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Cópia de nota diplomática enviada por Ankarloo (s.d.), encarregado de negócios do rei da Suécia e da Noruega, para Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), com data de 13 de outubro de 1830, acusando recebimento de nota do dia 11 do mês corrente, comunicando que havia sido nomeado ministro e secretário de Estado no Departamento dos Negócios Estrangeiros.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Ankarloo (s.d.)

Cópia de nota diplomática enviada pelo Sr. Ankarloo (s.d.), encarregado de negócios do rei da Suécia e da Noruega, para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), marquês de Abrantes com data de 9 de setembro de 1830, pedindo que a cópia da carta do rei da Suécia e da Noruega, fosse entregue ao Imperador D. Pedro I na audiência particular do dia seguinte.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Ankarloo (s.d.)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), marquês de Abrantes, com data de 6 de setembro de 1830, comunicando a chegada ao Rio de Janeiro do Sr. Ankarloo, nomeado cônsul geral da Suécia no Brasil.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), marquês de Abrantes, com data de 5 de maio de 1830, encaminhando uma carta de José Francisco Oscar, príncipe herdeiro das coroas de Suécia e Noruega, para D. Pedro I. Participa a nomeação de Ankarloo para cônsul geral da Suécia no Brasil.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), marquês de Abrantes, com data de 13 de fevereiro de 1830, acusando recebimento de nota comunicando a nomeação de Antônio José da Silva Loureiro (1790-1848) para sucessor de Antônio José Rademaker (s.d.) no lugar de cônsul geral e encarregado de negócios interino do Brasil na Suécia.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), marquês de Abrantes, com data de 4 de janeiro de 1830, acusando recebimento de nota atendendo ao pedido de entrega de espólio do sueco Hahlgren.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), marquês de Abrantes, com data de 15 de dezembro de 1829, tratando da entrega das propriedades do sueco Lourenço Hahlgren, falecido em São Paulo.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), marquês de Abrantes, com data de 14 de dezembro de 1829, transmitindo reclamação do sueco Gustavo G. Backman que, tendo concluído o tempo de serviço a bordo da fragata Paraguaçu, achava-se detido contra a sua vontade na dita fragata.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 4 de novembro de 1829, comunicando determinação do rei da Suécia de estabelecer uma missão permanente nomeando um encarregado de negócios para residir no Rio de Janeiro com o fim de ajustar novos laços entre aquele reino e o Brasil.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 15 de outubro de 1829, protestando contra a falta de resposta à representação feita pela condenação do bergantim sueco “Sevalan” e sua carga. Denuncia a retirada à força de 143 passageiros da barca sueca “Carl Adolph” pelo comandante brasileiro José Eloy Pessoa da Silva.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para José Clemente Pereira (1787-1854), com data de 6 de maio de 1829, solicitando uma audiência com D. Pedro I para fazer a entrega de uma carta de chancelaria do rei da Suécia comunicando o nascimento de um príncipe.

