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Cópia de nota diplomática enviada por João Antônio Pereira da Cunha para o enviado extraordinário e ministro plenipotenciário do grão-duque de Baden, com data de 25 de julho de 1828, discorrendo sobre a proposta das autoridades em transportar alguns criminosos do seu território para o Brasil.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), um diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

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Cópia de nota diplomática enviada por João Antônio Pereira da Cunha para Nuno Barbosa de Figueiredo, com data de 07 de junho de 1828, acusando o recebimento de ofícios e discorrendo sobre os atentados em Portugal a respeito da sucessão da Coroa.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), um diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

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Cópia de nota diplomática enviada por João Antônio Pereira da Cunha para D. Luís Victorio de Noronha, com data de 07 de junho de 1828, discorrendo sobre a cessação das funções de Noronha como encarregado de negócios da legação portuguesa na França, em razão dos conflitos pela Coroa de Portugal.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), um diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

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Cópia de nota diplomática enviada por João Antônio Pereira da Cunha para Nuno Barbosa de Figueiredo, com data de 03 de junho de 1828, acusando o recebimento de ofício e informando a ausência da cópia de um documento para ser encaminhado ao Imperador do Brasil.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), um diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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Cópia de nota diplomática enviada para o encarregado de negócios da Suíça, com data de 25 de março de 1828, discorrendo sobre a nomeação de um encarregado da Confederação Helvética no Rio de Janeiro e a aproximação política entre o governo brasileiro e o suíço.

Convenção Helvética - Convenção de comércio e navegação assinada no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1827, entre o Império do Brasil e as Repúblicas Hanseáticas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, com espaço para assinatura de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, e João Vieira de Carvalho (1781-1847), Conde de Lages, pela parte do Brasil, e João Carlos Frederico Gildemeister e Carlos Sieveking, membros dos Senados de Bremen e Hamburgo, respectivamente. O documento trata do estabelecimento de condições comerciais mais favoráveis, tais como reciprocidade na desburocratização em importações e exportações, além de permissão para acostagem de embarcações pertencentes às partes contratantes ou a supramencionada Convenção de comércio e navegação. Reconhecido pelas partes e assinado pelo presidente do Senado da República de Lubeck em 23 de fevereiro de 1828.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 12 de fevereiro de 1828, acusando o recebimento de carta escrita pelo rei das Duas Sicílias para o Imperador do Brasil e informando que encaminharia ao destino.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada para o Barão de Pappenheim, com data de 29 de outubro de 1827, discorrendo sobre a morte de Philippe Held e a remessa de um documento de autenticação do falecimento.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

