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Minuta de nota diplomática escrita em nome de José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836) para Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França, datada de 30 de julho de 1823, informa sobre a questão envolvendo treze indivíduos da Marinha de guerra francesa terem se alistado no Batalhão de Estrangeiros do Império.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836)

Minuta de nota diplomática escrita em nome de José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836) para Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França, datada de 4 de agosto de 1823. Informa que o Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda expedirá ordem ao Juiz da Alfândega para que sejam despachados, sem necessidade de procedimentos alfandegários, os mantimentos necessários para abastecimento da fragata “L’Astreé”.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836).

Minuta de nota diplomática escrita em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826) para Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França, datada de 16 de agosto de 1823, Em resposta à nota de Maler de 02 de agosto de 1823, informa que José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda, comunicará ao Juiz da Alfândega sobre a solicitação do desembarque de 730 volumes para a Esquadra Francesa sem necessidade de procedimentos alfandegários, como solicitado na nota.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836)

Minuta de nota diplomática escrita em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826) para Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França, datada de 16 de agosto de 1823, Em resposta à nota de Maler de 02 de agosto de 1823, informa que José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda, comunicará ao Juiz da Alfândega sobre a solicitação do desembarque de 730 volumes para a Esquadra Francesa sem necessidade de procedimentos alfandegários, como solicitado na nota.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de Independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente D. Pedro I no Brasil e foi nomeado como ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836)

Minuta de nota diplomática escrita em nome de José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836) para Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França, datada de 18 de agosto de 1823, informando que o Imperador D. Pedro I (1798-1834) receberá o Comandante de uma fragata francesa e o naturalista Ms. Lech (s.d.), no dia 22 de agosto, no Paço da Cidade.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836)

Minuta de nota diplomática escrita em nome de José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836) para Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França, datada de 16 de setembro de 1823, informando que o Imperador não poderá receber o Barão Rossou (s.d.) na data marcada.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836)

Minuta de nota diplomática escrita em nome de José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836) para Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França, datada de 16 de setembro de 1823, informando que o Imperador D. Pedro I (1798-1834) irá o Barão Rounin (s.d.) e outros oficiais franceses no Palácio da Cidade.na manhã combinada, logo, o compromisso fica para uma outra ocasião.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), primeiro Visconde com grandeza (1825) e Marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em teologia e direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768- 1836)

Minuta de nota diplomática escrita em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826) para Jean-Baptiste Maler (s.d.), cônsul-geral da França, datada de 15 de novembro de 1823, informando que recebeu uma nota com a relação de objetos que pretende despachar na Alfândega.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 6 de dezembro de 1823, responde às duas notas recebidas acerca de objetos vindos da França, informa que enviou ordem para o Juiz da Alfândega quanto ao desembarque destes materiais.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 09 de fevereiro de 1824, versando que muitas famílias distintas do Império querem que os filhos concluam a educação em Paris. Sobre isto, informa que recebeu notificação de que o Governo francês expediu ordens ao Conde de Gestas para que a passagem dos jovens seja facilitada.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826),

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 13 de fevereiro de 1824, acusando recepção de requerimento de um passaporte para que Jean-Baptiste Maler possa voltar para a França. Sobre isto, declara que o passaporte foi expedido e remetido.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 3 de março de 1824, acusando recepção de nota comunicando que o governo francês, temendo pela estabilidade do governo monárquico em algumas províncias do Brasil, ordenou que a esquadra da estação do Rio de Janeiro fosse reforçada e que o oficial no comando defenda o governo imperial.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 07 de março de 1834, informando que terá satisfação em se reunir com ele no dia seguinte.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 14 de maio de 1824, cumprimentando e informando que irá restituir uma carta. Também agradece por seu serviço.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 17 de maio de 1824, versando sobre a detenção de negociante francês, certifica que remeteu o caso ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda para que haja uma resolução satisfatória.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 19 de maio de 1824, informando sobre a requisição do título de um artigo do Diário do Governo, que o considerou ofensivo aos franceses. Documento contém anexo.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira

Minuta de nota diplomática enviada no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 12 de junho de 1824, informando sobre o envio de provisão ao negociante francês Mercier.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira

Minuta de nota diplomática, sem data, enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, acusa recebimento de nota tratando sobre a prática adotada pela Intendência Geral da Polícia no concernente aos passaportes de saída de súditos franceses do território imperial. Versa que os passaportes emitidos aos estrangeiros obedecem às orientações do Decreto de 2 de dezembro de 1820.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota, datada de 31 de janeiro de 1828, endereçada para Lourenço Westin (1787-1846). Informa em resposta à nota enviada pelo encarregado, que escreveu ao ministro da Marinha sobre a verificação e a circunstância da prisão de um marinheiro sueco.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Nota diplomática datada de 21 de julho de 1829 e enviada pelo Conde de Wetterstedt (1776-1837), ministro dos Negócios Estrangeiros da Suécia, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracaty (1776-1838), pela qual confirma o recebimento da carta de nomeação de Antônio José Rademaker [s.d] para o cargo de cônsul-geral e encarregado de negócios do Brasil na Suécia. Wetterstedt se diz encantado em conhecer Rademaker e expressa sua confiança nas boas relações de amizade e comércio que unirão o Império do Brasil e a Suécia

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838, veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

