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Cópia da nota de 8 de maio de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual noticia a partida da equipe do general Lecor. O Cônsul também comenta sobre uma reclamação oficial feita pelo capitão Alagrent, a respeito da evasão militar.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Jean-Baptiste Maler (s.d.)

Cópia da nota de 7 de maio de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual aborda, dentre outros assuntos, a chegada da família real e a situação do general Lecor.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Jean-Baptiste Maler (s.d.)

Tradução da nota de 5 de fevereiro de 1822, do ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), endereçada a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, na qual apresenta seus cumprimentos ao Príncipe Regente e deseja que o referido Príncipe tome conhecimento de sua estima e lealdade.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838)

Cópia da nota de 5 de fevereiro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual comunica o recebimento da carta remetida pelo referido ministro.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Jean-Baptiste Maler (s.d.)

Cópia da nota de 27 de janeiro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual ressalta o acordo de paz entre as capitais de Paris e Brasil. Enfatiza o Brasil por sua produtividade agrícola e pela necessidade de investimento no setor.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Jean-Baptiste Maler (s.d.)

Cópia da nota de 22 janeiro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), na qual solicita o nome e os endereços dos novos ministros e parabeniza José Bonifácio por seus êxitos alcançados.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Jean-Baptiste Maler (s.d.)

Nota de 9 de janeiro de 1822, de Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, na qual comunica a visita de uma delegação, composta de representantes do povo, ao Palácio da Boa Vista, na presente data, para solicitar ao Príncipe Regente que continue no Brasil. Neste dia, D. Pedro declarou que não cumpriria as ordens das cortes portuguesas e ficaria no Brasil.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837)

Nota de janeiro de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), endereçada a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, na qual solicita a confirmação de um endereço.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838)

Cópia da nota diplomática de 15 de julho de 1823, do Rei Luís Filipe I a D. Pedro I (1798-1834), na qual informa o envio do distintivo militar da Ordem de São Miguel como presente ao imperador brasileiro. O Rei francês também comunica ter enviado distintivos para D. João VI (1767-1826) e D. Miguel I (1802-1866).

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís Antônio Domingos Rafael (1767-1826), D. João VI, nasceu no Palácio Real da Ajuda, localizado próximo a Lisboa. Era o quarto filho de D. Maria e de D. Pedro III. A entrada na vida política se iniciou com o casamento, na forma de uma política de aproximação com a Espanha, uma dupla aliança dinástica, realizada em 8 de maio de 1785, com Carlota Joaquina, quarta filha do Rei Carlos IV de Espanha. Até 1792, data de início da regência em nome de D. Maria I, impossibilitada do governo por estar acometida por demência, usufruiu de honras e deveres de ser o herdeiro da Coroa, sendo aos poucos iniciado nas tarefas governativas. Em julho de 1799, D. João torna-se oficialmente Príncipe Regente de Portugal. Em 24 de novembro de 1807, o Conselho de Estado português, presidido pelo Príncipe Regente, decide transferir a Corte para o Brasil. Em 27 de novembro de 1807, D. João e a Corte embarcam para o Brasil, mas a frota parte somente dois dias depois, chegando somente em 28 de janeiro de 1808. Como primeiro ato em terras brasileiras, D. João assinou a carta régia que abre os portos brasileiros ao comércio com nações aliadas. Em junho de 1815, D. João ratifica o tratado assinado com a Inglaterra em Viena, em 20 de janeiro, no qual foi acordado o fim gradual do tráfico de escravos. Em 6 de fevereiro de 1818, D. João VI é coroado rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, durante cerimônia de aclamação no Rio de Janeiro. Em 22 de abril de 1821, D. João VI nomeia D. Pedro príncipe regente do Brasil.

Miguel Maria do Patrocínio João Carlos Francisco de Assis Xavier de Paula Pedro de Alcântara António Rafael Gabriel Joaquim José Gonzaga Evaristo (1802-1866), D. Miguel I, Rei de Portugal no período de 1826-1828, foi comandante militar e instigador da revolta de Vila Franca e Abrilada em Portugal, exilado por causa das duas revoltas, D. Miguel casa-se com sua sobrinha, D. Maria da Glória para ser Regente do Reino até alcançar a sua maioridade, mas possui como objetivo tomar a Coroa Portuguesa para si.

