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Litografia colorida de 1835, assinada por Jean-Baptiste Debret, que ilustra o interior de um edifício repleto de pessoas, incluindo adultos e crianças pretas sentadas. À direita, um homem está sentado em uma cadeira, enquanto outro homem, em pé, aponta com a mão direita para uma criança preta que está ao seu lado. Abaixo da imagem, há a inscrição: “Boutique de la rue du val-longo.”

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, criada por Jean-Baptiste Debret, que apresenta uma cena central com duas mulheres pretas sentadas em frente a um recipiente de frutas; uma delas segura um leque enquanto a outra corta uma fruta. Ao lado, há uma mulher negra segurando um leque e, atrás desta, há uma criança preta segurando um chapéu. À esquerda, uma mulher preta está lavando roupas e carrega um bebê em uma trouxa às suas costas, enquanto observa uma mulher que segura panos brancos. No segundo plano, à direita, um homem está chicoteando outro homem negro que está ajoelhado, e à esquerda, vê-se um edifício aberto com várias pessoas. Abaixo da imagem, está a inscrição: “Entèrieur d’une habitation de cigannos.”

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, composta por três imagens. A primeira imagem, de cima para baixo, retrata um homem branco de pé, castigando um homem preto que está deitado de lado no chão segurando as pernas. Ao fundo, há três pessoas pretas, e uma delas castiga um homem preto nu atado a uma árvore. O ambiente é cercado por árvores, plantas e fontes de água; abaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Feitors corrigeant des negres”. A segunda imagem mostra um acampamento com pequenas tendas. Um cachorro está preso por uma corda a uma tenda central, enquanto, à esquerda, uma pessoa se encontra atrás de uma fogueira. À direita, alguns animais estão pastando, e no fundo, montes cobertos de árvores compõem a paisagem. A terceira imagem ilustra outro acampamento com tendas no centro e uma pessoa deitada sob um cobertor azul e um chapéu. Ilustra duas montarias com bagagens e uma caixa preta; abaixo da imagem, há uma inscrição intitulada: “Camp nocturne de voyageurs”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, produzida por Jean-Baptiste Debret, ilustrando quatro homens pretos trabalhando em um moinho de açúcar. A imagem retrata dois homens pretos sentados manuseando a cana de açúcar e dois homens de pé empurrando um mecanismo para girar o moinho. Embaixo do moinho, há uma bacia em que o açúcar é despejado. A imagem contém uma inscrição intitulada “Petit moulin a sucre portatif”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira imagem, de cima para baixo, retrata quatro bois transportando carne em uma carroça; no lado direito, há um homem segurando uma haste, e atrás dele há um edifício. À esquerda, um homem segura uma haste acompanhando a carroça, enquanto em segundo plano, do lado esquerdo, há mais edifícios e pessoas. A segunda imagem retrata um mecanismo giratório sendo guiado por um boi; à direita, uma pessoa preta utilizando um chapéu e segurando uma vara está ao lado do boi; do outro lado do mecanismo há uma outra pessoa de chapéu segurando uma vara, e, ao fundo, há outros bois; no lado esquerdo há um mecanismo de moer com uma cesta, e uma pessoa caminha transportando materiais. Abaixo da imagem há uma inscrição intitulada “1. Transport de viande de boucherie. 2. Joug tournant pour dompter les boeufs.”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira imagem, de cima para baixo, retrata o interior de uma sapataria com uma grande vitrine de vidro com sapatos e outros calçados presos ao teto; no centro, há um homem branco atrás de uma pequena bancada, levantando um objeto para bater na mão de um homem preto que está ajoelhado no chão estendendo a mão para ser reprimido; no lado direito, há dois homens pretos sentados trabalhando com ferramentas; no lado esquerdo, há uma mulher preta em pé, amamentando; embaixo da imagem há uma inscrição intitulada “Boutique de cordonnier.”. A segunda imagem retrata plantas, flores e vegetais diferentes.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando uma imagem de diversas pessoas pretas vendendo bens na rua. Retrata, no lado esquerdo, um homem segurando um cabrito e uma cabra com uma corda; atrás dele, em segundo plano, há uma casa com papéis presos na porta e na janela; no lado direito há três pessoas levando frutas e vegetais para vender; e, em segundo plano, atrás deles, há edifícios, pessoas interagindo e um homem montado em um cavalo que possui um papel afixado na testa. Embaixo da imagem há uma inscrição intitulada: “Maison a louer, cheval et chèvre a vendre.”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, retratando moedas brasileiras de bronze, prata e ouro, de épocas e valores distintos. Embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Monnaies bresiliennes de diverses epoques. 1 Cuivre, 2 Cuivre, 3 Argent, 4 Or, 5 Argent, 6 Cuivre, 7 Cuivre.”

