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Boletim de informação original enviado pelo capitão José Maria Franco Ferreira, designado oficial à disposição da Embaixada paraguaia, com data de 10 de setembro de 1922, informando em quais eventos havia comparecido o embaixador do Paraguai no dia 09, em razão das comemorações do Centenário da Independência do Brasil.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão José Maria Franco Ferreira, designado oficial à disposição da Embaixada paraguaia durante as comemorações do Centenário da Independência do Brasil, com data de 09 de setembro de 1922, informando que o embaixador do Paraguai havia aceitado o convite de participar da revista naval, bem como desejava comparecer às provas hípicas nacionais e internacionais.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo major Manoel Corrêa do Lago, adido brasileiro à Embaixada belga, com data de 09 de setembro de 1922, informando que o embaixador da Bélgica havia comparecido a eventos oficiais em razão das comemorações do Centenário da Independência do Brasil.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão Álvaro de Carvalho, designado oficial à disposição da Embaixada equatoriana, com data de 08 de setembro de 1922, informando os eventos atendidos pelo embaixador do Equador e reiterando o pedido de um automóvel para uso da Embaixada durante as comemorações do Centenário da Independência do Brasil.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo major Manoel Corrêa do Lago, adido brasileiro à Embaixada Belga, com data de 08 de setembro de 1922, informando que o embaixador da Bélgica havia comparecido a um chá oferecido por ele em sua casa.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão José Maria Franco Ferreira, designado oficial à disposição da Embaixada paraguaia durante as comemorações do Centenário da Independência do Brasil, com data de 07 de setembro de 1922, relatando problemas enfrentados pela falta de transporte adequado para a Embaixada, e o não comparecimento do embaixador ao espetáculo de gala realizado no Teatro Municipal, tendo sido representado por seu secretário, o Dr. Riquelme.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão José Maria Franco Ferreira, designado oficial à disposição da Embaixada paraguaia, com data de 07 de setembro de 1922, informando em quais eventos havia comparecido o embaixador do Paraguai, em razão das comemorações do Centenário da Independência do Brasil.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão Álvaro de Carvalho, designado oficial à disposição da Embaixada equatoriana, com data de 07 de setembro de 1922, detalhando a rotina do embaixador do Equador desde a chegada ao país e requisitando um automóvel para deslocamento entre as comemorações do Centenário da Independência do Brasil.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão João Baptista Maciel Monteiro, adido brasileiro à Embaixada colombiana, com data de 07 de setembro de 1922, informando em quais eventos havia comparecido o embaixador Cuervo Márquez, em razão das comemorações do Centenário da Independência do Brasil.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão João Baptista Maciel Monteiro, adido brasileiro à Embaixada colombiana, com data de 06 de setembro de 1922, informando em quais eventos havia comparecido o embaixador Cuervo Márquez, em razão das comemorações do Centenário da Independência do Brasil.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão João Baptista Maciel Monteiro, adido brasileiro à Embaixada colombiana, com data de 06 de setembro de 1922, informando a chegada ao Rio de Janeiro do embaixador da Colômbia, Cuervo Márquez, junto das 3 filhas, para as comemorações do Centenário da Independência do Brasil.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo major Manoel Corrêa do Lago, adido brasileiro à Embaixada belga, com data de 06 de setembro de 1922, informando que o programa de atividades das comemorações do Centenário da Independência do Brasil havia sido rigorosamente executado pelo embaixador da Bélgica.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão José Maria Franco Ferreira, designado oficial à disposição da Embaixada paraguaia durante as comemorações do Centenário da Independência do Brasil, com data de 05 de setembro de 1922, relatando que nenhum programa de atividades tinha sido definido pelo embaixador para aquela data. Informa também ter transmitido o convite feito pelo Ministro da Guerra para o desfile das tropas na parada comemorativa do centenário, e que no dia 06 de setembro levaria o embaixador do Paraguai para receber as credenciais no Palácio do Catete.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão José Maria Franco Ferreira, designado oficial à disposição da Embaixada paraguaia durante as comemorações do Centenário da Independência do Brasil, com data de 04 de setembro de 1922, relatando que nenhum programa de atividades tinha sido definido pelo embaixador para aquela data, bem como ele havia solicitado apenas que o capitão comparecesse ao seu endereço no dia seguinte, às 10:30.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão Pedro Cavalcanti, adido brasileiro à Embaixada peruana, com data de 04 de setembro de 1922, informando em quais eventos havia comparecido o embaixador do Peru, em razão das comemorações do Centenário da Independência do Brasil.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão José Maria Franco Ferreira, designado oficial à disposição da Embaixada paraguaia durante as comemorações do Centenário da Independência do Brasil, com data de 03 de setembro de 1922, relatando que o embaixador do Paraguai tivera alguns compromissos de caráter pessoal, bem como havia solicitado que o capitão comparecesse ao seu endereço no dia seguinte, às 10:30.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão José Maria Franco Ferreira, designado oficial à disposição da Embaixada paraguaia durante as comemorações do Centenário da Independência do Brasil, com data de 02 de setembro de 1922, informando ter sido dispensado do serviço pelo embaixador do Paraguai nos dias 01 e 02, e que retornaria no dia 03.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão Arthur Silio Portella, adido brasileiro à Embaixada espanhola, com data de 02 de setembro de 1922, informando o encontro com o embaixador da Espanha e o transporte dele e da família nas comemorações do Centenário da Independência do Brasil.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Boletim de informação original enviado pelo capitão José Maria Franco Ferreira, designado oficial à disposição da Embaixada paraguaia, com data de 01 de setembro de 1922, informando o desejo do embaixador do Paraguai de visitar os estabelecimentos militares e quartéis do Rio de Janeiro, e de terem realizado um passeio de carro para observar a natureza da cidade, enquanto o embaixador aguardava a data de apresentação das credenciais para as comemorações do Centenário da Independência do Brasil.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Relatório original enviado por Frederico de Castelo Branco Clark (1887-1971), chefe de gabinete do ministro das relações exteriores, na data de 26 de dezembro de 1922, informando o recebimento de uma medalha de ouro comemorativa, que foi posteriormente entregue à Cruchaga Tocornal (1869-1949), embaixador do Chile, para ser dada a M. Soto Hall (1871-1944), representante de Honduras e Guatemala, em razão das festas comemorativas da Independência do Brasil.

