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Ministério das Relações Exteriores Com objeto digital
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Decreto de D. João VI (1767 – 1826) assinado em 13 de outubro de 1815, e endereçado ao Rei da Prússia, nomeando o ministro plenipotenciário Fernand Correa Henrique de Noronha (1768 – 1821) como Visconde de Torre Bella, para a corte de Viena.

Fernando José Correia Brandão de Bettencourt Henriques de Noronha (1768-1821), primeiro visconde de Torre Bela, tornou-se militar, diplomata e empresário agrícola português. Também ocupou o cargo de coronel do Regimento de Milícias da Calheta, foi proprietário na Ilha da Madeira, Senhor do Morgado e Vínculo da Torre Bela no Concelho de Câmara de Lobos. Seguiu a carreira diplomática, sendo enviado extraordinário e ministro plenipotenciário de Portugal em Hamburgo, Estocolmo, Berlim, Viena e Nápoles. Era conselheiro de Sua Majestade e comendador da Ordem de Cristo e da Ordem da Torre e Espada.

João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael (1767-1826), D. João VI, nasceu no Palácio Real da Ajuda, localizado próximo a Lisboa. Era o quarto filho de D. Maria e de D. Pedro III. A entrada na vida política se iniciou com o casamento, na forma de uma política de aproximação com a Espanha, uma dupla aliança dinástica, realizada em 8 de maio de 1785, com Carlota Joaquina, quarta filha do Rei Carlos IV de Espanha. Até 1792, data de início da regência em nome de D. Maria I, impossibilitada do governo por estar acometida por demência, usufruiu de honras e deveres de ser o herdeiro da Coroa, sendo aos poucos iniciado nas tarefas governativas. Em julho de 1799, D. João torna-se oficialmente Príncipe Regente de Portugal. Em 24 de novembro de 1807, o Conselho de Estado português, presidido pelo Príncipe Regente, decide transferir a Corte para o Brasil. Em 27 de novembro de 1807, D. João e a Corte embarcam para o Brasil, mas a frota parte somente dois dias depois, chegando somente em 28 de janeiro de 1808. Como primeiro ato em terras brasileiras, D. João assinou a carta régia que abre os portos brasileiros ao comércio com nações aliadas. Em junho de 1815, D. João ratifica o tratado assinado com a Inglaterra em Viena, em 20 de janeiro, no qual foi acordado o fim gradual do tráfico de escravos. Em 6 de fevereiro de 1818, D. João VI é coroado rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, durante cerimônia de aclamação no Rio de Janeiro. Em 22 de abril de 1821, D. João VI nomeia D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil.

D. João VI (1767-1826)

Transcrição da declaração do Príncipe Regente de Portugal, D. João VI, sobre a sua partida de Portugal para o Rio de Janeiro e dando instruções sobre a sua ausência.

Com a ascensão de Napoleão Bonaparte (1769-1821) ao governo francês, iniciou no continente europeu conflitos armados desencadeados pelas tensões entre ideias revolucionárias e as tradicionais monarquias absolutistas. Neste contexto, Napoleão Bonaparte forma um exército cuja função era destituir os governantes contrário as suas ideias e interesses. A casa Real Portuguesa, por exemplo, acaba se dirigindo ao Brasil em 1808 devido a eminente invasão do exército napoleônico.

