 de fevereiro ocorridas na Bahia confirma esta conclusão, e relata que quando as notícias da revolução chegaram ao Rio de Janeiro, o governo prontamente publicou os decretos nº 1 e nº 2, os quais informa estar enviando em anexo.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

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Despacho de 4 de março de 1821, de Conde de Seey. Trata-se de um relatório sobre a revolução do Brasil, no qual comenta que se adensava a atmosfera na Bahia com as notícias da Revolução do Porto. Relata que ao alvorecer do dia 26 de fevereiro, diversos corpos de tropa deslocaram-se para o Largo do Rossio, dispostos a fazer com que o Rei prestasse juramento às bases constitucionais elaboradas pelas cortes. Ciente dos acontecimentos, D. Pedro (1798-1834) foi até o local portando decreto em que o Rei se dispunha a aceitar a constituição que fosse elaborada pelas cortes constitucionais.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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Despacho nº 124 de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual comunica ao ministro a solenidade do dia 24 de agosto, em que foi cantado um Te Deum na Capela Real. Em seguida, próximo às 13h, informa que houve uma audiência pública para receber o corpo diplomático na qual esteve presente para cumprimentar o Príncipe e a Princesa.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Étienne Denis Pasquier (1767-1862), um político, nascido em Paris. Nomeado Barão do Império (1809) e prefeito de polícia (1810-1814), durante o reinado de Napoleão. Foi Guardião dos Selos (1815) durante a restauração Bourbon. Após a revolução de julho tornou-se presidente da Câmara dos Pares (1830-1848). Recebeu o título de Chanceler da França em 1837, e Duque de Pasquier em 1844. Em 1842, Pasquier foi eleito membro da Académie française. Faleceu em Paris.

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Cópia de despacho de 20 de agosto de 1822, do encarregado de negócios e cônsul geral da França, dirigido ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual informa o envio, em anexo, de duas cartas do vice-cônsul da França ao intendente do prefeito, e uma terceira dirigida à Junta Provisória de Pernambuco reivindicando um marinheiro francês que tinha sido preso. A correspondência menciona uma escuna de guerra portuguesa chamada Maria Zeferina.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

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Despacho de 10 de junho de 1822, do ministro das relações exteriores da França, a Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, no qual comunica que havia autorizado através de uma carta de 27 de fevereiro de 1822, o cônsul francês de partir da cidade do Rio de Janeiro, após o egresso do Príncipe Regente, que na ocasião voltaria à Europa. Porém, a viagem do Príncipe não aconteceu, e o cônsul teve que permanecer na cidade.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho nº 6 de 17 de dezembro de 1823, de Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, ao ministro da França, no qual acusa recebimento da carta de 17 de outubro de 1823. Considera que a referida carta coloca fim aos boatos de que a França teria se unido a Portugal contra o Brasil. O Conde também relata que os ministros parecem compreender as motivações pelas quais a França não reconhece, oficialmente, a independência do Brasil.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Ohne Titel

Despacho nº 5 de 5 de dezembro de 1823, de Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, ao ministro da França, no qual informa que houve intrigas junto ao governo brasileiro em relação a sua admissão. Relata que através de conversas com alguns ministros, verificou o quanto eles estavam persuadidos da importância e utilidade da França para o Brasil. O Conde também faz um breve relato a respeito da trajetória política de cada um dos ministros abordados.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

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Despacho de 25 de novembro de 1823, de Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, ao ministro da França, na qual informa o envio de uma nota do ministro brasileiro em resposta a entrega da sua carta credencial, e de outra comunicação a respeito da suspensão do embargo das embarcações que estavam no Porto. O Conde também comunica a partida da fragata l’Astrée para o sul. Relata que o comandante Grivel, antes de partir, deixou uma autorização para reter a fragata La Circé, pois suspeitava que os franceses e suas propriedades estivessem ameaçados.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

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Despacho de 19 de novembro de 1823, de Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, ao ministro da França, no qual comunica o banimento de José Bonifácio de Andrada e de seus irmãos que partiriam para exílio na França.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marquêses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

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Despacho de 19 de novembro de 1823, de Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, ao ministro da França, no qual informa sua chegada ao Brasil na noite do dia 13 de novembro, após 63 dias de viagem. Dirigiu-se diretamente à residência de D. Pedro, que o apresentou ao ministro brasileiro das relações exteriores, Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826). O Conde também relata que a Imperatriz foi muito gentil com sua esposa e passou o dia anterior em sua casa.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marquêses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e Deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da independência.