As Relações entre Brasil e Suécia no século XIX têm suas raízes no contexto das ambições expansionistas de Napoleão Bonaparte na Europa. A resistência do Reino da Suécia e do Império Português ao bloqueio imposto pela França contra produtos ingleses nos portos europeus resultou na derrota de ambos os países para, respectivamente, França e Rússia. Nos primeiros anos das Guerras Napoleônicas, França e Rússia compartilham interesses de dominação territorial na Europa, assinando tratados vantajosos. Porém, quando Portugal foi invadido, a resposta inicial dos suecos foi enviar seu representante a Lisboa para acompanhar a família real portuguesa, que fugia para o Rio de Janeiro. Os interesses comerciais suecos em Portugal estavam centrados, sobretudo, no sal fornecido pelo país ibérico, enquanto a Suécia exportava grandes quantidades de ferro, seu principal produto. Após a independência do Brasil, as representações suecas buscaram estabelecer com a nova nação relações comerciais semelhantes às que mantinham com Portugal. Por volta de 1830, já haviam alcançado sucesso, pois cerca de vinte e cinco navios suecos faziam escala anual no Rio de Janeiro, retornando para Estocolmo carregados de açúcar e café. Do lado brasileiro, havia interesse em investimentos de capital e na importação de ferro. Lourenço Westin foi o principal agente sueco na capital e, além de atuar como benfeitor de naturalistas e viajantes suecos ao Brasil, desempenhou papel relevante nessas relações comerciais oficiais. Ao longo do século XIX, a política comercial externa da Suécia voltou-se para a América do Sul, com ênfase especial no Brasil.

Conde de Wetterstedt

Cópias de notas trocadas entre Pedro Afonso de Carvalho [s.d], o Conde de Schimmelmann (1747-1831), ministro dinamarquês dos Negócios Estrangeiros, e o seu ministro adjunto, cujas datas vão de 10 de outubro até 17 de dezembro de 1830. Estas notas dizem respeito à queixa de não cumprimento, por parte de Afonso de Carvalho, de termos do tratado de comércio entre Brasil e Dinamarca relativos às franquias e imunidades concedidas aos embaixadores, ministros e agentes diplomáticos das duas nações. O cônsul brasileiro toca neste assunto para que sua bagagem, retida na alfândega dinamarquesa, fosse liberada sem a cobrança de impostos aduaneiros, conforme prerrogativa prevista no mencionado tratado

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Pedro Afonso de Carvalho

Cópia de nota diplomática n.1 enviada por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878) para o Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru informando sua chegada para exercer as funções de encarregado de negócios do Brasil e solicitando oportunidade de entregar sua credencial.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Mariano Alejo Álvarez Vera (1781 - 1855) foi um advogado, político e jurista peruano, considerado um dos precursores ideológicos da independência do Peru, tendo escrito em 1811 o Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos en los empleos de América. Este documento circulou clandestinamente, uma vez que foi proibido pelas autoridades coloniais de ser impresso e circular livremente. Recebeu o bacharelado em direito pela Universidad Mayor, Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca, na Bolívia, onde também participou de um movimento fracassado de cisão com a metrópole espanhola em 1809; após esse fracasso, dirige-se a Lima. O Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos foi sua tese de admissão ao Colégio de Advogados de Lima, cuja leitura foi proibida pelo decano da instituição.
Quando do avanço do Exército Libertador de José de San Martín sobre o Peru em 1821, Mariano Álvarez foi empossado na comissão responsável por redigir a primeira constituição peruana. Nos anos seguintes, fez parte dos esforços de formação de um governo republicano e seu devido modelo. Mas se destacou durante a ditadura de Simón Bolívar que, em 1826, impôs uma nova carta magna, a Constituição Vitalícia, ainda que se opusesse à aspiração vitalícia de Bolívar, renunciando às suas funções. Foi então nomeado Ministro Plenipotenciário no Chile, cargo que exerceu até 1827, quando retorna a Lima para se eleger para a nova constituinte peruana, onde foi nomeado presidente do Congresso Geral Constituinte em 1828. Em 1829 esteve a frente do Ministério das Relações Exteriores do Peru e, no ano seguinte, foi enviado como Ministro Plenipotenciário na Bolívia, onde estabeleceu tratados de amizade e comércio entre os dois países. Em 1831 retornou ao Peru e assumiu como juiz na Corte Suprema de Justiça, onde exerceu a presidência em diversas oportunidades, se aposentando em 1852 e falecendo pouco tempo depois.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Cópia de nota diplomática enviada por Mariano Álvares (s.d.), Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776–1838), Marquês de Aracati, com data de 29 de agosto de 1829, acusando recebimento de carta remetida por este e respondendo à solicitação contida. O mesmo documento foi encaminhado a Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Mariano Álvares (s.d.)

Cópia de nota diplomática n.2 enviada por Mariano Álvarez (1781 - 1855), Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracati (1776–1838), com data de 29 de agosto de 1829 acusando recebimento de carta remetida por este e respondendo à solicitação contida. O mesmo documento foi encaminhado a Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878).