João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael (1767-1826), D. João VI, nasceu no Palácio Real da Ajuda, localizado próximo a Lisboa, em 13 de maio de 1767. Faleceu em 10 de março de 1826, em Lisboa. Era o quarto filho de D. Maria e de D. Pedro III. A entrada na vida política se iniciou com o casamento, na forma de uma política de aproximação com a Espanha, uma dupla aliança dinástica, realizada em 8 de maio de 1785, com Carlota Joaquina, quarta filha do Rei Carlos IV de Espanha. Até 1792, data de início da regência em nome de D. Maria I, impossibilitada do governo por estar acometida por demência, usufruiu de honras e deveres de ser o herdeiro da Coroa, sendo aos poucos iniciado nas tarefas governativas. Em 13 de julho de 1799, D. João torna-se oficialmente Príncipe Regente de Portugal. Em 24 de novembro de 1807, o Conselho de Estado português, presidido pelo Príncipe Regente, decide transferir a Corte para o Brasil. Em 27 de novembro de 1807, o Príncipe Regente D. João e a Corte embarcam para o Brasil, mas a frota parte somente dois dias depois, em 29 de novembro. Em 28 de janeiro de 1808, D. João assina a carta régia que abre os portos brasileiros ao comércio com nações aliadas. Em 08 de junho de 1815, D. João ratifica o tratado assinado com a Inglaterra em Viena, em 20 de janeiro, no qual é abolido o tráfico de escravos. Em 6 de fevereiro de 1818, D. João VI é coroado rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, durante cerimônia de aclamação no Rio de Janeiro. Em 22 de abril de 1821, D. João VI nomeia D. Pedro príncipe regente do Brasil. Em 25 de abril de 1821, D. João VI parte para Portugal após permanecer 13 anos no Brasil.

Não consta

Declaração de Vicente Nieto (1769-1810), marechal de Campo dos Exércitos Reais e governador de Montevidéu, congratulando Buenos Aires pela vitória frente a tentativa de invasão britânica.

Vicente Nieto (1769-1810), militar espanhol, exerceu os cargos de governador interino de Montevidéu em 1809 e governador interino de Chuquisaca de 1809 a 1810. Fazia parte da Contrarrevolução dos movimentos de independência da região do Rio da Prata e por esse motivo foi deposto e executado em 1810.

Vicente Nieto (1769-1810)

Cópia de declaração do Corpo de Comércio de Montevidéu sobre o pagamento de soldos ao Corpo de Voluntários Reais.

A divisão dos Voluntários Reais foi um corpo do exército português enviado para a região do Rio da Prata com o intuito de conter as revoltas daquela área. Os oficiais chegaram no Rio de Janeiro para seguir para a região rio-platense em 1816 e entre eles estava o general Carlos Frederico Lecor, o Barão da Laguna. Participaram da Guerra contra Artigas e ocuparam a Banda Oriental a partir de 1817, incorporando a Província da Cisplatina no Reino de Portugal, Brasil e Algarves em 1821.

Corpo de Comércio de Montevidéu

Cópia do decreto de nomeação do Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário na Corte de Roma, instruindo para que o ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros, João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, tomasse as providências necessárias ao cumprimento desta determinação.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Bento da Silva Lisboa (1793-1864) filho do economista José da Silva Lisboa, um dos principais responsáveis pela abertura dos portos em 1808 e futuro visconde de Cairu. Em 22 de agosto de 1809, foi nomeado oficial da Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra e Estrangeiros pelo conde de Linhares. Quatro anos depois, passou a assessorar o ministro Conde das Galvêas na chefia do órgão. Com a revolução portuguesa, que levou à convocação das Cortes Constitucionais, deu fim a todos os lugares de embaixadores, enviados extraordinários e diplomatas residentes, substituindo-os por encarregados de Negócios Políticos e Comerciais. Assumiu, no entanto, uma posição na Secretaria dos Negócios Estrangeiros em Lisboa, então sob a chefia de Silvestre Pinheiro Ferreira. Em abril de 1823, pediu sua demissão e retornou ao Brasil, sendo integrado na posição de oficial da Secretaria de Estado no fim do ano. Em meados de 1826, assumiu a posição de oficial maior de forma interina, sendo efetivado por decreto de 13 de dezembro de 1827. Em 1838, foi convidado para ser um dos colaboradores no IHGB, do qual chegou a ser segundo vice-presidente.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

D. Pedro I (1798-1834)

Despacho do Governo Imperial Brasileiro para o Governo de Buenos Aires do dia 10 de fevereiro de 1824 sobre as possíveis negociações da anexação da Província da Cisplatina com as Províncias Unidas do Rio da Prata em que rejeita a negociação.