José Clemente Pereira (1787-1854) nasceu na comarca de Trancoso, em Portugal, e formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Em 1815, emigrou para o Brasil após servir no exército sob o comando do General Wellington, participando da invasão da Espanha e da campanha até a França. No Brasil, iniciou sua carreira na magistratura como juiz de fora, fundando a vila de Praia Grande, atual Niterói, no Rio de Janeiro. Em 1820, assumiu o cargo de juiz de fora no Rio de Janeiro e, posteriormente, foi nomeado desembargador da Relação da Bahia. Ao longo de sua vida, ocupou diversos cargos políticos de destaque no Brasil, incluindo o de deputado geral, deputado provincial, senador, ministro do Império, ministro da Guerra, membro do Conselho de Estado e presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Durante seu mandato como juiz de fora, ele esteve presente nas articulações para a Independência do Brasil, sendo uma das figuras que, no Dia do Fico, repetiu ao povo as palavras de D. Pedro I no Campo de Santana. Também desempenhou papel importante na elaboração da Constituição de 1824. Após sua morte repentina em 1854, sua esposa, D. Engrácia Maria da Costa Ribeiro Pereira, foi agraciada com o título de Condessa da Piedade.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati com data de 31 de janeiro de 1829, acusando recebimento de nota comunicando a nomeação de Antônio José Rademaker (s.d.) para encarregado de negócios interino em Estocolmo.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 10 de janeiro de 1829, reiterando o pedido feito em nota anterior acerca do motivo na demora em iniciar a negociação do tratado de comércio entre o Brasil e a Suécia.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 10 de janeiro de 1829, mencionando o fim da contenda entre Brasil e Argentina. Solicita a soltura de dois prisioneiros de guerra suecos, conforme a prática com outros estrangeiros nas mesmas circunstâncias.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 23 de dezembro de 1828, acusando recebimento de nota tratando dos motivos na demora em iniciar a negociação do tratado de comércio entre o Brasil e a Suécia. Demonstra insatisfação com a situação e com o aparente descaso do governo imperial com a questão.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 11 de outubro de 1828, comunicando a impossibilidade de comparecer ao Paço no dia seguinte para cumprimentar e felicitar a D. Pedro I pelo aniversário de seu nascimento e de sua aclamação.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 6 de outubro de 1828, mencionando a assinatura do tratado de paz entre o Brasil e a Argentina e consequentemente o fim dos motivos da demora em se iniciarem as negociações para um tratado de comércio entre o Brasil e a Suécia. Conclui que seria conveniente marcar o dia em que as negociações deveriam iniciar.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 16 de julho de 1828, indagando o motivo da demora em iniciar a negociação do tratado de comércio entre o Brasil e a Suécia, tendo decorrido quatro meses desde sua apresentação dos plenos poderes necessários.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 7 de julho de 1828, encaminhando cópia de ofício dirigido ao encarregado de negócios da Suécia em Lisboa, por ordem do rei sueco. Contém anexo.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 8 de maio de 1828, participando a representação feita pelo sueco Carlos Strombuck pedindo demissão após ter servido voluntariamente a bordo do brigue nacional e imperial “Maranhão”. Strombuck menciona que naquele momento servia na corveta “Animo grande”.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 10 de março de 1828, encaminhando um exemplar da convenção feita em Constantinopla em 28 de maio de 1827 entre a Suécia e o Império Otomano.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 10 de março de 1828, encaminhando a delegação de plenos poderes recebidos do rei da Suécia e Noruega que o autorizava a fazer um tratado de comércio com o Brasil. Contém anexo.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 4 de março de 1828, comunicando achar-se habilitado de plenos poderes para entrar em negociação de um tratado de comércio entre a Suécia e o Brasil.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846), para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati com data de 26 de fevereiro de 1828, respondendo à nota que declarava ser considerado prisioneiro de guerra o marinheiro sueco Esayas Kyrell. Apresenta documentos comprovando a parcialidade do presidente da Província da Bahia no tratamento de prisioneiros de diferentes nacionalidades. Contém anexo.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 21 de fevereiro de 1828, remetendo documentos relativos à prisão de Esaias Kyrell, um dos cinco indivíduos tirados do bergantim sueco “Sevalan” por San Martin, corsário de Buenos Aires. Contém anexo.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 8 de fevereiro de 1828, refutando a contestação dada por Rodrigo Pinto Guedes (1762-1843), Barão do Rio da Prata, ao mestre do bergantim sueco “Sevalan”. Contém anexo.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 31 de janeiro de 1828, rogando que providenciasse a soltura do marinheiro sueco Chr. Lang, preso por embriaguez.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, com data de 22 de janeiro de 1828, informando a detenção em Montevidéu do bergantim sueco “Sevalan”, que trazia uma carga de madeiras para o Rio de Janeiro.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846), para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 14 de novembro de 1827, acusando recebimento de nota anunciando que D. Pedro I havia nomeado uma junta consultiva para rever os processos sobre detenções marítimas feitas pelas embarcações de guerra do bloqueio de Buenos Aires.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira na magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Foi nomeado governador da Guiana Francesa, onde atuou de 1809 a 1819. Em 1821, acompanhou o rei D. João VI em seu retorno a Portugal.
Como membro do conselho do Imperador D. Pedro I, exerceu a função de conselheiro de Estado. Foi eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. João também ocupou os cargos de ministro dos Negócios do Império (1823-1824) e de ministro dos Negócios Estrangeiros (1827). Ele foi um dos redatores da Constituição do Império de 1824.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz com data de 16 de outubro de 1827, solicitando uma audiência com D. Pedro I para lhe entregar a carta de chancelaria enviada pelo rei da Suécia e Noruega.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira na magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Foi nomeado governador da Guiana Francesa, onde atuou de 1809 a 1819. Em 1821, acompanhou o rei D. João VI em seu retorno a Portugal.
Como membro do conselho do Imperador D. Pedro I, exerceu a função de conselheiro de Estado. Foi eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. João também ocupou os cargos de ministro dos Negócios do Império (1823-1824) e de ministro dos Negócios Estrangeiros (1827). Ele foi um dos redatores da Constituição do Império de 1824.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 26 de junho de 1827, narrando as circunstâncias em que foram presos injustamente três indivíduos suecos provenientes da galera “Drottningen”. Contesta a lentidão da justiça brasileira no processo de julgamento e indenização da referida embarcação. Contém anexo.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira na magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Foi nomeado governador da Guiana Francesa, onde atuou de 1809 a 1819. Em 1821, acompanhou o rei D. João VI em seu retorno a Portugal.
Como membro do conselho do Imperador D. Pedro I, exerceu a função de conselheiro de Estado. Foi eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. João também ocupou os cargos de ministro dos Negócios do Império (1823-1824) e de ministro dos Negócios Estrangeiros (1827). Ele foi um dos redatores da Constituição do Império de 1824.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 22 de março de 1827, apresentando uma análise sobre os motivos expostos por Rodrigo Pinto Guedes (1762-1843), Barão do Rio da Prata, para deter o navio sueco “Drattningen”. Contém anexo.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira na magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Foi nomeado governador da Guiana Francesa, onde atuou de 1809 a 1819. Em 1821, acompanhou o rei D. João VI em seu retorno a Portugal.
Como membro do conselho do Imperador D. Pedro I, exerceu a função de conselheiro de Estado. Foi eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. João também ocupou os cargos de ministro dos Negócios do Império (1823-1824) e de ministro dos Negócios Estrangeiros (1827). Ele foi um dos redatores da Constituição do Império de 1824.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 3 de março de 1827, solicitando que expedisse as ordens necessárias para que os dois marinheiros desertores da escuna sueca “Aliança” que se encontravam a bordo da nau D. Pedro I fossem entregues ao mestre da referida escuna.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira na magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Foi nomeado governador da Guiana Francesa, onde atuou de 1809 a 1819. Em 1821, acompanhou o rei D. João VI em seu retorno a Portugal.
Como membro do conselho do Imperador D. Pedro I, exerceu a função de conselheiro de Estado. Foi eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. João também ocupou os cargos de ministro dos Negócios do Império (1823-1824) e de ministro dos Negócios Estrangeiros (1827). Ele foi um dos redatores da Constituição do Império de 1824.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, com data de 21 de fevereiro de 1827, encaminhando um exemplar da convenção feita entre a Suécia e a Rússia.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira na magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Foi nomeado governador da Guiana Francesa, onde atuou de 1809 a 1819. Em 1821, acompanhou o rei D. João VI em seu retorno a Portugal.
Como membro do conselho do Imperador D. Pedro I, exerceu a função de conselheiro de Estado. Foi eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. João também ocupou os cargos de ministro dos Negócios do Império (1823-1824) e de ministro dos Negócios Estrangeiros (1827). Ele foi um dos redatores da Constituição do Império de 1824.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, com data de 5 de janeiro de 1827, encaminhando cópia do protesto feito por Aleixo E. Hoger, mestre do bergantim sueco “Andreas”, detido pela esquadra brasileira quando se dirigia a Montevidéu.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, com data de 28 de novembro de 1826, acusando recebimento de nota comunicando a soltura do marinheiro norueguês Jacob Nielssen no dia 6 de novembro de 1828. Declara, porém, que não havia tido nenhuma comunicação com o mesmo e esperava que a referida nota fosse suficiente para remover qualquer impressão desfavorável a respeito.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, com data de 28 de novembro de 1826, acusando recebimento de nota comunicando a soltura do marinheiro norueguês Jacob Nielssen no dia 6 de novembro de 1828. Declara, porém, que não havia tido nenhuma comunicação com o mesmo e esperava que a referida nota fosse suficiente para remover qualquer impressão desfavorável a respeito.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, com data de 16 de novembro de 1826, relatando não haver obtido resposta do pedido feito ao vice-almirante inspetor da Marinha para que soltasse da presiganga (navio presídio administrado pela Marinha) o marinheiro norueguês Jacob Nielssen, forçado a servir na Marinha de guerra brasileira.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Nota diplomática original enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Francisco Antônio da Silva Pacheco (s.d.), com data de 10 de novembro de 1826, solicitando a soltura do marinheiro norueguês Jacob Nielssen da presiganga (navio presídio administrado pela Marinha) em que estava detido.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Nota diplomática original enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, com data de 26 de outubro de 1826, refutando informação contida em nota expedida pelo desembargador auditor-geral da Marinha que declarava nula a venda da galera sueca “Drottningen” por falta de algumas formalidades judiciais.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Nota diplomática original enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, com data de 14 de outubro de 1826, encaminhando os documentos da venda da galera sueca “Drottningen” para serem anexados aos demais relativos ao danos que a embarcação havia sofrido pela esquadra imperial em Montevidéu.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Nota diplomática original enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, com data de 14 de setembro de 1826, tratando do orçamento dos prejuízos causados ao navio sueco “Drottningen” pela esquadra imperial em Montevidéu.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Nota diplomática original enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe com data de 5 de setembro de 1826, encaminhando uma carta régia para ser entregue a D. Pedro I noticiando o nascimento do príncipe sueco Carlos Luiz Eugenio, Duque de Scanias. Contém anexo.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Nota diplomática original enviada por Lourenço Westin (1787-1846), para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, com data de 22 de agosto de 1826, encaminhando documentos relativos a uma reclamação de Andreas Carlberg, mestre do navio sueco “Drottningen”, feita ao governo imperial por ter sido este reconduzido a Montevidéu pela embarcação “Príncipe Imperial”.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Cópia de nota diplomática enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, com data de 2 de junho de 1826, remetendo cópia de uma carta de João Bulmor (s.d.), sueco residente no Rio Grande do Sul, e três documentos originais denunciando violência praticada contra ele pelas autoridades militares locais.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Nota diplomática original enviada por Lourenço Westin (1787-1846) para Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, com data de 24 de maio de 1826, transmitindo o interesse do rei da Suécia e Noruega em estabelecer um tratado de comércio com o Brasil. Informa que o referido rei havia ordenado ao Barão de Stierneld, seu ministro plenipotenciário em Londres, que propusesse a conclusão e assinatura do tratado a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabayana, na mesma cidade.