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Negro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Mariano Alejo Álvarez Vera (1781 - 1855) foi um advogado, político e jurista peruano, considerado um dos precursores ideológicos da independência do Peru, tendo escrito em 1811 o Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos en los empleos de América. Este documento circulou clandestinamente, uma vez que foi proibido pelas autoridades coloniais de ser impresso e circular livremente. Recebeu o bacharelado em direito pela Universidad Mayor, Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca, na Bolívia, onde também participou de um movimento fracassado de cisão com a metrópole espanhola em 1809; após esse fracasso, dirige-se a Lima. O Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos foi sua tese de admissão ao Colégio de Advogados de Lima, cuja leitura foi proibida pelo decano da instituição.
Quando do avanço do Exército Libertador de José de San Martín sobre o Peru em 1821, Mariano Álvarez foi empossado na comissão responsável por redigir a primeira constituição peruana. Nos anos seguintes, fez parte dos esforços de formação de um governo republicano e seu devido modelo. Mas se destacou durante a ditadura de Simón Bolívar que, em 1826, impôs uma nova carta magna, a Constituição Vitalícia, ainda que se opusesse à aspiração vitalícia de Bolívar, renunciando às suas funções. Foi então nomeado Ministro Plenipotenciário no Chile, cargo que exerceu até 1827, quando retorna a Lima para se eleger para a nova constituinte peruana, onde foi nomeado presidente do Congresso Geral Constituinte em 1828. Em 1829 esteve a frente do Ministério das Relações Exteriores do Peru e, no ano seguinte, foi enviado como Ministro Plenipotenciário na Bolívia, onde estabeleceu tratados de amizade e comércio entre os dois países. Em 1831 retornou ao Peru e assumiu como juiz na Corte Suprema de Justiça, onde exerceu a presidência em diversas oportunidades, se aposentando em 1852 e falecendo pouco tempo depois.

Mariano Alvares (1781 - 1855)

Cópia de nota diplomática enviada por Mariano Álvares, Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru (s.d.), para a Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, com data de 31 de agosto de 1829, informando que haverá uma reunião na Casa Legislativa naquele dia, de modo que não poderá recebê-lo no horário marcado.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Mariano Álvares (s.d.)

Cópia de nota diplomática n.3 enviada pelo Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, Mariano Álvarez (1781-1855), para Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), com data de 31 de agosto de 1829 informando que haverá uma reunião na Casa Legislativa naquele dia e ele não poderá recebê-lo no horário marcado. Pede que o encontre no horário da manhã.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Mariano Alejo Álvarez Vera (1781 - 1855) foi um advogado, político e jurista peruano, considerado um dos precursores ideológicos da independência do Peru, tendo escrito em 1811 o Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos en los empleos de América. Este documento circulou clandestinamente, uma vez que foi proibido pelas autoridades coloniais de ser impresso e circular livremente. Recebeu o bacharelado em direito pela Universidad Mayor, Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca, na Bolívia, onde também participou de um movimento fracassado de cisão com a metrópole espanhola em 1809; após esse fracasso, dirige-se a Lima. O Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos foi sua tese de admissão ao Colégio de Advogados de Lima, cuja leitura foi proibida pelo decano da instituição.
Quando do avanço do Exército Libertador de José de San Martín sobre o Peru em 1821, Mariano Álvarez foi empossado na comissão responsável por redigir a primeira constituição peruana. Nos anos seguintes, fez parte dos esforços de formação de um governo republicano e seu devido modelo. Mas se destacou durante a ditadura de Simón Bolívar que, em 1826, impôs uma nova carta magna, a Constituição Vitalícia, ainda que se opusesse à aspiração vitalícia de Bolívar, renunciando às suas funções. Foi então nomeado Ministro Plenipotenciário no Chile, cargo que exerceu até 1827, quando retorna a Lima para se eleger para a nova constituinte peruana, onde foi nomeado presidente do Congresso Geral Constituinte em 1828. Em 1829 esteve a frente do Ministério das Relações Exteriores do Peru e, no ano seguinte, foi enviado como Ministro Plenipotenciário na Bolívia, onde estabeleceu tratados de amizade e comércio entre os dois países. Em 1831 retornou ao Peru e assumiu como juiz na Corte Suprema de Justiça, onde exerceu a presidência em diversas oportunidades, se aposentando em 1852 e falecendo pouco tempo depois.

Mariano Alvares (1781-1855)

Cópia de nota diplomática enviada por Mariano Álvares (s.d.), Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, para a Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, com data de 01 de setembro de 1829, informando que haveria honras de congresso a Marechal D. Agustín Gamarra (1785-1841), Presidente Provisório, no mesmo horário em que estava marcada a reunião entre eles e pedindo que seja remarcada para outro horário.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Mariano Álvares (s.d.)

Cópia de nota diplomática n.4 enviada pelo Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, Mariano Álvarez (1781-1855), para Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), com data de 1 de setembro de 1829, informando que haveria honras de congresso ao Senhor Grande Marechal D. Agustin Gamarra (1785-1841), presidente provisório, no mesmo horário em que estava marcada a reunião entre eles e pedindo que a reunião fosse remarcada para duas da tarde.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Mariano Alejo Álvarez Vera (1781 - 1855) foi um advogado, político e jurista peruano, considerado um dos precursores ideológicos da independência do Peru, tendo escrito em 1811 o Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos en los empleos de América. Este documento circulou clandestinamente, uma vez que foi proibido pelas autoridades coloniais de ser impresso e circular livremente. Recebeu o bacharelado em direito pela Universidad Mayor, Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca, na Bolívia, onde também participou de um movimento fracassado de cisão com a metrópole espanhola em 1809; após esse fracasso, dirige-se a Lima. O Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos foi sua tese de admissão ao Colégio de Advogados de Lima, cuja leitura foi proibida pelo decano da instituição.
Quando do avanço do Exército Libertador de José de San Martín sobre o Peru em 1821, Mariano Álvarez foi empossado na comissão responsável por redigir a primeira constituição peruana. Nos anos seguintes, fez parte dos esforços de formação de um governo republicano e seu devido modelo. Mas se destacou durante a ditadura de Simón Bolívar que, em 1826, impôs uma nova carta magna, a Constituição Vitalícia, ainda que se opusesse à aspiração vitalícia de Bolívar, renunciando às suas funções. Foi então nomeado Ministro Plenipotenciário no Chile, cargo que exerceu até 1827, quando retorna a Lima para se eleger para a nova constituinte peruana, onde foi nomeado presidente do Congresso Geral Constituinte em 1828. Em 1829 esteve a frente do Ministério das Relações Exteriores do Peru e, no ano seguinte, foi enviado como Ministro Plenipotenciário na Bolívia, onde estabeleceu tratados de amizade e comércio entre os dois países. Em 1831 retornou ao Peru e assumiu como juiz na Corte Suprema de Justiça, onde exerceu a presidência em diversas oportunidades, se aposentando em 1852 e falecendo pouco tempo depois.