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Cópia de nota diplomática, com data de 25 de agosto de 1827, acusando o recebimento de carta do rei das Duas Sicílias discorrendo sobre o nascimento do príncipe, encaminhada pelo Príncipe de Castelcicala, para ser entregue ao Imperador do Brasil.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 19 de junho de 1827, acusando o recebimento de correspondências e discorrendo sobre um inconveniente ocorrido com o embaixador da Áustria.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o encarregado de negócios da Suíça, com data de 08 de junho de 1827, acusando o recebimento de correspondências e discorrendo sobre a entrada de mercadorias do país no Brasil.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada para o Príncipe de Castelcicala, com data de 07 de março de 1827, discorrendo sobre a nomeação de um encarregado de negócios para o Império do Brasil, feita pelo rei das Duas Sicílias.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o Barão de Pappenheim, com data de 06 de março de 1826, discorrendo sobre o falecimento do neto do Duque de Hesse e informando o repasse dessa informação para o Imperador do Brasil.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o Sr. Rumpff, com data de 21 de dezembro de 1826, acusando o recebimento de carta, na qual era avisado do nome da pessoa do Senado de Hamburgo que seria escolhido como ministro na Corte.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o embaixador da Inglaterra, com data de 16 de dezembro de 1826. Discorre sobre a comunicação do cônsul do Brasil em Lisboa acerca da pretensão da Regência de Portugal em atacar os navios brasileiros e outras questões políticas envolvendo a separação dos dois países.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o encarregado de negócios da Suíça na França, com data de 19 de novembro de 1826. Acusa o recebimento de documento e o repasse do conteúdo para o Imperador do Brasil, por intermédio de Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 09 de novembro de 1826, acusando o recebimento de carta. Discorre sobre a possibilidade da nomeação de Manuel Inácio da Cunha e Meneses (1779-1850), Visconde do Rio Vermelho, para o cargo de presidente da Província da Bahia, a situação política de Portugal e instruções do Conselho de Viena.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 31 de outubro de 1826, transmitindo o encaminhamento da lista do Ministério do Conselho de Estado do Imperador do Brasil para o Príncipe de Castelcicala.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 22 de outubro de 1826, transmitindo os seus respeitos ao Príncipe de Castelcicala e informando a remessa de uma lista de nascimentos e aliança da família imperial do Brasil.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 10 de outubro de 1826, acusando o recebimento de uma carta do Duque de Bade e informando o encaminhamento ao Imperador do Brasil.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 24 de agosto de 1826. Acusa o recebimento de carta, e discorre sobre um roubo ocorrido na Província de Pernambuco, bem como os custos relativos ao transporte dos responsáveis para Lisboa.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), com data de 10 de julho de 1826, discorrendo sobre notícias que esperava receber por correio acerca da Constituição do Reino de Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), nascido em 1757 em Portugal, foi aristocrata, magistrado judicial e político. Foi embaixador de Portugal em Roma, Senhor da Trofa, conselheiro de Estado, governador das Justiças do Porto, presidente do Real Erário e membro do Conselho de Regência de 1807. Em dezembro de 1826 assume interinamente a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 25 de junho de 1826, transmitindo a remessa de uma carta para Fernandes Pinheiro e acusando o recebimento de ofícios.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo. Político e intelectual brasileiro, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, trabalhou na Tipografia do Arco Cego (Lisboa). A partir de 1803, iniciou a carreira burocrática em Porto Alegre, ocupando diferentes cargos, dentre eles o de juiz da Alfândega. Começou sua carreira política com o movimento vintista, sendo Deputado nas Cortes (1821 - 1822), na Assembleia Constituinte (1823) e senador (1826 - 1847). Foi nomeado, em 1823, Presidente da Província do Rio Grande de São Pedro. Integrou o Conselho Imperial (1825), o de Estado (1827), os ministérios do Império (1825-1827) e da Justiça (1827/). Foi condecorado com o título de Visconde de São Leopoldo em 1826.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Luiz da Cruz, com data de 14 de maio de 1826, discorrendo sobre o conteúdo de alguns ofícios e as despesas feitas para o transporte de pessoas a Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Luiz da Cruz, com data de 14 de maio de 1826, discorrendo sobre o conteúdo de alguns ofícios e as despesas feitas para o transporte de pessoas a Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), com data de 08 de maio de 1826, transmitindo a resposta do cônsul de Havre acerca das despesas de viagem dos responsáveis por um roubo em Pernambuco.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), nascido em 1757 em Portugal, foi aristocrata, magistrado judicial e político. Foi embaixador de Portugal em Roma, Senhor da Trofa, conselheiro de Estado, governador das Justiças do Porto, presidente do Real Erário e membro do Conselho de Regência de 1807. Em dezembro de 1826 assume interinamente a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 04 de maio de 1826, discorrendo sobre a viagem dos acusados de um roubo para Lisboa e os custos das despesas referentes.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), com data de 04 de maio de 1826, discorrendo sobre uma dúvida do cônsul de Baiona a respeito de um roubo.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), nascido em 1757 em Portugal, foi aristocrata, magistrado judicial e político. Foi embaixador de Portugal em Roma, Senhor da Trofa, conselheiro de Estado, governador das Justiças do Porto, presidente do Real Erário e membro do Conselho de Regência de 1807. Em dezembro de 1826 assume interinamente a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 20 de abril de 1826, discorrendo sobre o encaminhamento de correspondência a respeito de um roubo ocorrido na Província de Pernambuco.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Carlos Mayrink da Silva Ferrão (1771-1846), com data de 20 de abril de 1826. Discorre sobre questões envolvendo um roubo ao negociante da Praça de Pernambuco, Manuel Alves de Guerra, e informa a acertada condução de Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), cônsul português, para resolver o caso. Por fim, versa sobre a remessa de documentação necessária sobre o tema.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

José Carlos Mayrink da Silva Ferrão (1771-1846), era um proprietário rural e político brasileiro. Filho do capitão Baltazar João Mayrink e Maria Joaquina Dorotéia de Seixas, ele também adotou o nome de família Silva Ferrão. Foi estudar no Rio de Janeiro, onde conheceu Caetano Pinto de Miranda Montenegro, governador nomeado de Mato Grosso, de quem se tornou secretário. Quando Montenegro foi transferido para Pernambuco, em 1804, José Carlos o acompanhou, continuando como secretário, permanecendo no cargo até 1817. Envolvido na Revolução Pernambucana de 1817, ele fugiu para o exílio em Paris. Voltando ao Recife, após a Independência do Brasil, foi nomeado como primeiro presidente da província de Pernambuco em 1824, permanecendo até 1826, quando viajou para a corte imperial para assumir o cargo vitalício de senador do Império do Brasil, de 1826 a 1846. Ele reassumiu o cargo de presidente da província, voltando a administrá-la em 1827 a 1828. Junto a isto, também foi coronel de Milícias da Cavalaria do Cabo e, coronel da Guarda Nacional.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), com data de 18 de abril de 1826, discorrendo sobre trocas de correspondências com o cônsul de Portugal em Havre acerca de um roubo em Pernambuco, e sobre o deslocamento dos responsáveis até Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), nascido em 1757 em Portugal, foi aristocrata, magistrado judicial e político. Foi embaixador de Portugal em Roma, Senhor da Trofa, conselheiro de Estado, governador das Justiças do Porto, presidente do Real Erário e membro do Conselho de Regência de 1807. Em dezembro de 1826 assume interinamente a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o Barão de Pappenheim, com data de 05 de abril de 1826, transmitindo a informação do encaminhando de uma carta.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 29 de março de 1826. Discorre sobre um roubo sofrido por Alves Guerra e solicita a comunicação com o cônsul português e um ministro em Madrid para tratar da resolução do assunto.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 29 de março de 1826, transmitindo o encaminhando de um documento para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 23 de março de 1826. Discorre sobre um roubo sofrido por Alves Guerra e o embarque dos responsáveis para Lisboa. Solicita também que Giraldes nomeasse procuradores para os responsabilizar na justiça.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 21 de março de 1826, acusando o recebimento de ofícios e discorrendo sobre uma negociação complexa.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Pedro de Mello Breyner e Menezes (1751-1830), com data de 11 de março de 1826. Acusa o recebimento de documentos relativos a um furto em Pernambuco.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), nascido em 1757 em Portugal, foi aristocrata, magistrado judicial e político. Foi embaixador de Portugal em Roma, Senhor da Trofa, conselheiro de Estado, governador das Justiças do Porto, presidente do Real Erário e membro do Conselho de Regência de 1807. Em dezembro de 1826 assume interinamente a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