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira imagem, de cima para baixo, retrata mulheres pretas que trabalham como vendedoras; no lado esquerdo, uma vendedora entrega um ramo de flor a uma mulher preta dentro de uma loja; no lado direito, duas das vendedoras interagem uma com a outra; atrás delas, há um homem preto carregando frutas na cabeça. Em segundo plano, à direita, duas pessoas interagem cercadas por vários edifícios de cores claras; embaixo da imagem há uma inscrição intitulada “Negresses libres, vivant de leur travail”. Na segunda imagem, cinco mulheres pretas trabalham como vendedoras de sonhos, manoé e aloá; na margem direita, há representações das mercadorias que elas estão vendendo e, abaixo, há uma inscrição intitulada “Negresses marchandes, de sonhos, manoé, aloá”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, contendo duas imagens. A primeira imagem, de cima para baixo, retrata homens, mulheres e crianças pretas festejando o carnaval na rua; no centro, há uma mulher com o rosto pintado e levando frutas na cabeça; logo atrás dela, há um homem de chapéu tocando em seu rosto. À direita, uma mulher está sentada com bandejas de entrudo enquanto pessoas arremessam a substância em outras pessoas; no lado esquerdo, um homem espirra um líquido em cima das pessoas; em segundo plano há pessoas e edifícios; embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Scène de carnaval.”. A segunda imagem retrata homens e mulheres pretos trabalhando; à esquerda, três homens fazem mineração; no centro, há duas pessoas utilizando um mecanismo de prensa; no lado direito, há uma vendedora segurando uma bandeja enquanto interage com uma mulher. Embaixo da imagem há uma inscrição intitulada “Paveurs, marchande d’atacaça.”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira imagem de cima para baixo retrata uma família no interior de sua casa; no lado esquerdo, há uma mulher preta carregando um barril na cabeça, entregando algo para uma mulher branca que está sentada no chão ao lado da porta com um gato e uma ave retratados ao lado; no lado esquerdo, há um homem branco idoso sentado no chão, segurando uma haste; no centro da imagem, uma bandeja azul preenchida por um volume branco, com uma ave maior e duas aves menores ciscando. Abaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Pauvre famille dans sa maison”. A segunda imagem retrata quatro pessoas transportando equipamentos e folhas de babosa; em segundo plano, no lado esquerdo, há um edifício, e no lado direito, são retratadas árvores. Embaixo da imagem há uma inscrição intitulada “Menuisier allant s’installer. Transport de feuilles d’aloès”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. Na primeira imagem de cima para baixo, há várias pessoas pretas em volta de quatro caldeirões com uma mistura branca; no centro, duas pessoas estão de pé mexendo nos caldeirões, e há uma pessoa servindo um prato; há panos e guarda-sóis representados na composição; no lado esquerdo, há quatro pessoas de pé esperando para se servirem e dois homens comendo sentados no chão; no lado direito, há uma pessoa comendo sentada em um assento; em segundo plano, há mais pessoas, e atrás delas há barcos no mar; embaixo da imagem há uma inscrição “Négresses marchandes d’angou”. A segunda imagem retrata a margem de um rio e três pessoas manuseando instrumentos na água; no lado esquerdo, três pessoas carregam pedaços de madeira; no centro, há um edifício e o ambiente é preenchido por plantas, arbustos e árvores. Embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Fours a chaux”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira imagem retrata oito homens pretos utilizando duas cangas para transportar um grande barril; o mar é retratado ao fundo da composição. À direita, há caixas e equipamentos e, embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada: “Nègres cangueiros”. A segunda imagem retrata vários homens pretos de diferentes nações, utilizando diversos adornos faciais e capilares; abaixo da imagem há uma inscrição intitulada “Différentes nations nègres”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira imagem, de cima para baixo, retrata vários homens pretos transportando materiais desmontados sobre suas cabeças em um porto; no lado esquerdo inferior, há um barco preso e, em segundo plano, ao fundo, observamos edifícios. Embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Transport d’une voiture démontée”. A segunda imagem retrata várias pessoas pretas trabalhando com café; no lado esquerdo, há homens carregando o café em recipientes