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Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando um homem negro e uma mulher negra da Bahia. A mulher está de pé e ocupa a porção esquerda da imagem; usa um turbante, um colar e um pano da costa sobre o vestido. O homem ocupa a porção direita da imagem e está sentado sobre uma pedra, usando um gorro, uma camisa listrada e um calção, além de um brinco de argola na orelha esquerda. Ele aponta para um cesto com três peixes, no canto do quadrante inferior direito da imagem. O casal está em uma praia e ao fundo é possível ver o mar e alguns barcos a vela no quadrante inferior esquerdo.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando duas mulheres negras do Rio de Janeiro à beira de uma trilha. A primeira está de pé, carrega um bebê nas costas e equilibra sobre a cabeça um cesto com frutas tropicais. A segunda está sentada em uma pedra e apoia o cotovelo esquerdo sobre um baú aberto, próximo de itens como um pente e um sapato. No quadrante superior esquerdo da imagem, há uma bananeira. Ao fundo, temos uma visão do mar e de distantes barcos a vela, e mais além o relevo da região.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando um homem negro e uma mulher negra em uma plantação. O homem, apoiado em uma foice, recosta-se em uma árvore; a mulher, apoiada em uma pá, repousa o punho esquerdo sobre o quadril.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando, na metade superior da imagem, uma mulher e um homem do povo dos coroados e, na metade inferior, um homem e uma mulher do povo dos coropós.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando, em sentido horário, uma mulher e três homens do povo Puri.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando, na metade superior da imagem, um homem e uma mulher do povo machacarl (maxacali) e, na metade inferior, um homem e uma mulher do povo camacan (camacã).

