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Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 16 de novembro de 1824, informando sobre a nomeação de Dupetit Rouars (s.d.), Comandante do brigue de guerra “L’Inconstant”, que foi nomeado Cavalheiro da Ordem Imperial do Cruzeiro. Documento contém anexo.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
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Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 27 de outubro de 1824, acusando recebimento de nota manifestando que julga as taxas alfandegárias do porto do Brasil arbitrárias e requisita que as mercadorias francesas sejam avaliadas pelo valor declarado nas taxas usadas de modo geral.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira.

Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 25 de outubro de 1824, acusando o recebimento de nota tratando sobre o desembarque, livre de taxas, de objetos na Alfândega.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 11 de outubro de 1824, acusando recebimento de nota tratando a respeito de oficiais do Batalhão de Estrangeiros portando insígnias da Ordem Francesa sem possuir procuração verificada pelo Consulado da França. Informa que o Imperador expediu ordens para que a Repartição de Guerra tomasse as devidas providências e exigisse dos indivíduos os diplomas autenticados.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 22 de setembro de 1824, acusando recebimento da nota tratando sobre o deferimento da requisição dos capitães dos navios franceses que estão no porto da cidade. Comunica o envio da informação à repartição responsável. Documento contêm anexo.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 10 de setembro de 1824, acusando recebimento de nota enviada tratando do reembolso do dinheiro proveniente da venda de mercadorias e escravos que foram seqüestrados em 1799 por grupos de franceses. Declara que ordens serão expedidas aos Ministros para que seja possível classificar a dívida e a forma de pagamento. Documento contém cópia.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 10 de setembro de 1824, acusando recebimento de nota, que relata que Aymard apoia a representação de franceses residentes em Ubatuba, na província de São Paulo, mas adverte acerca da falta de proteção às pessoas e aos estabelecimentos.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 25 de agosto de 1824, informando que as ordens necessárias para translações de artigos entre dois navios foram expedidas ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Luiz Jose de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 22 de agosto de 1824, informando que o Encarregado de Negócios do Império Brasileiro nos Estados Unidos da América, José Silvestre Rebello, comunicou que os Estados Unidos da América reconheceram a Independência do Império do Brasil.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 30 de julho de 1824, informando que o Ministro e Secretário de Estado de Negócios da Fazenda receberá ordens para que a Alfândega não dificulte o desembarque dos duzentos barris de farinha destinados às rações da tripulação francesa.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 26 de junho de 1824, informando acerca de roubos na capital e comunicando o envio das informações ao Conselheiro Intendente Geral da Polícia.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Luiz José de Carvalho e Mello

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 15 de junho de 1824, informando sobre o processo de apresentação de passaportes franceses no Brasil. Documento contém anexo.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 17 de abril de 1824, acusando recebimento de nota comunicando que o governo francês havia reconhecido o direito das nações europeias de fazer comércio com a América Espanhola.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 20 de março de 1824, acusando recebimento de nota acerca dos direitos de desembarque de objetos vindos na corveta francesa “La Prudente”. Informa que as ordens necessárias para efetuar o desembarque dos víveres foram expedidas.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 27 de fevereiro de 1824, informando o recebimento de nota tratando sobre o interesse no requerimento de José Joaquim Machado, negociante português que solicita a restituição de certos créditos que foram apreendidos no Maranhão por ordem do Primeiro Almirante Thomas John Cochrane (1775 - 1860). Informa que essas questões são da jurisdição do Tribunal do Conselho Supremo Militar.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Thomas John Cochrane, (1775 - 1860), Marquês de Maranhão, foi oficial da marinha britânica, da qual foi desligado em 1814. Após sua saída da marinha britânica, foi contratado e teve atuação de destaque nas Independências do Chile (1819 - 1822), Peru (1820), Brasil (1823 - 1825) e Grécia (1827 - 1828). No contexto do Brasil, Cochrane foi contratado, inicialmente, para liderar as forças navais brasileiras nas guerras travadas contra a resistência portuguesa em algumas províncias do Norte - Bahia, Maranhão, Pernambuco e Grão-Pará. Em 1823, recebeu o título de primeiro almirante da armada nacional e imperial, e de marquês do Maranhão em julho do mesmo ano, após intervir e reprimir diversas lutas políticas nas províncias do Norte.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado em nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 24 de fevereiro de 1824, informando sobre o protocolo de apresentação ao Imperador D. Pedro I (1798-1834).

