Oficio de Vicente Antônio da Costa a José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, comunicando a mudança do que relatou no dia 13 de março, informa que o Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) está quase fora de perigo, datado em 22 de março de 1826 em Roma.
Oficio de Vicente Antônio da Costa em resposta ao despacho datado em 22 de novembro de José Egídio Álvares de Almeida (1767-1832), Visconde de Santo Amaro, oferecendo as congratulações pela posse da pasta da repartição dos negócios estrangeiros, datado em 20 de fevereiro de 1826 em Roma.
Oficio de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, no qual informa que recebeu 2 cartas do Imperador da Áustria endereçadas a D. Pedro I, uma anunciando o nascimento do filho da Arquiduquesa Henriette e outra respondendo à notificação do falecimento da Imperatriz do Brasil.
Oficio de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz, em 29 de novembro de 1827, no qual informa o pedido do negociante, José Gavenecia, para obter permissão de embarcar com seu filho, José Maria Gavenecia, na primeira embarcação inglesa destinada a Buenos Aires.
Oficio de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), enviado em 20 de outubro de 1823, no qual informa o recebimento da comunicação do dia 18 de outubro.
Ofício dirigido a José Joaquim da Rocha (1777-1848), com data de 13 de dezembro de 1831, solicitando que remeta o ofício incluso ao Presidente da Bahia, alertando sobre cartas de saúdes falsas concedidas aos navios que partiram do porto de Hamburgo, ainda infestada pelo cholera-morbus.
Ofício do comandante da embarcação Maria da Glória ao ministro da Marinha, no qual relata que o marinheiro francês Louis Boduin, que se encontrava a bordo da embarcação, teria desertado. Por consequência do ocorrido, o mesmo foi impedido de ser colocado a bordo da fragata francesa, conforme as ordens do ministro.
Oficio do conselheiro Lucas José Obes (1782 – 1838) enviado em 10 de maio de 1822, a José Bonifácio (1763 – 1838) informando sobre a pacificação na Cisplatina e questionando o futuro da província e de seus cidadãos em relação às tensões diplomáticas e políticas.
Ofício do ministro das relações exteriores Manoel José Sancia e do vice-almirante Rodrigo Ferreira Lobo (1768 – 1843), enviada em 5 de julho de 1825 ao imperador contendo informações sobre o início de uma insurreição na província da Cisplatina incitada por Buenos Aires em associação com Rivera. Na ocasião, os governos das Províncias do Rio da Prata disponibilizaram armamento e dinheiro ao povo da Cisplatina para que estes se colocassem contra o exército do império brasileiro.
Ofício do ministro Luiz José de Carvalho e Mello (1764 – 1826), enviada em 15 de julho de 1825 ao imperador contendo os ofícios enviados da Cisplatina com as informações referentes a guerra e as movimentações de militares e rebeldes.
Ofício do Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) a Antônio Luiz Pereira da Cunha (1760-1837), Visconde de Inhambupe, informando a saída de Vicente Antônio da Costa. Também comunica que Bernardo Francisco Rangel ocupará o cargo interinamente, datado em 28 de outubro de 1826 em Roma.
Ofício do Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) a Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826) informando que a noticia do reconhecimento da Majestade britânica da Independência do Brasil, não surgiu nenhum efeito benéfico na Santa sé, sugere também que Sua Santidade tem medo de se comprometer com Portugal, datado em 08 de abril de 1825 em Roma.
Ofício e ata de 10 de abril de 1824 enviados a Tomás García de Zuñiga (1780-1843) contendo a aprovação da constituição política do Império Brasileiro de 1824 pelo Cabildo da cidade de Colônia do Sacramento.
Ofício e ata de 10 de fevereiro de 1824 enviados a Tomás Garcia Zuñiga (1780-1843) contendo a aprovação da constituição política do Império Brasileiro de 1824 pelo Cabildo da Vila de São José.
Ofício e ata de 20 de março de 1824 enviados ao Barão da Laguna (1764-1836) contendo a aprovação da constituição política do Império Brasileiro de 1824 pelo Cabildo da Vila de Canelones.
Ofício e ata de 3 de abril de 1824 enviados a Tomás Garcia Zuñiga (1780-1843) e ao Barão da Laguna (1764-1836) contendo a aprovação da constituição política do Império Brasileiro de 1824 pelo Cabildo da Vila de Melo.
Ofício e ata de 3 de abril de 1824 enviados ao Barão da Laguna (1764-1836) contendo a aprovação da constituição política do Império Brasileiro de 1824 pelo Cabildo da Vila de Melo.
Oficio encaminhado a Pietro Ostini (1775-1849), núncio apostólico sobre o recebimento do oficio encaminhado na data anterior acompanhando as cópias de suas credenciais e dos bravos que acompanham a sua santidade, datado em 05 de junho de 1830.