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Lourenço Westin (1787-1846) foi um diplomata sueco, o primeiro cônsul representante dos Reinos Unidos da Suécia e da Noruega no Brasil. Antes da independência do Brasil em 1822, Westin conheceu figuras importantes do movimento independentista em Portugal, como José Bonifácio de Andrada e Silva, Diogo Antônio Feijó e Felipe Nery de Carvalho, durante a Assembleia Constituinte portuguesa. Naquele período, Westin exercia o cargo de Cônsul Geral Sueco-Norueguês em Lisboa, mas, devido às suas conexões, foi transferido para o Brasil em meio às iniciativas pela independência. No Rio de Janeiro, Westin desempenhou um papel importante na resolução de conflitos entre grandes nomes da política nacional. Em 1823, ajudou Joaquim Gonçalves Ledo a fugir, devido às suas posições contrárias à monarquia no recém-independente Brasil. Westin também teve destaque na formulação da política comercial do império, contribuindo com a publicação de um texto que defendia a criação de um Código, semelhante ao Código Civil, para regulamentar as questões comerciais e marítimas. Ele foi substituído à frente do Consulado Sueco-Norueguês em 1840 e, posteriormente, estabeleceu-se na Vila de Caldas, na Província de Minas Gerais (atual cidade de Caldas), onde faleceu em 1846.