O documento relata as primeiras movimentações que culminaram na Guerra da Cisplatina em 1825 a 1828, entre o Império brasileiro e as Províncias Unidas do Rio da Prata pelo domínio da região.
Após uma batalha entre Portugal e Brasil (agora independente), a região que hoje é conhecida como Uruguai é sitiada pela terra e pelo mar pelas forças armadas do Brasil e o domínio da Província da Cisplatina passa a ser brasileiro. Nesse momento, há a tentativa de Buenos Aires de uma resolução diplomática para a reintegração da Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata, e por este motivo, envia a Corte Brasileira o Comissário do Governo de Buenos Aires: José Valentim Gomez, que tenta incessantemente um acordo diplomático entre os países, recebendo uma negativa do Governo Brasileiro.

Não consta

Despacho de 1º de junho de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, na qual relata que o Colégio Eleitoral da cidade do Rio de Janeiro se reuniu para nomear dois procuradores gerais por ordem datada de 16 de fevereiro de 1822 do Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834). A sessão eleitoral deveria ser composta por 150 membros, sendo que somente 90 compareceram. Foi nomeado José Mariano Azevedo Coutinho, com 12 votos, e Francisco Ledo, com 10 votos. Maler informa que neste mesmo dia recebeu a notícia de uma sedição em São Paulo, em que o povo exigia a expulsão de dois membros da Junta da Província, sendo um deles Martin Francisco de Andrada.

Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contrarrevolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourboun com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Jean-Baptiste Maler

Cópia do Despacho de 7 de março de 1812, no qual o Príncipe Regente concede autorização a Jorge Jefferson para exercer o cargo de Cônsul dos Estados Unidos no Porto de Lisboa e Reino de Portugal. Despacho assinado por Gregório Gomes da Silva, Oficial Maior da Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra, e Miguel Pereira Forjaz (1769- 1827).

Miguel Pereira Forjaz (1769- 1827), nasceu em 1 de novembro de 1769, na Casa da Freiria, em Arcozelo, Ponte de Lima, e morreu em Lisboa, em 6 de novembro de 1827, ficando sepultado no Convento da Madre de Deus. Considerado como o grande obreiro da defesa de Portugal contra o invasor francês, tendo providenciado a mobilização de toda a população para a defesa do país. Em virtude dos seus prestimosos serviços, foi distinguido, pelo Decreto de 13 de maio de 1820, com o título de Conde da Feira.

Não consta

Despacho de 25 de maio de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), Conselheiro de Estado, ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, a Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão da Laguna, informando o falecimento do cônsul Português em Buenos Aires, João Manoel de Figueiredo, e a pronta ocupação do posto do falecido Cônsul. Outro assunto abordado é a indicação de Antônio Manuel Corrêa da Câmara (1783-1848) para que o mesmo ocupe a posição de cônsul ou agente comercial no lugar de João Manoel de Figueiredo. É dito que Antônio apresentará este ofício ao Barão da Laguna e que passará a residir em Buenos Aires do mesmo modo que ali se encontram outros Agentes Estrangeiros.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Antônio Manoel Corrêa da Câmara (1783-1848) foi um diplomata brasileiro. Filho do primeiro Visconde de Pelotas, Patricio José Correa da Câmara. Na juventude encaminhou-se para estudar em Portugal. Quando o país foi invadido pelo exército napoleônico, alistaram-no à força ao exército francês. Após o fim da guerra, ele concluiu seus estudos, viajou pela Europa e pela Índia, onde seu pai servira como ajudante de ordens do governador da colônia. Em 1822 retornou ao Brasil, onde logo foi nomeado cônsul em Buenos Aires, junto com a incumbência de José Bonifácio, de convencer ao Lorde Cochrane de assumir o comando da esquadra brasileira na Guerra de Independência. Em 1824, D. Pedro I o nomeou para cônsul-geral do Brasil no Paraguai. Possuía instruções para obter o apoio do ditador José Gaspar França, para auxiliar na defesa da Cisplatina. Sua missão não teve mais sucesso. Todavia, em 1826, foi nomeado encarregado de negócios do Império do Brasil junto do governo do Paraguai.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada como Cisplatina (1817-1826).