Frederico Castello Branco Clark (1887 - 1971), diplomata, escritor e advogado brasileiro, Frederico Clark foi embaixador do Brasil em Tóquio durante a Segunda Guerra Mundial. Filho de James Frederick Clark, inglês, e Ana Castello Branco Clark, brasileira, nasceram em Parnaíba, Piauí. Sua educação ocorreu no Ginásio Maranhense, em São Luís, Maranhão, e posteriormente em Recife, Pernambuco, onde se graduou na Faculdade de Direito do Recife em 1907. Iniciou sua carreira diplomática na Inglaterra, terra de seu pai, sendo enviado para a embaixada brasileira em Londres, em julho de 1908. Até 1938, desempenhou diversos papéis diplomáticos em países como Argentina, Chile, Peru, Venezuela, Suíça, Bolívia, Cuba, Suécia e Finlândia. Tudo mudou em fevereiro de 1939, quando foi designado embaixador no Japão. A iminência da Segunda Guerra Mundial pairava no horizonte, e tanto o Japão quanto o Brasil estariam em lados opostos.

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Relatório original informando o recebimento de uma medalha de ouro em razão da comemoração do centenário da Independência do Brasil, para ser entregue a Asdrubal Delgado, embaixador especial.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Relatório original apresentando uma lista com 44 nomes de diplomatas estrangeiros e chefes de missões especiais, para quem foram entregues, ou deveriam ser, medalhas de ouro pela comemoração do centenário da Independência do Brasil, pelo Ministro da Fazenda.