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Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 10 de março de 1826. Discorre sobre um roubo ocorrido na Província de Pernambuco a Manoel Alves Guerra, e sobre os portugueses e a brasileira responsáveis pelo crime.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

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Cópia de nota diplomática, com data de 09 de março de 1826, transmitindo a informação de ter sido encaminhada uma carta de Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, ministro plenipotenciário do Império do Brasil em Londres.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

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Cópia de nota diplomática, com data de 09 de março de 1826, transmitindo a informação de que Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, havia repassado o despacho do Barão de Pappenheim para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, em Londres.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

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Cópia de nota diplomática enviada por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Lord Dudley, com data de 25 de maio de 1828, pedindo que não receba o senhor Visconde de Asseca, encarregado do governo irregular estabelecido em Portugal. Conclui-se que o referido governo não pode ser visto pelo Rei da Grã-Bretanha como um governo de fato.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

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Nota Diplomática original enviada por Jules de Polignac (1780-1847), Príncipe de Polignac, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, acusando o recebimento de uma comunicação anteriormente encaminhada que transmitia um Manifesto vindo da Corte do Rio de Janeiro.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

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Nota Diplomática original enviada para Philipp von Neumann (1781-1851), discorrendo sobre a assinatura do Tratado de Convenção negociado no Rio de Janeiro entre o Rei de Portugal e o Imperador do Brasil e da publicação do documento na cidade de Lisboa.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

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Nota Diplomática original enviada por Guilherme Henrique (1765-1837), Conde de Munster, para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, com data de 6 de março de 1827, acusando o recebimento da nota encaminhada anteriormente que discorria sobre o falecimento da Imperatriz do Brasil e transmitindo o encaminhamento da triste notícia para Sua Majestade britânica.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

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Nota Diplomática original enviada por James Colquhoun, cônsul-geral das Cidades Hanseáticas na Corte britânica, com data de 23 de novembro de 1826, transmitindo o encaminhamento de uma carta encaminhada pelo Senado da República de Lubeck.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

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Nota Diplomática original com data de 8 de dezembro de 1826 enviada por James Colquhoun, cônsul geral das Cidades Hanseáticas na Corte britânica, acusando o recebimento de uma comunicação encaminhada em 18 de novembro de 1826 que tratava sobre questões burocráticas envolvendo a negociação do Tratado de Comércio entre o Império do Brasil e as Cidades Hanseáticas.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

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Nota Diplomática original enviada por Gustavo Algernon Stierneld (1791-1868), com data de 6 de dezembro de 1826, acusando o recebimento da carta do Imperador do Brasil em resposta ao Rei da Suécia e Noruega e noticiando o encaminhamento da mesma para o seu destinatário final.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

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Nota Diplomática original enviada por Manuel Jose Hurtado, com data de 1 de dezembro de 1826, acusando o recebimento de uma carta encaminhada em 31 de novembro de 1826 que tratava sobre a nomeação, por ordem do Imperador do Brasil, de José Alexandre Carneiro Leão (1793-1863) como Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário do Império do Brasil na República da Colômbia.01/12/1826

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

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Nota Diplomática original enviada pelo conde de Mandelsloh para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, com data de 14 de outubro de 1826, transmitindo o encaminhamento de uma carta do Rei de Wurtemberg para o Imperador do Brasil que informava sobre o nascimento de um príncipe.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

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Nota Diplomática original enviada pelo Conde de Ludolf, com data de 12 de outubro de 1826, acusando o recebimento de uma carta encaminhada em 16 de outubro de 1826 que tratava sobre a nomeação de Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801 - 1837), Visconde de Taubaté, por ordem do Imperador do Brasil, como Encarregado de Negócios do Imperador do Brasil junto a Sua Majestade das Duas Sicílias.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

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Nota Diplomática original enviada por Guilherme Henrique (1765-1837), Conde de Munster, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, com data de 9 de outubro de 1826, agradecendo pela comunicação feita ao Barão de Stralenheim acerca da abdicação de D. Pedro I (1798-1834) do trono do Reino de Portugal, dos Algarves e outros territórios.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

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