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Nota Diplomática original enviada por Carl Friedrich Heinrich (1767-1841), Conde de Lottum, com data de 28 de julho de 1826, acusando o recebimento de uma carta encaminhada em 24 de julho de 1826 que tratava sobre a abdicação do trono do Reino de Portugal por D. Pedro I (1798-1834) em favor de sua filha D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Carl Friedrich Heinrich (1767-1841)

Nota Diplomática original enviada pelo conde de Mandelsloh, com data de 28 de agosto de 1826, acusando o recebimento de uma comunicação encaminhada em 24 de agosto de 1826 que tratava sobre a abdicação do trono do Reino de Portugal por D. Pedro I (1798-1834), e transmitindo a nota em resposta expedida pelo Rei de Wurtemberg.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Conde de Mandelsloh

Nota Diplomática original enviada por Wilhelm Gerard Dedel, com data de 1 de setembro de 1826, acusando o recebimento de uma carta encaminhada em 3 de agosto de 1826 que tratava sobre a nomeação, por ordem do Imperador do Brasil, do comendador Luiz de Souza Dias como encarregado de negócios e de Pedro Afonso de Carvalho como cônsul-geral no Reino dos Países Baixos.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Wilhelm Gerard Dedel

Nota Diplomática original enviada pelo ministro da Suécia em Londres para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, com data de 9 de setembro de 1826, acusando o recebimento de uma carta encaminhada em 31 de agosto de 1826 que discorria sobre o Tratado de Comércio entre o Império do Brasil e o Reino da Suécia e o encaminhamento deste documento para a sua corte.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Ministro da Suécia em Londres

Nota Diplomática original enviada por James Colquhoun para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, com data de 21 de setembro de 1826, acusando o recebimento de uma carta encaminhada em 19 de agosto de 1826 e discorrendo sobre questões de conflito envolvendo acordos comerciais entre o Império do Brasil e as Cidades Hanseáticas.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

James Colquhoun

Nota Diplomática original enviada pelo Barão de Cetto para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, com data de 28 de setembro de 1826, acusando o recebimento de uma carta encaminhada em 24 de julho de 1826 e discorrendo sobre questões envolvendo a abdicação do trono do Reino de Portugal por D. Pedro I (1798-1834) a favor de sua filha D. Maria da Glória (1819-1853), Maria II de Portugal.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Barão de Cetto

Nota Diplomática original enviada pelo Barão de Cetto para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, com data de 4 de outubro de 1826, transmitindo o encaminhamento de uma carta do Rei da Baviera para o Imperador do Brasil que informava sobre o nascimento de uma princesa.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Barão de Cetto

Nota Diplomática original enviada por James Colquhoun para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, com data de 5 de outubro de 1826, transmitindo os sentimentos de cordialidade do Senado de Hamburgo para com o Império do Brasil e apresentando as discordâncias do governo hamburguês em relação aos apontamentos sobre o governo brasileiro publicado em um panfleto político nacional.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

James Colquhoun

Nota Diplomática original enviada pelo ministro da Suécia em Londres para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, com data de 7 de outubro de 1826, discorrendo sobre questões envolvendo o processo de negociação da compra de três navios da frota do Reino da Suécia para o Império do Brasil.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Ministro da Suécia em Londres

Nota Diplomática original enviada por Guilherme Henrique (1765-1837), Conde de Munster, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, com data de 9 de outubro de 1826, agradecendo pela comunicação feita ao Barão de Stralenheim acerca da abdicação de D. Pedro I (1798-1834) do trono do Reino de Portugal, dos Algarves e outros territórios.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Guilherme Henrique (1765-1837)

Nota Diplomática original enviada pelo Conde de Ludolf, com data de 12 de outubro de 1826, acusando o recebimento de uma carta encaminhada em 16 de outubro de 1826 que tratava sobre a nomeação de Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801 - 1837), Visconde de Taubaté, por ordem do Imperador do Brasil, como Encarregado de Negócios do Imperador do Brasil junto a Sua Majestade das Duas Sicílias.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Conde de Ludolf

