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Minuta de nota com data de 11 de setembro de 1826 em que Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, faz seus cumprimentos ao vice-cônsul dinamarquês Conrado Frederico Dan e confirma o recebimento do seu ofício de 5 de setembro que continha inclusos os documentos referentes ao apresamento do Fortuna, navio da sua nação, e que tudo foi remetido à Repartição da Marinha para assim subir à presença do Imperador. Em anexo a este documento está a resposta do Visconde de Inhambupe, com data de 25 de setembro d 1826, a outro ofício de Frederico Dan, comunicando que o imbróglio envolvendo o navio Fortuna havia sido repassado ao Poder Judiciário

Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe de Cima (1825), Marquês de Inhambupe de Cima (1826), formado em direito e doutorado em filosofia e matemática pela Universidade de Coimbra. Exerceu sucessivamente os cargos de Juiz de Fora, ouvidor de Comarca, desembargador da Relação da Bahia, desembargador da Relação do Porto e desembargador da Casa de Suplicação de Lisboa; deputado da Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e navegação; fiscal das Mercês; intendente Geral de Polícia. Em 1826, aceitou a pasta dos Negócios Estrangeiros e por 24 horas respondeu também pela Fazenda. Assinou como ministro dos Negócios Estrangeiros, o Tratado de novembro de 1826, ajustado com o governo inglês, para a extinção do comércio de escravos. Chamado em 1831 pelo Imperador para organizar o Ministério dos Medalhões, coube-lhe a pasta do Império. Com a abdicação, foi exonerado, conservando-se Pereira da Cunha no cargo até a transmissão ao sucessor. Era presidente do Senado por ocasião do seu falecimento.

Antônio Luiz Pereira da Cunha

Minuta de nota com data de 23 de outubro de 1827 em que João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, faz seus cumprimentos ao vice-cônsul dinamarquês Conrado Frederico Dan [s.d.] e anuncia o envio da necessária Portaria para o desembarque do barão Jorge de Lowenstern [s.d.], ministro plenipotenciário da Dinamarca, assim como a expedição das ordens à repartição competente

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. Regeu a pasta dos Negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

João Severiano Maciel da Costa

Minuta de nota com data de 30 de novembro de 1827 em que o ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros do Brasil comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, que o Imperador lhe concedeu uma audiência de apresentação de credenciais a ser realizada ao meio-dia de 2 de dezembro de 1827

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Não identificado

Minuta de nota com data de 10 de dezembro de 1827 em que o ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros do Brasil comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, que foram recebidos via ofício seus manifestos desejos de concluir o tratado de comércio e navegação entre Brasil e Dinamarca, e que em vista disso o Imperador nomeou Lúcio Soares Teixeira de Gouveia (1782-1838) e Bento Barroso Pereira (1785-1837) seus ministros plenipotenciários para as conferências necessárias à elaboração do tratado

Bento Barroso Pereira (1785-1837) foi um militar, engenheiro e político brasileiro, senador do Império entre 1826 e 1837. Filho de Antônio Barroso Pereira e Mariana Jacinta de Macedo, casou-se com Maria José de Mendonça Barroso Pereira. Era formado em engenharia militar na Academia Militar de Engenharia. Na carreira militar chegou ao posto de brigadeiro, enquanto na política foi ministro da Guerra quando da Revolta dos Mercenários. Responsabilizado por tê-la deixado acontecer, foi demitido por D. Pedro I.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Lúcio Soares Teixeira de Gouveia (1782-1838), natural de Juiz de Fora - Minas Gerais, foi político, desembargador da Casa da Suplicação e ministro de Estado dos Negócios da Justiça em 1827. Apoiou D.Pedro I e a criação de um poder legislativo no Brasil

Não identificado

Minuta de nota com data de 10 de janeiro de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, faz seus cumprimentos a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, e comunica que no domingo, dia 13 de janeiro de 1828, ocorreria na casa da Câmara dos Senadores no Campo da Aclamação a primeira conferência sobre o tratado que se negociaria entre o Brasil e a Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838)