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando cinco rostos de membros do povo dos botocudos. Todos possuem adornos arredondados de madeira no lábio inferior e no lóbulo das orelhas, exceto o de uma jovem garota localizada no quadrante inferior esquerdo da imagem.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma família de indígenas do povo dos botocudos. Estão reunidos no centro da imagem, onde um deles, agachado, tem a mão estendida sobre uma anta ferida na caça. De pé, uma mulher com uma criança nas costas observa o homem agachado e apoia a mão esquerda no ombro direito de outro homem, que segura uma lança. De costas para o observador, um homem segura um papagaio em sua mão direita. A cena é captada dentro de uma mata, onde é possível observar a vegetação nativa nos quadrantes superiores e nas margens esquerda e direita da imagem.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma vista de Olinda. Um barco com as velas arriadas predomina no centro da imagem; um homem em um barco menor ancora junto ao barco maior, enquanto dois tripulantes deste mexem em redes no deque sob o olhar de um homem de chapéu sentado na popa, ao lado de um marinheiro que lança um pequeno cesto ao mar. No quadrante direito, há outro barco visto da popa com a vela estufada, enquanto no quadrante oposto há outro barco, de velas arriadas, virado a bombordo para o observador. Ao fundo, na linha do horizonte, é possível distinguir a elevação sobre a qual a cidade se ergue; um pouco abaixo dela, à esquerda, vemos três homens na praia, próximos a um pequeno armazém de madeira, estendendo redes na areia.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma paisagem da costa da Bahia. No quadrante inferior direito, vemos duas mulheres negras: uma está de pé, com um embrulho na cabeça, e a outra está sentada apoiada a uma pedra e à sombra de uma palmeira, observando a primeira. Ao fundo, dois homens ajeitam a vela de um barco, enquanto um terceiro, na proa, lança redes ao mar. Os quadrantes superiores da imagem contêm o topo de quatro palmeiras que assomam em primeiro plano. Um pouco abaixo da linha do horizonte, mais distante, é possível distinguir parcialmente duas casas.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando um barco a vela nas águas da ilha de Itaparica. O barco está com as velas arriadas e possui oito pessoas a bordo; há também quatro barcos a remo próximos com dois ocupantes cada um. Ao fundo, no centro da imagem, há uma igreja, além de outras edificações pouco distinguíveis e outro barco a vela.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma cena de dança de pessoas negras na cidade de Salvador. A cena se restringe ao quadrante inferior esquerdo da imagem; há quatro dançarinos em roda, uma mulher que os observa com um embrulho na cabeça, um casal se beijando e mais dois espectadores que acompanham sentados os movimentos da dança. Na linha do horizonte vemos um panorama de Salvador e, um pouco acima dela, assomam as imagens de altas palmeiras. O quadrante inferior direito apresenta a vegetação próxima ao local da dança.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma vista da embocadura do rio Cachoeira. A metade inferior da imagem apresenta o curso de um rio que segue até a extremidade do quadrante direito, que também contêm, em segundo plano, pessoas em uma canoa. No quadrante esquerdo, observam-se dois jacarés descansando às margens do corpo d’água. Nos quadrantes superiores predominam a imagem de árvores altas, em primeiro ou segundo plano, além de aves alçando voo.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma paisagem de Campos. Na metade inferior da imagem, mais ou menos circunscrita ao quadrante direito, observa-se uma cena de caça às emas; dois caçadores apontam carabinas para os animais em meio à vegetação. No quadrante superior direito, há grandes palmeiras em primeiro plano. A linha do horizonte, onde podemos observar no centro o trecho de um rio, é cortada por palmeiras que alcançam a metade superior da imagem.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma paisagem da localidade de Catas Altas. As cadeias montanhosas da região dominam a metade superior da imagem; no ponto central da linha do horizonte, surge um rio entre as montanhas, cujo desenho do percurso é interrompido no quadrante inferior direito pela imagem de uma casa rústica de teto de palha, à sombra de uma palmeira. Um homem a cavalo e uma mulher a pé, carregando um embrulho na cabeça, aparecem na junção dos quadrantes inferiores. O quadrante esquerdo demonstra uma vegetação rala em primeiro plano e uma elevação pontiaguda em segundo.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma paisagem de Sabará. A visão da pequena enseada de um rio predomina na metade inferior da imagem; há navios a vela e canoas sobre as águas. Na linha do horizonte, surge ao fundo um panorama da cidade de Sabará. Na metade superior da imagem, predominam as imagens do céu, que possui uma grande nuvem no quadrante esquerdo, e da cadeia montanhosa.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma paisagem de Vila Rica. No quadrante inferior esquerdo acompanhamos o trabalho de escravizados em uma pedreira, supervisionados por capatazes. Na linha do horizonte, mais próximo aos quadrantes esquerdos, há um panorama de Vila Rica. No quadrante inferior direito, há um montículo de terra escurecida e coberta de vegetação. A metade superior da imagem é dominada pela visão do céu claro, com nuvens esparsas, e do relevo acidentado da região.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma paisagem de Vila Rica. No quadrante inferior esquerdo, há a figura de um homem a cavalo chegado à região. A parte central acompanha o vale formado por um rio; Rugendas acompanha em seu desenho o percurso do rio até a margem inferior do quadrante inferior direito. Próxima a junção dos quadrantes, vemos uma ponte, e à direita dela um homem e um cachorro subindo a estrada. Um pouco acima da linha do horizonte temos um breve panorama de Vila Rica, que possui atrás de si grossas elevações montanhosas. O quadrante superior direito é dominado pela vista de um grande paredão de pedra com arbustos ralos no topo.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma paisagem da localidade de Matosinho, perto de São João Del Rei. Na metade inferior, vemos um carro de bois avançando pela estrada, conduzido por um homem de chapéu e bastão na mão direita; próximos, vemos dois homens e um garoto. Um dos homens está a cavalo e agita o chapéu nas mãos; o outro, de pé, interage com o menino e tem perto de si um cavalo com cestos sobre si. O garoto parece anotar coisas em um caderno próximo ao tronco do homem que está de pé. Ao fundo, vemos dois cavaleiros assomando na estrada, em meio à poeira deixada pelo carro de bois. No quadrante inferior esquerdo, muito distantes, vemos três montarias de carga. Na porção mais central da linha do horizonte, em segundo plano, divisamos algumas edificações de uma vila. Por trás, dominando a perspectiva, há o acidentado relevo da região sob as nuvens do céu.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma vista das grutas próximas a São José. No quadrante inferior esquerdo, há um homem de costas para o observador, com os pés dentro da água que se acumula dentro da caverna e segurando um bastão. Uma grande coluna rochosa coberta de estalactites domina a parte central da imagem; ao fundo, parcialmente escondida pela coluna, há uma pequena cascata. As estalactites da gruta se espalham pelas proximidades de todas as margens da imagem, com exceção da inferior.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma vista da localidade de Barbacena, à beira de um rio. No quadrante inferior esquerdo, vemos um animal na margem das águas, próximo a duas pedras posicionadas verticalmente. Na parte central da imagem, mais próxima à esquerda, há três árvores de ramos frondosos e fartos; mais à direita, uma palmeira. No quadrante inferior direito, próxima à linha do horizonte, divisamos duas habitações simples.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma paisagem do Rio Parahybuna (Paraíbuna). Em primeiro plano, no quadrante esquerdo inferior, vemos dois homens de chapéu conversando em uma trilha aberta na mata; logo acima, no quadrante superior, uma árvore de galhos finos predomina no campo de visão. A parte central da imagem acompanha a descida sinuosa do rio, que segue até a margem do quadrante inferior direito. Centralizada na junção dos quadrantes, há uma ponte de onde saem homens montados a cavalo. Pouco acima da linha do horizonte, ao fundo, vemos uma grande elevação rochosa assomando em meio à mata.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma cena de desembarque de uma canoa em meio à densa mata à beira do Rio Panahyba (Parnaíba). Na parte central inferior da imagem, quase indistinguíveis em meio à exuberante vegetação, há um conjunto de homens, três negros e dois brancos, ocupados na operação de desembarque das cargas e montarias. Observam-se dois cavalos, submergidos até o pescoço, nadando com esforço até a margem. Duas árvores bem altas dominam os quadrantes superiores da imagem