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Despacho de 16 de novembro de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa o envio da nota expedida ao referido ministro, a respeito da entrada dos pertences do Conde de Gestas sem a cobrança de taxas aduaneiras e da resposta do novo ministro brasileiro das relações exteriores, Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826).

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi Cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e Deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da independência.

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Despacho de 6 de novembro de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa o envio, em anexo, de 2 exemplares do jornal Tamoyo e retoma o assunto dos “abusos” da imprensa em relação aos funcionários do governo, desta vez fala de como os Ministros foram rechaçados pelos jornais. Conclui que tais “excessos” da imprensa eram provas convincentes da anarquia que se instaurava na capital, além de incentivar outras províncias a seguirem o mesmo exemplo de não respeitar a autoridade suprema. Maler também relata que diante dessas infâmias, tanto o ministério quanto a Assembleia Constituinte, fechavam os olhos e não tomavam medidas para frear esse movimento.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi Cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 22 de outubro de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa o envio, em anexo, do exemplar nº 95 da Gazeta Oficial, contendo o discurso que uma deputação dirigiu ao Imperador, solicitando a publicação e execução de 6 leis, juntamente com a resposta do Imperador. Maler também comenta que seria difícil calcular com precisão todos os perigos do excesso de confiança depositada por D. Pedro na Assembleia, prevendo como consequência, a ampliação dos caminhos da anarquia no Brasil, apoiados pelos pontos de vista de seus membros.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi Cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 16 de outubro de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual relata as comemorações do aniversário de D. Pedro I e de sua coroação como Imperador no dia 12 de outubro de 1823, acrescenta que na ocasião o ex-ministro Andrada e o Imperador se cumprimentaram afetuosamente. Informa o envio, em anexo, de exemplares do jornal oficial dos dias 14,15 e 16 de outubro de 1823, com informações sobre o programa de governo do Imperador (exemplar nº 85) e a lista de novos títulos concedidos. Comunica que Lorde Cochrane foi nomeado Marquês do Maranhão e sua esposa nomeada Dama Honorária do Palácio.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi Cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 11 de outubro de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa que o projeto da Constituição estava em discussão na assembleia, concluindo que levaria bastante tempo para a finalização, pois a discussão ainda estava no artigo 7, são 272 artigos. Maler também relata uma conversa com o ex-ministro Andrada, a respeito do projeto da Constituição.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Ohne Titel

Despacho de 28 de setembro de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, na qual retoma o assunto da carta nº 315, de 19 de setembro de 1823, a respeito da missão real das embarcações portuguesas. Tal missão consistia em fazer proposições amigáveis ao governo brasileiro. Maler relata que missão não ocorreu como o planejado, pois foi muito mal acolhida pelo governo brasileiro. A reprovação do governo brasileiro tornaria ainda mais difícil a reconciliação entre as duas nações.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Ohne Titel

Despacho de 20 de setembro de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa que, no dia 20 de maio de 1823, comunicou ao ministro brasileiro o desentendimento entre o vice-cônsul francês em Pernambuco, Sr. Lainé, e a Junta da mesma província, culminando no afastamento do vice-cônsul de suas funções. Relatou que em conversação com o ministro Andrada, o mesmo comunicou ter tomado as providências necessárias para resolver essa questão.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 19 de setembro de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa a chegada do navio de guerra português Treze de Maio ao Brasil, trazendo um oficial com correspondências para o ministro brasileiro. Relata que estava a bordo o Marechal Luís Paulino de Oliveira Pinto da França, encarregado de suspender as hostilidades na Bahia e de se dirigir ao Rio de Janeiro, juntamente com dois outros comissários, para fazer proposições amigáveis ao governo brasileiro.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 17 de setembro de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual comenta sobre a pomposidade das comemorações em razão do primeiro aniversário da Proclamação da Independência em 7 de setembro de 1823. Informa o envio, em anexo, do discurso de felicitação dos membros da Assembleia Constituinte e da resposta do imperador referente às celebrações.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 14 de setembro de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual relata que oficiais estrangeiros estavam lutando contra os levantes que tomavam as regiões norte e nordeste do território brasileiro. Argumenta que a consolidação da independência enfrentava dificuldades e não contava com um amplo consenso da população.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 7 de setembro de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual retoma o assunto das mudanças ministeriais, e conclui que os novos ministros não tinham a mesma energia de José Bonifácio para conter os excessos da facção demagógica. Justifica sua opinião dizendo que desde o fim de julho, verificou-se um grande número de jornais com princípios detestáveis e infames. Maler também anuncia a chegada do Cônego de Buenos Aires, D. José Valentin Gomes, nos primeiros dias de agosto, para reclamar em nome de seu governo, a evacuação de Montevidéu e do Rio de la Plata.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Ohne Titel