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838)

Cópia de despacho de Juan (João) Manoel de Figueiredo ao Barão da Laguna (1764-1836), enviado em 16 de junho de 1821, informando sobre seu atraso para chegar em Buenos Aires. Ele informa que o oficio em que o Barão solicita um navio que o escoltasse foi recebido, mas que devido o tempo ruim que perdura na região a 8 dias, ele não poderia prosseguir viagem por mar.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada como Cisplatina (1817-1826).

Juan Manoel de Figueiredo

Despacho enviado por Pedro Alvares Diniz (s.d.) a Juan (João) Manoel de Figueiredo, em 8 de agosto de 1821, informando que levará os ofícios deste ao Príncipe Regente do Brasil.

Pedro Álvares Diniz (s.d.), atuou no cargo de ministro e secretário de Estado de Negócios do Reino, porém foi demitido pelo Príncipe Regente, D. Pedro I, pois havia se recusado a referendar o decreto de demissão do Intendente Geral da Polícia, Luis Pereira da Cunha.

Pedro Alvares Diniz (s.d.)

Despacho enviada por Bernardino Rivadavia (1780-1845) ao agente de Negócios estrangeiros de Portugal, Juan (ou João) Manoel de Figueiredo, em 13 de agosto de 1821. Rivadavia informa que após a conferencia se dirigirá a própria residência e solicita que ambos tratem dos assuntos diplomáticos noutra hora e lugar.

Bernardino de la Trinidad Gónzalez Rivadavia y Rodríguez de Rivadeneyra (1780-1845), nascido em Buenos Aires, era filho de um advogado de ascendência espanhola. Iniciou na carreira militar, aos 27 anos, como voluntário contra a dominação inglesa na Argentina. Após a Independência do país em 1810, tornou-se ministro da Guerra, Fazenda e do Governo, proibindo o tráfico de escravos. Em 1826 foi eleito primeiro presidente da Argentina, quando declarou guerra ao Brasil pela posse do território da província Cisplatina, ao fim do qual, a província foi denominada território independente de ambos os países, passando a se chamar Uruguai. Após assinar o tratado de paz que encerrou a guerra, renunciou a presidência, e abandonou a vida pública, sendo forçado ao exílio na Europa por opositores políticos em 1829. Tentou voltar ao país, sendo novamente exilado na Espanha, onde residiu até sua morte.

Bernardino Rivadavia (1780-1845)

Circular enviada por Francisco José Vieira a Bernardino Rivadavia (1780-1845), em 04 de outubro de 1821. Vieira acusa o recebimento do oficio enviado em 4 de setembro, que constava a notícia da morte de Juan (João) Manoel Figueiredo. Ele também notifica que estaria ciente do fato em que o Barão da Laguna (1764-1836) estaria na busca de um indivíduo responsável para receber os documentos, exames e outros papeis de Figueiredo, e, se oferece para o serviço.

Bernardino de la Trinidad Gónzalez Rivadavia y Rodríguez de Rivadeneyra (1780-1845), nascido em Buenos Aires, era filho de um advogado de ascendência espanhola. Iniciou na carreira militar, aos 27 anos, como voluntário contra a dominação inglesa na Argentina. Após a Independência do país em 1810, tornou-se ministro da Guerra, Fazenda e do Governo, proibindo o tráfico de escravos. Em 1826 foi eleito primeiro presidente da Argentina, quando declarou guerra ao Brasil pela posse do território da província Cisplatina, ao fim do qual, a província foi denominada território independente de ambos os países, passando a se chamar Uruguai. Após assinar o tratado de paz que encerrou a guerra, renunciou a presidência, e abandonou a vida pública, sendo forçado ao exílio na Europa por opositores políticos em 1829. Tentou voltar ao país, sendo novamente exilado na Espanha, onde residiu até sua morte.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada como Cisplatina (1817-1826).