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma paisagem da Serra das Orguas (Serra dos Órgãos). A metade inferior da imagem apresenta uma expedição composta por vários animais de carga percorrendo uma trilha sinuosa em meio à mata à beira de um rio; observam-se homens brancos dando ordens a escravizados. Centralizada na linha do horizonte, em segundo plano, está a cadeia montanhosa da Serra dos Órgãos, vista em meio à exuberante vegetação da região

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma paisagem da Fazenda da Mandioca. Na parte central inferior, em primeiro plano, vemos dois homens sentados conversando, sendo que um deles possui um caderno apoiado nos joelhos; ao fundo, outro homem observa a paisagem. Na linha do horizonte, a paisagem descortina-se para a vastidão da natureza da região, com colinas cobertas de vegetação e um grande promontório rochoso, mais distante, elevando-se sob o céu de nuvens escuras

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma cena do Porto da Estrela no Rio de Janeiro. A metade inferior da imagem representa a efervescência do cotidiano portuário: a chegada dos barcos, o desembarque e carregamento de produtos, o transporte feito por animais de carga, o açoitamento e domesticação de cavalos e uma miríade de negociações e conversas. Ao fundo observam-se as instalações portuárias e um pequeno trecho do rio. Uma árvore eleva-se perto da margem esquerda da imagem, tendo atrás de si uma pequena edificação

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando a Cascata da Tijuca. Na parte central da imagem predomina a visão da queda-d’água irrompendo em meio à exuberante vegetação da floresta. Na parte inferior esquerda, vemos uma cadeira e uma pequena mesa onde estão apoiados dois copos e um instrumento de cordas semelhante a um alaúde, ambos próximos às janelas de uma casa. Um pouco mais à direita, observam-se dois escravizados trabalhando; um cão está deitado próximo a eles. Na parte central inferior da imagem, dois homens de costas para o observador observam a catarata enquanto um deles, sentado, parece desenhá-la