O centenário da Independência do Brasil, ocorrido em 1922, marcou uma celebração nacional em homenagem aos 100 anos da declaração de independência do país em relação a Portugal. Este evento histórico deixou uma marca profunda na história brasileira, sendo celebrado amplamente em todo o território nacional e internacionalmente, com festividades, desfiles, exposições, conferências e uma variedade de atividades culturais. Esta comemoração centenária proporcionou ao Brasil uma oportunidade valiosa para refletir sobre sua história, diplomacia, conquistas e desafios ao longo do primeiro século como nação independente. Além disso, serviu como uma plataforma para promover a identidade nacional, o patriotismo e o orgulho cívico entre os brasileiros, fortalecendo os laços de unidade e pertencimento. Um dos aspectos mais destacados do centenário da Independência do Brasil foi a construção do Monumento do Centenário, também conhecido como Monumento à Independência. Situado no bairro do Ipiranga, em São Paulo, próximo ao local onde o príncipe regente Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, este monumento simboliza a importância histórica e o legado duradouro desse evento fundamental na história do Brasil.

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Relatório original, enviado por Francisco Carneiro de Campos, Visconde de Alcântara (1765-1842), ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), em 21 de outubro de 1831. Narrando as rebeliões ocorridas, o Quartel na Ilha das Cobras e em Pernambuco. Bem como as medidas tomadas pelas autoridades no combate à essas ditas rebeliões.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.
Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Foi enviado extraordinário à corte papal, por nomeação de Dom Pedro, em 7 de agosto de 1824, com a missão de convencer a Santa Sé a reconhecer a Independência do Brasil e assinar uma Concordata estabelecendo as condições que deveriam reger as relações entre Igreja e Estado no Brasil. As negociações não avançaram entre o Brasil e a Santa Sé até que Portugal oficializasse o reconhecimento da Independência, em 29 de agosto de 1825, no pontificado de Leão XII. Monsenhor Vidigal foi recebido pelo papa como representante do Brasil em 23 de janeiro de 1826, quando foram concedidos os documentos pontificais que tratavam da relação entre Igreja e Estado no novo país. Em 1829, foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

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Relatório original, enviado por Francisco Carneiro de Campos, Visconde de Alcântara (1765-1842), ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), em 10 de outubro de 1831. Narrando as rebeliões ocorridas no dia 28 de setembro de 1831 no Batalhão da Marinha, o Quartel na Ilha das Cobras e também em Pernambuco, bem como as medidas tomadas pelas autoridades no combate a essas ditas rebeliões.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.
Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Foi enviado extraordinário à corte papal, por nomeação de Dom Pedro, em 7 de agosto de 1824, com a missão de convencer a Santa Sé a reconhecer a Independência do Brasil e assinar uma Concordata estabelecendo as condições que deveriam reger as relações entre Igreja e Estado no Brasil. As negociações não avançaram entre o Brasil e a Santa Sé até que Portugal oficializasse o reconhecimento da Independência, em 29 de agosto de 1825, no pontificado de Leão XII. Monsenhor Vidigal foi recebido pelo papa como representante do Brasil em 23 de janeiro de 1826, quando foram concedidos os documentos pontificais que tratavam da relação entre Igreja e Estado no novo país. Em 1829, foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

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Relatório original, enviado por Francisco Carneiro de Campos, Visconde de Alcântara (1765-1842), ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), em 18 de dezembro de 1830. Informando as despesas das Legações do Império e os novos valores destinados a ela, ressaltando que qualquer excesso de despesa não poderá ser abonado.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.
Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Foi enviado extraordinário à corte papal, por nomeação de Dom Pedro, em 7 de agosto de 1824, com a missão de convencer a Santa Sé a reconhecer a Independência do Brasil e assinar uma Concordata estabelecendo as condições que deveriam reger as relações entre Igreja e Estado no Brasil. As negociações não avançaram entre o Brasil e a Santa Sé até que Portugal oficializasse o reconhecimento da Independência, em 29 de agosto de 1825, no pontificado de Leão XII. Monsenhor Vidigal foi recebido pelo papa como representante do Brasil em 23 de janeiro de 1826, quando foram concedidos os documentos pontificais que tratavam da relação entre Igreja e Estado no novo país. Em 1829, foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