acima da cabeça, liderados por um homem que segura um ramo no centro da imagem. À direita, duas mulheres confabulam juntas, enquanto uma delas coloca café em um recipiente para a outra. Mais duas mulheres pretas levam café em recipientes sobre a cabeça, presumivelmente para vendê-lo. Abaixo da imagem. há uma inscrição intitulada “Convoi de café”, e na margem direita, outra inscrição nominada “Marchandes de café brulé”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira imagem de cima para baixo retrata seis homens pretos em uma rua transportando caixas em um suporte com rodas; no lado direito, dois deles empurram o suporte, e no lado esquerdo, quatro deles puxam o suporte com cordas; em segundo plano, há mais pessoas e vários edifícios; embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Negros de carro”. A segunda imagem retrata um homem de chapéu, sentado em um barco que está sendo puxado pelos dentes por um homem que está dentro da água; no lado esquerdo da imagem, há vegetação aquática e um cachorro nadando até a embarcação; no lado direito, vemos mais vegetação aquática. Embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Barque bresilienne faite avec um cuir de boeuf”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira imagem de cima para baixo retrata uma pessoa sentada em um assento no lado direito de uma loja de carne seca; as prateleiras da loja estão preenchidas com mercadorias e há produtos empilhados no chão e pendurados no teto; embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada: “Boutique de carne secca”. A segunda imagem retrata três viajantes cavalgando; ambos usam chapéus. Embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Voyageurs de la province de Rio Grande”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira imagem de cima para baixo retrata uma embarcação de madeira com uma parte coberta no centro; há duas pessoas pretas remando em cada lado do barco e observamos um homem branco de frente para o mastro. Na parte inferior da imagem, há terra firme, com pedaços de madeira pelo chão; no lado esquerdo, um homem preto maneja uma panela em uma fogueira dentro de um barco; embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Radeau de bois de construction”. A segunda imagem retrata uma charrete sendo levada por um burro selado transportando vigas de madeira; embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Charroi de bois de charpente.”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando três imagens. A primeira imagem de cima para baixo retrata três pessoas pretas na rua usando colares de ferro no pescoço como punição por atos de fuga; no lado esquerdo, há um homem com um, colar de ferro na perna vendendo o conteúdo de uma cesta para uma mulher; no lado direito, há um homem com uma corrente presa em um dos pés que está ligada a uma caixa que ele leva sobre sua cabeça; em segundo plano, há edifícios, vegetação e uma pessoa transportando um cesto na cabeça. Embaixo da imagem. há uma inscrição intitulada: “Le Collier de fer, Chàtiment des fugitifs”. Na segunda imagem, da esquerda para direita, vemos duas pessoas pretas vestindo uma proteção contra a chuva; em segundo plano, outras pessoas em situações cotidianas; abaixo da imagem há uma inscrição intitulada “Nègres en Commission, par um temps de pluie”. A terceira imagem representa dois homens pretos carregando telhas de barro sobre a cabeça; arbustos e plantas preenc

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando três imagens de caça. A primeira imagem de cima para baixo retrata vários homens brancos armados caçando uma onça; alguns estão com armas de fogo e outros com lâminas; alguns deles estão montados; no centro da imagem há uma onça sendo laçada por cordas; embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Chasse au tigre, dans la plaine”. Na segunda imagem, da esquerda para a direita, uma onça é encurralado por vários cachorros em um ambiente com árvores e plantas dispersas. Por fim, na terceira imagem, uma onça está sendo caçada por cachorros enquanto, em segundo plano, duas pessoas seguram armas atrás de um arbusto; o restante da composição é preenchido por vegetação e árvores. Abaixo das imagens há uma inscrição intitulada “Même chasse dans les forêts vierges”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira imagem de cima para baixo retrata o interior de uma padaria; no lado direito, há um homem branco atrás de uma bancada, dando algo a uma criança preta; há outra criança preta guardando algo em uma sacola e uma mulher preta com um recipiente para transportar mercadorias na cabeça; em segundo plano, vemos pessoas pretas sentadas a uma mesa; embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Boutique de boulanger”. Na segunda imagem, dois adultos e duas crianças observam a paisagem diante deles, que representa campos de cultivo, montes preenchidos por vegetação e edifícios; no lado esquerdo, há uma pessoa ao lado de um animal de carga. Abaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Colonie suisse de Cantagallo.”