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando paisagem da Praia de Botafogo. Na parte inferior direita, vemos algumas pedras e a figura de um homem de chapéu caminhando em direção a elas com uma rede de pesca nas mãos; ao fundo, vemos o desembarque, na praia, de passageiros de um pequeno barco coberto. A parte central da imagem apresenta alguns navios velejando na baía e, um pouco mais acima, elevações montanhosas, entre as quais se divisa o Morro do Corcovado. Na metade superior esquerda, nuvens ralas se acumulam no céu. Próxima à margem esquerda da imagem, vemos duas árvores finas e arbustos à beira-mar

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retrata o sepultamento de um negro. Ao centro da imagem, vemos o cadáver em um esquife aberto sendo conduzido por cinco homens, dois dos quais apenas parcialmente distinguíveis. Atrás deles, em fila, vemos uma mulher de turbante de mãos dadas a uma criança que chora, duas figuras encapuzadas e três pessoas no final da fileira que segue atrás do esquife. À frente do esquife, seguem três clérigos; em primeiro plano, ajoelhadas à passagem do cadáver, há uma pessoa de perfil e outras duas de costas para o observador, todas ajoelhadas. À frente dos clérigos, por sua vez, seguem acólitos portando estandartes e um longo crucifixo. Eles passam em frente a um portão. A metade superior da imagem possui, da esquerda para a direita, palmeiras, a visão de um grande igreja ou palacete à distância e o topo de algumas árvores.

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando a vista do Morro do Corcovado e do bairro do Catete. Na parte inferior direita da imagem, vemos cinco escravizados trabalhando, aparentemente no trabalho de detonação de rochas, conforme a grande nuvem de fumaça e fragmento esvoaçantes de pedras na parte central inferior da imagem parecem sugerir. Na linha do horizonte, temos uma vista de algumas edificações da cidade e, perto da margem esquerda, uma porção da baía com um pequeno barco à vela. A parte superior da imagem contém grandes elevações montanhosas e o céu com algumas nuvens

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando a paisagem de uma rua do Rio de Janeiro perto da Igreja de Nossa Senhora da Glória. A parte central da imagem mostra a visão da rua contendo algumas pessoas: um monge franciscano que caminha apoiado em um bastão, um homem que ergue sua cartola acompanhado de uma mulher, três pessoas que observam a vista do mar de uma murada, um homem negro recostado a esta mesma murada, dois homens conversando e um homem de chapéu, de costas, para o observador, caminhando com um bastão. Na linha do horizonte, ao fundo, temos uma vista da baía e de uma parte da cidade, onde se divisa, perto da extremidade esquerda da imagem, o Aqueduto da Carioca. O céu domina a metade superior da imagem; na porção esquerda, há a concentração de algumas nuvens. Na porção direita, vemos palmeiras que se elevam de um terreno cercado pelo muro que percorre a extensão da rua. Já a extremidade inferior direita da imagem apresenta um pequeno telhado de cerâmica

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando uma paisagem do Rio de Janeiro próxima ao Aqueduto. A metade inferior da imagem contém pessoas vestidas com roupas da elite carioca da época acompanhadas de pessoas negras, uma das quais um garoto que afasta cobras com uma vara, observado por um homem com uma rede nas mãos. Ao fundo, na linha do horizonte, vemos uma vista da baía e de uma parte da cidade. A metade superior da imagem contém duas grandes árvores frondosas, próximas às extremidades do enquadramento, permitindo assim a abertura para a visão do horizonte em segundo plano. Trata-se de uma paisagem capturada em uma elevação no interior de uma floresta densa

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando a vista do porto do Rio de Janeiro. A metade inferior da imagem apresenta-nos o mar calmo, navios, algumas embarcações menores e aves marinhas. Na linha do horizonte, observam-se elevações montanhosas, enquanto a metade superior da imagem contém o céu nublado