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Relatório original, enviado por Miguel Calmon du Pin e Almeida, Marquês de Abrantes (1796-1868), ao Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d.-1838), em 15 de fevereiro de 1830. Informando o detalhamento de despesas desta legação e a necessidade de reembolso por quem utilizou esses recursos, exceto o Imperador. Além disso, trata da entrega de diploma para Domingos José de Ciqueira condecorado pelo Imperador com a ordem Imperial do cruzeiro.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por D. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.
Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuiabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Foi enviado extraordinário à corte papal, por nomeação de Dom Pedro, em 7 de agosto de 1824, com a missão de convencer a Santa Sé a reconhecer a Independência do Brasil e assinar uma Concordata estabelecendo as condições que deveriam reger as relações entre Igreja e Estado no Brasil. As negociações não avançaram entre o Brasil e a Santa Sé até que Portugal oficializasse o reconhecimento da Independência, em 29 de agosto de 1825, no pontificado de Leão XII. Monsenhor Vidigal foi recebido pelo papa como representante do Brasil em 23 de janeiro de 1826, quando foram concedidos os documentos pontificais que tratavam da relação entre Igreja e Estado no novo país. Em 1829, foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

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Cópia de relatório enviado por D. Manuel de Assis Mascarenhas (1805-1867), com data de 01 de janeiro de 1831, prestando conta das despesas do quarto trimestre de 1830 da legação do Império do Brasil em Berlim.

Manuel de Assis Mascarenhas (1805-1867), quinto conde de Óbidos, de Palma e de Sabugal, diplomata, 14º presidente da província do Espírito Santo, nomeado adido de primeira classe a legação imperial em Viena, Áustria. Herdou o título de seu pai a 27 de Agosto de 1806, e teve a renovação do tratamento de parente da Casa Real, por decreto de 26 de Outubro de 1823. Aderiu ao regime liberal de 1826 e, eleito para o Reino, fez parte da câmara alta. Em 1828 foi nomeado embaixador extraordinário pelo imperador D. Pedro II do Brasil. Depois de 1834 conservou-se alheio à política; apenas em 1836 protestou contra a revolução de Setembro, juntamente com mais 26 dos seus colegas da câmara alta.

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Cópia de relatório enviado por D. Manuel de Assis Mascarenhas (1805-1867), com data de 01 de outubro de 1830, prestando conta das despesas do terceiro trimestre de 1830 da legação do Império do Brasil em Berlim.

Manuel de Assis Mascarenhas (1805-1867), quinto conde de Óbidos, de Palma e de Sabugal, diplomata, 14º presidente da província do Espírito Santo, nomeado adido de primeira classe a legação imperial em Viena, Áustria. Herdou o título de seu pai a 27 de Agosto de 1806, e teve a renovação do tratamento de parente da Casa Real, por decreto de 26 de Outubro de 1823. Aderiu ao regime liberal de 1826 e, eleito par do Reino, fez parte da câmara alta. Em 1828 foi nomeado embaixador extraordinário ao imperador D. Pedro II do Brasil. Depois de 1834 conservou-se alheio à política; apenas em 1836 protestou contra a revolução de Setembro, juntamente com mais 26 dos seus colegas da câmara alta.

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Cópia de relatório enviado por João Antônio Pereira da Cunha, com data de 01 de julho de 1830, prestando conta das despesas do segundo trimestre de 1830 da legação do Império do Brasil em Berlim.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825 o tenente coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º batalhão de Caçadores da corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido, assim o coronel parte em viagem de estudos para estudar Estado-Maior na França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

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Cópia de relatório enviado por João Antônio Pereira da Cunha, com data de 24 de abril de 1830, prestando conta das despesas do primeiro trimestre de 1830 da legação do Império do Brasil em Berlim.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825 o tenente coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º batalhão de Caçadores da corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido, assim o coronel parte em viagem de estudos para estudar Estado-Maior na França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

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Cópia de relatório enviado por João Antônio Pereira da Cunha, com data de 01 de janeiro de 1830, prestando conta das despesas dos quatro últimos meses de 1829 da legação do Império do Brasil em Berlim.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), diplomata brasileiro, nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825 o tenente coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º batalhão de Caçadores da corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido, assim o coronel parte em viagem de estudos para estudar Estado-Maior na França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

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Documento com as características físicas e estado da Fragata Union, contendo informações do estado e condição sobre o casco, mastros, aparelhagem, velas, lastro, barris de água, buracos de guincho, armazéns e arsenal.