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando três imagens. A primeira imagem de cima para baixo retrata várias pessoas pretas diante de um edifício branco; no lado direito, há um barbeiro sangrador tratando de um homem sentado com sanguessugas; em segundo plano, há uma pessoa coberta em uma janela; no lado esquerdo, há uma pessoa coberta sentada no chão ao lado de um homem com duas sanguessugas na cabeça; no centro, há um homem deitado de bruços no chão, com sanguessugas nas costas; embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Le chirurgien nègre”. A segunda imagem retrata, no lado esquerdo, duas pessoas carregando dois porcos para a loja de um comerciante de carne de porco; no lado direito, há um homem preto cortando a carne de um porco com uma faca; no centro, há um homem preto atrás de um balcão cortando um material; observamos também uma mulher e uma criança na frente do balcão. Embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Boutique d’um marchand de viande de porc”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira imagem de cima para baixo retrata bois transportando uma charrete em uma estrada; no lado esquerdo, homens pretos trabalham em uma pedreira de granito; no lado direito, há equipamentos e uma charrete; ao fundo, há animais, pessoas e um edifício; embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Exploitation d’une carrière de granit”. A segunda imagem retrata pessoas atravessando um rio para chegar a outra margem; algumas estão a cavalo e outras estão a pé; carregam bagagens com elas e em ambos os lados o ambiente está preenchido por vegetação; embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Passage d’une rivière guéable”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, apresentando três imagens. A primeira imagem de cima para baixo retrata várias mulheres pretas trabalhando como lavadoras em um rio; uma delas, no centro, despeja um líquido de um caldeirão para um cesto; ao lado dela, há uma mulher carregando roupas na cabeça; no lado direito, um homem preto de chapéu, montado em um cavalo, as observa; em segundo plano, vemos o revelo da região e edifícios, muros, vegetação e árvores; embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Blanchisseuses à la rivière”. Na segunda imagem, vemos dois homens pretos montados a cavalo; no lado esquerdo, há um homem preto ao lado de três cavalos. A terceira imagem retrata, no centro, vários tipos de selas de modelos, cores, tamanhos e materiais diferentes; no lado esquerdo e no lado direito, há partes das selas sendo representadas individualmente; embaixo da imagem, há uma inscrição intitulada “Maquignons paulistes”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, representando um mapa da Baía do Rio de Janeiro intitulado de “Planta da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro”. Possui legendas para indicar as diferentes localidades.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida de 1835, de autoria de Jean-Baptiste Debret, representando um mapa da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, intitulada de “Plan De La Baie de Rio de janeiro”. Contém relevos, espaços delimitados e legendas indicando as diferentes localidades.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira retrata a vista do Largo do Paço do Rio de Janeiro. O Paço Imperial é o edifício do lado esquerdo do largo, à sua frente está um grupo de soldados armados. Ao fundo vêem-se, da esquerda para a direita, o Convento do Carmo, a Catedral e a Igreja da Ordem Terceira do Carmo. No centro, em primeiro plano, está o Chafariz de Mestre Valentim com pessoas abastecendo barris de água e à esquerda uma cavalaria e algumas pessoas transitando. Abaixo da imagem, está a inscrição: “Vue de la Place du Palais, à Rio de Janeiro”. A segunda imagem é uma vista panorâmica da cidade à beira-mar e com montanhas ao fundo. Abaixo da imagem, está a inscrição: “Vue génerale de la ville, du cote de la mer”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. O primeiro desenho representa, em primeiro plano, um vendedor de arruda na rua e à sua esquerda