Cópia do despacho de 31 de agosto de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao ministro José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), no qual relata que a embarcação francesa L’Intrepide, comandada pelo Sr. Lyon, saída de Buenos Aires com destino à Martinica, foi colocada em sequestro no porto da Bahia sob a alegação de ter violado o bloqueio marítimo, apesar dos diversos tiros de canhão disparados por uma fragata brasileira. Maler considera que não haveria motivos para a captura da embarcação, pois no mesmo dia de sua chegada, 2 de julho de 1823, a esquadra portuguesa partiu e a cidade estava completamente evacuada e livre. O cônsul francês solicita que o ministro reconheça a captura como ilegal e arbitrária.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

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Despacho de 24 de agosto de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa o envio, em anexo, de uma nota escrita ao ministro brasileiro solicitando uma permissão para que alimentos possam ser descarregados e armazenados, isentos de cobranças alfandegárias. Comunica que o ministro atendeu ao seu pedido. Maler também relata que apresentou ao imperador, no dia 22 de novembro de 1823, às 10h, o Sr. Leschenanault de La Tour e o Sr. Giboin, comandante do navio Le Rhône.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Ohne Titel

Despacho de 12 de agosto de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao ministro José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), no qual informa que a embarcação Le Rhône, comandada pelo Sr. Giboin, trazia dois navios para compor a Divisão Naval Francesa no Brasil. Maler também comunica que a bordo do Le Rhône teriam aproximadamente 730 volumes, dentre eles, barris e caixas destinados às embarcações que aqui se encontravam. O cônsul francês solicita que tais volumes sejam isentos de direitos alfandegários, já que não são objetos de especulação, e sim um envio do governo francês para abastecer suas tripulações.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

Ohne Titel

Despacho de 9 de agosto de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual relata que a Assembleia Constituinte e Legislativa continua seus trabalhos e recebeu recentemente mais deputados. Comenta ter assistido a uma parte da sessão de 8 de agosto de 1823 e, na ocasião, ouviu discursos que considerou subversivos. Comunica que uma das comissões apresentou um projeto de decreto pelo qual a assembleia não precisaria apresentar à sanção do imperador as leis feitas antes da publicação da Constituição. As leis só seriam apresentadas ao imperador após o modo prescrito pelos artigos da constituição e após sua promulgação.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 3 de agosto de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual anuncia a chegada do navio Le Rhône, em 29 de julho de 1823, que saiu do porto de Brest em 11 de junho de 1823. Maler relata ter recepcionado o Sr. Leschenanault de La Tour, naturalista francês, que estava a bordo do Le Rhône.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 1 de agosto de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual relata, em detalhes, a saída dos irmãos Andrada do Ministério. Pondera que os motivos causadores desse afastamento são os mesmos do afastamento destes em outubro de 1822. Maler acredita que na primeira vez D. Pedro fez esforços para reverter a situação, pois acreditava que a saída dos ministros poderia ser postergada, porém, dessa vez acreditava ser necessário. O cônsul francês também informa que a irmã dos ministros, camareira-mor da Princesa, também se afastou do cargo.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 30 de julho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa a transmissão do comunicado do governo francês ao governo brasileiro a respeito da intervenção militar da França na Espanha. Além disso, argumenta que certamente o governo brasileiro cooperaria com as demandas da França. O cônsul francês envia, em anexo, a resposta do ministro Carneiro de Campos em que comunica a decisão do imperador de seguir as instruções do governo francês.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Ofício de 29 de julho de 1823, do ministro José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), a Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, no qual acusa recepção da carta de 24 de julho de 1823, a respeito da intervenção militar da França na Espanha. Informa que o governo brasileiro não receberia e nem teria relações comerciais com os espanhóis liberais.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