Mariano Alvarez (1781-1855)

Cópia de nota diplomática enviada por Mariano Álvares (s.d.), Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, para a Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, com data de 02 de setembro de 1829, explicando que sua credencial não seria aceita por não achar-se dentro das seguintes regras: 1) ser designada e assinada por pelo Imperador do Brasil, e 2) dirigida ao governo peruano.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Mariano Álvares (s.d.)

Cópia de nota diplomática n.5 enviada pelo Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, Mariano Álvarez (1781-1855), para Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), com data de 2 de setembro de 1829, explicando que sua credencial não seria aceita por não achar-se dentro das seguintes regras: ser designada e assinada por SM o Imperador do Brasil e dirigida ao governo peruano.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Mariano Alejo Álvarez Vera (1781 - 1855) foi um advogado, político e jurista peruano, considerado um dos precursores ideológicos da independência do Peru, tendo escrito em 1811 o Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos en los empleos de América. Este documento circulou clandestinamente, uma vez que foi proibido pelas autoridades coloniais de ser impresso e circular livremente. Recebeu o bacharelado em direito pela Universidad Mayor, Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca, na Bolívia, onde também participou de um movimento fracassado de cisão com a metrópole espanhola em 1809; após esse fracasso, dirige-se a Lima. O Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos foi sua tese de admissão ao Colégio de Advogados de Lima, cuja leitura foi proibida pelo decano da instituição.
Quando do avanço do Exército Libertador de José de San Martín sobre o Peru em 1821, Mariano Álvarez foi empossado na comissão responsável por redigir a primeira constituição peruana. Nos anos seguintes, fez parte dos esforços de formação de um governo republicano e seu devido modelo. Mas se destacou durante a ditadura de Simón Bolívar que, em 1826, impôs uma nova carta magna, a Constituição Vitalícia, ainda que se opusesse à aspiração vitalícia de Bolívar, renunciando às suas funções. Foi então nomeado Ministro Plenipotenciário no Chile, cargo que exerceu até 1827, quando retorna a Lima para se eleger para a nova constituinte peruana, onde foi nomeado presidente do Congresso Geral Constituinte em 1828. Em 1829 esteve a frente do Ministério das Relações Exteriores do Peru e, no ano seguinte, foi enviado como Ministro Plenipotenciário na Bolívia, onde estabeleceu tratados de amizade e comércio entre os dois países. Em 1831 retornou ao Peru e assumiu como juiz na Corte Suprema de Justiça, onde exerceu a presidência em diversas oportunidades, se aposentando em 1852 e falecendo pouco tempo depois.

Mariano Alvarez (1781-1855)

Cópia de nota diplomática n.6 enviada por Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), para Mariano Álvarez (1781-1855), Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, com data de 3 de setembro de 1829, demonstrando surpresa e pesar por ter sua credencial recusada por supostamente estar fora dos termos estabelecidos. Aponta informações que confirmavam a veracidade do documento.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Mariano Alejo Álvarez Vera (1781 - 1855) foi um advogado, político e jurista peruano, considerado um dos precursores ideológicos da independência do Peru, tendo escrito em 1811 o Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos en los empleos de América. Este documento circulou clandestinamente, uma vez que foi proibido pelas autoridades coloniais de ser impresso e circular livremente. Recebeu o bacharelado em direito pela Universidad Mayor, Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca, na Bolívia, onde também participou de um movimento fracassado de cisão com a metrópole espanhola em 1809; após esse fracasso, dirige-se a Lima. O Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos foi sua tese de admissão ao Colégio de Advogados de Lima, cuja leitura foi proibida pelo decano da instituição.
Quando do avanço do Exército Libertador de José de San Martín sobre o Peru em 1821, Mariano Álvarez foi empossado na comissão responsável por redigir a primeira constituição peruana. Nos anos seguintes, fez parte dos esforços de formação de um governo republicano e seu devido modelo. Mas se destacou durante a ditadura de Simón Bolívar que, em 1826, impôs uma nova carta magna, a Constituição Vitalícia, ainda que se opusesse à aspiração vitalícia de Bolívar, renunciando às suas funções. Foi então nomeado Ministro Plenipotenciário no Chile, cargo que exerceu até 1827, quando retorna a Lima para se eleger para a nova constituinte peruana, onde foi nomeado presidente do Congresso Geral Constituinte em 1828. Em 1829 esteve a frente do Ministério das Relações Exteriores do Peru e, no ano seguinte, foi enviado como Ministro Plenipotenciário na Bolívia, onde estabeleceu tratados de amizade e comércio entre os dois países. Em 1831 retornou ao Peru e assumiu como juiz na Corte Suprema de Justiça, onde exerceu a presidência em diversas oportunidades, se aposentando em 1852 e falecendo pouco tempo depois.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Cópia de nota diplomática enviada por Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, para Mariano Álvares (s.d.), Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, com data de 03 de setembro de 1829, demonstrando surpresa e pesar por ter sua credencial recusada. Aponta informações que confirmam a veracidade do documento.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878)