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.
Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota diplomática enviado no nome de Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Ministro Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, para Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas e cônsul-geral da França, datada de 16 de dezembro de 1823, acusando recebimento de ofício tratando sobre três marinheiros que teriam desertado da fragata francesa “Circé”, os quais haviam sido vistos usando o uniforme do Batalhão de Estrangeiros do Império. Sobre isto, replica que não é possível que os marinheiros tenham se alistado, pois não foram aceitos soldados no Batalhão depois do dia 20 de outubro, data anterior à informação do ofício.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Minuta de nota, datada de 21 de novembro de 1829, escrita para o Sr. Steen Bille, cônsul geral e encarregado de negócios da Dinamarca. Informa o recebimento do ofício dirigido pelo encarregado em 16 de novembro que transmitiu uma carta de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca.
A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 18 de novembro de 1829, para o Sr. Steen Bille, cônsul geral e encarregado de negócios da Dinamarca. Informa o recebimento da nota dirigida por este, transmitindo as cópias de duas cartas de gabinete que seriam encaminhadas ao Imperador D. Pedro I (1798-1834). Comunica que, como o Imperador não estava na cidade, pois estava passando alguns dias na Junta de Santa Cruz, as cartas partiriam no próximo paquete para que as respostas não demorassem

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 4 de setembro de 1829, para o Sr. Steen Bille, cônsul geral e encarregado de negócios da Dinamarca. Informa que o Ministro da Marinha e a Junta do Auditor Geral da Marinha Interino transmitiram informações sobre o navio “S. José” em resposta à nota de 26 de agosto.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 28 de agosto de 1829, para o Sr. Steen Bille, cônsul geral e encarregado de negócios da Dinamarca. Informa o recebimento do ofício dirigido pelo cônsul geral no dia 26 de agosto, que aborda o edital publicado no jornal do comércio que anunciava a venda de um suposto navio dinamarquês denominado “S. José”. Comunica que a questão foi passada ao conhecimento do Ministro da Marinha e que informará o cônsul geral da resolução que o ministro decidir.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 19 de maio de 1829, para o Sr. Steen Bille, cônsul geral e encarregado de negócios da Dinamarca. Informa, em resposta ao ofício enviado pelo cônsul geral, que o Governo Imperial tomará as medidas necessárias com brevidade para que o navio mencionado fique desimpedido.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 30 de março de 1829, escrita em nome de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, para Sr. Bill, Cônsul Geral e Encarregado de Negócios Interino da Dinamarca. Informa que uma coleção de duzentos objetos naturais encontrados no Museu Imperial e Nacional foram destinados ao Gabinete de Mineralogia do Príncipe da Dinamarca. Comunica que é possível utilizar eles quando for conveniente, mas que seria necessário dirigir-se ao diretor do Museu.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820. Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 30 de junho de 1828, para Sr. Biesterfield, cônsul e agente comercial do Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin. Informa o recebimento do ofício dirigido pelo cônsul em 28 de junho, em que Sr. Biesterfield comunica o seu retorno às funções de cônsul que haviam sido assumidas por Filipe Henrique Ronquette, vice-cônsul do Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin, na sua ausência.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 30 de junho de 1828, escrita em nome de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, para Filipe Henrique Ronquette, vice-cônsul do Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin. Informa o envio do passaporte solicitado pelo vice-cônsul à Secretaria do Estado para poder retornar à Europa.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.

Não consta.

Minuta de nota, datada de 23 de janeiro de 1828, em nome de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, para Filipe Henrique Ronquette, vice-cônsul do Grão Ducado de Mecklemburgo-Schwerin. Informa, em resposta à requisição enviada em 19 de janeiro pelo vice-cônsul, que a isenção dos direitos de importação para os objetos vindos em embarcações hamburguesas para uso do cônsul Sr. Biesterfield não pode ser concedida, pois inclui somente membros do corpo diplomático.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1839), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. veio para o Brasil como Governador da Capitania do Pará e Rio Neggro, mas se destacou como Governador da Capitania do Ceará (1803 - 18007), depois sendo nomeado para a mesma função no Mato Grosso (1807 - 1819) e São Paulo (1819 - 1822). Brigadeiro do Exército, assumindo os direitos de cidadão brasileiro em 1820.
Foi Ministro das Relações Exteriores e da Marinha no Gabinete de 1827 e novamente em 1831. Renunciou aos direitos de brasileiro e aceitou a nomeação como Governador e Capitão Geral de Moçambique em 1836, onde faleceu em 1838.
A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta.

Minuta de nota dirigida a Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Marquês de Inhambupe, em resposta a carta do dia 27 de março. Informa que o Imperador recebeu com satisfação a notícia de que o Rei da Dinamarca pondera sobre escolher um representante no Rio de Janeiro para o estabelecimento do tratado comercial.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota com data de 14 de dezembro de 1831 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) comunica ao encarregado de negócios da Dinamarca, o Conde de Reventlow [s.d.], que a Regência fixou a data de 16 de dezembro para a entrega da carta que o rei da Dinamarca dirigia ao Imperador. Em post scriptum menciona-se o encarregado de negócios da Suécia e Noruega e João Baptista Moreira [s.d.], encarregado de negócios interino e cônsul geral de Sua Majestade Fidelíssima