Lourenço Westin (1787-1846)

Minuta de nota, datada de abril de 1831, enviada em nome do Ministro do Conselho Imperial por nomeação da Regência Provisória em nome do Imperador D. Pedro II (1825 - 1891) para Pietro Ostini (1775-1849), arcebispo titular de Tarso e núncio apostólico no Brasil. Informa o recebimento da nota enviada por este último, transmitindo inclusa a carta de monsenhor Polidoro que comunicava a notícia da eleição do papa Bartolomeo Alberto (Mauro) Cappellari (1831-1846), que passou a se chamar Gregório XVI.

Pietro Ostini (1775-1849), Cardeal italiano e Arcebispo Titular de Tarso, nomeado como Primeiro Núncio Apostólico para o Brasil, residiu no Rio de Janeiro assim como Lorenzo Caleppi e Monsenhor Giovanni Marchetti.

Regência Trina provisória, se iniciou em abril de 1831 após Pedro I abdicar do trono brasileiro em favor de seu filho Pedro II, então com cinco anos de idade e portanto incapaz de assumir o posto de governante do Brasil, mediante esse tipo de situação, a constituição de 1824 previa que, até o imperador alcançar os dezoitos anos, um parente mais próximo, maior de vinte e cinco anos, teria o direito de assumir o cargo na função de regente. Contudo, não havendo esse parente, o Estado brasileiro acabou assumido por uma regência trina nomeada pela Assembleia Geral, sendo que o mais velho ocupava a condição de presidente. Sem tempo hábil para responder à atitude inesperada do imperador, os membros do poder legislativo rapidamente indicaram os senadores José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro (1778-1859) e o General Francisco de Lima e Silva (1785-1853).

Não consta.

