Mostrar 14668 resultados

Descrição arquivística
Previsualizar a impressão Hierarchy Ver:

13585 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais

Minuta de correspondência de Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826) encaminhada a Frederico Don, vice-cônsul de Sua Majestade El Rei da Dinamarca, que dia 28 de maio de 1825 será levantado o embargo do porto ordenado pelo Imperador D. Pedro I (1798- 1834), datado em 17 de maio de 1825.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), Formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como Deputado da Real Junta do Comércio, Desembargador do Paço e Deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi Deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da independência.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798- 1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de correspondência de Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, encaminhada a Frederico Don, vice-cônsul da Dinamarca, informando o recebimento de nota encaminhada no dia 01 de outubro de 1826, datada em 5 de junho de 1826.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em Direito e doutorado em Filosofia e Matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, Ouvidor de Comarca, Desembargador da Relação da Bahia, Desembargador da Relação do Porto e Desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; Deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; Fiscal das Mercês; Intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era Presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837)

Minuta de correspondência de Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, encaminhada a Frederico Don, vice-cônsul da Dinamarca, informando o recebimento de nota encaminhada no dia 17 de outubro de 1826, datado em 21 de outubro de 1826.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em Direito e doutorado em Filosofia e Matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, Ouvidor de Comarca, Desembargador da Relação da Bahia, Desembargador da Relação do Porto e Desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; Deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; Fiscal das Mercês; Intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era Presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837)

Minuta de correspondência encaminhada a Frederico Don, vice-cônsul da Dinamarca, em resposta ao bilhete encaminhado a Rodrigo Pinto Guedes, Almirante e Barão do Rio da Prata para que informe sobre o navio Dinamarquês Fortuna, datado, em 09 de dezembro de 1826 no Rio de Janeiro.

Rodrigo Pinto Guedes (1762-1843): Português, Almirante e Barão do Rio da Prata, teve início na carreira militar em Portugal, acompanhou D. João VI, Príncipe Regente ao Brasil devido à incursão de Napoleão em Portugal, comandou a Esquadra Brasileira na Guerra Cisplatina e lhe foi conferido o título de Barão do Rio da Prata devido a sua campanha na dita guerra.

Não consta

Minuta de correspondência encaminhada a Frederico Don, vice-cônsul da Dinamarca, em resposta ao bilhete encaminhado no dia 21 de dezembro de 1826 a Rodrigo Pinto Guedes, Almirante e Barão do Rio da Prata, para que informe sobre os marinheiros que estavam a bordo do navio Dinamarquês Fortuna, datado em 27 de dezembro de 1826 no Rio de Janeiro.

Rodrigo Pinto Guedes (1762-1843):Português, Almirante e Barão do Rio da Prata, teve início na carreira militar em Portugal, acompanhou D. João VI, Príncipe Regente ao Brasil devido à incursão de Napoleão em Portugal, comandou a Esquadra Brasileira na Guerra Cisplatina e lhe foi conferido o título de Barão do Rio da Prata devido a sua campanha na dita guerra.

Não consta

Minuta de correspondência encaminhada a Biesterfeld, cônsul agente comercial do Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin, informando sobre a aprovação de Filipe Henrique Ronquete a o substituir em sua ausência e que não haveria destino para o Secretário João Liberali, datado em 28 de junho de 1827, no Rio de Janeiro.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em Direito e doutorado em Filosofia e Matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, Ouvidor de Comarca, Desembargador da Relação da Bahia, Desembargador da Relação do Porto e Desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; Deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; Fiscal das Mercês; Intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era Presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.
Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin. Ducado responsável por emigrar diversas famílias prisioneiras de casas de correção no Brasil durante o período de 1824 e 1825, ocasionado pelo o aumento de desemprego causado pelo avanço do desenvolvimento industrial, famílias compostas principalmente por artesãos e camponeses, essa emigração teve como consequência a fundação da cidade de São Leopoldo, tida como o berço da colonização Alemã no País.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837)

Minuta de correspondência encaminhada por João Carlos Augusto de Oeinhausen (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, a Felippe Henrique Rouquette, vice-cônsul do Grão Ducado de Mecklenburgo-Schwerin em reposta ao pedido do dia 19 de janeiro de 1828 sobre a isenção de direitos de importação para alguns objetos vindos de Hamburgo para uso de Biesterfeld, Cônsul e Agente Comercial do Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin, datado em 23 de janeiro de 1828.