Cópia de nota diplomática n.7 enviada por Mariano Álvarez (1781-1855), Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, para Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), com data de 4 de setembro de 1829, ratificando as observações de carta anterior e reafirmando que o governo está disposto a recebê-lo como Encarregado de Negócios Exteriores.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Mariano Alejo Álvarez Vera (1781 - 1855) foi um advogado, político e jurista peruano, considerado um dos precursores ideológicos da independência do Peru, tendo escrito em 1811 o Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos en los empleos de América. Este documento circulou clandestinamente, uma vez que foi proibido pelas autoridades coloniais de ser impresso e circular livremente. Recebeu o bacharelado em direito pela Universidad Mayor, Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca, na Bolívia, onde também participou de um movimento fracassado de cisão com a metrópole espanhola em 1809; após esse fracasso, dirige-se a Lima. O Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos foi sua tese de admissão ao Colégio de Advogados de Lima, cuja leitura foi proibida pelo decano da instituição.
Quando do avanço do Exército Libertador de José de San Martín sobre o Peru em 1821, Mariano Álvarez foi empossado na comissão responsável por redigir a primeira constituição peruana. Nos anos seguintes, fez parte dos esforços de formação de um governo republicano e seu devido modelo. Mas se destacou durante a ditadura de Simón Bolívar que, em 1826, impôs uma nova carta magna, a Constituição Vitalícia, ainda que se opusesse à aspiração vitalícia de Bolívar, renunciando às suas funções. Foi então nomeado Ministro Plenipotenciário no Chile, cargo que exerceu até 1827, quando retorna a Lima para se eleger para a nova constituinte peruana, onde foi nomeado presidente do Congresso Geral Constituinte em 1828. Em 1829 esteve a frente do Ministério das Relações Exteriores do Peru e, no ano seguinte, foi enviado como Ministro Plenipotenciário na Bolívia, onde estabeleceu tratados de amizade e comércio entre os dois países. Em 1831 retornou ao Peru e assumiu como juiz na Corte Suprema de Justiça, onde exerceu a presidência em diversas oportunidades, se aposentando em 1852 e falecendo pouco tempo depois.

Mariano Alvarez (1781-1855)

Cópia nota diplomática enviada por Mariano Álvares (s.d.), Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, para Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, com data de 04 de setembro de 1829, ratificando as observações da carta anterior e reafirmando que o Governo está disposto a recebê-lo como Encarregado de Negócios Exteriores.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Mariano Álvares (s.d.)

Cópia de nota diplomática n.8 enviada por Mariano Álvarez (1781-1855), Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, para Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), com data de 12 de setembro de 1829, demonstrando apreço e amizade. Declara sem valor as notas enviadas anteriormente, de n. 5 e 7 e concede a Duarte da Ponte Ribeiro a credencial de Encarregado de Negócios do Imperador do Brasil.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Mariano Alejo Álvarez Vera (1781 - 1855) foi um advogado, político e jurista peruano, considerado um dos precursores ideológicos da independência do Peru, tendo escrito em 1811 o Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos en los empleos de América. Este documento circulou clandestinamente, uma vez que foi proibido pelas autoridades coloniais de ser impresso e circular livremente. Recebeu o bacharelado em direito pela Universidad Mayor, Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca, na Bolívia, onde também participou de um movimento fracassado de cisão com a metrópole espanhola em 1809; após esse fracasso, dirige-se a Lima. O Discurso sobre la preferencia que deben tener los americanos foi sua tese de admissão ao Colégio de Advogados de Lima, cuja leitura foi proibida pelo decano da instituição.
Quando do avanço do Exército Libertador de José de San Martín sobre o Peru em 1821, Mariano Álvarez foi empossado na comissão responsável por redigir a primeira constituição peruana. Nos anos seguintes, fez parte dos esforços de formação de um governo republicano e seu devido modelo. Mas se destacou durante a ditadura de Simón Bolívar que, em 1826, impôs uma nova carta magna, a Constituição Vitalícia, ainda que se opusesse à aspiração vitalícia de Bolívar, renunciando às suas funções. Foi então nomeado Ministro Plenipotenciário no Chile, cargo que exerceu até 1827, quando retorna a Lima para se eleger para a nova constituinte peruana, onde foi nomeado presidente do Congresso Geral Constituinte em 1828. Em 1829 esteve a frente do Ministério das Relações Exteriores do Peru e, no ano seguinte, foi enviado como Ministro Plenipotenciário na Bolívia, onde estabeleceu tratados de amizade e comércio entre os dois países. Em 1831 retornou ao Peru e assumiu como juiz na Corte Suprema de Justiça, onde exerceu a presidência em diversas oportunidades, se aposentando em 1852 e falecendo pouco tempo depois.

