- BR DFMRE RIO-AHI-SNEIB-FIM-CON-DRecC-Pna
- Série
- 1822-1889
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
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Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Missão Barão de Penedo (1865-1867)
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Missão Barão de Penedo (1873-1874)
Fait partie de Escritório de Representação no Rio de Janeiro
Possessões portuguesas na África
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Possessões portuguesas na Ásia
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Possessões portuguesas na Europa
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O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.
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O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.
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O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.
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Missão Barão da Ponte Ribeiro (1851-1852)
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Missão de Revisão ao Tratado de 1851 (1857)
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Santiago de Liniers (1753-1810), conde de Buenos Aires, nasceu em Niort, na França, porém dedicou a sua carreira militar na região do Rio da Prata. Foi uma personalidade de grande importância para Buenos Aires no contexto das invasões inglesas, e por esse motivo, foi nomeado como Vice-Rei da Região do Rio da Prata. Grande defensor do regime monarquista, diante do contexto de Independência da Argentina foi executado em 1810 por defender a Coroa Espanhola.
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Santiago de Liniers (1753-1810), Conde de Buenos Aires, nasceu em Niort na França porém dedicou a sua carreira militar na região do Rio da Prata. Foi uma personalidade de grande importância para Buenos Aires no contexto das invasões inglesas, por esse motivo, foi nomeado como Vice-Rei da Região do Rio da Prata. Grande defensor do regime monarquista, diante do contexto de Independência da Argentina foi executado em 1810 por defender a Coroa Espanhola.
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Santiago de Liniers (1753-1810), conde de Buenos Aires, nasceu em Niort, na França, porém dedicou a sua carreira militar na região do Rio da Prata. Foi uma personalidade de grande importância para Buenos Aires no contexto das invasões inglesas, e por esse motivo, foi nomeado como Vice-Rei da Região do Rio da Prata. Grande defensor do regime monarquista, diante do contexto de Independência da Argentina foi executado em 1810 por defender a Coroa Espanhola.
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Santiago de Liniers (1753-1810), conde de Buenos Aires, nasceu em Niort, na França, porém dedicou a sua carreira militar na região do Rio da Prata. Foi uma personalidade de grande importância para Buenos Aires no contexto das invasões inglesas, e por esse motivo, foi nomeado como Vice-Rei da Região do Rio da Prata. Grande defensor do regime monarquista, diante do contexto de Independência da Argentina foi executado em 1810 por defender a Coroa Espanhola.
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Santiago de Liniers (1753-1810), Conde de Buenos Aires, nasceu em Niort na França porém dedicou a sua carreira militar na região do Rio da Prata. Foi uma personalidade de grande importância para Buenos Aires no contexto das invasões inglesas, por esse motivo, foi nomeado como Vice-Rei da Região do Rio da Prata. Grande defensor do regime monarquista, diante do contexto de Independência da Argentina foi executado em 1810 por defender a Coroa Espanhola.
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Santiago de Liniers (1753-1810), conde de Buenos Aires, nasceu em Niort, na França, porém dedicou a sua carreira militar na região do Rio da Prata. Foi uma personalidade de grande importância para Buenos Aires no contexto das invasões inglesas, e por esse motivo, foi nomeado como Vice-Rei da Região do Rio da Prata. Grande defensor do regime monarquista, diante do contexto de Independência da Argentina foi executado em 1810 por defender a Coroa Espanhola.
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Baltasar Hidalgo de Cisneros (1755-1829), militar da marinha espanhola, exerceu o cargo de Vice-Rei das Províncias Unidas do Rio da Prata de 1809 até maio de 1810, quando renunciou devido a Revolução de Maio, movimento que buscava a independência das províncias da região do Rio da Prata.
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Vicente Nieto (1769-1810), militar espanhol, exerceu os cargos de governador interino de Montevidéu em 1809 e governador interino de Chuquisaca de 1809 a 1810. Fazia parte da Contrarrevolução dos movimentos de independência da região do Rio da Prata e por esse motivo foi deposto e executado em 1810.
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Baltasar Hidalgo de Cisneros (1755-1829), militar da marinha espanhola, exerceu o cargo de Vice-Rei das Províncias Unidas do Rio da Prata de 1809 até maio de 1810, quando renunciou devido a Revolução de Maio, movimento que buscava a independência das províncias da região do Rio da Prata.
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Baltasar Hidalgo de Cisneros (1755-1829), militar da marinha espanhola, exerceu o cargo de Vice-Rei das Províncias Unidas do Rio da Prata de 1809 até maio de 1810, quando renunciou devido a Revolução de Maio, movimento que buscava a independência das províncias da região do Rio da Prata.
