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Oficio de Manuel de Assis Mascarenhas (1805-1867) encaminhado a Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), em 30 de abril de 1830, acusando o recebimento do oficio do dia 4 de fevereiro e da cópia do decreto de 30 de fevereiro, a respeito de sua mudança para a corte de Viena.

Manuel de Assis Mascarenhas (1805-1867), Diplomata, 14º presidente da província do Espírito Santo, nomeado adido de primeira classe a legação imperial em Viena, Áustria.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de visconde (1841) e marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1839), presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Manuel de Assis Mascarenhas (1805-1867)

Oficio de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), em 26 de abril de 1830, informando que recebeu de Muller 100 exemplares de músicas militares, e que está enviando 30 exemplares ao Imperador D. Pedro I.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de visconde (1841) e marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1839), presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), em 26 de abril de 1830, sobre o envio do relatório das despesas de secretaria do primeiro trimestre de 1830.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foram ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de visconde (1841) e marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1839), presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de João Antonio Pereira da Cunha, encaminhado a Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), em 1º de abril de 1830, avisando que as medicações que procurou fora da capital estão fazendo efeito esperado, e anuncia o retorno para Berlim no próximo dia. Além disso, acusa o recebimento dos despachos 1 e 2 que não precisaram de respostas.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de visconde (1841) e marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1839), presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 20 de fevereiro de 1830, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), relatando o recebimento do despacho do dia 11 de novembro sobre a rebelião descoberta na Província do Ceará.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de visconde (1841) e marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1839), presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 19 de fevereiro de 1830, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), relatando o recebimento do despacho do dia 19 de dezembro sobre o acidente ocorrido com o Imperador D. Pedro I (1798-1834).

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de visconde (1841) e marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1839), presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 19 de fevereiro de 1830, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), relatando sobre o recebimento da circular sobre a mudança no ministério imperial.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de visconde (1841) e marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1839), presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 5 de fevereiro de 1830, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, relatando sobre sua lesão no braço, e que se ausentou em Paris para se consultar com um médico e realizar a operação em seu braço.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 3 de fevereiro de 1830, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, relatando sobre sua visita ao Rei da Prússia, Frederico III, que ofereceu um almoço em sua residência ao corpo diplomático.

oão Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 28 de janeiro de 1830, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, informando o recebimento da carta do Conde Albrecht von Bernstorff destinada ao Imperador D. Pedro I.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 24 de janeiro de 1830, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, informando a chegada da Imperatriz Amélia de Leuchtenberg em Berlim.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 1º de janeiro de 1830, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, informando o envio do relatório de despesas realizadas pela secretaria da legação em Berlim no 4º trimestre de 1829.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 23 de dezembro de 1829, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, parabenizando o casamento de D. Pedro I (1798-1834) e informando a entrega da carta do referido Imperador ao Rei da Prússia.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 25 de novembro de 1829, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, informando que ainda não nomeou agentes comerciais interinos para os portos de Berlim.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 24 de novembro de 1829, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, informando o recebimento de dois ofícios dos dias 12 e 17 de agosto de 1829, comunicando que João Maria da Costa (s.d.) não é cidadão brasileiro; e que será enviado o almanaque da corte do ano atual e do próximo ano quando disponível.

João Maria da Costa (s.d.), português, redator do periódico Atalaia da Liberdade, uma das principais publicações de oposição ao Imperador Dom Pedro I e disseminar notícias sobre os conflitos na província Cisplatina.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 24 de outubro de 1829, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, informando sobre a audiência que teve com o Conde Albrecht von Bernstorff (1809-1873).

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 20 de outubro de 1829, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, informando sobre o acidente que sofreu, impossibilitando a sua volta para a corte do Brasil. João Antônio solicita que seja pago o terceiro trimestre do mês de outubro por este motivo.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Antônio Pereira da Cunha

Oficio de 12 de outubro de 1829, de João Antônio Pereira da Cunha, encaminhado a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, anunciando sua chegada à cidade de Berlim e desejar feliz aniversário ao Imperador D. Pedro I (1798-1834).