João Carlos Augusto de Oeinhausen (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.
Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin. Ducado responsável por emigrar diversas famílias prisioneiras de casas de correção no Brasil durante o período de 1824 e 1825, ocasionado pelo o aumento de desemprego causado pelo avanço do desenvolvimento industrial, famílias compostas principalmente por artesãos e camponeses, essa emigração teve como consequência a fundação da cidade de São Leopoldo no Rio Grande do Sul, tida como o berço da colonização Alemã no País.

João Carlos Augusto de Oeinhausen (s.d.-1838)

Minuta de correspondência encaminhada por João Carlos Augusto de Oeinhausen(s.d.-1838), Marques de Aracaty a Henrique Felippe Rouquette, vice-cômsul do Grão Ducado de Mecklenburgo-Schwerin sobre o envio do passaporte que fora solicitado para poder voltar a Europa, datado em 30 de junho de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oeinhausen (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.
Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin. Ducado responsável por emigrar diversas famílias prisioneiras de casas de correção no Brasil durante o período de 1824 e 1825, ocasionado pelo o aumento de desemprego causado pelo avanço do desenvolvimento industrial, famílias compostas principalmente por artesãos e camponeses, essa emigração teve como consequência a fundação da cidade de São Leopoldo no Rio Grande do Sul, tida como o berço da colonização Alemã no País.

João Carlos Augusto de Oeinhausen (s.d.-1838)

Minuta de despacho a Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, em resposta a carta do dia 27 de março, informa que o Imperador recebeu com satisfação a noticia de que o Rei da Dinamarca pondera sobre escolher um representante no Rio de Janeiro para o firmamento do tratado comercial.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em Direito e doutorado em Filosofia e Matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, Ouvidor de Comarca, Desembargador da Relação da Bahia, Desembargador da Relação do Porto e Desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; Deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; Fiscal das Mercês; Intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era Presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Não consta

Minuta encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern e Ministro Plenipotenciário da Dinamarca, lamentando o seu retorno a Europa.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta sobre a nota encaminhada no dia 26 de março de 1821 por Dal Borgo di Primo (1775-1856), Conselheiro de Legação Encarregado de Negócios de Sua Majestade El Rei da Dinamarca. Conta que o mesmo mandou lavrar a nomeação em favor de Conrad Frederik Dan para exercer a função de vice-cônsul da Dinamarca no Rio de Janeiro, datada em 30 de março de 1821 no Rio de Janeiro.

Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), político e diplomata português. Ingressou na carreira diplomática sendo nomeado secretário interino da embaixada portuguesa em Paris (cargo que não chegou a ocupar), secretário da delegação diplomática em Haia (1798), e oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros em Berlim (1799). Veio para o Brasil em 1810, onde foi nomeado deputado da Real Junta do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação. Também exerceu o cargo de secretário dos Negócios Estrangeiros e de Guerra e acompanhou o regresso de Dom João VI em 1821 para Portugal.

Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846)

Minuta de Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, encaminhada a Conrad Frederik Dan, vice-cônsul da Dinamarca no Rio de Janeiro, informando o recebimento do oficio datado de 05 de setembro de 1826 sobre o acompanhamento dos documentos relativos à captura do navio mercante Fortuna, datado em 11 de setembro de 1826.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826, formado em Direito e doutorado em Filosofia e Matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, Ouvidor de Comarca, Desembargador da Relação da Bahia, Desembargador da Relação do Porto e Desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; Deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; Fiscal das Mercês; Intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era Presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837)

Minuta de despacho encaminhado a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern em 7 de agosto de 1827, sobre o tratado de comercio e de navegação com este Império e nomeia com o fim de negociar esse tratado como plenipotenciários Lucio Soares Teixeira de Gouveia(1782-1838): e Bento da Silva Pereira datado em 10 de outubro de 1827.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.
Lúcio Soares Teixeira de Gouveia(1782-1838): Natural de Minas Gerais, Juiz de fora e político, desembargador da casa da suplicação e ministro de estado dos negócios da justiça em 1827, apoiou D.Pedro I a criação de um poder legislativo no Brasil.