uma mulher negra bem vestida e com um cesto no braço. À direita do homem uma mulher negra com um tabuleiro sobre a cabeça recebe galhos de arruda e outra, carregando um cesto na cabeça, prende galhos de arruda sobre as orelhas e ao redor da cabeça. Abaixo das imagens está a inscrição: “Vendeur d’herbe de ruda”. O segundo desenho é o corpo de um cavaleiro de Cristo exposto em um caixão negro, com detalhes em amarelo e uma cabeça de caveira esculpida. Abaixo da imagem está a inscrição: “Chevalier du Christ exposé dans son cercueil ouvert”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira retrata um sacerdote indo ministrar a comunhão a uma pessoa doente em uma casa. O sacerdote está sob um dossel segurado por seis homens e na cena há um grande número de pessoas, algumas tocando instrumentos musicais e outras apenas observando. Em frente à porta da casa existem folhas pelo chão. Abaixo das imagens está a inscrição: “Le st. Viatique porte chez um malade”. A segunda imagem apresenta dois homens negros carregando uma cadeirinha com uma mulher segurando uma criança branca que estava sendo levada para ser batizada na igreja. Um menino negro descalço, com uma cartola na cabeça e segurando um bastão acompanha o grupo. Abaixo da imagem está a inscrição: “Transport d’um enfant Blanc, pour être bapstisé a l’église”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando três imagens. A primeira contém retratos do rosto e parte superior do corpo da Rainha Carlota Joaquina, tendo ao seu lado esquerdo a Imperatriz Leopoldina e direito, a Imperatriz D. Amélia. Abaixo das imagens estão as inscrições: “La Reine Carlota, Mère de D. Pedro”; “L’Archi-Duchesse Leopoldine, 1. Impératrice du Brésil, femme de D. Pedro ” e “La Princesse Amelie, 2. Impératrice du Brésil, femme de D. Pedro”, respectivamente. A segunda imagem é um retrato de corpo inteiro da Rainha Carlota Joaquina e a terceira, o retrato também de corpo inteiro da Imperatriz D. Amélia, ambas em trajes de cerimônias. Abaixo das imagens está a inscrição: “Grand costume de cour”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. Apresentando uma cena no interior de uma casa. No canto inferior direito um homem negro conduz dois homens da corte em uma escada. No canto inferior esquerdo dois homens negros sentados sobre a parte da frente de uma carruagem manipulam cordas. Abaixo da imagem está a inscrição: “Le dessous de la porte cochére d‘um personnage de la cour”. A segunda imagem retrata um grupo de cavaleiros em trajes de cerimônias fazendo um anúncio para uma multidão ao fundo. Abaixo da imagem está a inscrição: “Le bando, (proclamation municipale)”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira retrata um casamento de pessoas negras no interior de uma casa rica. Abaixo da imagem está a inscrição: “Mariage de nègres d’une Maison riche”. A segunda imagem apresenta um cortejo fúnebre de duas crianças negras. Uma é conduzida em um caixão ornado com flores sobre uma cadeirinha que é carregada por dois homens. Uma mulher acompanha levando a mão sobre o caixão. Atrás deles um homem carrega sobre a cabeça o corpo de uma criança em um caixão ornado com flores. Abaixo da imagem está a inscrição: “Convoi fenèbre de négrillons”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira é a representação de um enterro de uma mulher negra. Em frente a uma igreja um grupo de pessoas segura o corpo da mulher em uma rede. Ao redor algumas pessoas levam objetos sobre suas cabeças e outras prestam reverências. Abaixo da imagem está a inscrição: “Enterrement d’une femme nègre”. A segunda imagem apresenta um cortejo fúnebre do filho de um rei negro. O corpo é conduzido em uma rede por dois homens vestidos de branco. No lado direito um homem manipula fogos de artifícios. Algumas pessoas dançam e homens seguram lanças. Ao fundo uma multidão assiste à cerimônia. Abaixo da imagem está a inscrição: “Convoi fenèbre dun fils de roi négre”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, retratando as primeiras medalhas produzidas no Brasil. A primeira linha contém a medalha comemorativa da aclamação de D. João VI e a primeira medalha cunhada no Rio de Janeiro, entre elas a efígie real que constituía o verso de ambas. Na segunda linha a medalha da fundação do Império do Brasil e a medalha de Inauguração da Academia Imperial de Belas Artes, entre elas a efígie imperial que constituía o verso de ambas. Na terceira linha, medalha da reorganização da Academia de Medicina e Cirurgia Fluminense e a medalha da instalação da Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro. Abaixo das imagens está a inscrição: “1.