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Antônio Pereira da Cunha

Ofício original, datado de 14 de dezembro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa ao vice-cônsul do Brasil em Altona que havia entregado cartas de saúde atestando a não-contaminação pelo cólera aos navios que saíam do porto de Altona para o Brasil, e que oferecia ao comércio de Hamburgo cartas para quem quisesse expedir os seus navios pelo vice-consulado. Comunica que informou ao presidente da província da Bahia que o navio dinamarquês “George Friederich” recebeu uma dessas cartas e se destinou para o porto da referida província em 6 de dezembro, recomendando que tratasse os navios que saíam de Hamburgo com cartas de saúde como se não as possuíssem

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 13 de dezembro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa o recebimento dos despachos nº 8 e 9 e do despacho circular de 17 de setembro, que comunicava que era necessário manter a atenção e a vigília para indagar se existiam indivíduos, sociedades ou clubes locais com o propósito de prejudicar o Império do Brasil; menciona também a norma de conduta que deveria ser utilizada caso algo relevante fosse descoberto. Drummond afirma que não encontrou indícios de indivíduos, sociedades ou clubes com o objetivo de prejudicar o Brasil, mas transmite informações sobre uma loja maçônica portuguesa.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 07 de dezembro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa que transmitiu ao presidente da província da Bahia a notícia de que o vice-cônsul do Brasil em Altona havia prometido uma carta de saúde para um navio que sairia de lá para a Bahia, pois a epidemia de cólera havia se disseminado pela cidade. Comunica que o vice-consulado do Brasil em Altona estava em péssimas condições e noticia a respeito do vice-cônsul anteriormente mencionado

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 7 de dezembro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa que a situação sanitária de Hamburgo havia melhorado, pois nas últimas duas semanas os casos de morte em razão da contaminação pela cólera regulavam de três a quatro por dia em média, informando ademais que em alguns dias nenhum caso de morte foi apresentado. Comunica, entretanto, que é necessário manter as medidas de precaução, pois de acordo com experiências anteriores, existia a possibilidade da doença retornar após uma ausência prolongada de quatro ou mais meses.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 18 de novembro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre a quantidade de mortos e enfermos nos hospitais em razão da epidemia de cólera e noticia que a doença passara pela Inglaterra e que em breve chegaria à França.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 18 de novembro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre o descumprimento das leis da alfândega brasileira, uma vez que os estrangeiros afirmavam não precisar da documentação exigida para entrar nos portos do Brasil. Comunica também as precauções que recomendou aos presidentes das províncias da Bahia e de Pernambuco acerca dos navios que chegavam aos portos, em razão da epidemia de cólera

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 28 de outubro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre o progresso da epidemia de cólera em Hamburgo, explicando que os efeitos da doença estavam mais graves.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 28 de outubro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond detalha a sua situação em Hamburgo, afirmando que considerava não ser possível prosseguir com o serviço diplomático com um salário insuficiente. Comunica que se não fosse possível pagar a quantidade de funcionários àquela altura, melhor seria que esse número fosse reduzido.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 26 de outubro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond denuncia o extravio de mercadorias, explicando que os negociantes de Hamburgo faziam o contrabando no Brasil por meio das ilhas de Cabo Verde.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 13 de outubro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa que os navios que partiam de Hamburgo para o Brasil não levariam mais cartas de saúde, e que as listas de suas respectivas matrículas seriam certificadas por ele. Comunica também que uma tradução seria enviada em carta fechada à visita de saúde do porto para onde se destinassem os navios. Informa, por fim, sobre a situação da epidemia de cólera em Hamburgo