Não consta

Minuta a Conrad Frederik Dan, vice-cônsul da Dinamarca no Rio de Janeiro, informando o recebimento da portaria sobre o desembarque de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão Lowenstern, em 23 de outubro de 1827.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta em nome do Imperador D. Pedro I (1798- 1834), para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, sobre a marcação da audiência de apresentação e receber as credenciais de enviado extraordinário e ministro plenipotenciário de sua majestade dinamarquesa no Paço da cidade para o dia 02 de dezembro de 1827, datado em 30 de novembro de 1827 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798- 1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Minuta de despacho de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), Barão de Lowenstern, informando que às 10 horas do dia 13 de janeiro de 1828 que ocorrerá na câmara dos senadores no campo da aclamação, a 1º conferência sobre o tratado de negócios entre os reinos do Brasil e Dinamarca, datado em 10 de janeiro de 1828.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.
João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838)

Minuta de despacho em resposta a nota recebida de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, encaminhada ontem(14 de janeiro de 1828) para exercer temporariamente as funções de cônsul da Dinamarquês na cidade de Olinda em Pernambuco, datado em 15 de janeiro de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, em resposta a carta enviada do dia 29 de janeiro de 1828, e assegura que o Ministro da Fazenda tem todo o apreço aos sentimentos do Barão em favor do individuo citado, datado em 30 de janeiro de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de carta encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern informando o envio a fortaleza de Villegagnon de um dos domésticos da Baronesa, sua esposa, a fim de que se possa reconhecer se o individuo detento é o mesmo que a insultou, datado em 30 de janeiro de 1828, no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty a Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, informando que recebeu o bilhete que fora enviado, datado em 11 de abril de 1828.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de nota diplomática que informa o recebimento de documento de 03 de abril de 1828 emitida por Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern. O referido documento informa que há uma nota emitida pelo Rei da Dinamarca destinada ao Imperador D. Pedro I (1798-1834). O documento informa ainda que o Imperador do Brasil autorizou para o dia 19 de abril uma audiência no Paço Imperial para receber a nota . Documento datado em 14 de abril de 1828.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856): Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Minuta de despacho a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando que o Senhor Lisboa lhe apresentará a nova minuta do tratado a ser celebrado entre Brasil e Dinamarca e que lhe dará todos os esclarecimentos. Solicita ainda que envie sua resposta para que seja marcada uma nova audiência. Documento datado em 21 de abril de 1828, redigido no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Cópia de Minuta de despacho do ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiros para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando o envio de cópia do decreto tendo em vista as consultas realizadas pela junta consultora da majestade imperial dinamarquesa, e depois de ter ouvido a seu conselho de estado , houve por bem decidir as revistas de praça especialíssima sobre as sentenças de presos proferidas no conselho supremo do almirantado, datado em 02 de junho de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Roberto Gordon

Minuta de Nota de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando o envio de cópia de decreto. O envio da norma jurídica foi autorizada pelo Conselho de Estado e se justifica diante das diversas consultas realizadas pela junta consultora dinamarquesa. O documento faz menção as sentenças de presos exaradas pelo Conselho Supremo do Almirantado dinamarquês. Registro datado de 02 de junho de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.
Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando a expedição das ordens ao Ministro das Finanças para a liberação de uma caixa e informa que será entregue em sua residência entre as 17 e 18 horas, datada em 30 de julho de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.
Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty para John Brabazon Ponsonby (1770-1855), Barão Ponsonby, para comunicar sobre a existência de uma tribuna destinada as damas no Palácio dos senadores e informa que tome as medidas necessárias para que a Senhora Ponsonby seja recebida caso deseje comparecer, datado em 18 de setembro de 1828 no Rio de Janeiro.

John Brabazon Ponsonby (1770-1855), Barão Ponsonby, britânico, diplomata, 2º Barão Ponsonby, enviado a América do Sul por George Canning, mediou a crise entre Brasil e Argentina na Guerra Cisplatina, no qual teve como resultado a Independência do Uruguai. Seu nome pode aparecer como: Lord Ponsonby.
João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de despacho de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, em resposta ao bilhete do dia 27 de outubro de 1828 enviado ao Ministro e Secretario de Estado dos Negócios da Fazenda a fim de se expedir a alfandega as ordens necessárias para entrega dos artigos que lhe chegarão pelo navio hamburguês Carlota Augusta, datado em 29 de outubro de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.
Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de despacho do Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando o recebimento da nota encaminhada dia 06 de novembro de 1829, nomeando Antônio Teixeira de Magalhães cônsul interino da Dinamarca no Rio Grande do Sul, datado em 07 de novembro de 1828.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e