ères medailles frappées a Rio de Janeiro”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. Faz uma analogia entre trajes de ministros camareiros e mensageiros da corte. No centro dois homens com hábitos de pano verde, com bordados, calções e meias brancas, e chapéus de pena. Nas laterais dois homens vestem uniformes azuis com golas vermelhas, botas de montaria e chapéus polidos. Na margem esquerda existem três ornamentos em dourado. Abaixo da imagem está a inscrição: “Costume des ministres”. Na segunda imagem um homem da corte beija a mão do Imperador D. Pedro I enquanto este fala com um oficial da guarda. Ao lado esquerdo um camareiro e um primeiro criado o seguem. Na margem há desenhos de motivos e uma chave em dourado, na esquerda, motivos em dourado e uma chave azul. Abaixo das imagens está a inscrição: “L’empereur suivi d’um chambellan ET d’um premier valet de chambre”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando quatro imagens dos acréscimos graduais ao Palácio de São Cristóvão. De baixo para cima, sob o ano de 1808, a imagem de uma moradia simples, porém extensa. A segunda imagem, de 1816, contém o incremento de um pavilhão construído em um dos extremos da parede principal e um muro com um portão. Na extremidade inferior direita está o antigo lazareto. Em primeiro plano vê-se a praia de São Cristóvão, com barcos ao mar e em segundo plano, as montanhas. A terceira imagem, de 1822, apresenta uma entrada lateral esquerda que é a única acessível, nela entra uma carruagem seguida por um homem montado em um cavalo. A parte inferior apresenta um caminho cercado por uma vegetação diversa, aonde um homem a cavalo conduz outros dois cavalos com cargas. A quarta imagem, de 1831, apresenta a construção do segundo pavilhão. Na parte central inferior soldados fazem a guarda no pátio e na extremidade inferior esquerda dois soldados à frente de seus

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, com duas cenas representando o costume da “queima dos Judas” no sábado de aleluia, uma pela classe pobre e outra pela classe mercantil. A primeira cena se passa em uma praça em frente a uma igreja, onde a população comemora a queima de fogos presos às pernas de um boneco de palha que representa Judas pendurado em uma árvore. A segunda é mais sofisticada, apresentando dois bonecos pendurados em árvores, um deles traz um boneco que representa o diabo acima de sua cabeça e o outro traz sentado sobre os seus ombros e o enforcando. Abaixo das imagens está a inscrição: “Brulement de l’effigie du Juda”.

As origens da BHI remontam aos acervos transferidos pela Secretaria dos Negócios Estrangeiros do Reino de Portugal (1736-1822) quando da mudança de sede do império português de Lisboa para o Rio de Janeiro em 1808. Neste cenário, centenas de documentos, mapas e livros relativos à política externa do reino de Portugal e suas colônias espalhadas pelo mundo, foram trazidos entre 1808 e 1810. Antônio Peregrino Maciel Monteiro, Barão de Itamaracá (1804-1868), secretário dos estrangeiros no final do período Regencial, criou a Biblioteca da Secretaria dos Negócios Estrangeiros do Império do Brasil em 1838. Após a transferência do Ministério das Relações Exteriores para Brasília, trasladou-se, em 1971, parte representativa do acervo do Rio de Janeiro para as novas instalações na Capital Federal. Em 1975, esse núcleo passou a constituir a atual Biblioteca Azeredo da Silveira, instalada no Ministério das Relações Exteriores.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira é uma paisagem urbana do Rio de Janeiro, vista do convento de São Bento. Na parte esquerda há uma praia com quatro barcos e outros mais no mar. Na parte direita há um grupo de pessoas de pé e na parte central uma rua com alguns trabalhadores. Abaixo da imagem, está a inscrição: “Vue gle. de la Vile de Rio de Janeiro prise du convent de S. Bento”. A segunda imagem é uma vista tomada da Igreja de Nossa Senhora da Glória, com a Baía de Guanabara ao centro e montanhas ao fundo. Na mureta do convento encontram-se um monge, um cavalheiro com uma cartola, um escravizado segurando alguns instrumentos, um casal e dois amigos, um deles utilizando uma luneta. Na parte inferior à esquerda vê-se um aqueduto. Abaixo da imagem, está a inscrição: “Vue de la même ville, prise de l’église de N. D. de la Gloire”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando três imagens. A primeira apresenta uma cena central em que membros da Irmandade do Santíssimo Sacramento doam alimentos à prisão. Em primeiro plano vê-se a fachada