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Ministério das Relações Exteriores
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Cópia de Portaria encaminhada por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com a data de 18 de dezembro de 1827, discorrendo sobre determinações acerca do envio de correspondências e ofícios das legações do Império do Brasil.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de Portaria encaminhada por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com a data de 20 de dezembro de 1827. Discorre sobre a determinação de que o Chefe da missão remeta anualmente ao Ministro dos Negócios Estrangeiros um ofício reservado relatando observações acerca de todos os empregados do Corpo Diplomático sob a sua supervisão.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de Portaria encaminhada por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com a data de 06 de maio de 1828, discorrendo sobre a determinação de que a correspondência e os ofícios das legações para a Secretária de Estado sejam escritos em papéis finos.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de Portaria encaminhada por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com a data de 30 de junho de 1828, discorrendo sobre determinações acerca do envio de relatórios de despesas para a Secretaria de Estado e o envio de remessas de documentos pertences ao Arquivo da legação.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de Portaria encaminhada por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com a data de 23 de julho de 1828, discorrendo sobre a determinação do envio a cada fim de ano do resumo dos despachos e ofícios expedidos para a Secretaria de Estado.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de Portaria encaminhada por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com a data de 31 de março de 1829, discorrendo sobre a determinação de que todas as trocas de correspondências entre o Chefe da Missão e o Ministro dos Negócios Estrangeiros do país sejam enviados para a Secretaria de Estado.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de Portaria encaminhada por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com a data de 03 de julho de 1829, autorizando a Legação a socorrer brasileiros que possam provar devidamente a urgência de suas circunstâncias e a sua boa conduta, além disso, o Marquês de Aracati também autoriza a utilização da folha de despesas da Legação para lançar as quantias.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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Cópia de Portaria encaminhada por Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes, com a data de 17 de dezembro de 1829. Discorre sobre ordem que determina os casos em que os estudantes brasileiros não devem ser auxiliados financeiramente pela legação; estabelece que, para que evitar dúvidas, o auxílio da legação deve ser exclusivo para aqueles que sofreram naufrágio ou para aqueles que tenham sido prisioneiros.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

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Cópia de Portaria encaminhada por Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes, com a data de 16 de fevereiro de 1830, discorrendo sobre a recomendação de que os Agentes Diplomáticos aceitem somente informações que tenham utilidade para o Brasil, e que, sendo esse o caso, informem o governo inicialmente e aguardem uma decisão.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

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Cópia de Portaria encaminhada por José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas, com a data de 07 de outubro de 1831, discorrendo sobre determinações acerca das despesas realizadas pelo Corpo Diplomático e Consular que deveriam ser pagas pela Casa Samuel Phillipe & C. de Londres, a partir da data de 01 de janeiro de 1832.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

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Cópia de registro das letras de câmbio enviadas a Londres para pagamento de empréstimo tomado pelo Império do Brasil, datado em 21 de abril de 1827. Documento contêm anexos.

Relações diplomáticas entre Brasil e Inglaterra nas décadas de 1820-1830: A interação entre a Revolução Industrial britânica e a concorrência internacional moldou a política externa do Brasil colonial. A Grã-Bretanha buscava expandir sua supremacia comercial global, enquanto o Brasil lutava para conciliar seus interesses econômicos, especialmente na agricultura de exportação, com as demandas do comércio e da indústria. A política externa brasileira foi subordinada por três conjuntos de fatores: as ações do governo britânico, a inabilidade diplomática do governo brasileiro e as decisões políticas consentidas. Desde o século XVIII até o período pós-independência, os interesses britânicos prevaleceram, resultando na abertura do mercado brasileiro aos produtos ingleses e na exclusão dos produtos brasileiros do mercado britânico. A assinatura de tratados, como o de 1826, refletiu a influência britânica e levou o Brasil a adotar políticas anti-tráfico de escravos. O cumprimento desses acordos demonstrou a subjugação do Brasil às pressões externas, moldando seu desenvolvimento econômico e político até o século XIX.

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Cópia de registro das letras de câmbio enviada por José Procópio de Castro enviada a Londres para pagamento de empréstimo tomado pelo Império do Brasil, datado em 15 de junho de 1827.