Não consta

Minuta de despacho de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty para Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, comunicando uma audiência solicitada pelo Imperador D. Pedro I (1798-1834) no dia 06 de dezembro de 1828 as 12 horas, no palácio Boa Vista, datado em 04 de dezembro de 1828 no Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.
Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Minuta de despacho a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, solicitando a que notifique o Rei da Dinamarca seus agradecimentos pelo sinal de benevolência diante da parte tomada por ele na confecção do tratado de comercio entre Brasil e Dinamarca, datado em 05 de dezembro de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta informando o recebimento de uma carta de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856),barão de Lowenstern, datada do dia 18 de agosto de 1828 destinada a seu predecessor comunicando as intenções positivas do Rei da Dinamarca relativas ao Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca, datado em 24 de dezembro de 1828 no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, sobre a nomeação de um ministro plenipotenciário, datada em 31 de dezembro de 1828.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta encaminhada ao ministro da marinha, sobre uma nota enviada de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern e ministro plenipotenciário da Dinamarca, em favor do requerimento de Carolina Randulf, de Hernane Randulf, serviu no espaço de 2 anos e devido a varias ações que resultaram em arruinar a sua saúde a ponto de falecer em sua viagem a Europa, solicita por este motivo uma pensão que deverá ser paga pela legação ou consulado, datado em 21 de janeiro de 1829 no Rio de Janeiro.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855), português, militar, acompanhou a vinda da família real portuguesa ao Brasil, foi integrada a marinha de Santa Catarina no período de 1817 e promovido a capitão de mar e guerra em 1823, foi presidente da Província de Santa Catarina e abdicou após a renúncia do Imperador D. Pedro I.
Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Miguel de Sousa Mello Alvim (1784-1855)

Minuta de resposta sobre uma nota enviada de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern e ministro plenipotenciário da Dinamarca, enviada em 18 de janeiro de 1829 em favor de Carolina Randulf, viúva de Hernane Randulf, que serviu ao posto de capitão de fragata na marinha deste Império e solicita uma pensão em atenção aos serviços de seu marido, datado em 28 de janeiro 1829, no Rio de Janeiro.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho encaminhado a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern e Ministro Plenipotenciário da Dinamarca, informa sobre a chegada de uma nota no dia 30 de janeiro de 1829 informando o casamento da Princesa Guilhermina Maria com o Príncipe Frederico, informa também a necessidade do Barão de Löwenstern e que Steen Andersen Bille (1751-1833) ficará como responsável interinamente pela representação, documento datado em 05 de fevereiro de 1829.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern e Ministro Plenipotenciário da Dinamarca, acusando o recebimento da carta enviada no dia 11 de junho de 1829, relata que transmitiu ao Imperador as suas homenagens, datado em 02 de dezembro de 1829.

Georg Heinrich von Löwenstern(1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.

Não consta

Minuta de despacho enviado por Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), ao ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiros, Conde Reventlow, em 09 de dezembro de 1830, solicitando a nomeação de Diogo Haman como cônsul interino da Dinamarca, datado em 16 de fevereiro de 1830 no Rio de Janeiro.

Frederico Carneiro de Campos (1800-1867), presidiu a Província da Paraíba de 18 de dezembro de 1844 a 15 de março de 1848 e indicado a presidência da província de Mato-Grosso em 1864 foi capturado por Francisco Solano Lopes a caminho de sua posse, um dos motivos que se originou a Guerra do Paraguai.

Frederico Carneiro de Campos (1800-1867)

Minuta de resposta a nota encaminhada por Steen Andersen Bille (1751-1833), encarregado dos negócios da Dinamarca, sobre seu retorno a Nova Iorque e encaminha o passaporte que foi solicitado e pede para encaminhar um oficio a José de Araújo Ribeiro (1800 -1879), encarregado da mesa do Brasil em Washington, datado em 28 de maio de 1830 no Rio de Janeiro.

José de Araújo Ribeiro (1800 -1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e Ministro Plenipotenciário na França (1837). Desempenhou, em 1843, missão especial na Inglaterra. Foi Senador (1848-1879) e Deputado Geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro, além de ter escrito vários livros.

Não consta

Minuta a Frederik Detlef Reventlow (1791-1851), Conde de Reventlow, encarregado de negócios da Dinamarca, para informar que no dia seguinte receberia dois documentos às 10 horas em seu gabinete, datado em 19 de julho de 1830.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de visconde (1841) e marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1839), presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Miguel Calmon du Pin e Almeida(1794-1865)

Minuta a Frederik Detlef Reventlow (1791-1851), Conde de Reventlow, encarregado de negócios da Dinamarca, para informar que o Imperador deseja recebe-lo no palácio de São Cristóvão no dia 29 de julho às 17 horas, para audiência particular, datada em 28 de julho de 1830.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de visconde (1841) e marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1839), presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865)

Resultados 6801 a 6850 de 14668