Ofício encaminhado pelo ministro das relações exteriores de Buenos Aires, Manoel José Garcia, ao ministro das relações exteriores do Brasil, Francisco Villela Barbosa (1784 – 1848) em 3 de novembro de 1825, informando sobre as movimentações revolucionárias e militares em Montevidéu. Na ocasião, Manoel Garcia informa que movimentou as tropas devido à solicitação da população de Montevidéu por não reconhecer o governo de D. Pedro I (1798 – 1834). Ele informa que para se manter a paz na região e entre o Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata, o referido ministro brasileiro deveria ir negociar a reincorporação da Província Oriental às Províncias Unidas.
Oficio encaminhado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843), em 23 de agosto de 1822, ao Príncipe Regente, D. Pedro, comentando elogiosamente o trabalho dos voluntários reais d’El Rey.
Oficio encaminhado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843), em 23 de agosto de 1822, ao Príncipe Regente, D. Pedro, solicitando que ele considerasse revogar o decreto de 20 de julho que solicitava o retorno dos voluntários reais. Tal medida, segundo Garcia, garantiria a popularidade do Príncipe na província da Cisplatina.
Oficio encaminhado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843), em 23 de agosto de 1822, ao Príncipe Regente, D. Pedro, solicitando que ele mantivesse o Barão da Laguna (1764 – 1836) como presidente da província, pois este era aclamado pelo povo e atuava em prol dos interesses reais.
Oficio encaminhado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843), em 23 de agosto de 1822, ao Príncipe Regente, informando que o Barão da Laguna (1764 – 1836) suspendeu temporariamente o Decreto de 20 de julho e que o 1.º Decreto Real de 3 de junho para as eleições dos deputados, assim como o de 20 de julho, causaram insatisfação popular.
Oficio encaminhado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843), em 23 de agosto de 1822, solicitando que se cumprisse o decreto de 20 de julho assinado pelo príncipe regente que determina o embarque da divisão de voluntários reais de El Rey.
Oficio encaminhado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843), em 29 de agosto de 1822, à Lucas Obes (1782 – 1838) informando que o Barão da Laguna (1764 – 1836) nomeou José Antônio Maciel como seu secretário a partir de sua sugestão.
Ofício enviada para Luiz de Souza Dias (s.d.), com data de 06 de abril de 1825, tratando sobre: recebimento de ofícios n° 2, 3, 4 e 6 e dos despachos n° 24, 28, 29 e 30 anteriormente encaminhados; questões referentes a uma embarcação na Ilha de São Eustáquio; disposição de marinheiros brasileiros; e, outros assuntos.
Ofício enviado ao ministro de Estado e relações exteriores de Buenos Aires, José Valentim Gomes (s.d.), em 11 de agosto de 1823, solicitando seu comparecimento ao palácio real para uma cerimônia de casamento e a fim de tratar de assuntos particulares.
Ofício enviado de Buenos Aires ao ministro das relações exteriores Manoel José Sancia e ao vice-almirante Rodrigo Ferreira Lobo (1768 – 1843), enviada em 6 de julho de 1825 informando sobre a ocupação de Montevidéu e questionando os contentamentos do governo brasileiro em relação à região da Cisplatina e pedindo, em nome do imperador brasileiro, que o governo se retirasse da região.
Ofício enviado e assinado por vários negociantes da Bahia endereçado para a Coroa Brasileira, sem data identificada, tratando sobre os interesses comerciais dos mercadores da província da Bahia, principalmente no que diz respeito às embarcações apreendidas na costa da África efetuando negócios escravocratas após a Independência do Império brasileiro.
Ofício enviado em janeiro de 1825 por Luciano de las Casas ao Barão da Laguna (1764-1836), encaminhando os diplomas e documentos dos membros eleitos para representar Montevidéu na Assembleia Legislativa do Império Brasileiro.
Ofício enviado pelo Comendador Luiz de Souza Dias (1764-1826), para Antonio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, com data de 10 de outubro de 1829, enviando maço de correspondências incluso e solicitando que o remeta à Corte no Rio de Janeiro.
Ofício enviado pelo Comendador Luiz de Souza Dias (1764-1826), para Antonio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, com data de 30 de março de 1830, comunicando a apresentação de credencial de Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário de SMI ao Presidente Bolívar.
Ofício enviado pelo cônsul do Brasil em Moçambique, João Luiz Airoza (s.d.-1838), ao Marques de Aracaty (s.d.-1838), em 11 de novembro de 1828. No documento consta a entrega de um ofício pelo mestre Alexandre Corrêa Cardozo Monteiro, da embarcação Galera Flor de Moçambique, com queixas referentes ao general da província e solicitando do imperador as medidas cabíveis da situação.