David Jewett (1772-1842) foi um militar estadunidense naturalizado argentino. Começou a sua vida profissional na marinha da guerra dos Estados Unidos, porém, grande parte da sua carreira foi dedicada as questões da região do Rio da Prata. Nomeado em 1820 como Coronel do Exército a serviço da Marinha Nacional das Províncias Unidas do Rio da Prata, teve um papel importante na história das Ilhas Malvinas. Em 1822, começou a prestar serviços para a Marinha Brasileira e tornou-se comandante da Fragata Union, atuando nas províncias do norte do Brasil, na Revolta em Pernambuco e na Guerra da Cisplatina.

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Protocolo de demonstração das novidades da Real Fazenda de Santa Cruz datada de julho de 1818. Neste documento consta a entra, nascimento, morte e venda de escravizados, gado e cavalos. A relação destaca o quantitativo de mortos no campo, mortos no açougue e escravos fugidos.

A antiga real fazenda de Santa Cruz, localizada na Zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, pode ser considerada como parte integrante da História nacional. A antiga fazenda estendia-se sobre as atuais regiões de Guaratiba, Mangaratiba e Vassouras, no sul do estado do Rio de Janeiro. Sua História foi iniciada com a Coroa Portuguesa convertendo a vasta faixa de terra na Baixada de Santa Cruz em sesmaria e doando-a ao sesmeiro Cristóvão Monteiro, em agradecimento aos serviços prestados na luta contra a invasão francesa na região da Guanabara (155 – 1560). Depois da morte de Monteiro, sua esposa a Marquesa Ferreira, doou as ricas terras para os Padres Jesuítas. Contexto em que a fazenda foi considerada como o berço da organização instrumental e coral do primeiro conservatório de música do país. Com a expulsão dos Jesuítas dos domínios portugueses, a Fazenda de Santa Cruz passou a ser posse da Coroa, se tornando Real Fazenda de Santa Cruz. Com a vinda da Família Real para o Brasil 1808, a Corte adotou o local como casa de veraneio e usava o Caminho Real para se deslocar do palácio em São Cristóvão, para a Fazenda. D. Pedro I e D. Miguel foram criados no local.

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Protocolo de demonstração das novidades da Real Fazenda de Santa Cruz datada de junho de 1818. Neste documento consta a entrada, nascimento, morte e venda de escravizados, gado e cavalos. A relação destaca o quantitativo de mortos no campo, mortos no açougue e escravos fugidos.

A antiga real fazenda de Santa Cruz, localizada na Zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, pode ser considerada como parte integrante da História nacional. A antiga fazenda estendia-se sobre as atuais regiões de Guaratiba, Mangaratiba e Vassouras, no sul do estado do Rio de Janeiro. Sua História foi iniciada com a Coroa Portuguesa convertendo a vasta faixa de terra na Baixada de Santa Cruz em sesmaria e doando-a ao sesmeiro Cristóvão Monteiro, em agradecimento aos serviços prestados na luta contra a invasão francesa na região da Guanabara (155 – 1560). Depois da morte de Monteiro, sua esposa a Marquesa Ferreira, doou as ricas terras para os Padres Jesuítas. Contexto em que a fazenda foi considerada como o berço da organização instrumental e coral do primeiro conservatório de música do país. Com a expulsão dos Jesuítas dos domínios portugueses, a Fazenda de Santa Cruz passou a ser posse da Coroa, se tornando Real Fazenda de Santa Cruz. Com a vinda da Família Real para o Brasil 1808, a Corte adotou o local como casa de veraneio e usava o Caminho Real para se deslocar do palácio em São Cristóvão, para a Fazenda. D. Pedro I e D. Miguel foram criados no local.

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Plano de operações para adotar para a conclusão das disputas em Montevidéu, enviado em 4 de agosto de 1823, por Lucas José Obes (1782-1838).