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando paisagem marítima da entrada do porto do Rio de Janeiro. A parte inferior da imagem apresenta as ondas no mar revolto e uma ave marinha na porção direita. Próximos à linha do horizonte, vemos dois navios: um em primeiro plano, inclinado devido à ação das ondas, e um mais distante, virado em bombordo para o observador. Também na linha do horizonte, há um grande pico rochoso assomando sob o céu nublado que domina a parte superior da imagem

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando paisagem dos campos às margens do Rio das Velhas na província de Minas Gerais. Parte central inferior da imagem contém bois sendo perseguidos e laçados por um cavaleiro enquanto outro cavaleiro aguarda ao fundo. Na parte direita inferior, vê-se vegetação rasteira. Na parte central, na linha do horizonte, há o curso sinuoso de um rio e o relevo da região ao fundo. A parte esquerda superior contém algumas palmeiras e mais alguns detalhes da vegetação

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando paisagem da Serra Ouro Branco na província de Minas Gerais. Parte central inferior contém homens a cavalo em uma trilha aberta entre a vegetação. Há uma grande árvore que domina em primeiro plano a porção direita da imagem. Ao fundo, observa-se o relevo da região. O terço esquerdo contém pedras em meio à vegetação rasteira e árvores parecidas com a supracitada, porém menores e com menos ramos

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando floresta virgem perto de Manqueritipa. Dois terços da imagem contém árvores frondosas às margens de um riacho e dois flamingos entre elas. O terço restante, na metade esquerda, apresenta a vegetação, algumas árvores mais finas e o curso do riacho

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando paisagem do Rio Inhomerim na Baía do Rio de Janeiro. Parte central inferior contém cinco pessoas em uma canoa em um rio, duas delas com carabinas em punho e uma delas disparando em um animal não identificado nas águas, possivelmente um jacaré. Nas laterais da imagem, observa-se a densa vegetação ribeirinha, enquanto a parte central, ao fundo, possui uma elevação montanhosa. Um pouco abaixo da linha central da imagem, há outra canoa

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia em preto e branco, datada de 1835 e de autoria de Maurice Rugendas, retratando paisagem da Praia Rodrigues, no Rio de Janeiro. Parte central inferior da imagem contém quatro pessoas, duas brancas em trajes europeus coloniais e duas negras em roupas simples. Parte superior direita da imagem contém palmeiras em primeiro plano com montanhas ao fundo, e a parte superior esquerda possui a vista do mar com elevações rochosas menores a fundo, contendo vegetação em primeiro plano na parte inferior direita

Johann Moritz Rugendas (1802 - 1858), também conhecido como Maurice Rugendas, foi um pintor, desenhista e gravador bávaro, nascido em Augsburgo, que atualmente pertence à Alemanha. Ele era da sétima geração de uma família de desenhistas, pintores, gravadores e impressores. Desde criança, praticou desenho e gravura, iniciando-se na atividade artística sob a influência de seu pai, Johann Lorenz Rugendas II (1775-1826), diretor e professor da escola de desenho de Augsburgo.
Após dedicar-se à sua educação acadêmica, com ênfase na representação realista em desenho e gravura, Rugendas integrou a Expedição Langsdorff, organizada pelo cônsul da Rússia Grigory Ivanovitch Langsdorff (1774-1852). Ele foi motivado pelos relatos de viagem dos naturalistas alemães Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), assim como pela obra do pintor austríaco Thomas Ender (1793-1875). Rugendas participou da primeira etapa da expedição, que percorreu o interior de Minas Gerais de 1824 a 1825, mas se afastou do grupo em 1825. Na segunda etapa, ele foi substituído pelos artistas franceses Hercule Florence e Aimé-Adrien Taunay (filho de Nicolas-Antoine Taunay), que viajaram milhares de quilômetros entre 1825 e 1829.
No Brasil, Rugendas destacou-se por retratar aspectos da vida cotidiana, especialmente o trabalho escravo no campo e nas cidades, com um tom de suavização da realidade brasileira em seus desenhos, gravuras e litografias. Graças às amizades formadas durante sua estadia no país desde o início dos anos 1820, ele participou da publicação da obra Viagem Pitoresca Através do Brasil, em edição bilíngue francês-alemão (1827/1835).
Entre 1826 e 1847, Rugendas realizou diversas excursões pela Europa e pelas Américas. Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859), ele se dedicou à representação da natureza americana, utilizando técnicas de óleo aprendidas na Itália. Em sua segunda passagem pelo Rio de Janeiro, entre 1845 e 1846, recebeu apoio da coroa brasileira, realizando pinturas encomendadas e participando das Exposições Gerais de Belas Artes a convite de Félix Taunay (1795-1881).
Na última década de sua vida, Rugendas dedicou-se à reprodução naturalista para o Rei Maximiliano II (1811-1864), da Baviera, em troca de uma pensão vitalícia. No entanto, ele acabou perdendo a pensão por não cumprir sua parte no acordo de produzir novas obras para a coleção do monarca.