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 9 de outubro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre a situação de Hamburgo em relação ao alto índice de contágio e de morte por cólera, e comunica que a Dinamarca e Hanôver estabeleceram um cordão de tropas para bloquear o caminho de conexão com Hamburgo, impedindo a passagem de infectados. Afirma a necessidade de tratar as mercadorias com mais rigor do que as pessoas, em razão do meio de propagação da doença ser considerado duvidoso, e explica que notificou os presidentes das províncias da Bahia e de Pernambuco sobre a situação de Hamburgo, pois ambas cidades mantinham relações de comércio frequentes

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 28 de setembro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa o recebimento de três circulares enviadas pelo ministro e solicita que ele envie os seus votos de respeito e adesão para a Regência Permanente. Comunica que uma das circulares requisitava que ele instituísse um procurador na corte para receber do Tesouro Público o seu salário, e que para tal função escolheu seu irmão, Luís de Menezes Vasconcellos de Drummond.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 28 de setembro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa o recebimento de um despacho do ministro contendo a credencial e a carta de notificação ao rei Frederico Guilherme III (1770-1840) da Prússia, enviada pela Regência em nome do Imperador D. Pedro II (1825 - 1891). Comunica que ambas foram devidamente encaminhadas, mas notifica a falta das credenciais para o Senado de Bremen e Lubeck. Contêm anexos.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 28 de setembro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa o recebimento de um despacho do ministro contendo a credencial e a carta de notificação ao rei Frederico Guilherme III (1770-1840) da Prússia, enviada pela Regência em nome do Imperador D. Pedro II (1825 - 1891). Comunica que ambas foram devidamente encaminhadas, mas notifica a falta das credenciais para o Senado de Bremen e Lubeck. Contêm anexos.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 24 de setembro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre o tratado de comércio estabelecido entre a República dos Estados Unidos do México e as Cidades Livres e Hanseáticas de Bremen, Hamburgo e Lubeck.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 23 de setembro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa que um navio denominado “Cybele” saiu de Hamburgo para Bahia ou para Pernambuco sem pedir despachos no consulado brasileiro e que outros dois navios que se destinavam a Santos planejavam fazer o mesmo. Afirma que enquanto a administração das alfândegas brasileiras não fossem mais indulgente, as leis relativas ao transporte de mercadorias não seriam cumpridas.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 28 de agosto de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre o desenvolvimento da peste na Europa. Comunica que a cólera diminuíra em São Petersburgo, mas que se reproduzia rapidamente na Prússia. Informa também que a doença estava se introduzindo aos poucos no interior da Alemanha.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 26 de agosto de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa o recebimento do despacho n. 5, datado de junho, enviado pelo ministro, e argumenta que um conto de réis como salário é insuficiente para ele arcar com os custos de servir ao Brasil em Hamburgo no inverno.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 12 de agosto de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre o recebimento de uma carta dos gravadores Nathan Frères, que requeriam o pagamento de noventa e seis marcos corrente por quatro selos feitos para o Consulado Geral do Brasil. Comunica que o valor requisitado foi pago. Contém anexos referentes à cobrança dos selos.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 24 de julho de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre a disseminação da cólera em diversas localidades e afirma que se os gabinetes da Europa se unissem, eles poderiam impor um armistício ao Imperador Nicolau I da Rússia (1796-1855) para restringir a difusão da doença por meio da guerra entre Rússia e Polônia. Afirma que se a doença se difundisse pelo Brasil, seria possível calcular os estragos que causaria na população.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 21 de julho de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre um bergantim chamado “Triunfo do Maranhão”, que possuía bandeira brasileira, mas sobre o qual recaíam suspeitas de não ser do Brasil. Comunica que transmitiu suas suspeitas sobre o bergantim ao vice-cônsul de Altona, recomendando que cumprisse com o seu dever caso a nacionalidade do navio não fosse brasileira.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 18 de julho de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre a abdicação de D. Pedro I (1798-1834) em favor do Imperador D. Pedro II (1825 - 1891) e sobre o estabelecimento da Regência Provisória. Comunica que enviou, junto ao seu ofício de 6 de julho, nº 28, as cópias, com segundas vias, das respostas dos senados de Hamburgo e Bremen sobre as participações que haviam sido feitas a respeito das notícias mencionadas.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 10 de julho de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa a transmissão dos mapas de exportação e importação entre o Império do Brasil e as Cidades Livres e Hanseáticas de Hamburgo e Bremen durante o primeiro semestre de 1831 com detalhes sobre o comércio. Ademais, explica que a cidade de Lubeck não recebeu navios brasileiros e não enviou nenhum navio para o Brasil.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 11 de setembro de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre a derrota da Polônia na guerra contra a Rússia.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 7 de julho de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre a guerra entre Rússia e Polônia e comunica que preveniu o presidente da Bahia acerca de um navio hamburguês que partiu para a Bahia sem carta de saúde e sem os despachos do Consulado brasileiro, e que ele considerava que poderia ter passado por algum porto contaminado.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 07 de julho de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond transmite as notícias que recebeu de Lubeck sobre um navio a vapor de São Petersburgo, denominado Nicolau 1º, que relatou notícias da epidemia de cólera na referida cidade russa e em Kronstadt.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 23 de junho de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa que comunicou os senados de Berlim, Dresden e Hanôver sobre a abdicação de D. Pedro I (1798-1834) em favor do Imperador D. Pedro II (1825 - 1891) e requisita suas novas credenciais. Comunica não ter sido convidado pelo ministro dinamarquês para se reunir com o Rei Frederico VI (1768-1839) da Dinamarca, juntamente com o senado e o corpo diplomático e consular, e informa que escreveu ao encarregado de negócios de Copenhague questionando sobre o modo como o encarregado era tratado por aquela corte