Lucas José Obes (1782-1838) nasceu em Buenos Aires, porém dedicou a sua vida à política uruguaia. Foi preso ao final de 1810, acusado pelo governador militar de Montevidéu, Gaspar de Vigodet, de apoiar a Junta Governativa de Buenos Aires. Obes conseguiu provar sua inocência, mas passou 3 anos exilado em outros países. Em sua volta a Montevidéu, exerceu os cargos de procurador Geral do Estado, ministro da Fazenda e ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Em 1836, no governo do general Oribe, foi acusado de participar do movimento revolucionário de Rivera e por consequência se exilou no Rio de Janeiro, onde faleceu.

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Relação com a lista de documentos relacionados a Cisplatina datados de 1822 a 1824. Contém documentos da incorporação da banda oriental ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves; atas de aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil e sobre a incorporação da Cisplatina ao Império Brasileiro.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Autos de inguerição de 3 de janeiro de 1824 com depoimentos tomados a bordo das embarcações Bregantini Guarani, Escuna Leopoldina, Bregantini Real Pedro e Corvetta Liberal, sobre o confronto da esquadrilha com a escuna Merope de Buenos Aires ocorrida no Porto de Montevidéu, assinados por Francisco Bebiano de Castro, Pedro Antônio Nunes, Joaquim Félix Conrado, Francisco da Silva Lobão, Agnelo Petra de Bitencourt, Antônio Vellozo e Manuel José García (1784-1848).

Manuel José García (1784-1848), diplomata e político argentino, reconhecido como o primeiro Ministro da Fazenda da República Argentina e foi fundador do “Banco de la Provincia de Buenos Aires”. Atuou como Embaixador Plenipotenciário do Diretório das Províncias Unidas do Rio da Prata na Corte Portuguesa no Rio de Janeiro. Desempenhou também o cargo de redator da Gazeta de Buenos Aires.
O documento relata as primeiras movimentações que culminaram na Guerra da Cisplatina em 1825 a 1828, entre o Império brasileiro e as Províncias Unidas do Rio da Prata pelo domínio da região.

Após uma batalha entre Portugal e Brasil (agora independente), a região que hoje é conhecida como Uruguai é sitiada pela terra e pelo mar pelas forças armadas do Brasil e o domínio da Província da Cisplatina passa a ser brasileiro. Nesse momento, há a tentativa de Buenos Aires de uma resolução diplomática para a reintegração da Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata, e por este motivo, envia a Corte Brasileira o Comissário do Governo de Buenos Aires: José Valentim Gomez, que tenta incessantemente um acordo diplomático entre os países, recebendo uma negativa do Governo Brasileiro.

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Autos de inventário e declaração de 18 de dezembro de 1823 que sinaliza a passagem da embarcação Merope contendo pacotes do Correio de Buenos Aires no porto de Montevidéu.

O documento relata as primeiras movimentações que culminaram na Guerra da Cisplatina em 1825 a 1828, entre o Império brasileiro e as Províncias Unidas do Rio da Prata pelo domínio da região.
Após uma batalha entre Portugal e Brasil (agora independente), a região que hoje é conhecida como Uruguai é sitiada pela terra e pelo mar pelas forças armadas do Brasil e o domínio da Província da Cisplatina passa a ser brasileiro. Nesse momento, há a tentativa de Buenos Aires de uma resolução diplomática para a reintegração da Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata, e por este motivo, envia a Corte Brasileira o Comissário do Governo de Buenos Aires: José Valentim Gomez, que tenta incessantemente um acordo diplomático entre os países, recebendo uma negativa do Governo Brasileiro.

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Relação dos votos apurados pela Câmara da Cidade de São Fernando de Maldonado e relações dos colégios eleitorais de Maldonado e de Colônia do Sacramento para nomeação de um deputado por parte do Estado Cisplatino. O documento é datado de 25 de dezembro de 1823 e os candidatos eram: Lucas José Obes (1782-1838), Francisco Llambi (1788-1837) e Tomás García de Zuñiga (1780-1843). Assinado por Juan Machado, Vicente Rodriguez, Manuel Nuñes, Cayo Aparisyo, Francisco Lopez, Felipe Alvarez e outros.