do prédio onde funciona a prisão. No pátio em frente há membros da Irmandade com opas vinho, um deles, ao centro, segura o sacramento diante de um homem acorrentado, que o beija. Na parte inferior esquerda duas carroças estão carregadas de alimentos. Abaixo da imagem está a inscrição: “Vivres portes aux prisonniers”. A segunda imagem mostra um homem da guarda de honra do Imperador e um cavalo ao fundo. Abaixo da imagem está a inscrição: “Garde d’honneur de l’empereur”. A terceira imagem apresenta o traje solene dos arqueiros. No centro da imagem, quatro arqueiros vestindo uniforme em tecido vermelho com detalhes em dourado, meias brancas, sapatos pretos e chapéus preto e branco seguram lanças e levam espadas em bainhas. Abaixo da imagem está a inscrição: “Costume d

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, retratando o embarque de tropas destinadas ao bloqueio de Montevidéu. Apresenta uma cena central com soldados em uma praia. Na parte inferior direita um pelotão com equipamento tático caminha. Na parte inferior esquerda, militares de pé e senhoras sentadas observam. Em segundo plano uma extensa fila de soldados caminha em direção aos barcos e pessoas em frente casas e sobre telhados observam a movimentação. Abaixo da imagem está a inscrição: “Embarquement des troupes a Prahia Grande, pour l’expédition contre Monte-Video”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, retratando diversas frutas sobre uma mesa. Ao centro, mamões, limões, cajás e café, entre outras. Na lateral esquerda encontram-se laranja, cocos, abacaxi, cana de açúcar e outras, sobre uma folha de bananeira. Na lateral direita há um cacho de bananas, metade de uma melancia e outras frutas. Abaixo da imagem está a inscrição: “Fruits du Bresil”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira apresenta uma cena central com pessoas escravizadas carregando animais para consumo na ceia de natal. Três homens entram em uma casa à direita, o primeiro leva um cesto com aves sobre a cabeça, o segundo, um leitão com pernas e focinho amarrados e o terceiro leva um tabuleiro com aves sobre a cabeça, um peru em uma das mãos e um leitão em outra. No lado esquerdo uma mulher negra diante de uma casa segura um presente e tem sobre a cabeça um tabuleiro com um animal parcialmente coberto por um pano. Diante dela um homem negro sem camisa está à porta e lhe indica o caminho. Abaixo da imagem está a inscrição: “Les étrennes de Noel”. A segunda imagem tem ao centro um homem com vestes negras e um manto branco segurando pela mão uma criança vestida de anjo. Na lateral esquerda um homem descalço segura um cajado adornado com penas e toca uma corneta. As margens laterais contêm o desenho da corneta ampliado. Ao

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira contém vários formatos de caixões. Ao centro o corpo de uma jovem em um caixão sem tampa, com ramos de flores nas extremidades. Acima há um caixão semelhante e abaixo outro no mesmo formato, porém com tiras. Na parte superior existem três modelos de caixões para crianças e na parte inferior um corpo enrolado em uma esteira e outro em folhas de bananeiras. Na lateral esquerda o corpo de um homem vestido com traje mortuário em seu caixão simples. Na lateral direita um caixão no mesmo formato que o anterior, com o corpo de uma mulher com vestes religiosas. Abaixo da imagem está a inscrição: “Divers cercueils”. A segunda imagem representa o cortejo fúnebre de um membro de uma confraria religiosa. Com veste religiosa, o corpo está em um caixão com tampa que é carregado por quatro homens. Abaixo da imagem está a inscrição: “Convoi fúnebre d’um membre de la Confrérie de Ne. De. de la Conception”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira imagem retrata a chegada de desembargadores uniformizados ao Palácio da Justiça. Um desembargador desce da carruagem com a ajuda de um empregado enquanto outro desembargador o aguarda. No lado direito, junto à fachada do prédio, estão dois empregados e um desembargador. Ao fundo vê-se um policial. Abaixo da imagem está a inscrição: “Desembargadores, arrivant en costume au Palais de Justice”. A segunda imagem apresenta a estátua de São Jorge e seu cortejo. A estátua é presa à sela de um cavalo, que é conduzido por um militar. No lado esquerdo há um grupo de músicos negros e no lado direito, dois militares a cavalo. Abaixo da imagem está a inscrição: “Statue de St. George et son cortege: précédant la procession de la Fête-Dieu”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira apresenta as catacumbas da Paróquia do Carmo, onde um