Minuta de nota com data de 15 de janeiro de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que foi recebida sua nota de 14 de janeiro falando sobre a nomeação de J. R. de Oliveira [s.d.] na função interina de cônsul dinamarquês em Olinda. O despacho informa que transmitia incluso, em resposta, o diploma necessário para que o referido J. R. de Oliveira exercesse seu cargo até que sua competente carta de cônsul fosse emitida

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838)

Minuta de nota com data de 30 de janeiro de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que o Imperador recebeu sua carta e ficou ciente do insulto público feito ao Brasil por um indivíduo mencionado nesta correspondência

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota datada de 30 de janeiro de 1828 e encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando o envio à fortaleza de Villegagnon de um dos domésticos da baronesa a fim de que se possa reconhecer se o indivíduo detido é o mesmo que a insultou

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota datada de 11 de abril de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, informa a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, que recebeu o bilhete que havia sido enviado

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Nota com data de 14 de abril de 1828 em que autor não identificado comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que foi recebido seu ofício de 3 de abril, comunicando ter em seu poder uma carta do rei da Dinamarca dirigida ao Imperador do Brasil. Ciente disto, o Imperador destinou o dia 19 de abril para a recepção oficial da referida carta

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Não consta

Minuta de nota datada de 21 de abril de 1828 e destinada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Lowenstern, informando que o Senhor Lisboa lhe apresentará a nova minuta do tratado a ser celebrado entre Brasil e Dinamarca e que lhe dará todos os esclarecimentos. Solicita ainda que envie sua resposta para que seja marcada uma nova audiência.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Não consta

Cópia de nota com data de 2 de junho de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que enviou uma cópia do decreto em que o Imperador houve por bem decidir as revistas de graça especialíssima sobre sentenças de presas proferidas no Conselho Supremo do Almirantado. Em face disto, o Marquês de Aracaty manifesta sua esperança de que Löwenstern louvará junto ao seu governo a imparcialidade e a atenção do Império às reclamações e solicitações feitas

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota com data de 2 de junho de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que enviou uma cópia do decreto em que o Imperador houve por bem decidir as revistas de graça especialíssima sobre sentenças de presas proferidas no Conselho Supremo do Almirantado. Em face disto, o Marquês de Aracaty manifesta sua esperança de que Löwenstern louvará junto ao seu governo a imparcialidade e a atenção do Império às reclamações e solicitações feitas, extendendo a mesma manifestação de esperança a Robert Gordon, ministro plenipotenciário da Inglaterra

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota com data de 30 de julho de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que já haviam sido expedidas as ordens para o Ministro das Finanças a respeito de uma caixa. Aracati também diz que no dia seguinte, entre as cinco e seis horas da tarde, receberia Lowenstern em sua casa

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota datada de 18 de setembro de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty comunicar a John Brabazon Ponsonby (1770-1855), Barão de Ponsonby, e a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, sobre a existência de uma tribuna destinada às damas no Palácio dos Senadores. Aracati diz que seriam tomadas as medidas necessárias para que a Senhora Ponsonby fosse recebida caso desejasse comparecer

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

John Brabazon Ponsonby (1770-1855), Barão Ponsonby, foi um diplomata britânico. Foi enviado para a América do Sul por George Canning, onde mediou a crise entre Brasil e Argentina na Guerra da Cisplatina, cujo resultado foi a independência do Uruguai. Seu nome pode aparecer como Lord Ponsonby

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota com data de 29 de outubro de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que oficiou ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda para que fossem expedidas ordens para que a Repartição da Alfândega recebesse os artigos que vinham a bordo do navio hamburguês Carlota Augusta

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota com data de 7 de novembro de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que, atendendo a sua solicitação de que Antônio Teixeira de Magalhães [s.d.] fosse nomeado cônsul interino da Dinamarca na província do Rio Grande de São Pedro, enviou a autorização imperial para que o referido cônsul assumisse oficialmente suas funções

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota diplomática datada de 4 de dezembro de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), barão de Löwenstern, que o Imperador lhe concederia uma audiência dali a dois dias, ao meio-dia, no Palácio da Boa Vista

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota com data de 5 de dezembro de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, sua expressão de agradecimento ao rei dinamarquês pelos sentimentos de estima e elogio feitos pelo soberano após a conclusão do tratado de comércio entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota datada de 24 de dezembro de 1828 informando o recebimento de uma carta de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856),barão de Lowenstern, com data de 18 de agosto de 1828, destinada a seu predecessor, João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, comunicando as intenções positivas do rei da Dinamarca acerca do tratado comercial entre aquele país e o Brasil

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte, em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. Regeu a pasta dos Negócios do Império (1823-1824) e a dos Estrangeiros (1827).