Nota Diplomática original enviada pelo conde de Mandelsloh para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, com data de 14 de outubro de 1826, transmitindo o encaminhamento de uma carta do Rei de Wurtemberg para o Imperador do Brasil que informava sobre o nascimento de um príncipe.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Conde de Mandelsloh

Nota Diplomática original enviada por Manuel Jose Hurtado, com data de 1 de dezembro de 1826, acusando o recebimento de uma carta encaminhada em 31 de novembro de 1826 que tratava sobre a nomeação, por ordem do Imperador do Brasil, de José Alexandre Carneiro Leão (1793-1863) como Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário do Império do Brasil na República da Colômbia.01/12/1826

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Manuel Jose Hurtado

Nota Diplomática original enviada por Gustavo Algernon Stierneld (1791-1868), com data de 6 de dezembro de 1826, acusando o recebimento da carta do Imperador do Brasil em resposta ao Rei da Suécia e Noruega e noticiando o encaminhamento da mesma para o seu destinatário final.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Gustavo Algernon Stierneld (1791-1868)

Nota Diplomática original com data de 8 de dezembro de 1826 enviada por James Colquhoun, cônsul geral das Cidades Hanseáticas na Corte britânica, acusando o recebimento de uma comunicação encaminhada em 18 de novembro de 1826 que tratava sobre questões burocráticas envolvendo a negociação do Tratado de Comércio entre o Império do Brasil e as Cidades Hanseáticas.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

James Colquhoun

Nota Diplomática original enviada por James Colquhoun, cônsul-geral das Cidades Hanseáticas na Corte britânica, com data de 23 de novembro de 1826, transmitindo o encaminhamento de uma carta encaminhada pelo Senado da República de Lubeck.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

James Colquhoun

Nota Diplomática original enviada por Guilherme Henrique (1765-1837), Conde de Munster, para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, com data de 6 de março de 1827, acusando o recebimento da nota encaminhada anteriormente que discorria sobre o falecimento da Imperatriz do Brasil e transmitindo o encaminhamento da triste notícia para Sua Majestade britânica.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Guilherme Henrique (1765-1837)

Nota Diplomática original enviada para Philipp von Neumann (1781-1851), discorrendo sobre a assinatura do Tratado de Convenção negociado no Rio de Janeiro entre o Rei de Portugal e o Imperador do Brasil e da publicação do documento na cidade de Lisboa.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Não consta.

Nota Diplomática original enviada por Jules de Polignac (1780-1847), Príncipe de Polignac, para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, acusando o recebimento de uma comunicação anteriormente encaminhada que transmitia um Manifesto vindo da Corte do Rio de Janeiro.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Jules de Polignac (1780-1847)

Cópia de nota diplomática enviada por Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, para Lord Dudley, com data de 25 de maio de 1828, pedindo que não receba o senhor Visconde de Asseca, encarregado do governo irregular estabelecido em Portugal. Conclui-se que o referido governo não pode ser visto pelo Rei da Grã-Bretanha como um governo de fato.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana

Cópia de nota diplomática, com data de 09 de março de 1826, transmitindo a informação de que Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, havia repassado o despacho do Barão de Pappenheim para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, em Londres.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Não consta.

Cópia de nota diplomática, com data de 09 de março de 1826, transmitindo a informação de ter sido encaminhada uma carta de Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana, ministro plenipotenciário do Império do Brasil em Londres.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Não consta.