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A guerra de anexação da Banda Oriental (Cisplatina) ao império Luso-Brasileiro, sustentada até 1821, terminou com a derrota do general Artigas, que se refugiou em terras paraguaias, facilitando a incorporação da área oriental pelos portugueses. Após a Independência do Brasil, cabia agora a D. Pedro I dar coerência ao Império brasileiro que possuía alguns problemas devido a necessidade de legitimação da unidade territorial frente às nações internacionais. O processo que se inicia com a independência colocou em questão a legitimidade da soberania brasileira frente ao território ressentido, resultando em uma disputa entre a coroa portuguesa e o recém-fundado Império brasileiro pelos domínios da província. As brigas seguiram até novembro de 1823, com a vitória do Brasil. Contudo, esta mesma vitória mobilizou o sentimento revolucionário em buscar, na Cisplatina, o processo de independência, porque parte da elite de Montevidéu, já descontente com o governo de Carlos Lecor, começa a questionar os termos da anexação de 1821, afinal o território faria parte do Império luso e não do brasileiro. Neste contexto convergia o descontentamento da população e da elite oriental o que possibilitou uma primeira tentativa de ruptura contra os brasileiros, liderada por Juan Antônio Lavalleja, antigo oficial do general Artigas, e com a colaboração portenha e do cabildo de Montevidéu. A luta explicitava a resistência interna por parte dos grupos da Banda Oriental à ocupação brasileira, além de reavivar os protestos de Buenos Aires contra a anexação. Fracassada essa primeira tentativa, Lavalleja retorna à Buenos Aires onde continuou angariando fundos e apoio para o projeto de libertação oriental. Enquanto na Cisplatina, Lecor reformulava o cabildo de Montevidéu com aliados, o que não privou a região de uma nova invasão dois anos depois, também sobre a liderança de Lavalleja e seus homens. Esta ficou conhecida como os Trienta y tres Caballeros Orientales e em abril de 1825 desembarcam em território oriental dando início a Guerra Cisplatina. Após inúmeros conflitos, de janeiro a agosto de 1828, na cidade do Rio de Janeiro, se deu início a uma Convenção Preliminar de Paz, sob a mediação do Reino Unido, para finalizar a Guerra da Cisplatina. Brasil e Argentina aceitaram a criação de um país independente na Província Cisplatina, República Oriental do Uruguai.
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Antes de ser proclamada a independência do Brasil, D. Pedro I convocou em 3 de junho a formação de uma assembleia luso-brasiliense. No entanto, em setembro após a declaração da independência, o objetivo da adoção da Assembleia Legislativa tornou-se a elaboração da primeira constituição para o Brasil. Cada uma das províncias brasileiras elegeu seus deputados que se reuniram no Rio de Janeiro em 3 de maio de 1823. As instruções para as eleições dos deputados foram passadas a todas as províncias, porém o processo foi lento e devido as guerras de independência algumas delas não tiveram seus representantes presentes na Assembleia. Contudo, ela foi dissolvida por D. Pedro I, por não aceitar a redução dos seus poderes e dessa forma o Imperador passou a tarefa da criação de uma Constituição para o Conselho de Estado que foi deferida em 1824.
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Antes de ser proclamada a independência do Brasil, D. Pedro I convocou em 3 de junho a formação de uma assembleia luso-brasiliense. No entanto, em setembro após a declaração da independência, o objetivo da adoção da Assembleia Legislativa tornou-se a elaboração da primeira constituição para o Brasil. Cada uma das províncias brasileiras elegeu seus deputados que se reuniram no Rio de Janeiro em 3 de maio de 1823. As instruções para as eleições dos deputados foram passadas a todas as províncias, porém o processo foi lento e devido as guerras de independência algumas delas não tiveram seus representantes presentes na Assembleia. Contudo, ela foi dissolvida por D. Pedro I, por não aceitar a redução dos seus poderes e dessa forma o Imperador passou a tarefa da criação de uma Constituição para o Conselho de Estado que foi deferida em 1824.
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Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.