Minuta de nota, datada de 5 de dezembro de 1831, enviada em nome da Regência do Imperador D. Pedro II (1825 - 1891) para Pietro Ostini (1775-1849), arcebispo titular de Tarso e núncio apostólico no Brasil. Informa que, com o objetivo de priorizar a economia de despesas públicas, monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) seria retirado da Santa Sé e o Encarregado de Negócios da Legação, Francisco Muniz Tavares (1793-1876), ficaria responsável pelas relações entre o governo brasileiro e o governo papal

Pietro Ostini (1775-1849), Cardeal italiano e Arcebispo Titular de Tarso, nomeado como Primeiro Núncio Apostólico para o Brasil, residiu no Rio de Janeiro assim como Lorenzo Caleppi e Monsenhor Giovanni Marchetti.

A Regência Trina Permanente, instaurada em 17 de junho de 1831 pela Assembleia Geral do Brasil, foi um marco crucial no panorama político do país. Composta por José da Costa Carvalho, representando o Sul e adotando uma postura moderada, João Bráulio Muniz, representando o Norte e alinhado aos exaltados, e o brigadeiro Francisco de Lima e Silva mantendo o centro, sua formação visava alcançar um equilíbrio político e regional. Esta regência foi caracterizada pela descentralização da justiça e a implementação do Tribunal do Júri, através de medidas como o Código do Processo Criminal. A Câmara dos Deputados, símbolo da defesa da liberdade e dos interesses moderados, desempenhou um papel crucial ao aprovar legislações que limitavam os poderes dos regentes, incluindo o Poder Moderador. Destaca-se também a figura do padre Diogo Antônio Feijó, ministro da Justiça, que recebeu amplos poderes para manter a ordem pública e castigar desordeiros durante esse período conturbado. Assim, a Regência Trina Permanente representou uma fase de intensa atividade política e legislativa, marcada por um equilíbrio delicado entre diferentes facções e interesses no Brasil imperial.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 30 de abril de 1831, enviada em nome de Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) para Pietro Ostini (1775-1849), arcebispo titular de Tarso e núncio apostólico no Brasil. Informa o recebimento do bilhete dirigido por este último, datado de 28 de abril, que requisitava a livre saída de um volume que chegara recentemente para o príncipe Eugênio. É informado que o Ministro da Fazenda estava ciente do assunto.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Pietro Ostini (1775-1849), Cardeal italiano e Arcebispo Titular de Tarso, nomeado como Primeiro Núncio Apostólico para o Brasil, residiu no Rio de Janeiro assim como Lorenzo Caleppi e Monsenhor Giovanni Marchetti.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 8 de abril de 1831, enviada em nome de Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros da Regência Trina provisória em nome do Imperador D. Pedro II (1825 - 1891) para Pietro Ostini (1775-1849), arcebispo titular de Tarso e núncio apostólico no Brasil. Informa o recebimento de duas notas encaminhadas por este último e pelos senhores do Corpo Diplomático. Com relação à primeira nota, em que se solicitava uma atenção maior aos benefícios concedidos pelo Direito das Gentes, pelos Tratados e pelas Nações consideradas cultas, o remetente explica que a Regência Trina Provisória vinha empregando seus esforços na manutenção das relações com todas as nações aliadas e do respeito aos agentes diplomáticos e consulares e aos súditos das outras nações; a respeito da segunda nota, em que se questionava se no porto do Rio de Janeiro os comandantes de navios de guerra estrangeiros podiam autorizar capitães de embarcações a receber pessoas de suas n

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Pietro Ostini (1775-1849), Cardeal italiano e Arcebispo Titular de Tarso, nomeado como Primeiro Núncio Apostólico para o Brasil, residiu no Rio de Janeiro assim como Lorenzo Caleppi e Monsenhor Giovanni Marchetti.

Regência Trina provisória, se iniciou em abril de 1831 após Pedro I abdicar do trono brasileiro em favor de seu filho Pedro II, então com cinco anos de idade e portanto incapaz de assumir o posto de governante do Brasil, mediante esse tipo de situação, a constituição de 1824 previa que, até o imperador alcançar os dezoitos anos, um parente mais próximo, maior de vinte e cinco anos, teria o direito de assumir o cargo na função de regente. Contudo, não havendo esse parente, o Estado brasileiro acabou assumido por uma regência trina nomeada pela Assembleia Geral, sendo que o mais velho ocupava a condição de presidente. Sem tempo hábil para responder à atitude inesperada do imperador, os membros do poder legislativo rapidamente indicaram os senadores José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro (1778-1859) e o General Francisco de Lima e Silva (1785-1853).

Não consta.

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