Maurice Rugendas

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando três imagens. A primeira retrata sete brasões de ordens brasileiras. Abaixo da imagem está a inscrição: “Ordres brésiliens”. A segunda imagem apresenta peças do traje real brasileiro, com um manto em vermelho e dourado, três tipos de fechos com símbolos, faixa da veste, cetro com esfera armilar e coroa. A terceira imagem apresenta peças do traje imperial brasileiro, com o manto nas cores do império, murça, faixa da veste, cetro e coroa. Abaixo das imagens está a inscrição: “Couronnes, sceptres et manteaux”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando três imagens. A primeira contém dois retratos da parte superior do corpo de D. João VI e de D. Pedro I, sobrepondo as respectivas assinaturas. Abaixo da imagem está a inscrição: “Le Roi Don João VI. L’empereur Don Pedro I”. A segunda imagem apresenta D. João VI em seu traje de cerimônias, com o manto e cetro. A coroa real está depositada sobre uma mesa ornada em vermelho, ao lado e a espada, na bainha. A terceira imagem apresenta D. Pedro I também em seu traje de cerimônias, com a coroa sobre a cabeça, vestindo um manto nas cores do império, segurando na mão esquerda o cetro e na direita, sua espada. Abaixo das imagens está a inscrição: “Grand costume”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira retrata um grupo de pessoas negras à frente de uma igreja, onde um sacerdote está na porta ministrando o batismo. O primeiro a ser batizado é um homem descalço, que retira o chapéu e se curva, em reverência. Atrás do homem e ao centro da imagem, duas mulheres descalças aguardam segurando seus bebês. Na parte esquerda há uma mulher bem vestida, com um lenço sobre a cabeça e levando um lenço em uma das mãos. Abaixo da imagem está a inscrição: “Négresses allant a l’église, pour être baptisées”. A segunda imagem apresenta a reunião solene dos Cavaleiros de Cristo, com um monsenhor da Capela Real, um marechal de armas, um coronel de cavalaria e um oficial da Casa Real. As laterais contêm brasões da Ordem de Cristo. Abaixo da imagem está a inscrição: “Chevaliers du christ, em grand costume de l’ordre”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira apresenta um grupo de mulheres e crianças em fila diante do que parece ser um rio. No lado esquerdo uma menina bem vestida segura uma criança negra pequena pelo braço, atrás delas há uma mulher com vestido branco, um lenço sobre os ombros e segurando um lenço branco. Em seguida, uma mulher com um lenço vermelho sobre os ombros segura uma gaiola contendo um pássaro. Do centro á direita, três mulheres e uma menina negras carregam objetos sobre suas cabeças. Abaixo da imagem, está a inscrição: “Une mulatresse allant passer les fetês de Noel, a la campagne”. A segunda imagem retrata ao centro uma mulher negra segurando um caderno e canetas à pena e carregando uma sombrinha sobre a cabeça. A mulher está levando uma menina bem vestida e com um chapéu elegante à escola. Entre as duas há um pequeno menino negro. Na parte esquerda, em segundo plano, há uma escola e um grupo de meninos entregando entusiasmadame