Luís Filipe I

Cópia da nota diplomática de 3 de agosto de 1829, do Rei Frederico VI da Dinamarca, endereçada a D. Pedro I (1798-1834), na qual comunica o terceiro casamento de sua filha, Princesa Caroline, com o Príncipe Frédéric Ferdinand.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Rei Frederico VI

Cópia da nota diplomática de 12 de maio de 1829, do Rei Frederico VI da Dinamarca, endereçada a D. Pedro I (1798-1834), na qual trata assuntos envolvendo a princesa Carlota da Dinamarca e o Príncipe Guilherme.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Rei Frederico VI

Cópia da nota diplomática de 2 de novembro de 1828, do Rei Frederico VI da Dinamarca, endereçada ao Príncipe Regente D. Pedro I (1798-1834), na qual comunica o matrimônio de sua filha, a princesa Wilhelmine Marie, com o Príncipe Frederico Carlos Cristiano.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Rei Frederico VI

Nota diplomática enviada pelo ministro de Estado e relações exteriores de Buenos Aires, José Valentim Gomes (s.d.), ao conselheiro e ministro de Estado dos negócios estrangeiros, Luiz José de Carvalho e Melo (1764-1826). Datado em 22 de novembro de 1823, informando ter recebido com surpresa a informação do fechamento da Assembleia Geral Constituinte que o governo brasileiro havia iniciado outra Assembleia de forma não convencional.

José Valentim Gomez (s.d.), diplomata enviado pelo governo de Buenos Aires como comissário para uma tentativa diplomática de anexar a Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da Independência.

José Valentim Gomes (s.d.)

Nota diplomática enviada pelo ministro de Estado e relações exteriores de Buenos Aires, José Valentim Gomes (s.d.), ao conselheiro e ministro de Estado dos negócios estrangeiros, José de Carvalho e Melo (1764-1826). Datado em 22 de novembro de 1823, informando sobre as movimentações militares do Brasil em Montevidéu e solicitando que a questão seja resolvida de forma amistosa e diplomática.

José Valentim Gomez (s.d.), diplomata enviado pelo governo de Buenos Aires como comissário para uma tentativa diplomática de anexar a Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da Independência.

José Valentim Gomes (s.d.)

Nota diplomática enviada pelo ministro de Estado e relações exteriores de Buenos Aires, José Valentim Gomes (s.d), ao ministro de estado do departamento dos negócios estrangeiros de Buenos Aires, José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836). Datado em 28 de outubro de 1823, informando sobre os esforços brasileiros em executar as relações diplomáticas com base na justiça universal, bem como resolver as questões referentes a Banda Oriental.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

José Valentim Gomez (s.d.), diplomata enviado pelo governo de Buenos Aires como comissário para uma tentativa diplomática de anexar a Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata.

Nota diplomática enviada pelo ministro de Estado e relações exteriores de Buenos Aires, José Valentim Gomes (s.d.), ao ministro de estado do departamento dos negócios estrangeiros de Buenos Aires, José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836). Datado em 29 de setembro de 1823, informando que um Brigue que havia dado entrada no porto do Rio de Janeiro, em 27 do mês corrente, trazia despachos dos governos de Entre Rios e Santa Sé, informando que Buenos Aires incitava uma revolta na Banda Oriental. Valentim Gomes destaca as implicações negativas da situação na formação de uma Aliança comercial. Junto a isto, no documento também foi informado que o Barão da Laguna (1764-1836) haveria promovido uma celebração na província do Paraná, a fim de comemorar a formação de um acordo particular.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada como Cisplatina (1817-1826).

José Valentim Gomes (s.d.), diplomata enviado pelo governo de Buenos Aires como comissário para uma tentativa diplomática de anexar a Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

José Valentim Gomes (s.d.)

Nota diplomática enviada pelo ministro de Estado e relações exteriores de Buenos Aires, José Valentim Gomes (s.d.), ao ministro de estado do departamento dos negócios estrangeiros de Buenos Aires, José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836). Datado em 15 de setembro de 1823, relatando as relações estabelecidas entre Brasil e Buenos Aires, e, apontando questões sobre os representantes de Montevidéu na Constituinte do Império brasileiro.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

José Valentim Gomez (s.d.), diplomata enviado pelo governo de Buenos Aires como comissário para uma tentativa diplomática de anexar a Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata.

José Valentim Gomes (s.d.)

Nota diplomática enviada pelo ministro de Estado e relações exteriores de Buenos Aires, José Valentim Gomes (s.d.), ao ministro de estado do departamento dos negócios estrangeiros de Buenos Aires, José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836). Datado em 15 de setembro de 1823, descrevendo o processo de formação da Aliança de paz, comércio e territorial discutida entre Buenos Aires e Brasil.