Mariano Alvarez (1781-1855)

Cópia de nota diplomática enviada por Mariano Álvares (s.d.), Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, para Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, com data de 12 de setembro de 1829, demonstrando apreço, amizade e declarando que as notas enviadas anteriormente não detêm mais nenhum valor. Firma a credencial de Encarregado de Negócios do Brasil de Ponte Ribeiro.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Mariano Álvares (s.d.)

Cópia de nota diplomática N.1 enviada por Sam Larned (s.d.) para Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), com data de 4 de dezembro de 1829 informando ter sido credenciado oficialmente, em caráter público, pelo governo dos Estados Unidos da América. Conclui com saudação e demonstra consideração.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.
Relação diplomática entre Brasil e Estados Unidos América: O reconhecimento precoce da independência brasileira pelos Estados Unidos, em 1824, foi uma surpresa agradável para D. Pedro I, que esperava por tal aprovação. Enquanto autoridades oficiais dos dois países formalizaram suas relações, ativistas sociais em Boston tinham uma visão diferente, desafiando as normas diplomáticas e promovendo o republicanismo e, ocasionalmente, a abolição. A Rebelião de Pernambuco desempenhou um papel crucial na dissidência republicana na América Portuguesa. Liderada por figuras como Manoel de Carvalho Paes de Andrade, que se inspiraram no exemplo dos EUA, os pernambucanos protestou contra a autoridade crescente da monarquia independente brasileira. Ativistas como Joseph Ray e James Rodgers foram fundamentais na conexão entre os movimentos de dissidência nos Estados Unidos e no Brasil. Enquanto alguns brasileiros buscavam inspiração nos ideais republicanos americanos, outro, como Emiliano Felipe Benício Mundrucu, influenciou o ativismo nos Estados Unidos, contribuindo para a luta pela abolição e igualdade racial. Embora muitos republicanos transnacionais tenham permanecido ambivalentes em relação à escravidão, dissidentes negros como Mundrucu pressionaram por mudanças. Suas ações, embora não tenham garantido uma parceria republicana entre os dois países, contribuíram para o fortalecimento dos movimentos abolicionistas em ambos os lados. Apesar do compartilhamento de um sistema econômico baseado na escravidão, ativistas continuaram a lutar pela liberdade e igualdade. O envolvimento de indivíduos como Mundrucu na Guerra Civil dos EUA e os esforços conjuntos de escravos e abolicionistas brasileiros ajudaram a pavimentar o caminho para a abolição e a queda da monarquia no Brasil. Em resumo, embora as relações entre os Estados Unidos e o Brasil no século XIX tenham sido moldadas por uma política de escravidão, a resistência transnacional de ativistas sociais contribuiu para um movimento contínuo em direção à liberdade e igualdade.

Sam Larned (s.d.)

Cópia de nota diplomática enviada por S. William para José Maria Pando (1787-1840), com data de 10 de maio de 1830, relatando ter sido comunicado que o dinheiro e o ouro pertencentes a vários indivíduos britânicos que haviam sido retirados do navio mexicano Hidalgo foram, por despacho do governo do Peru, transportados para Lima e entregues ao Tesouro. Por se tratar de uma apropriação manifesta de propriedade, solicita que informe ao governo do Peru que aquele consulado protesta nos mais fortes termos contra o processo, e exige que a propriedade seja imediatamente restituída ao local de depósito em nome do Governo de Sua Majestade Britânica.

José María Pando y Remírez de Laredo (1787 – 1840) foi um escritor, político e diplomata peruano. Desde muito jovem foi enviado para estudar na Espanha, tendo pertencido a uma rica família do Vice-Reinado do Peru. Encontrava-se no Reino quando das invasões napoleônicas e da deposição do Rei espanhol para posse de José Bonaparte (1768 - 1844), a qual, juntamente de outros personagens de relevo da política espanhola, se negou a reconhecer. Na altura, já havia exercido funções em legações espanholas a outras monarquias europeias, e a função de Secretário de Estado para assuntos de política externa.
Em 1824, argumentando a resolução de problemas familiares, retorna ao Peru e, depois de pedidos do presidente ditatorial Simón Bolívar (1783 - 1830), aceita fazer parte do governo peruano como Ministro da Fazenda, mas no ano seguinte foi enviado ao Congresso do Panamá como Ministro Plenipotenciário. De volta ao Peru, foi nomeado Ministro das Relações Exteriores, que exerceu até 1827. Nos anos 1830, com o fim do governo bolivariano e início de novos ares na República Peruana, Pando retorna durante o governo de Agustín Gamarra (1785 - 1841), exercendo as mesmas funções de antes, juntamente com a de deputado. A partir de 1835, Pando de desilude com as sucessivas mudanças na política peruana e suas consequentes derrotas e retorna à Espanha, onde também passa por imbróglios com os governos espanhóis em torno de suas pensões e reconhecimentos por serviços. Além da forte atividade política durante sua vida, também escreveu em jornais peruanos durante os anos 1820 e 1830.

S. William (s.d.)

Cópia de nota diplomática enviada por S. William para José Maria Pando (1787-1840), com data de 12 de maio de 1830, comunicando que, na ausência de resposta ao requerimento relativo aos bens britânicos apropriados pelo governo peruano, adotará medidas para a segurança dos interesses britânicos.