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

Minuta de nota com data de 7 de dezembro de 1831 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) comunica ao encarregado de negócios da Dinamarca, o Conde de Reventlow [s.d.], que o receberia para que fosse feita a entrega da cópia da carta do rei da Dinamarca que continha a credencial diplomática que permitiria a Reventlow continuar exercendo suas funções

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765 - 1842)

Minuta de nota com data de 16 de agosto de 1831 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) comunica ao encarregado de negócios da Dinamarca, o Conde de Roventlow [s.d.], que seus criados deveriam, seguindo ordens da Regência, portar atestados para não sofrerem embaraços por parte das rondas municipais

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

Minuta de nota com data de 16 de agosto de 1831 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) comunica ao encarregado de negócios da Dinamarca, o Conde de Roventlow [s.d.], que o pedido de isenção de direitos alfandegários por dezoito caixas de vinho e aguardente foi transmitido ao Ministro da Fazenda

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

Minuta de nota com data de 1 de julho de 1831 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1842) comunica ao encarregado de negócios da Dinamarca, o Conde de Roventlow [s.d.], que sua nota foi enviada para o ministro da Fazenda

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

Minuta de nota com data de 9 de dezembro de 1830 em que o Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros do Brasil, Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), comunica ao encarregado de negócios dinamarquês, o Conde Reventlow [s.d.], que o governo imperial aprovou a nomeação de Diogo Hamann [s.d.] para o cargo de cônsul dinamarquês no Rio de Janeiro

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos

Minuta de nota com data de 22 de outubro de 1830 em que Francisco Carneiro de Campos (1765-1848) comunica ao encarregado de negócios dinamarquês, Conde Frederico de Roventlow [s.d.], que foi solicitado ao Ministro das Finanças que expedisse as ordens necessárias para que Mr. Theremin recebesse os fundos destinados ao conde

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842). Político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros. Eleito deputado à Constituinte em 1823. Senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823. Em 1830, ocupou por duas vezes a pasta dos Negócios Estrangeiros. Nos anos que se seguiram, já no governo provisório pós-1831, foi lembrado por emitir uma nota ao corpo diplomático alocado no Rio de Janeiro, em defesa dos estrangeiros que residiam na cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

Minuta de nota com data de 29 de julho de 1830 em que autor não identificado anuncia ao encarregado de negócios dinamarquês, Conde Frederico de Roventlow [s.d.], que o Imperador determinou que o dia 31 de julho fosse de grande gala por causa do aniversário da Imperatriz.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta

Minuta de nota com data de 19 de julho de 1830 em que Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) faz seus cumprimentos ao encarregado de negócios dinamarquês, o Conde de Roventlow, e anuncia que o receberá em audiência. Documento contém anexo, datado de 28 de julho de 1830, em que o mesmo du Pin e Almeida comunica que o Imperador concederia audiência a Roventlow

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Visconde e Marquês de Abrantes, nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), Marquês de Abrantes

Minuta de nota com data de 28 de maio de 1830 em que o Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros comunica a Steen Bille [s.d.], encarregado de negócios dinamarquês, que ficou ciente de sua transferência para Nova York e que seu passaporte já se encontrava pronto. Solicita que leve despachos para o encarregado de negócios brasileiro nos Estados Unidos, José de Araújo Ribeiro (1800-1879)

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta

Minuta de nota com data de 15 de maio de 1830 em que o Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros comunica a Steen Bille [s.d.], encarregado de negócios dinamarquês, que o receberia na secretaria na segunda-feira, às dez horas da manhã, para que este fizesse a entrega da carta de chancelaria do rei da Dinamarca. Como Steen Bille estava de mudança para os Estados Unidos, lhe foi também concedida uma audiência com o Imperador às dez horas da manhã do dia 22 de maio

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

Não consta

Minuta de nota com data de 16 de fevereiro de 1830 em que autor não informado comunica a J. A. Bille [s.d.] que Pedro Afonso de Carvalho [s.d.] sucederia a José Ribeiro dos Santos (1798 - 1842) no lugar de encarregado de negócios e cônsul geral do Brasil na Dinamarca