Lucas José Obes (1782-1838) nasceu em Buenos Aires, porém dedicou a sua vida atuando na política uruguaia. Foi preso ao final de 1810, acusado pelo governador militar de Montevidéu, Gaspar de Vigodet, de apoiar a Junta Governativa de Buenos Aires. Obes conseguiu provar sua inocência, mas passou 3 anos exilado em outros países. Em sua volta a Montevidéu, exerceu os cargos de Procurador Geral do Estado, Ministro da Fazenda e Ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Em 1836, no governo do General Oribe, foi acusado de participar do movimento revolucionário de Rivera e por consequência se exilou no Rio de Janeiro, onde faleceu.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Francisco Toribio Llambí (1788-1837), político uruguaio, exerceu o cargo de assessor do Cabildo de Montevidéu, foi um dos deputados do Congresso Cisplatino que decidiu pela incorporação da província ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves e foi ministro do governo e relações exteriores nomeado por Fructuoso Rivera em 1833.

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Lista com as referências dos documentos referente a Província da Cisplatina. Contém ofícios e documentos de Fructuoso Rivera (1784-1854), Juan José Durán (s. d.), Bento Corrêa da Câmara (1786-1851), Nícolas Herrera, Carlos Frederico Lecor (1764-1836) e outros, datados de 1821 até 1823.

José Fructuoso Rivera (1784-1854), militar e político paraguaio, desempenhou o cargo de primeiro presidente da República do Uruguai de 1830 a 1834 e teve um segundo mandato de 1839 a 1843. Participou da Guerra contra Artigas lutando contra os portugueses, porém, após a derrota em 1820 continuou no Uruguai e foi integrado como Coronel das tropas portuguesas. Juntamente com Carlos Frederico Lecor auxiliou na anexação da Província da Cisplatina com o Império do Brasil em 1823.

Juan José Durán (s. d.), político e militar uruguaio que participou ativamente da anexação da região da Banda Oriental ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Exercia o cargo de deputado de Montevidéu e foi encarregado de promover a Assembleia que decidiu que a Cisplatina seria incorporada ao Império Português.

Bento Corrêa da Câmara (1786-1851), assentou Praça no Regimento de Dragões do RS, estreando nas guerras de 1801 por ocasião da incursão de Borges do Canto nas Missões. Tomou parte de várias batalhas, entre elas, Santa Maria, Palomas, Passo de São Borja e Taquarembó. Ferido na batalha de Catalan, continuou a combater até que o Marquês de Alegrete o obrigou a abandonar a luta. Foi Comandante da fronteira do Rio Grande, Jaguarão e Bagé. Brigadeiro, 1819, Marechal de Campo e Tenente-General, 1830. Recebeu duas sesmarias. A primeira concedida por D. Diogo de Souza em 1814, com uma extensão de 1 por 3 léguas. Sua segunda sesmaria foi concedida quando ele era Sargento-mor pelo Marechal de Campo Luiz Teles da Silva Caminha e Menezes em 1815, com uma extensão de 1/2 léguas por 2 e meia léguas. Em 1823 comprou terras de Bárbara Joaquina do Espírito Santo Fontoura entre os rios Santa Maria e Ponche Verde.

Nicolás Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como Secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada de Cisplatina (1817-1826).

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Relação com a assinatura de Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna, Manoel d’Souza, Tomás García de Zuñiga (1780-1843), Sebastião Barreto Pereira Pinto (1775-1841) e Nicolás de Herrera (1744-1833).

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e depois Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compunha o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chega ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada de Cisplatina (1817-1826).

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), general rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Nicolás de Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como Secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

Sebastião Barreto Pereira Pinto (1775-1841), militar brasileiro nascido no Rio Grande do Sul, teve uma forte atuação nas questões ocorridas na Província da Cisplatina, na Guerra da Independência e na Guerra dos Farrapos.