José María Pando y Remírez de Laredo (1787 – 1840) foi um escritor, político e diplomata peruano. Desde muito jovem foi enviado para estudar na Espanha, tendo pertencido a uma rica família do Vice-Reinado do Peru. Encontrava-se no Reino quando das invasões napoleônicas e da deposição do Rei espanhol para posse de José Bonaparte (1768 - 1844), a qual, juntamente de outros personagens de relevo da política espanhola, se negou a reconhecer. Na altura, já havia exercido funções em legações espanholas a outras monarquias europeias, e a função de Secretário de Estado para assuntos de política externa.
Em 1824, argumentando a resolução de problemas familiares, retorna ao Peru e, depois de pedidos do presidente ditatorial Simón Bolívar (1783 - 1830), aceita fazer parte do governo peruano como Ministro da Fazenda, mas no ano seguinte foi enviado ao Congresso do Panamá como Ministro Plenipotenciário. De volta ao Peru, foi nomeado Ministro das Relações Exteriores, que exerceu até 1827. Nos anos 1830, com o fim do governo bolivariano e início de novos ares na República Peruana, Pando retorna durante o governo de Agustín Gamarra (1785 - 1841), exercendo as mesmas funções de antes, juntamente com a de deputado. A partir de 1835, Pando de desilude com as sucessivas mudanças na política peruana e suas consequentes derrotas e retorna à Espanha, onde também passa por imbróglios com os governos espanhóis em torno de suas pensões e reconhecimentos por serviços. Além da forte atividade política durante sua vida, também escreveu em jornais peruanos durante os anos 1820 e 1830.

S. Wiliam (s.d.)

Cópia de nota diplomática enviada por José Maria Pando (1787-1840), ministro de Relações Exteriores da república peruana, ao pro cônsul britânico, com data de 12 de maio de 1830, esclarecendo que todo o dinheiro e metais recolhidos de um navio mexicano haviam sido depositados na Tesouraria Geral, conforme uma lei do país.

José María Pando y Remírez de Laredo (1787 – 1840) foi um escritor, político e diplomata peruano. Desde muito jovem foi enviado para estudar na Espanha, tendo pertencido a uma rica família do Vice-Reinado do Peru. Encontrava-se no Reino quando das invasões napoleônicas e da deposição do Rei espanhol para posse de José Bonaparte (1768 - 1844), a qual, juntamente de outros personagens de relevo da política espanhola, se negou a reconhecer. Na altura, já havia exercido funções em legações espanholas a outras monarquias europeias, e a função de Secretário de Estado para assuntos de política externa.
Em 1824, argumentando a resolução de problemas familiares, retorna ao Peru e, depois de pedidos do presidente ditatorial Simón Bolívar (1783 - 1830), aceita fazer parte do governo peruano como Ministro da Fazenda, mas no ano seguinte foi enviado ao Congresso do Panamá como Ministro Plenipotenciário. De volta ao Peru, foi nomeado Ministro das Relações Exteriores, que exerceu até 1827. Nos anos 1830, com o fim do governo bolivariano e início de novos ares na República Peruana, Pando retorna durante o governo de Agustín Gamarra (1785 - 1841), exercendo as mesmas funções de antes, juntamente com a de deputado. A partir de 1835, Pando de desilude com as sucessivas mudanças na política peruana e suas consequentes derrotas e retorna à Espanha, onde também passa por imbróglios com os governos espanhóis em torno de suas pensões e reconhecimentos por serviços. Além da forte atividade política durante sua vida, também escreveu em jornais peruanos durante os anos 1820 e 1830.

José Maria Pando (1787-1840)

Cópia de nota diplomática enviada por S. William para José Maria Pando (1787-1840), com data de 13 de maio de 1830, acusando recebimento de nota e respondendo que as medidas a serem tomadas para a recuperação do montante da carga usurpada aos britânicos do navio mexicano “Hidalgo” seriam obter e manter em depósito uma quantidade igual de propriedade peruana.

José María Pando y Remírez de Laredo (1787 – 1840) foi um escritor, político e diplomata peruano. Desde muito jovem foi enviado para estudar na Espanha, tendo pertencido a uma rica família do Vice-Reinado do Peru. Encontrava-se no Reino quando das invasões napoleônicas e da deposição do Rei espanhol para posse de José Bonaparte (1768 - 1844), a qual, juntamente de outros personagens de relevo da política espanhola, se negou a reconhecer. Na altura, já havia exercido funções em legações espanholas a outras monarquias europeias, e a função de Secretário de Estado para assuntos de política externa.
Em 1824, argumentando a resolução de problemas familiares, retorna ao Peru e, depois de pedidos do presidente ditatorial Simón Bolívar (1783 - 1830), aceita fazer parte do governo peruano como Ministro da Fazenda, mas no ano seguinte foi enviado ao Congresso do Panamá como Ministro Plenipotenciário. De volta ao Peru, foi nomeado Ministro das Relações Exteriores, cargo que exerceu até 1827. Nos anos 1830, com o fim do governo bolivariano e início de novos ares na República Peruana, Pando retorna durante o governo de Agustín Gamarra (1785 - 1841), exercendo as mesmas funções de antes, juntamente com a de deputado. A partir de 1835, Pando de desilude com as sucessivas mudanças na política peruana e suas consequentes derrotas e retorna à Espanha, onde também passa por imbróglios com os governos espanhóis em torno de suas pensões e reconhecimentos por serviços. Além da forte atividade política durante sua vida, também escreveu em jornais peruanos durante os anos 1820 e 1830.