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 22 de junho de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa o recebimento do ofício, datado de 13 de junho, enviado pelo encarregado de negócios do Brasil em Londres, que relatava a abdicação de D. Pedro I (1798-1834) em favor do imperador D. Pedro II (1825 - 1891) e o estabelecimento da Regência Provisória.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 17 de junho de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre sua demissão e comunica que não recebeu as ordens imperiais mencionadas no despacho nº 4 do ministro, datado de 17 de março de 1831.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 6 de junho de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa que muitos negociantes solicitaram notícias sobre o estado do Rio de Janeiro, pois, de acordo com um artigo do jornal “Aurora” e com as cartas de seus correspondentes, havia razão para temerem a perda de seus fundos no Brasil. Comunica que redigiu um artigo e o publicou no Jornal do Estado em Berlim, e que o artigo foi copiado para todos os jornais da Alemanha, dissipando as dúvidas acerca do comércio. Informa sobre como a falta de notícias do Brasil prejudicava a defesa dos interesses do Império.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 21 de maio de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa sobre o avanço da peste na Prússia e sobre as prevenções realizadas pelo governo. Informa que a Dinamarca reconheceu a República do México e também comunica sobre tratados que o México realizou com a Prússia e as cidades hanseáticas. Comunica sobre mudanças no ministério da Prússia e no ministério de Hanôver e noticia que o filho de Frederick Francis I (1756-1837), grão-duque de Mecklenburg-Schwerin, estava em Hamburgo.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), diplomata, primeiro ministro plenipotenciário em Lisboa, um dos fundadores do jornal O Tamoyo, publicado no Rio de Janeiro em conjunto com os Andradas, José Bonifácio de Andrada e Silva, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada. Foi exilado em Paris no período da dissolução da constituinte de 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

Ofício original, datado de 16 de maio de 1831, enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865) para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Drummond informa o envio de carta do burgomestre Smid, chefe da comissão dos Negócios Estrangeiros do Senado de Bremen, em resposta à carta credencial do precursor do ministro, e informa sobre sua apresentação ao referido senado. Comunica que partiria no dia seguinte para Hamburgo, onde aguardaria novas ordens do ministro.

Os acervos relativos as legações do Império do Brasil foram custodiados pela Secretaria dos Negócios Estrangeiros (1822-1889), e com a Proclamação da República em 1889 tornaram-se parte do acervo do Ministério das Relações Exteriores onde se encontra atualmente.

Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865)

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