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Despacho de 24 de julho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), no qual transmite uma comunicação do governo francês a respeito da intervenção militar na Espanha a fim de apoiar Fernando VII contra os liberais e restabelecer o absolutismo. A referida comunicação também dizia que a França não bloquearia as embarcações comerciais da Espanha, mas seria obrigada a fazer restrições ao comércio das nações que recebessem ou comercializassem com os espanhóis liberais.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

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Despacho de 23 de julho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual relata que diante da falta de estabelecimentos públicos a respeito da educação dos jovens no Brasil, muitas famílias enviavam seus filhos para serem educados na França. Nessa situação, considera seu dever dar a essas famílias todas as instruções e informações possíveis acerca do assunto e também muni-las de cartas de recomendação. Maler também comunica o embarque de dois jovens a bordo do navio Lybio, sendo um filho do intendente geral da Polícia do Brasil e outro filho do Sr. Moraes, cavalheiro da casa do imperador.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 19 de julho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual comunica estar ciente da nomeação do ministro José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836).

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro visconde com grandeza (1825) e marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em Teologia e Direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

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Despacho de 18 de julho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual comunica as mudanças no Ministério Brasileiro, a demissão de José Bonifácio de Andrada e de seu irmão Martim Francisco Ribeiro de Andrada e a admissão de José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836) e de Manoel Jacinto Nogueira da Gama (1765-1847).

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro visconde com grandeza (1825) e marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em Teologia e Direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

Manuel Jacinto Nogueira da Gama (1765-1847), Marquês de Baependi, era de família tradicional, filho de Nicolau Antônio Nogueira e de Anna Joaquina de Almeida e Gama. Iniciou seus estudos no Brasil, e ingressou na Universidade de Coimbra, onde se graduou em filosofia natural (1789) e matemática (1880). Em Portugal, foi docente substituto de matemática da Academia Real de Marinha, nomeado em novembro de 1791. Em 1801, iniciou carreira na administração colonial, exercendo os cargos de ajudante do intendente-geral das minas e metais do reino, deputado e escrivão da Junta da Fazenda da capitania de Minas Gerais. Era um assíduo conhecedor de administração, fazendo parte da geração de estudantes ilustrados de Coimbra que empreenderam um programa de reformas e modernização do Estado português, a chamada Geração de 1790. Foi escrivão do Erário Régio no Rio de Janeiro (1809-1821) e conselheiro do Conselho de Fazenda (1821). Integrou o Conselho de Procuradores-Gerais das Províncias do Brasil (1822-1823), criado pelo príncipe regente D. Pedro. Foi secretário de Estado dos Negócios da Fazenda em diversas ocasiões (1823, 1826-1827 e 1831). Também ocupou os postos de deputado geral pelo Rio de Janeiro na Assembleia Constituinte de 1823, senador pela província de Minas Gerais (1826-1847), e presidente do Senado (1838). Em 1823 integrou o Conselho de Estado, encarregado de elaborar a Constituição outorgada em 1824, após a dissolução da Assembleia Constituinte.

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Despacho de 18 de julho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa que o general Madeira havia evacuado completamente a cidade da Bahia no dia 2 de julho de 1823. Um suboficial vindo do Morro de São Paulo, encarregado das correspondências do coronel do regimento do imperador dirigidas ao Ministro da Guerra, trouxe cartas confirmando a notícia. Maler também relata que as cartas anunciavam a saída das embarcações D. Pedro I, Carolina, Maria da Glória, Liberal, Guarani e Nitheroy, do Morro de São Paulo, em 3 de julho de 1823.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Ohne Titel

Despacho de 14 de julho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa o envio, em anexo, dos 7 primeiros exemplares do jornal da Assembleia Legislativa e Constituinte. Relata que uma comissão de 7 deputados será encarregada de redigir o projeto da Constituição. Os referidos deputados disseram que o projeto seria apresentado até meados de agosto. Maler conclui que a tramitação seria lenta e enfrentaria diversos obstáculos, como exemplo, cita o memorando escrito pelo ministro Andrada a respeito da transferência da capital do império para Paracatu.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Ohne Titel