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Protocolo com relação de documentos relativos à Província da Cisplatina assinado por Theodoro José Biancardi (1777-1854) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), ministro e secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros. Contém ofícios de Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna, cópias de atas e declarações de diferentes cabildos da província. Todos os documentos são datados entre 1822 e 1825.

Theodoro José Biancardi (1777-1854) exerceu os cargos de oficial maior da Secretaria dos Negócios do Império e da Secretaria da Camara dos Deputados. Em 1816 chegou ao Rio de Janeiro e após a independência permaneceu a serviço do Império, redigindo e publicando as sessões da Assembleia Constituinte. Como escritor, sua obra mais famosa foi o romance “Cartas Americanas”.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e depois Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compunha o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chega ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada de Cisplatina (1817-1826).
José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

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Relação com os nomes e graus dos militares da Infantaria de Buenos Aires que receberam mérito pelo bom desempenho contra os ataques britânicos a Buenos Aires. Escrita pelo Vice-Rei Interino de Buenos Aires, Santiago de Liniers (1753-1810), em 13 de janeiro de 1809.

Santiago de Liniers (1753-1810), conde de Buenos Aires, nasceu em Niort, na França, porém dedicou a sua carreira militar na região do Rio da Prata. Foi uma personalidade de grande importância para Buenos Aires no contexto das invasões inglesas, e por esse motivo, foi nomeado como Vice-Rei da Região do Rio da Prata. Grande defensor do regime monarquista, diante do contexto de Independência da Argentina foi executado em 1810 por defender a Coroa Espanhola.

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Ratificação portuguesa do dia 5 de abril de 1817 de dois artigos do Contrato Matrimonial do casamento de D. Pedro I (1798-1834) com a Princesa Leopoldina da Áustria (1797-1826), escrito por Dom João VI (1767-1826).

O casamento de D. Pedro I (1798-1834) e D. Leopoldina (1797-1826) ocorreu por questões políticas entre Portugal e Áustria. D. Leopoldina teve uma importante atuação no contexto da Independência do Brasil, convencendo D. Pedro I a permanecer no país e proclamar a Independência.

Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda de Habsburgo-Lorena (1797-1826) nasceu em Viena, na Áustria. Filha do último imperador do Sacro-Império Romano Germânico, Francisco II – que se tornaria imperador da Áustria, transformando-se em Francisco I – e de sua segunda esposa, Maria Teresa do reino das Duas Sicílias ou de Bourbon. Sobrinha-neta de Maria Antonieta, que se casou com Luís XVI, rei de França, sua irmã Maria Luísa foi a segunda mulher de Napoleão I, uma união que selou a aliança com a França, após a derrota da Áustria em Wagran (1809). Seu casamento resultou também de um acordo político de Portugal com a casa de Habsburgo num cenário de rearranjo europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Para Portugal interessava ligar-se a uma das mais tradicionais monarquias européias, o comércio com os domínios ultramarinos lusos seria extremamente vantajoso. Negociado por Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho, então Marquês de Marialva, o casamento foi assinado em Viena em 28 de novembro de 1816, e a cerimônia ocorreu em 13 de maio de 1817, sendo D. Pedro foi representado pelo arquiduque Carlos, tio paterno da noiva. No Brasil a cerimônia ocorreu em 6 de novembro de 1817, um dia após sua chegada ao Rio de Janeiro, na capela real. Muito culta, recebeu uma educação exemplar, interessava-se por ciências naturais, como mineralogia e botânica, artes e dominava o francês, o inglês, o italiano e o latim, e antes de vir para o Brasil aprendeu o português.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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Carta credencial de 9 de abril de 1801 assinada no Palácio de Queluz junto ao Imperador de todas as Rússias, Paulo I, nomeando Domingos Xavier de Lima (1765-1802), Marquês de Nisa, como embaixador extraordinário da Corte de Paulo I.

Domingos Xavier de Lima (1765-1802), o Marquês de Nisa, diplomata português que atuou como almirante da Marinha Portuguesa e desempenhou o cargo de embaixador extraordinário na corte de Paulo I, Czar de todas as Rússias. Faleceu em seu retorno a Portugal, vítima de varíola.

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