homem coberto por uma mortalha é velado em um caixão sem tampa. À esquerda um corredor com gavetas funerárias. Abaixo da imagem está a inscrição: “Catacombes de La paroisse des Carmes”. A segunda imagem exibe pequenos sarcófagos destinados a conservar os ossos exumados. Abaixo da imagem está a inscrição: “Petits sarcophages, dans lesquels se conservent les ossements”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando três imagens. A cena central é a representação do cerimonial que propunha estimular a generosidade dos fiéis, conhecida como “Loucura do Imperador do Espírito Santo”. Um grupo de pessoas percorre uma rua. Alguns rapazes tocam música. No lado esquerdo, diante da fachada de uma casa um porta-estandarte se aproxima de um macaco acorrentado. Ao fundo, um menino vestido de pequeno imperador é acompanhado por dois homens. Abaixo da imagem está a inscrição: “Quete nomeé la folie de l’empereur du St. Esprit”. A segunda e a terceira imagens apresentam a bandeira e o pavilhão do Brasil após a Independência. Abaixo das imagens está a inscrição: “Drapeau et pavillon bresiliens”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. Na primeira são apresentados diversos comboios fúnebres. Em primeiro plano duas carruagens conduzidas por soldados contêm caixões que são observados por pessoas à esquerda. Ao fundo uma fila de carruagens e pessoas se dirigem à uma igreja.Abaixo da imagem está a inscrição: “Divers convois funébres”. A cena da imagem seguinte representa uma irmandade religiosa negra arrecadando doações. Abaixo das imagens está a inscrição: “Quéte pour l’entretien de l’église du Rosario”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira cena retrata o interior da igreja de Nossa Senhora Mãe dos Homens, onde há uma numerosa reunião de fiéis em luto. Abaixo da imagem está a inscrição: “Une matinée dur mercredi Saint, à l’église”. A segunda e terceira imagens representam uma cavalhada, um torneio em que homens montados em cavalos exibiam suas habilidades. Abaixo das imagens está a inscrição: “Cavalhadas. (Tournois)”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando três imagens. A primeira é uma cena cotidiana matinal diante de uma casa, onde se vê na extremidade esquerda uma criança vendendo balas, um homem negro fazendo a manutenção de um poste e outro entrando por uma porta levando um objeto sobre a cabeça. No centro há uma mulher negra dando oferta a um religioso e na extremidade direita uma pessoa do alto de uma janela joga uma oferta para um homem com um guarda-chuva em uma mão e um prato na outra. Abaixo da imagem, está a inscrição: “Les premières occupations du matin”. A segunda imagem contém dois religiosos segurando sacos para a coleta de ofertas e um homem negro descalço e com uma bacia sobre a cabeça depositando sua doação. Abaixo da imagem, está a inscrição: “Quèteurs”. A terceira imagem é composta de uma mulher descalça e com um véu recolhendo a oferta de um homem. Atrás da mulher há um homem negro bem vestido e uma mulher negra acompanhada de uma menina.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, retratando o desembarque da Princesa Leopoldina no Rio de Janeiro. A imagem central apresenta a princesa saindo de uma galeota e passando sob um arco ricamente ornamentado à entrada do Cais. Ao fundo avista-se o mosteiro de São Bento e as torres de sua igreja. Na lateral direita marinheiros que, para conseguir ver a nova princesa, sobem no mastro da embarcação. A parte inferior contém diversas embarcações de pequeno porte de onde algumas pessoas desembarcam e outras assistem ao acontecimento. Abaixo da imagem está a inscrição: “Débarquement de la Princesse Léopoldine à Rio de Janeiro”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira é a vista da Fazenda Imperial de Santa Cruz tomada de um morro com vegetação. Construída sobre uma colina e tendo ao fundo um rio, a sede da fazenda continha dois andares e uma igreja com uma torre sineira anexada ao lado direito. À sua frente encontra-se um pátio com um cruzeiro. Ao redor há uma grande quantidade de casa. Abaixo da imagem está a inscrição: “Vue du Chateau Impérial de St. Crux.”. A segunda imagem contém um rochedo no mar, nele há uma inscrição com caracteres não identificados. O rochedo está coberto por densa vegetação. Na lateral esquerda vê-se parte de uma embarcação a velas. A fundo das laterais avistam-se duas embarcações. Abaixo da imagem está a inscrição: “Inscription du rocher dos arvoredos (des Buissons).”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

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