José Valentim Gomez (s.d.), diplomata enviado pelo governo de Buenos Aires como comissário para uma tentativa diplomática de anexar a Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata.

José Valentim Gomes (s.d.)

Nota diplomática enviada pelo ministro de Estado e relações exteriores de Buenos Aires, José Valentim Gomes (s.d.), ao ministro de estado do departamento dos negócios estrangeiros de Buenos Aires, José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), datado em 15 de setembro de 1823. No documento fora destacada a necessidade de tratarem sobre um assunto importante que exigiria muita atenção.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

José Valentim Gomez (s.d.), diplomata enviado pelo governo de Buenos Aires como comissário para uma tentativa diplomática de anexar a Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata.

José Valentim Gomes (s.d.)

Nota diplomática enviada pelo ministro de Estado e relações exteriores de Buenos Aires, José Valentim Gomes (s.d.), ao ministro de estado do departamento dos negócios estrangeiros de Buenos Aires, José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), datado em 28 de agosto de 1823. No documento fora destacado, entre outros assuntos, a amistosidade do governo brasileiro em assinar um Tratado de Aliança e Amizade, bem como indica a recepção brasileira em formalizar as relações comerciais com Buenos Aires, e, em reconhecer a autonomia e Independências desta e outras províncias na região da Prata.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

José Valentim Gomez (s.d.), diplomata enviado pelo governo de Buenos Aires como comissário para uma tentativa diplomática de anexar a Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata.

José Valentim Gomes (s.d.)

Nota diplomática enviada pelo ministro de Estado e relações exteriores de Buenos Aires, José Valentim Gomes (s.d.), ao ministro de estado do departamento dos negócios estrangeiros de Buenos Aires, José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836). Datada em 20 de agosto de 1823. No documento fora destacado, entre outros assuntos, as relações e negociações com o Império do Brasil, considerada amistosa e proveitosa para ambas as partes.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

José Valentim Gomez (s.d.), diplomata enviado pelo governo de Buenos Aires como comissário para uma tentativa diplomática de anexar a Província da Cisplatina às Províncias Unidas do Rio da Prata.

Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), informando que encaminhou a carta de Carlos Linbecke, negociante de Hamburgo, solicitando atenção referente ao requerimento que apresentou ao Império do Brasil contra João Gomes de Campos, superintendente juiz de contrabandos, datado em 05 de dezembro de 1831.

Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), presidiu a Província da Paraíba de 18 de dezembro de 1844 a 15 de março de 1848 e indicado a presidência da província de Mato-Grosso em 1864 foi capturado por Francisco Solano Lopes a caminho de sua posse, um dos motivos que se originou a Guerra do Paraguai.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marques de Aracaty, informando a nomeação do novo ministro dos negócios exteriores, datado em 22 de novembro de 1828

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Klieveking

Nota a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marques de Aracaty, informando a chegada dos objetos mas que a autorização para desembarque ainda não foram enviadas, datado em 15 de novembro de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), informa que com sua volta a corte, voltará a exercer o cargo de consul do Grão Ducado de Meckenburgo Schwerin, datado em 28 de junho de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Biesterfeld

Nota de Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, ao senhor Colquhaun, ratifica o tratado do comércio entre Brasil e Cidades Hanseática de Lubeck, informa que está no aguardo da confirmação do tratado para que ocorra a troca efetiva dos negócios, datado em 24 de março de 1828 em Londres.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marques de Queluz, informando que Krauter, negociante de Hamburgo, reclama que o agente de seu estabelecimento foi recrutado pelo serviço militar durante sua ausência, datado em 25 de outubro de 1827 no Rio de Janeiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), solicitando direitos iguais para as pessoas deficientes e pobres, datado em 13 de outubro de 1827 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marques de Queluz, solicitando uma concessão para expedir as ordens necessárias para a resolução do problema na alfandega, datado em 03 de julho de 1827.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marques de Queluz, informando que chegou ao Rio de Janeiro e solicita uma audiência para entregar uma carta encaminhada a D. Pedro I, datado em 03 de junho de 1827 no Rio de Janeiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Gildermeister

Nota a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marques de Queluz, solicitando uma audiência para ser entregue as cartas credenciais que chegaram de Hamburgo, datado em 01 de junho de 1827 no Rio de Janeiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Lyndie Sieveking