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Não consta

Minuta de nota datada de 31 de dezembro de 1828 em que autor desconhecido comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, que o Imperador do Brasil nomeou Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (1801 - 1837), Marquês de Taubaté, como seu enviado extraordinário e ministro plenipotenciário junto ao rei da Dinamarca

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (1801 - 1837.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

Não consta

Minuta de nota com data de 24 de janeiro de 1829 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855), Ministro da Marinha, que a viúva do capitão de mar e guerra Hermann Randulff [s.d.] solicita ao Império uma pensão para sustentar a si e a sua família. Em anexo há a cópia da nota enviada por Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, para o Marquês de Aracaty, noticiando a solicitação da mencionada viúva

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855), militar português que acompanhou a vinda da família real portuguesa ao Brasil, foi integrado a marinha de Santa Catarina no período de 1817 e promovido a capitão de mar e guerra em 1823, foi presidente da Província de Santa Catarina e abdicou após a renúncia do Imperador Dom Pedro I.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota com data de 28 de janeiro de 1829 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que o Imperador não autorizou que fosse paga uma pensão à viúva do capitão de fragata da Marinha Hermann Randulff [s.d.] devido ao curto tempo de serviço deste

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota com data de 5 de fevereiro de 1829 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que o Imperador recebeu suas notas tratando de assuntos como o consórcio da filha do rei dinamarquês, Guilhermina Maria, com o príncipe Frederico e a solicitação de uma audiência imperial por parte de Lowenstern, visto que em breve ele partiria para a Europa e deixaria Mr. Bille [s.d.] como cônsul interino da Dinamarca no Rio de Janeiro

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota datada de 9 de fevereiro de 1829 e encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern e Ministro Plenipotenciário da Dinamarca, lamentando o seu retorno à Europa

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Não consta

Minuta de nota datada de 2 de dezembro de 1829 e encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern e Ministro Plenipotenciário da Dinamarca, acusando o recebimento da carta enviada no dia 11 de junho de 1829 e relatando que transmitiu ao Imperador as suas homenagens

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Não consta

Minuta de nota com data de 16 de fevereiro de 1830 em que autor não informado comunica a J. A. Bille [s.d.] que Pedro Afonso de Carvalho [s.d.] sucederia a José Ribeiro dos Santos (1798 - 1842) no lugar de encarregado de negócios e cônsul geral do Brasil na Dinamarca

José Ribeiro dos Santos (1798 - 1842). Nascido em 1798, em Vila Nova de Gaia, próximo da cidade do Porto, oriundo de uma família de comerciantes, veio, ainda jovem, para o nordeste brasileiro como caixeiro, estabelecendo-se em Recife, em 1818. No Brasil, criou um vínculo com a comunidade de negociantes portugueses e seus representantes. Paralelamente a isso, trilhou os caminhos da carreira militar, aparecendo na documentação como Tenente da Cavalaria de Milícias de Pernambuco e Ajudante do Escrivão da Intendência da Marinha, na Bahia. Nas duas províncias, participou das lutas da Independência ao lado das tropas portuguesas (Expedição Madeira), exilando-se e licenciando-se, após isso, nos Açores. Entre 1826 e 1828, manteve-se ligado à Coroa brasileira, uma vez que se tornou Cônsul Geral do Brasil na Dinamarca, foi destituído do cargo em 1828, em razão de sua nacionalidade portuguesa. A partir de 1836, foi escolhido como representante consular de Portugal em vários reinos e repúblicas da região. Ostentando já os títulos de Comendador da Ordem de Cristo, Cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora da Conceição da Vila de Viçosa e, posteriormente, o de Cavaleiro da Casa Real, obtido em 1841, foi sucessivamente credenciado por D. Maria II, rainha de Portugal, para os diferentes postos diplomáticos na região. Faleceu em 15 de janeiro de 1842. (p. 53 - 56)