Ofício enviado pelo cônsul do Brasil em Moçambique, João Luiz Airoza (s.d.-1838), ao Marques de Aracaty (s.d.-1838), em 25 de maio de 1828. No documento consta cinco artigos referentes ao comércio de brasileiros no local.
Ofício enviado pelo cônsul do Brasil em Moçambique, João Luiz Airoza, ao governador de Moçambique, Sebastião Xavier Botelho (s.d.-1838), em 14 novembro de 1828. No documento consta a solicitação do desligamento do referido cônsul de suas funções. Consta ainda os motivos pelos quais Airoza estaria abdicando do cargo consular.
Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao governador de Moçambique, Sebastião Xavier Botelho (1768-1840), em 28 de setembro de 1827. No documento é sinalizada a chegada do bergantim brasileiro Vulcano e da galera Duarte Pacheco ao porto, onde os mesmo são considerados inavegáveis e serão vendidos em leilão.
Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 10 de novembro de 1828. No documento consta correspondência no qual o referido cônsul solicita o seu passaporte para o desligamento de suas funções, tendo em vista os desacatos proferidos contra as suas funções e a figura de D. Pedro I, vindas do governador da província.
Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 15 de novembro de 1828. No documento consta correspondência no qual o referido cônsul apresenta queixas contra o general da província, Sebastião Xavier Botelho, tendo em vista os desacatos proferidos contra as suas funções e o fato de não o reconhecerem como cônsul.
Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 18 de abril de 1828. No documento consta ofício exigindo ao governo Português reparo e satisfação pelos danos e insultos feitos aos brasileiros na província de Moçambique. Consta um anexo.
Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 25 de maio de 1828. No documento consta correspondência no qual o referido cônsul sinaliza uma nomeação para o cargo de ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiros, no dia 20 do mesmo mês.
Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao Marquês de Queluz (1769-1833), em 26 de fevereiro de 1828. No documento é solicitado ajuda da barca brasileira Zefiro na defesa do porto.
Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao Marquês de Queluz (1769-1833), em 28 de setembro de 1827. O documento sinaliza a insatisfação do cônsul com os insultos proferidos pelo governador Sebastião Xavier Botelho e demais problemas envolvendo as embarcações francesas ao porto e o contrabando de escravizados.
Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao secretário de Estado dos negócios estrangeiros, em 27 de setembro de 1828. No documento Airoza remete ofício sinalizando que está sendo privado de exercer a maior parte de suas funções servindo a este governador.
Ofício enviado pelo cônsul, João Luiz Airoza, ao secretário de Estado dos negócios estrangeiros, em 27 de setembro de 1828. O documento apresenta abaixo assinado da nação brasileira de Moçambique a respeito do tratado comercial entre Brasil e Portugal, no qual falta um despacho que confirme a função de Airoza como cônsul. No documento também consta o relato da identificação dos navios franceses contrabandeando escravos e da suplica do secretário para que se esclareça ao governador as reais funções de Airoza enquanto cônsul.
Ofício enviado pelo ministro de Estado e relações exteriores de Buenos Aires, José Valentim Gomes (s.d.), ao conselheiro e ministro de Estado dos negócios estrangeiros, Luiz José de Carvalho e Melo (1764-1826). Datado em 13 de fevereiro de 1824, acusando o recebimento dos despachos anteriores e salienta a importância de se resolver a questão de Montevidéu de forma a beneficiar ambos os lados. Junto a isto, Valentim Gomes busca esclarecer informações que a seu entender estariam equivocadas nos despachos do Carvalho e Melo.
Ofício enviado pelo ministro e secretário de estado dos negócios estrangeiro, Marquês de Aracaty (s.d.-1838), ao Cônsul brasileiro em Luanda, Ruy Germack Possolo (1788-s.d.), no dia 5 de maio de 1828, deliberando sobre a chegada e saída de negociantes e embarcações brasileiras que chegavam a fim de traficar escravizados. No documento estão acordados normas e valores sobre tais relações.
Ofício enviado por Antônio da Silva Caldeira (s.d.), para Antonio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, com data de 04 de março de 1831, acusando recebimento de ofício tratando sobre a credencial de Meneses na corte de Paris.
Ofício enviado por Antônio da Silva Caldeira, para Antonio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, com data de 17 de dezembro de 1830, acusando recebimento de ofício no qual Meneses noticia sua chegada à corte de Paris.
Ofício enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), para Antonio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, com data de 05 de março de 1831, comunicando achar-se oficialmente reconhecido como Encarregado de Negócios e Cônsul do Brasil em Hamburgo.
Ofício enviado por Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), para Antonio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, com data de 12 de junho de 1831, solicitando que remeta aos Presidentes das Províncias de Pernambuco e Bahia dois ofícios nos quais alerta para terem cautela com os navios chegados de Hamburgo sem cartas de saúde legalizadas.