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 10 de março de 1826. Discorre sobre um roubo ocorrido na Província de Pernambuco a Manoel Alves Guerra, e sobre os portugueses e a brasileira responsáveis pelo crime.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Pedro de Mello Breyner e Menezes (1751-1830), com data de 11 de março de 1826. Acusa o recebimento de documentos relativos a um furto em Pernambuco.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), nascido em 1757 em Portugal, foi aristocrata, magistrado judicial e político. Foi embaixador de Portugal em Roma, Senhor da Trofa, conselheiro de Estado, governador das Justiças do Porto, presidente do Real Erário e membro do Conselho de Regência de 1807. Em dezembro de 1826 assume interinamente a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 21 de março de 1826, acusando o recebimento de ofícios e discorrendo sobre uma negociação complexa.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855),Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 23 de março de 1826. Discorre sobre um roubo sofrido por Alves Guerra e o embarque dos responsáveis para Lisboa. Solicita também que Giraldes nomeasse procuradores para os responsabilizar na justiça.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 29 de março de 1826, transmitindo o encaminhando de um documento para Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 29 de março de 1826. Discorre sobre um roubo sofrido por Alves Guerra e solicita a comunicação com o cônsul português e um ministro em Madrid para tratar da resolução do assunto.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o Barão de Pappenheim, com data de 05 de abril de 1826, transmitindo a informação do encaminhando de uma carta.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), com data de 18 de abril de 1826, discorrendo sobre trocas de correspondências com o cônsul de Portugal em Havre acerca de um roubo em Pernambuco, e sobre o deslocamento dos responsáveis até Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), nascido em 1757 em Portugal, foi aristocrata, magistrado judicial e político. Foi embaixador de Portugal em Roma, Senhor da Trofa, conselheiro de Estado, governador das Justiças do Porto, presidente do Real Erário e membro do Conselho de Regência de 1807. Em dezembro de 1826 assume interinamente a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para José Carlos Mayrink da Silva Ferrão (1771-1846), com data de 20 de abril de 1826. Discorre sobre questões envolvendo um roubo ao negociante da Praça de Pernambuco, Manuel Alves de Guerra, e informa a acertada condução de Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), cônsul português, para resolver o caso. Por fim, versa sobre a remessa de documentação necessária sobre o tema.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

José Carlos Mayrink da Silva Ferrão (1771-1846), era um proprietário rural e político brasileiro. Filho do capitão Baltazar João Mayrink e Maria Joaquina Dorotéia de Seixas, ele também adotou o nome de família Silva Ferrão. Foi estudar no Rio de Janeiro, onde conheceu Caetano Pinto de Miranda Montenegro, governador nomeado de Mato Grosso, de quem se tornou secretário. Quando Montenegro foi transferido para Pernambuco, em 1804, José Carlos o acompanhou, continuando como secretário, permanecendo no cargo até 1817. Envolvido na Revolução Pernambucana de 1817, ele fugiu para o exílio em Paris. Voltando ao Recife, após a Independência do Brasil, foi nomeado como primeiro presidente da província de Pernambuco em 1824, permanecendo até 1826, quando viajou para a corte imperial para assumir o cargo vitalício de senador do Império do Brasil, de 1826 a 1846. Ele reassumiu o cargo de presidente da província, voltando a administrá-la em 1827 a 1828. Junto a isto, também foi coronel de Milícias da Cavalaria do Cabo e, coronel da Guarda Nacional.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 20 de abril de 1826, discorrendo sobre o encaminhamento de correspondência a respeito de um roubo ocorrido na Província de Pernambuco.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), com data de 04 de maio de 1826, discorrendo sobre uma dúvida do cônsul de Baiona a respeito de um roubo.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), nascido em 1757 em Portugal, foi aristocrata, magistrado judicial e político. Foi embaixador de Portugal em Roma, Senhor da Trofa, conselheiro de Estado, governador das Justiças do Porto, presidente do Real Erário e membro do Conselho de Regência de 1807. Em dezembro de 1826 assume interinamente a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 04 de maio de 1826, discorrendo sobre a viagem dos acusados de um roubo para Lisboa e os custos das despesas referentes.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), com data de 08 de maio de 1826, transmitindo a resposta do cônsul de Havre acerca das despesas de viagem dos responsáveis por um roubo em Pernambuco.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), nascido em 1757 em Portugal, foi aristocrata, magistrado judicial e político. Foi embaixador de Portugal em Roma, Senhor da Trofa, conselheiro de Estado, governador das Justiças do Porto, presidente do Real Erário e membro do Conselho de Regência de 1807. Em dezembro de 1826 assume interinamente a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Luiz da Cruz, com data de 14 de maio de 1826, discorrendo sobre o conteúdo de alguns ofícios e as despesas feitas para o transporte de pessoas a Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Luiz da Cruz, com data de 14 de maio de 1826, discorrendo sobre o conteúdo de alguns ofícios e as despesas feitas para o transporte de pessoas a Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 25 de junho de 1826, transmitindo a remessa de uma carta para Fernandes Pinheiro e acusando o recebimento de ofícios.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