Não consta

Minuta de nota com data de 15 de maio de 1830 em que o Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros comunica a Steen Bille [s.d.], encarregado de negócios dinamarquês, que o receberia na secretaria na segunda-feira, às dez horas da manhã, para que este fizesse a entrega da carta de chancelaria do rei da Dinamarca. Como Steen Bille estava de mudança para os Estados Unidos, lhe foi também concedida uma audiência com o Imperador às dez horas da manhã do dia 22 de maio

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta

Minuta de nota com data de 28 de maio de 1830 em que o Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros comunica a Steen Bille [s.d.], encarregado de negócios dinamarquês, que ficou ciente de sua transferência para Nova York e que seu passaporte já se encontrava pronto. Solicita que leve despachos para o encarregado de negócios brasileiro nos Estados Unidos, José de Araújo Ribeiro (1800-1879)

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta

Minuta de nota com data de 19 de julho de 1830 em que Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) faz seus cumprimentos ao encarregado de negócios dinamarquês, o Conde de Roventlow, e anuncia que o receberá em audiência. Documento contém anexo, datado de 28 de julho de 1830, em que o mesmo du Pin e Almeida comunica que o Imperador concederia audiência a Roventlow

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes

Minuta de nota com data de 29 de julho de 1830 em que autor não identificado anuncia ao encarregado de negócios dinamarquês, Conde Frederico de Roventlow [s.d.], que o Imperador determinou que o dia 31 de julho fosse de grande gala por causa do aniversário da Imperatriz.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta

Minuta de nota com data de 22 de outubro de 1830 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1848) comunica ao encarregado de negócios dinamarquês, Conde Frederico de Roventlow [s.d.], que foi solicitado ao Ministro das Finanças que expedisse as ordens necessárias para que Mr. Theremin recebesse os fundos destinados ao conde

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

Minuta de nota com data de 9 de dezembro de 1830 em que o Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros do Brasil, Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), comunica ao encarregado de negócios dinamarquês, o Conde Reventlow [s.d.], que o governo imperial aprovou a nomeação de Diogo Hamann [s.d.] para o cargo de cônsul dinamarquês no Rio de Janeiro

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos

Minuta de nota com data de 1 de julho de 1831 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) comunica ao encarregado de negócios da Dinamarca, o Conde de Roventlow [s.d.], que sua nota foi enviada para o ministro da Fazenda

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

Minuta de nota com data de 16 de agosto de 1831 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) comunica ao encarregado de negócios da Dinamarca, o Conde de Roventlow [s.d.], que o pedido de isenção de direitos alfandegários por dezoito caixas de vinho e aguardente foi transmitido ao Ministro da Fazenda

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

Minuta de nota com data de 16 de agosto de 1831 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) comunica ao encarregado de negócios da Dinamarca, o Conde de Roventlow [s.d.], que seus criados deveriam, seguindo ordens da Regência, portar atestados para não sofrerem embaraços por parte das rondas municipais

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

Minuta de nota com data de 7 de dezembro de 1831 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) comunica ao encarregado de negócios da Dinamarca, o Conde de Reventlow [s.d.], que o receberia para que fosse feita a entrega da cópia da carta do rei da Dinamarca que continha a credencial diplomática que permitiria a Reventlow continuar exercendo suas funções

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765 - 1842)

Minuta de nota com data de 14 de dezembro de 1831 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) comunica ao encarregado de negócios da Dinamarca, o Conde de Reventlow [s.d.], que a Regência fixou a data de 16 de dezembro para a entrega da carta que o rei da Dinamarca dirigia ao Imperador. Em post scriptum menciona-se o encarregado de negócios da Suécia e Noruega e João Baptista Moreira [s.d.], encarregado de negócios interino e cônsul geral de Sua Majestade Fidelíssima