Francisco José Vieira

Despacho de Georg Anton von Schaeffer (1779-1835) a correspondência encaminhada no dia 09 de março de 1825, informa que em breve chegarão os colonos a corte brasileira, datado em 04 de abril de 1825, no Rio de Janeiro.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835)

Resposta de Eustáquio Adolfo de Mello Mattos informando que recebeu e encaminhou o oficio nº 1 datado do dia 14 de julho de 1825 ao Imperador D. Pedro I (1798-1834), informando o recebimento dos despachos desta repartição dos dias 07 e 14 de abril, datado em 20 de outubro de 1825 no Rio de Janeiro.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Eustáquio Adolfo de Mello Mattos

Despacho de Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), informando o recebimento do oficio do dia 09 de setembro sobre a proposta de transportar um regimento completo para o Brasil, datado em 23 de dezembro de 1825 no Rio de Janeiro.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835)

Despacho de Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), informando o recebimento do oficio do dia 30 de setembro de 1825 e informa que os militares e colonos terão seu competente destino segundo suas circunstancias, datado em 09 de fevereiro de 1826 no Rio de Janeiro.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. nome tambem pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835)

Despacho de Eustáquio Adolfo de Mello Mattos, informando que encaminhou ao Imperador D. Pedro I (1798-1834) o oficio nº 5 e 6 datados em 27 de setembro e 01 de outubro de 1825, informando a substituição do major Georg Anton von Schaeffer (1779-1835) na comissão de que era encarregado, datado em 09 de fevereiro de 1826 no Rio de Janeiro.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. nome tambem pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Eustáquio Adolfo de Mello Mattos

Despacho de Eustáquio Adolfo de Mello Mattos, informando encaminhou ao Imperador D. Pedro I os ofícios nº 7 e 8 datados de 28 de outubro e 03 de novembro de 1825, sobre a proposta do ministro da Suécia residente no Brasil referente ao recebimento dos condenados que estão na prisão da Suécia, datado de 10 de fevereiro de 1826 no Rio de Janeiro.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. nome tambem pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Eustáquio Adolfo de Mello Mattos

Despacho para Anton von Schaeffer (1779-1835) em resposta a carta de 20 de julho solicitando 6 meses de licença para vir a corte para fazer comunicações da maior importância referente a comissão de que esta encarregado, datado em 28 de setembro de 1827 no Rio de Janeiro.

Os acervos relativos as legações do Império do Brasil foram custodiados pela Secretaria dos Negócios Estrangeiros (1822-1889), e com a Proclamação da República em 1889 tornaram-se parte do acervo do Ministério das Relações Exteriores onde se encontra atualmente.

Não consta

Despacho de João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz para Anton von Schaeffer (1779-1835), informando o recebimento do oficio e correspondência datados em 09 de outubro e informa que o Imperador já está ciente de seus conteúdos, informa que o saque efetuado de 12.000 pesos duros em favor do capitão Jacob Bendixen (s.d) pelo transporte de colonos vindos no navio Dinamarquês Creole já foi enviado ao Tesouro Público, e informa que por esta ocasião por determinação do Imperador, suspenda todo o alistamento de colonos, datado em 18 de dezembro de 1827 no Rio de Janeiro.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia. Nome também pode aparecer como: Jorge Antônio Schaeffer.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833)

Despacho de D. João VI (1757-1826) sobre o encontro com o Embaixador da Áustria Conde D’Eltz (1765 -1844) e sua saída da capital, datado em 27 de maio de 1818 no Rio de Janeiro.