José Feliciano Fernandes Pinheiro (1774 - 1847), Visconde de São Leopoldo. Político e intelectual brasileiro, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, trabalhou na Tipografia do Arco Cego (Lisboa). A partir de 1803, iniciou a carreira burocrática em Porto Alegre, ocupando diferentes cargos, dentre eles o de juiz da Alfândega. Começou sua carreira política com o movimento vintista, sendo Deputado nas Cortes (1821 - 1822), na Assembleia Constituinte (1823) e senador (1826 - 1847). Foi nomeado, em 1823, Presidente da Província do Rio Grande de São Pedro. Integrou o Conselho Imperial (1825), o de Estado (1827), os ministérios do Império (1825-1827) e da Justiça (1827/). Foi condecorado com o título de Visconde de São Leopoldo em 1826.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), com data de 10 de julho de 1826, discorrendo sobre notícias que esperava receber por correio acerca da Constituição do Reino de Portugal.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Pedro de Mello Breyner e Menezes (1757-1830), nascido em 1757 em Portugal, foi aristocrata, magistrado judicial e político. Foi embaixador de Portugal em Roma, Senhor da Trofa, conselheiro de Estado, governador das Justiças do Porto, presidente do Real Erário e membro do Conselho de Regência de 1807. Em dezembro de 1826 assume interinamente a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (1780-1845), com data de 24 de agosto de 1826. Acusa o recebimento de carta, e discorre sobre um roubo ocorrido na Província de Pernambuco, bem como os custos relativos ao transporte dos responsáveis para Lisboa.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 10 de outubro de 1826, acusando o recebimento de uma carta do Duque de Bade e informando o encaminhamento ao Imperador do Brasil.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 22 de outubro de 1826, transmitindo os seus respeitos ao Príncipe de Castelcicala e informando a remessa de uma lista de nascimentos e aliança da família imperial do Brasil.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 31 de outubro de 1826, transmitindo o encaminhamento da lista do Ministério do Conselho de Estado do Imperador do Brasil para o Príncipe de Castelcicala.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 09 de novembro de 1826, acusando o recebimento de carta. Discorre sobre a possibilidade da nomeação de Manuel Inácio da Cunha e Meneses (1779-1850), Visconde do Rio Vermelho, para o cargo de presidente da Província da Bahia, a situação política de Portugal e instruções do Conselho de Viena.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o encarregado de negócios da Suíça na França, com data de 19 de novembro de 1826. Acusa o recebimento de documento e o repasse do conteúdo para o Imperador do Brasil, por intermédio de Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Barão de Itabaiana.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o embaixador da Inglaterra, com data de 16 de dezembro de 1826. Discorre sobre a comunicação do cônsul do Brasil em Lisboa acerca da pretensão da Regência de Portugal em atacar os navios brasileiros e outras questões políticas envolvendo a separação dos dois países.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o Sr. Rumpff, com data de 21 de dezembro de 1826, acusando o recebimento de carta, na qual era avisado do nome da pessoa do Senado de Hamburgo que seria escolhido como ministro na Corte.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada por Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, para o Barão de Pappenheim, com data de 06 de março de 1826, discorrendo sobre o falecimento do neto do Duque de Hesse e informando o repasse dessa informação para o Imperador do Brasil.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), político e escritor, primeiro e único Barão de Pedra Branca, fazia parte do conselho do Imperador, precursor do voto feminino no ocidente, também negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pela França através da negociação do casamento de Dona Amélia de Leuchtenberg com o Imperador D. Pedro I.

Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca

Cópia de nota diplomática enviada para o Príncipe de Castelcicala, com data de 07 de março de 1827, discorrendo sobre a nomeação de um encarregado de negócios para o Império do Brasil, feita pelo rei das Duas Sicílias.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

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