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

Minuta de nota dirigida a Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, em resposta a carta do dia 27 de março. Informa que o Imperador recebeu com satisfação a notícia de que o Rei da Dinamarca pondera sobre escolher um representante no Rio de Janeiro para o estabelecimento do tratado comercial.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota, datada de 23 de janeiro de 1828, em nome de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, para Filipe Henrique Ronquette, vice-cônsul do Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin. Informa, em resposta à requisição enviada em 19 de janeiro pelo vice-cônsul, que a isenção dos direitos de importação para os objetos vindos em embarcações hamburguesas para uso do cônsul Sr. Biesterfield não pode ser concedida, pois inclui somente membros do corpo diplomático.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.
A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 30 de junho de 1828, para Sr. Biesterfield, cônsul e agente comercial do Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin. Informa o recebimento do ofício dirigido pelo cônsul em 28 de junho, em que Sr. Biesterfield comunica o seu retorno às funções de cônsul que haviam sido assumidas por Filipe Henrique Ronquette, vice-cônsul do Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin, na sua ausência.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 30 de junho de 1828, escrita em nome de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, para Filipe Henrique Ronquette, vice-cônsul do Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin. Informa o envio do passaporte solicitado pelo vice-cônsul à Secretaria do Estado para poder retornar à Europa.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 30 de março de 1829, escrita em nome de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, para Sr. Bill, Cônsul Geral e Encarregado de Negócios Interino da Dinamarca. Informa que uma coleção de duzentos objetos naturais encontrados no Museu Imperial e Nacional foram destinados ao Gabinete de Mineralogia do Príncipe da Dinamarca. Comunica que é possível utilizar eles quando for conveniente, mas que seria necessário dirigir-se ao diretor do Museu.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 19 de maio de 1829, para o Sr. Steen Bille, cônsul geral e encarregado de negócios da Dinamarca. Informa, em resposta ao ofício enviado pelo cônsul geral, que o Governo Imperial tomará as medidas necessárias com brevidade para que o navio mencionado fique desimpedido.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 28 de agosto de 1829, para o Sr. Steen Bille, cônsul geral e encarregado de negócios da Dinamarca. Informa o recebimento do ofício dirigido pelo cônsul geral no dia 26 de agosto, que aborda o edital publicado no jornal do comércio que anunciava a venda de um suposto navio dinamarquês denominado “S. José”. Comunica que a questão foi passada ao conhecimento do Ministro da Marinha e que informará o cônsul geral da resolução que o ministro decidir.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 4 de setembro de 1829, para o Sr. Steen Bille, cônsul geral e encarregado de negócios da Dinamarca. Informa que o Ministro da Marinha e a Junta do Auditor Geral da Marinha Interino transmitiram informações sobre o navio “S. José” em resposta à nota de 26 de agosto.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 18 de novembro de 1829, para o Sr. Steen Bille, cônsul geral e encarregado de negócios da Dinamarca. Informa o recebimento da nota dirigida por este, transmitindo as cópias de duas cartas de gabinete que seriam encaminhadas ao Imperador D. Pedro I (1798-1834). Comunica que, como o Imperador não estava na cidade, pois estava passando alguns dias na Junta de Santa Cruz, as cartas partiriam no próximo paquete para que as respostas não demorassem

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 21 de novembro de 1829, escrita para o Sr. Steen Bille, cônsul geral e encarregado de negócios da Dinamarca. Informa o recebimento do ofício dirigido pelo encarregado em 16 de novembro que transmitiu uma carta de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.
A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 16 de dezembro de 1823, acusando recebimento de ofício tratando sobre três marinheiros que teriam desertado da fragata francesa “Circé”, os quais haviam sido vistos usando o uniforme do Batalhão de Estrangeiros do Império. Sobre isto, replica que não é possível que os marinheiros tenham se alistado, pois não foram aceitos soldados no Batalhão depois do dia 20 de outubro, data anterior à informação do ofício.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 24 de fevereiro de 1824, informando sobre o protocolo de apresentação ao Imperador D. Pedro I (1798-1834).

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

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