Emmerich Graf Zu Eltz (1765 -1844), Conde D’Eltz, era embaixador da Áustria na corte portuguesa. Casou duas vezes, primeiro com Maria Henriette Condessa de Colloredo-Mansfeld e depois, em 1821, com Maria Condessa Samogy von Medgyes. Do primeiro casamento vieram três filhas, das quais Isabel casou-se com o príncipe Carl Anselm von Thurn und Taxis.

João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael (1767-1826), D. João VI, nasceu no Palácio Real da Ajuda, localizado próximo a Lisboa. Era o quarto filho de D. Maria e de D. Pedro III. A entrada na vida política se iniciou com o casamento, na forma de uma política de aproximação com a Espanha, uma dupla aliança dinástica, realizada em 8 de maio de 1785, com Carlota Joaquina, quarta filha do Rei Carlos IV de Espanha. Até 1792, data de início da regência em nome de D. Maria I, impossibilitada do governo por estar acometida por demência, usufruiu de honras e deveres de ser o herdeiro da Coroa, sendo aos poucos iniciado nas tarefas governativas. Em julho de 1799, D. João torna-se oficialmente Príncipe Regente de Portugal. Em 24 de novembro de 1807, o Conselho de Estado português, presidido pelo Príncipe Regente, decide transferir a Corte para o Brasil. Em 27 de novembro de 1807, D. João e a Corte embarcam para o Brasil, mas a frota parte somente dois dias depois, chegando somente em 28 de janeiro de 1808. Como primeiro ato em terras brasileiras, D. João assinou a carta régia que abre os portos brasileiros ao comércio com nações aliadas. Em junho de 1815, D. João ratifica o tratado assinado com a Inglaterra em Viena, em 20 de janeiro, no qual foi acordado o fim gradual do tráfico de escravos. Em 6 de fevereiro de 1818, D. João VI é coroado rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, durante cerimônia de aclamação no Rio de Janeiro. Em 22 de abril de 1821, D. João VI nomeia D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil.

D. João VI (1757-1826)

Tradução de despacho cifrado de Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), informando que no período de setembro passado a Imperatriz Leopoldina pediu graças ao Papa, e abdicou de seus direitos de Arquiduquesa da Áustria.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.
Nome pode aparecer como: Monsenhor Vidigal.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838)

Despacho de Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826) ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838). Neste documento, ele comunica sua chegada à cidade de Falmouth e informa que seguirá viagem para Londres, a fim de entregar os ofícios que lhe foram confiados. Datado em 11 de novembro de 1824 em Falmouth.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da Independência.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.
Nome pode aparecer como: Monsenhor Vidigal.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826)

Despacho de Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826) ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) comunicando sua chegada na cidade de Londres e informa que já entregou os ofícios que lhe foram confiados. Datado em 20 de novembro de 1824 em Londres.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da Independência.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.
Nome pode aparecer como: Monsenhor Vidigal.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826)

Despacho do Monsenhor Vidigal (s.d-1838) ao Visconde de Inhabumpe (1760-1837), em 08 de agosto de 1826, informando sobre tratado entre Brasil e França.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838)

Despacho do Monsenhor Vidigal (s.d-1838) ao Marquês de Queluz, em 09 de junho de 1827, solicitando, em nome do Papa, mais explicações sobre a Bula encaminhada anteriormente.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Monsenhor Vidigal (s.d-1838)

Documento nº 58, despacho informando o recebimento do valor de 20 escudos de Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) pela estadia na pensão de Michele Bartoccini, datado em 31 de julho de 1827 em Roma.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Michele Bartoccini

Documento nº 67, despacho informando o recebimento do valor de 12 escudos de Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) pela estadia na pensão de Victor Brunner, datado em 31 de agosto de 1827 em Roma.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Victor Brunner

Documento nº 73, despacho informando o recebimento do valor de 25 escudos de Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) pela estadia de Gioacchino Bassignana Vernante, datado em 01 de setembro de 1827.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Gioacchino Bassignana Vernante