S. William (s.d.)

Cópia de nota diplomática enviada por P. W. Kelly(s.d.) e por S. William(s.d.) para José Maria Pando (1787-1840), com data de 14 de maio de 1830 acusando recebimento de nota em que o remetente encerra o diálogo e, diante da ausência de resolução da causa que gerou a discussão e do modo como o Ministro de Relações Exteriores do Peru lidou com os agentes do Governo britânico, conclui não haver alternativa além de solicitação de passaportes dos referidos agentes.

José María Pando y Remírez de Laredo (1787 – 1840) foi um escritor, político e diplomata peruano. Desde muito jovem foi enviado para estudar na Espanha, tendo pertencido a uma rica família do Vice-Reinado do Peru. Encontrava-se no Reino quando das invasões napoleônicas e da deposição do Rei espanhol para posse de José Bonaparte (1768 - 1844), a qual, juntamente de outros personagens de relevo da política espanhola, se negou a reconhecer. Na altura, já havia exercido funções em legações espanholas a outras monarquias europeias, e a função de Secretário de Estado para assuntos de política externa.
Em 1824, argumentando a resolução de problemas familiares, retorna ao Peru e, depois de pedidos do presidente ditatorial Simón Bolívar (1783 - 1830), aceita fazer parte do governo peruano como Ministro da Fazenda, mas no ano seguinte foi enviado ao Congresso do Panamá como Ministro Plenipotenciário. De volta ao Peru, foi nomeado Ministro das Relações Exteriores, que exerceu até 1827. Nos anos 1830, com o fim do governo bolivariano e início de novos ares na República Peruana, Pando retorna durante o governo de Agustín Gamarra (1785 - 1841), exercendo as mesmas funções de antes, juntamente com a de deputado. A partir de 1835, Pando de desilude com as sucessivas mudanças na política peruana e suas consequentes derrotas e retorna à Espanha, onde também passa por imbróglios com os governos espanhóis em torno de suas pensões e reconhecimentos por serviços. Além da forte atividade política durante sua vida, também escreveu em jornais peruanos durante os anos 1820 e 1830.

P. W. Kelly (s.d.)

Cópia de nota diplomática enviada pelo Consulado Britânico para Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), com data de 16 de maio de 1830, transmitindo cópia de correspondência constituindo a conclusão da apreensão e apropriação de propriedade britânica para que tenha meios de julgar com imparcialidade o mérito da causa.

José María Pando y Remírez de Laredo (1787 – 1840) foi um escritor, político e diplomata peruano. Desde muito jovem foi enviado para estudar na Espanha, tendo pertencido a uma rica família do Vice-Reinado do Peru. Encontrava-se no Reino quando das invasões napoleônicas e da deposição do Rei espanhol para posse de José Bonaparte (1768 - 1844), a qual, juntamente de outros personagens de relevo da política espanhola, se negou a reconhecer. Na altura, já havia exercido funções em legações espanholas a outras monarquias europeias, e a função de Secretário de Estado para assuntos de política externa.
Em 1824, argumentando a resolução de problemas familiares, retorna ao Peru e, depois de pedidos do presidente ditatorial Simón Bolívar (1783 - 1830), aceita fazer parte do governo peruano como Ministro da Fazenda, mas no ano seguinte foi enviado ao Congresso do Panamá como Ministro Plenipotenciário. De volta ao Peru, foi nomeado Ministro das Relações Exteriores, que exerceu até 1827. Nos anos 1830, com o fim do governo bolivariano e início de novos ares na República Peruana, Pando retorna durante o governo de Agustín Gamarra (1785 - 1841), exercendo as mesmas funções de antes, juntamente com a de deputado. A partir de 1835, Pando de desilude com as sucessivas mudanças na política peruana e suas consequentes derrotas e retorna à Espanha, onde também passa por imbróglios com os governos espanhóis em torno de suas pensões e reconhecimentos por serviços. Além da forte atividade política durante sua vida, também escreveu em jornais peruanos durante os anos 1820 e 1830.

Produtor não identificado.

Cópia de Nota Diplomática enviada pelo Consulado Britânico para Duarte da Ponte Ribeiro, Barão da Ponte Ribeiro (1795-1878), com data de 16 de maio de 1830 transmitindo cópia de correspondência constituindo a conclusão da apreensão e apropriação de propriedade britânica, para que tenha meios de julgar com imparcialidade o mérito da causa.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Não identificado

Cópia de nota diplomática enviada por Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro, para o Ministro das Relações Exteriores do Governo do Peru, informando sua chegada para exercer as funções de encarregado de Negócios do Brasil, solicita conferência para apresentar a sua credencial.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão de Ponte Ribeiro, nascido em Portugal em 1795, formou-se em medicina pelo Real Hospital Militar do Morro do Castelo, exerceu os cargos de cônsul-geral em Madri, na Espanha (1826), cônsul-geral no Peru (1829-1831), representante do Brasil no 1° Congresso das Nações Americanas, no México (1833), encarregado de negócios no México (1833-1835), encarregado de negócios na Confederação Peru-Boliviana (1836-1837), Exerceu tarefas burocráticas na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (1841-1842), foi ministro residente em Buenos Aires (1842-1843), chefe da 3ª Seção da Secretaria de Estado dos Negócios Exteriores (1844) e conselheiro dos ministros de Estado dos Negócios Estrangeiros (1853-1857). Faleceu no Rio de Janeiro em 1878.

Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), Barão da Ponte Ribeiro

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