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Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda de Habsburgo-Lorena (1797-1826) nasceu em Viena, na Áustria. Filha do último imperador do Sacro-Império Romano Germânico, Francisco II – que se tornaria imperador da Áustria, transformando-se em Francisco I – e de sua segunda esposa, Maria Teresa do reino das Duas Sicílias ou de Bourbon. Sobrinha-neta de Maria Antonieta, que se casou com Luís XVI, rei de França, sua irmã Maria Luísa foi a segunda mulher de Napoleão I, uma união que selou a aliança com a França, após a derrota da Áustria em Wagran (1809). Seu casamento resultou também de um acordo político de Portugal com a casa de Habsburgo num cenário de rearranjo europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Para Portugal interessava ligar-se a uma das mais tradicionais monarquias européias, o comércio com os domínios ultramarinos lusos seria extremamente vantajoso. Negociado por Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho, então Marquês de Marialva, o casamento foi assinado em Viena em 28 de novembro de 1816, e a cerimônia ocorreu em 13 de maio de 1817, sendo D. Pedro foi representado pelo arquiduque Carlos, tio paterno da noiva. No Brasil a cerimônia ocorreu em 6 de novembro de 1817, um dia após sua chegada ao Rio de Janeiro, na capela real. Muito culta, recebeu uma educação exemplar, interessava-se por ciências naturais, como mineralogia e botânica, artes e dominava o francês, o inglês, o italiano e o latim, e antes de vir para o Brasil aprendeu o português.
Miguel Pereira Forjaz (1769- 1827), nasceu em 1 de novembro de 1769, na Casa da Freiria, em Arcozelo, Ponte de Lima, e morreu em Lisboa, em 6 de novembro de 1827, ficando sepultado no Convento da Madre de Deus. Considerado como o grande obreiro da defesa de Portugal contra o invasor francês, tendo providenciado a mobilização de toda a população para a defesa do país. Em virtude dos seus prestimosos serviços, foi distinguido, pelo Decreto de 13 de maio de 1820, com o título de Conde da Feira.
Luis Antonio de Lancastre Basto Baharem (1751-1830), conhecido como segundo Conde de Lousã, nobre e militar, atingiu o posto de tenente-coronel, exerceu o cargo de Conselheiro da Casa e Estado das Rainhas, havia sido deputado da Junta da Administração do Tabaco e ainda governador-geral do Estado de Minas Gerais, entre os anos de 1780 e 1783, e da Bahia, entre os anos de 1784 e 1788. Contraiu matrimónio por duas vezes, sendo a primeira em março de 1782 com D. Maria Rosa de Saldanha Rohan da Câmara, senhora do morgado de Cadafais, filha de José Pedro da Câmara, governador da Índia. O segundo matrimónio foi em junho de 1820, sendo a noiva D. Francisca de Saldanha da Gama, nascida em 1802, dama de honra da rainha D. Carlota Joaquina.
João Diogo de Barros Leitão de Carvalhosa (1757-1818), conhecido como o Visconde de Santarém. Casou duas vezes, a primeira em 1788, com D. Mariana Rita Xavier Porcille O'Kelly Ribeiro Rangel; a segunda, com D. Maria José de Sampaio, ao longo de sua trajetória acumulou alguns títulos e cargos, como: o de Comendador da Ordem de S. Thiago, escrivão da Fazenda da Real Casa de Bragança, secretário da Casa do Infantado e guarda-mor do Lastro.
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José Gervasio Artigas (1764-1850), era um militar que hoje é considerado um herói nacional para o Uruguai, figura de grande importância para a emancipação da região das Províncias Unidas do Rio da Prata. Governou a Banda Oriental em 1815 após a vitória contra os argentinos e dominou a região que hoje é o Uruguai, porém devido a devastação ocasionada pela guerra, os comerciantes da região insatisfeitos pediram uma intervenção de Portugal. É nesse contexto em 1816 que começa a Guerra contra Artigas, pois a Corte Portuguesa, que está instalada no Rio de Janeiro, determina a invasão de Montevidéu por tropas comandadas por Carlos Frederico Lecor, o Barão da Laguna, com o intuito de controlar o lado oriental do Rio da Prata e obter mais territórios colônias com grande concentração de matéria-prima e possibilidades de maior renda vinda da economia pecuarista. Sem grandes dificuldades, nesse primeiro momento, em janeiro de 1817, Portugal consegue anexar a região ao Brasil. Mesmo após a derrota, Artigas em 1819 conseguiu mobilizar dois exércitos que um invadiria Buenos Aires e o outro o Rio Grande do Sul, porém tropas portuguesas se posicionaram em Bagé – RS para conter os ataques. As ocupações das forças luso-brasileiras foram eficazes, tendo fim a Guerra contra Artigas, em 1820 com a morte do general.
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Manuel de Assis Mascarenhas (1805-1867), diplomata, 14º presidente da província do Espírito Santo, nomeado adido de primeira classe a legação imperial em Viena, Áustria.
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Documento nº 81, relação de pagamentos a integrantes da legação brasileira em Roma.
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Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.
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Vicente Antônio da Costa (s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia.
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Vicente Antônio da Costa (s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia.
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