José Ribeiro dos Santos (1798 - 1842). Nascido em 1798, em Vila Nova de Gaia, próximo da cidade do Porto, oriundo de uma família de comerciantes, veio, ainda jovem, para o nordeste brasileiro como caixeiro, estabelecendo-se em Recife, em 1818. No Brasil, criou um vínculo com a comunidade de negociantes portugueses e seus representantes. Paralelamente a isso, trilhou os caminhos da carreira militar, aparecendo na documentação como Tenente da Cavalaria de Milícias de Pernambuco e Ajudante do Escrivão da Intendência da Marinha, na Bahia. Nas duas províncias, participou das lutas da Independência ao lado das tropas portuguesas (Expedição Madeira), exilando-se e licenciando-se, após isso, nos Açores. Entre 1826 e 1828, manteve-se ligado à Coroa brasileira, uma vez que se tornou Cônsul Geral do Brasil na Dinamarca, foi destituído do cargo em 1828, em razão de sua nacionalidade portuguesa. A partir de 1836, foi escolhido como representante consular de Portugal em vários reinos e repúblicas da região. Ostentando já os títulos de Comendador da Ordem de Cristo, Cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora da Conceição da Vila de Viçosa e, posteriormente, o de Cavaleiro da Casa Real, obtido em 1841, foi sucessivamente credenciado por D. Maria II, rainha de Portugal, para os diferentes postos diplomáticos na região. Faleceu em 15 de janeiro de 1842. (p. 53 - 56)

Não consta

Minuta de nota datada de 2 de dezembro de 1829 e encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern e Ministro Plenipotenciário da Dinamarca, acusando o recebimento da carta enviada no dia 11 de junho de 1829 e relatando que transmitiu ao Imperador as suas homenagens

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Não consta

Minuta de nota datada de 9 de fevereiro de 1829 e encaminhada a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern e Ministro Plenipotenciário da Dinamarca, lamentando o seu retorno à Europa

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Não consta

Minuta de nota com data de 5 de fevereiro de 1829 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que o Imperador recebeu suas notas tratando de assuntos como o consórcio da filha do rei dinamarquês, Guilhermina Maria, com o príncipe Frederico e a solicitação de uma audiência imperial por parte de Lowenstern, visto que em breve ele partiria para a Europa e deixaria Mr. Bille [s.d.] como cônsul interino da Dinamarca no Rio de Janeiro

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota com data de 28 de janeiro de 1829 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que o Imperador não autorizou que fosse paga uma pensão à viúva do capitão de fragata da Marinha Hermann Randulff [s.d.] devido ao curto tempo de serviço deste

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota com data de 24 de janeiro de 1829 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855), Ministro da Marinha, que a viúva do capitão de mar e guerra Hermann Randulff [s.d.] solicita ao Império uma pensão para sustentar a si e a sua família. Em anexo há a cópia da nota enviada por Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, para o Marquês de Aracaty, noticiando a solicitação da mencionada viúva

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855), militar português que acompanhou a vinda da família real portuguesa ao Brasil, foi integrado a marinha de Santa Catarina no período de 1817 e promovido a capitão de mar e guerra em 1823, foi presidente da Província de Santa Catarina e abdicou após a renúncia do Imperador Dom Pedro I.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota datada de 31 de dezembro de 1828 em que autor desconhecido comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, que o Imperador do Brasil nomeou Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (1801 - 1837), Marquês de Taubaté, como seu enviado extraordinário e ministro plenipotenciário junto ao rei da Dinamarca

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Luiz da Saldanha da Gama Mello e Torre (1801 - 1837.), Marquês de Taubaté. Diplomata, filho do sexto Conde da Ponte. Foi encarregado de Negócios no Grão-Ducado da Toscana, em 1827, e ministro na França, na Rússia e na Dinamarca, em 1828.

Não consta

Minuta de nota datada de 24 de dezembro de 1828 informando o recebimento de uma carta de Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856),barão de Lowenstern, com data de 18 de agosto de 1828, destinada a seu predecessor, João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, comunicando as intenções positivas do rei da Dinamarca acerca do tratado comercial entre aquele país e o Brasil

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte, em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Paraíba. Regeu a pasta dos Negócios do Império (1823-1824) e a dos Estrangeiros (1827).

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

Não consta

Minuta de nota com data de 5 de dezembro de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, sua expressão de agradecimento ao rei dinamarquês pelos sentimentos de estima e elogio feitos pelo soberano após a conclusão do tratado de comércio entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota diplomática datada de 4 de dezembro de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), barão de Löwenstern, que o Imperador lhe concederia uma audiência dali a dois dias, ao meio-dia, no Palácio da Boa Vista

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota com data de 7 de novembro de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que, atendendo a sua solicitação de que Antônio Teixeira de Magalhães [s.d.] fosse nomeado cônsul interino da Dinamarca na província do Rio Grande de São Pedro, enviou a autorização imperial para que o referido cônsul assumisse oficialmente suas funções

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

Minuta de nota com data de 29 de outubro de 1828 em que João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, comunica a Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), Barão de Löwenstern, que oficiou ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda para que fossem expedidas ordens para que a Repartição da Alfândega recebesse os artigos que vinham a bordo do navio hamburguês Carlota Augusta

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Georg Heinrich von Löwenstern (1786-1856), o Barão de Löwenstern, naturalizado dinamarquês, nomeado como enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Dinamarca, veio ao Brasil para selar o Tratado comercial entre Brasil e Dinamarca

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati

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