Documento nº 74, despacho informando o recebimento do valor de 20 escudos de Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) pela estadia na pensão de Michele Bartoccini no mês de setembro, datado em 30 de setembro de 1827.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Michele Bartoccini

Documento nº 76, Despacho informando o recebimento do valor de 15 escudos de Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) pela estadia na pensão de Salvatore Palmieri no mês de setembro, datado em 30 de setembro de 1827.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Salvatore Palmieri

Documento nº 75, Despacho informando o recebimento do valor de 12 escudos de Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) pela estadia na pensão de Victor Brunner no mês de setembro, datado em 30 de setembro de 1827.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Victor Brunner

Documento nº 77, Despacho informando o recebimento do valor de 12 escudos de Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) pela estadia na pensão de Matteo Antonini no mês de setembro, datado em 30 de setembro de 1827.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juízo eclesiástico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

Despacho original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 04 de agosto de 1830, informando o envio das cartas do Imperador e da Imperatriz do Brasil em resposta ao rei da Suécia e Noruega e a necessidade da entrega delas.

Antonio José da Silva Loureiro (1790 - 1848), nasceu no ano de 1790, foi oficial da secretaria de estado dos negócios estrangeiros e tomou posse na legação de Estocolmo em 30 de agosto de 1833 e apresentou as credenciais em 06 de novembro de 1833, além de ser autor do Código mercantil da França (1825).

Não consta

Despacho original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 25 de setembro de 1830, informando o envio da carta do Imperador do Brasil em resposta ao rei da Suécia e Noruega, com o pedido para que ela fosse entregue ao destinatário pelo encarregado de negócios.

Antonio José da Silva Loureiro (1790 - 1848), nasceu no ano de 1790, foi oficial da secretaria de estado dos negócios estrangeiros e tomou posse na legação de Estocolmo em 30 de agosto de 1833 e apresentou as credenciais em 06 de novembro de 1833, além de ser autor do Código mercantil da França (1825).

Não consta

Despacho original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 15 de novembro de 1830, acusando o recebimento e respondendo ofícios anteriores, e comunicando o desejo do Império do Brasil em estreitar os laços com o governo sueco.

Antonio José da Silva Loureiro (1790 - 1848), nasceu no ano de 1790, foi oficial da secretaria de estado dos negócios estrangeiros e tomou posse na legação de Estocolmo em 30 de agosto de 1833 e apresentou as credenciais em 06 de novembro de 1833, além de ser autor do Código mercantil da França (1825).

Não consta

Despacho original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 20 de novembro de 1830, discorrendo sobre o subsídio negado a uma capela católica e recomendando que se evite as despesas extraordinárias, em razão do estado das finanças do Império.

Antonio José da Silva Loureiro (1790 - 1848), nasceu no ano de 1790, foi oficial da secretaria de estado dos negócios estrangeiros e tomou posse na legação de Estocolmo em 30 de agosto de 1833 e apresentou as credenciais em 06 de novembro de 1833, além de ser autor do Código mercantil da França (1825).

Não consta

Despacho original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 18 de dezembro de 1830, informando que, de acordo com a Lei do Orçamento do Império do Brasil, a quantia destinada às legações brasileiras fora reduzida, assim como seus ordenados, e que qualquer valor excedido do estipulado não será abonado.

Antonio José da Silva Loureiro (1790 - 1848), nasceu no ano de 1790, foi oficial da secretaria de estado dos negócios estrangeiros e tomou posse na legação de Estocolmo em 30 de agosto de 1833 e apresentou as credenciais em 06 de novembro de 1833, além de ser autor do Código mercantil da França (1825).

Não consta

Despacho original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 18 de dezembro de 1830, acusando a recepção e respondendo ao ofício de 09 de setembro, tratando do processo de aprovação do Regimento Consular pela Assembleia Geral e dos emolumentos da legação de que Loureiro estava encarregado.