Correspondência de 29 de junho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, na qual informa o envio, em anexo, de um jornal impresso em Pernambuco contendo duras críticas ao Ministério Brasileiro, do qual o Sr. Barata, deputado da Bahia na Assembleia Constituinte e Legislativa, era o redator. Comunica que cartas recebidas da Bahia, de 20 de junho de 1823, anunciavam as medidas do general Madeira para evacuar a cidade e se retirar com as forças europeias. Maler também relata a detenção do general Pedro Labatut (1776-1849) por seus próprios oficiais. Por fim, o cônsul francês comenta sobre as movimentações dos agentes do Brasil na Inglaterra com o intuito de enviar marinheiros ingleses para compor o esquadrão do Lorde Cochrane.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Pedro Labatut (1776-1849), Francês, militar mercenário, comandante do exército pacificador da Bahia que buscou encerrar os conflitos entre portugueses e brasileiros na província da Bahia, recrutou e treinou civis a fim de expulsar os portugueses da província. No Ceará, reprimiu a insurreição de Joaquim Pinto Madeira.

Ohne Titel

Cópia do despacho de 26 de junho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao comandante da Estação Francesa no Brasil, no qual comenta sobre a tendência das províncias do Rio de Janeiro, Minas e Bahia de enviarem crianças para serem educadas na França, e conclui que essa predileção, além de motivo de orgulho, seria também vantajosa para a França. Maler comunica a intenção do Sr. Da Cunha de enviar seu filho para estudar na França.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Ohne Titel

Despacho de 12 de junho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, na qual relata que Luís Augusto May foi o primeiro jornalista a se pronunciar na capital contra os pontos de vista de Portugal. Comenta que após muito tempo sem publicar nada, publicou um exemplar no dia 6 de junho de 1823, e que por volta das 7 horas da noite, sofreu um atentado em sua casa.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Ohne Titel

Despacho de 10 de junho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual comunica que no dia 30 de junho de 1823, D. Pedro I (1798-1834) se acidentou gravemente em uma queda de cavalo. Maler também relata ter ido algumas vezes visitá-lo.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Ohne Titel

Despacho de 6 de junho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa o envio, em anexo, de exemplares do jornal Espelho contendo um resumo das sessões da Assembleia Legislativa. Comunica que haverá um jornal, impresso pela própria casa, sobre as sessões. Maler também relata que, na ocasião, o deputado José Custódio, da Província de Minas, opôs-se à nomeação do imperador.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Ohne Titel

Despacho de 4 de junho de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual relata que, no dia 1º de junho de 1823, o imperador reuniu as tropas de primeira e segunda linha, e que na ocasião, tinha a intenção de dar um golpe de sabre em um soldado com o qual estava descontente, no entanto, escorregou na lama e se feriu.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 20 de maio de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), no qual informa o envio, em anexo, da cópia de uma carta escrita pelo vice-cônsul da França em Pernambuco, Sr. Lainé, e de outras cópias de correspondências trocadas entre o referido vice-cônsul e a Junta da província de Pernambuco. Maler relata ao ministro Andrada que não havia outra escolha para o vice-cônsul diante da postura dos membros da Junta, e solicita ao mesmo que tome as medidas necessárias diante das justas reclamações do vice-cônsul em relação à retomada de suas funções em Pernambuco.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

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Despacho de 13 de maio de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa que até a presente data, o almirante Cochrane não tinha enviado qualquer comunicação ao governo com notícias da Bahia. Relata que o vice-cônsul da França na província de Pernambuco, Sr. Lainé, chegou ao Rio de Janeiro no dia 3 de maio de 1823 após uma discussão com a Junta da dita província. Conclui-se que o vice-cônsul agiu de maneira irregular.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 12 de maio de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual informa que foi convidado pelo ministro Andrada, no dia 30 de abril de 1823, para a solenidade de instalação e abertura da Assembleia no dia 3 de maio de 1823, porém, não compareceu devido ao falecimento de sua irmã em 1º de maio de 1823. Maler também relata o envio, em anexo, do discurso de abertura do imperador para a ocasião e de exemplares dos jornais Diário do Governo e Espelho contendo detalhes de tudo que ocorreu na sessão.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho de 7 de maio de 1823, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Chateaubriand, ministro das relações exteriores, no qual relata que um deputado da Assembleia se dirigiu ao imperador para manifestar sua opinião a respeito do que o Brasil poderia fazer em relação a Portugal. Em resumo, o imperador refutou as opiniões do deputado.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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