Relações diplomáticas entre Brasil e Inglaterra nas décadas de 1820-1830: A interação entre a Revolução Industrial britânica e a concorrência internacional moldou a política externa do Brasil colonial. A Grã-Bretanha buscava expandir sua supremacia comercial global, enquanto o Brasil lutava para conciliar seus interesses econômicos, especialmente na agricultura de exportação, com as demandas do comércio e da indústria. A política externa brasileira foi subordinada por três conjuntos de fatores: as ações do governo britânico, a inabilidade diplomática do governo brasileiro e as decisões políticas consentidas. Desde o século XVIII até o período pós-independência, os interesses britânicos prevaleceram, resultando na abertura do mercado brasileiro aos produtos ingleses e na exclusão dos produtos brasileiros do mercado britânico. A assinatura de tratados, como o de 1826, refletiu a influência britânica e levou o Brasil a adotar políticas anti-tráfico de escravos. O cumprimento desses acordos demonstrou a subjugação do Brasil às pressões externas, moldando seu desenvolvimento econômico e político até o século XIX.

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Cópia de registro das letras de câmbio enviada por José Procópio de Castro que remete para Londres pagáveis a João Antônio Pereira da Cunha, datado em 04 de julho de 1827.

Relações diplomáticas entre Brasil e Inglaterra nas décadas de 1820-1830: A interação entre a Revolução Industrial britânica e a concorrência internacional moldou a política externa do Brasil colonial. A Grã-Bretanha buscava expandir sua supremacia comercial global, enquanto o Brasil lutava para conciliar seus interesses econômicos, especialmente na agricultura de exportação, com as demandas do comércio e da indústria. A política externa brasileira foi subordinada por três conjuntos de fatores: as ações do governo britânico, a inabilidade diplomática do governo brasileiro e as decisões políticas consentidas. Desde o século XVIII até o período pós-independência, os interesses britânicos prevaleceram, resultando na abertura do mercado brasileiro aos produtos ingleses e na exclusão dos produtos brasileiros do mercado britânico. A assinatura de tratados, como o de 1826, refletiu a influência britânica e levou o Brasil a adotar políticas anti-tráfico de escravos. O cumprimento desses acordos demonstrou a subjugação do Brasil às pressões externas, moldando seu desenvolvimento econômico e político até o século XIX.

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Cópia de registro das letras de câmbio enviada por José Procópio de Castro para Londres em razão da ordem de João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.), datado em 18 de agosto de 1827.

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.). Diplomata brasileiro, nascido em Lisboa. Serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

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Cópia de recibo emitido pela Diretoria Geral da Administração Diamantina do Império do Brasil, datada de 18 de agosto de 1827. Consta relação de diamantes brutos, separados em doze lotes que totalizavam o peso de quatro mil quilates. O recibo está nomeado para Thomas Swain.

A Diretoria e Administração da Extração Diamantina, também conhecida como Diretoria-Geral dos Diamantes e Junta da Direção Geral da Real Extração dos Diamantes, foi instituída no Erário Régio pelo decreto de 5 de setembro de 1808, com o objetivo de supervisionar a extração de diamantes no Brasil. Em Portugal, a Diretoria da Real Extração dos Diamantes das Minas do Brasil foi estabelecida em 12 de julho de 1771, como parte das reformas promovidas pelo marquês de Pombal para fortalecer o controle sobre os monopólios régios e melhorar a administração colonial. Essa Diretoria foi responsável por diversas ações importantes, incluindo a criação do monopólio da extração e venda de diamantes do Brasil em 1771, a extinção do sistema de contratos em 1771 e a supervisão das atividades da Junta da Administração Diamantina do Tejuco. No Brasil, após a chegada da família real, uma Diretoria semelhante foi estabelecida, com estrutura semelhante à de Lisboa. Em 1809, uma Junta de Gratificação dos Diamantes foi estabelecida em Cuiabá, Mato Grosso, e em 1816 foram feitas modificações na estrutura da Junta da Administração Diamantina do Tejuco para melhorar seus trabalhos. Apesar de não haver um ato legal formal extinguindo a Diretoria e Administração da Extração Diamantina, a lei de 1831 que organizou o Tesouro Público Nacional não menciona mais o órgão nem suas atribuições relacionadas à administração diamantina.

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Cópia de registro das letras de câmbio enviada por José Procópio de Castro a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, para pagamento dos juros de empréstimo tomado pelo Império do Brasil, datada de 10 de novembro de 1827.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

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Cópia de registro das letras de câmbio enviadas para pagamento de despesas da Legação em Londres, datada em 24 de dezembro de 1827; contém os nomes dos negociantes que sacaram as letras de câmbio e se declararam a favor de Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

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