Antonio José da Silva Loureiro (1790 - 1848), nasceu no ano de 1790, foi oficial da secretaria de estado dos negócios estrangeiros e tomou posse na legação de Estocolmo em 30 de agosto de 1833 e apresentou as credenciais em 06 de novembro de 1833, além de ser autor do Código mercantil da França (1825).

Não consta

Despacho original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 18 de dezembro de 1830, informando que, de acordo com a Lei do Orçamento do Império do Brasil, a quantia destinada às legações brasileiras fora reduzida, assim como seus ordenados, e que qualquer valor excedido do estipulado não será abonado.

Antonio José da Silva Loureiro (1790 - 1848), nasceu no ano de 1790, foi oficial da secretaria de estado dos negócios estrangeiros e tomou posse na legação de Estocolmo em 30 de agosto de 1833 e apresentou as credenciais em 06 de novembro de 1833, além de ser autor do Código mercantil da França (1825).

Não consta

Despacho original enviado para Pedro Affonso de Carvalho, com data de 18 de dezembro de 1830, informando que, de acordo com a Lei do Orçamento do Império do Brasil, a quantia destinada às legações brasileiras fora reduzida, assim como seus ordenados, e que qualquer valor excedido do estipulado não será abonado.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta

Despacho original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 12 de janeiro de 1831, tratando da troca de correspondência entre o governo do Império do Brasil e o governo da Suécia e Noruega, sobre a proposta de uma declaração entre ambos para aproveitarem de vantagens entre si.

Antonio José da Silva Loureiro (1790 - 1848), nasceu no ano de 1790, foi oficial da secretaria de estado dos negócios estrangeiros e tomou posse na legação de Estocolmo em 30 de agosto de 1833 e apresentou as credenciais em 06 de novembro de 1833, além de ser autor do Código mercantil da França (1825).

Não consta

Despacho original enviado para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 26 de fevereiro de 1831, acusando o recebimento de ofícios anteriormente enviados e respondendo ao conteúdo deles. Versa sobre a pauta da alfândega e o pagamento de emolumentos às embarcações “Agnes” e “Cecília”, sobre a administração e os vencimentos da legação, tendo em vista ainda não estar sancionado o Regimento Consular, e sobre o pagamento dos ordenados à Gustavo Beyer pelos serviços prestados ao Império do Brasil.

Antonio José da Silva Loureiro (1790 - 1848), nasceu no ano de 1790, foi oficial da secretaria de estado dos negócios estrangeiros e tomou posse na legação de Estocolmo em 30 de agosto de 1833 e apresentou as credenciais em 06 de novembro de 1833, além de ser autor do Código mercantil da França (1825).

Não consta

Despacho original enviado por Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), para Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848), com data de 13 de abril de 1831, em nome da Regência Provisória do Imperador do Brasil, declarando o fim de sua missão na Corte de Estocolmo e solicitando a entrega de suas credenciais.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.

Antonio José da Silva Loureiro (1790 - 1848), nasceu no ano de 1790, foi oficial da secretaria de estado dos negócios estrangeiros e tomou posse na legação de Estocolmo em 30 de agosto de 1833 e apresentou as credenciais em 06 de novembro de 1833, além de ser autor do Código mercantil da França (1825).

Regência Trina provisória, se iniciou em abril de 1831 após Pedro I abdicar do trono brasileiro em favor de seu filho Pedro II, então com cinco anos de idade e portanto incapaz de assumir o posto de governante do Brasil, mediante esse tipo de situação, a constituição de 1824 previa que, até o imperador alcançar os dezoitos anos, um parente mais próximo, maior de vinte e cinco anos, teria o direito de assumir o cargo na função de regente. Contudo, não havendo esse parente, o Estado brasileiro acabou assumido por uma regência trina nomeada pela Assembleia Geral, sendo que o mais velho ocupava a condição de presidente. Sem tempo hábil para responder à atitude inesperada do imperador, os membros do poder legislativo rapidamente indicaram os senadores José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro (1778-1859) e o General Francisco de Lima e Silva (1785-1853).

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

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