Nota a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marques de Queluz, solicitando o retorno dos marinheiros que estavam a bordo do navio Hamburgo a caminho de Buenos Aires, solicita que a secretaria do estado faça expedir as ordens necessárias, datado em 25 de maio de 1827 no Rio de Janeiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marques de Queluz, informando que duas guarnições devem partir da Inglaterra com as encomendas em abril, datado em 18 de maio de 1827 no Rio de Janeiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marques de Queluz, relatando a nomeação do ministro Graffeur que, por sua vez não poderá honrar com sua missão em virtude de sua saúde e com isso anuncia a troca de ministro pelo senhor Sieveking e Gildermeister, datado em 02 de maio de 1827 no Rio de Janeiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marques de Queluz, informando a saída do navio Hamburgo e que chegará em 3 meses junto com sua equipe, datado em 26 de março de 1827 no Rio de Janeiro.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marques de Queluz, informando que o Rio de Janeiro foi o lugar de negociações do comércio com governos estrangeiros, datado em 12 de fevereiro de 1827 no Rio de Janeiro

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), visconde de Inhambupe, informando o envio junto da nomeação de Joaquim José de Amorim para vice-cônsul de Lubeck para residir em Pernambuco, datado em 05 de setembro de 1826 no Rio de Janeiro.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), visconde de Inhambupe, informando que acaba de nomear Joaquim José de Amorim para vice-cônsul de Lubeck em Pernambuco, datado em 30 de agosto de 1826 no Rio de Janeiro

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, retrata os inúmeros homens doentes e solicita ao Ministro da Secretaria do Estado e Negócios uma eficaz solução para esse problema, datado em 18 de agosto de 1826 no Rio de Janeiro.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a de Jean Herman Chretin Tenbrink a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), solicitando a substituição no Consulado de Hamburg durante a sua ausência, datado em 04 de março de 1823 no Rio de Janeiro.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota do vice-cônsul de Hamburgo Jean Tenbrink dirigida ao Ministro de Relações Exteriores José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), informando a a recepção da nova fragata de Banière e Cocarde nacional do império relativo a criação que farão parte do novo Governo

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean Tenbrink

Nota a Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826) informando que H. Voys, capitão do Navio Hamburgo, que dentro de alguns dias chegará o navio com colonos e recrutas para o Regime Estrangeiro, informa que com a chegada de muitos recrutas está ocorrendo um grande grau de evasão dos marinheiros, solicita que medidas sejam tomadas em relação e essa problemática, datado em 17 de setembro de 1822 no Rio de Janeiro.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da Independência.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), informando a recepção do oficio encaminhado e informa que foi feita a remessa pelo navio América que partiu a Bremen, datado em 30 de agosto de 1822 no Rio de Janeiro.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

João Bothe

Nota a Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826) solicitando a liberdade do marinheiro Johann Schuder que foi preso por uma ronda militar, datado em 24 de julho de 1822 no Rio de Janeiro.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da Independência.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota a de Jean Herman Chretin Tenbrink a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), solicitando que sejam tomadas as medidas necessárias para a troca dos consulados de Lubeck e Bremen, datado em 01 de março de 1822 no Rio de Janeiro

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota do vice-cônsul de Hamburgo Jean Tenbrink dirigida a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, comunica pela reafirmação do artigo terceiro, do Tratado do Comércio concluído entre o Brasil e as cidades Hanseáticas e reforça a necessidade da colaboração entre os países envolvidos, datado em 29 de agosto de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota do vice-cônsul de Hamburgo Jean Tenbrink dirigida a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, ratifica no que diz respeito aos negócios das cidades Hanseáticas à Montevideo o reenvio da nota de 09 de maio, o cônsul solicita a resposta da carta do dia 16 do mesmo ano, datado em 28 de agosto de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota do vice-cônsul de Hamburgo Jean Tenbrink dirigida a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, solicitando o recebimento do documento original do Tratado de permuta entre os comércios do Rio De Janeiro e a cidade de Lubeck, Bremen e Hamburgo, solicita a ordem para a publicação pública do Tratado, sobre a ratificação da possível atividade, datado em 09 de maio de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Jean Herman Chretin Tenbrink

Nota do vice-cônsul de Hamburgo Jean Tenbrink dirigida a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, relata sobre a petição de aceitar a troca dos negociantes em Santa Catarina, expõe que o Barão de Vila Bela está de acordo com os termos da cidade, datado em 09 de maio de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Jean Herman Chretin Tenbrink

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