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando quatro imagens. A primeira e com o n.5 é a continuação do panorama da baía do Rio de Janeiro, com um conjunto de montanhas que se estende em direção ao mar. Na parte inferir direita é possível observar algumas construções ao longo de caminhos no sopé de uma montanha. Abaixo da imagem está a inscrição: “Suíte du panorama de la baie de Rio de Janeiro.” A imagem n.6 é um ponto da floresta atlântica onde os viajantes amarravam seus cavalos. Abaixo da imagem está a inscrição: “Rond-point mênage pour la station ombragée des chevaux des voyageurs...” A imagem n.7 é o perfil do bloco de granito que forma o cume do corcovado, com uma parte coberta pela vegetação. Acima há uma casinha e uma bandeira do Império do Brasil está próxima ao guarda-corpo. Abaixo da imagem está a inscrição: “Profil du bloc de granit qui forme la sommité presque nûe du pic...” A imagem n.8 é o tronco de uma árvore rodeada por cipós, onde se vê a inscrição d

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas vistas da seqüência do panorama da baía do Rio de Janeiro. A imagem n.3 é a vista de cima de um maciço de montanhas. Ao centro está a Baía de Guanabara, onde é possível avistar algumas praias. Na extremidade inferior esquerda há construções e no mar um grande número de embarcações. A imagem n.4 é tomada do alto de um conjunto de montanhas, de onde se avista o Pão-de-Açúcar à esquerda. Ao centro está o mar com algumas embarcações. Abaixo das imagens está a inscrição: “Suíte du panorama de la baie de Rio de Janeiro.”

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, apresentando duas imagens. A primeira apresenta uma cena central de um servo vendedor de flores à porta de uma igreja. Em uma das mãos ele segura flores e na outra uma bandeja com pedaços de coco. Na parte esquerda uma mulher com um chapéu elegante escolhe uma flor. Atrás da mulher duas criadas permanecem paradas e à sua frente uma criança pequena lhe estende os braços. Abaixo da imagem, está a inscrição: “Marchand de fleurs, a la porte d’une église”. A segunda cena é representada por dois homens brancos e três negros, todos descalços, entrando na igreja carregando ex-votos em agradecimento por terem sobrevivido a um naufrágio. Ao fundo o mar e montanhas. Abaixo da imagem, está a inscrição: “Ex-voto de Martins échappés d’um naufrage”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, com o panorama da baía do Rio de Janeiro, apresentando duas paisagens naturais tomadas do Morro do Corcovado. A imagem n.1 mostra dois homens em uma ponte de madeira que liga um caminho ladeado por um guarda-corpo a uma cabana. A cabana tem a porta aberta e um homem olha para fora de uma janela. Do lado esquerdo há três cavalos e ao fundo avistam-se montanhas. A imagem n.2 é a vista tomada do Caminho do Corcovado, em que se avista parte do guarda-corpo e a Baía de Guanabara ao fundo. Abaixo das imagens está a inscrição: “Panorama de l’intérieur de la baie de Rio de Janeiro. Dessiné du Plateau de la montagne dite Le Corcovado (Pic nommé le Bossu).”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, retratando a cerimônia de aclamação do Imperador Dom Pedro II, no Rio de Janeiro. Na sacada do Paço Imperial o menino D. Pedro é aclamado segundo imperador do Brasil. De pé sobre uma cadeira e ao lado de suas irmãs princesas, ele acena para as tropas e para o público que o homenageia. Abaixo da imagem está a inscrição: “Acclamation de D. Pedro II. Á Rio de Janeiro le 7 avril, 1831.”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, retratando a cerimônia de casamento do Imperador Dom Pedro I com a segunda Imperatriz consorte do Brasil, Dona Amélia de Leuchtenberg, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, Rio de Janeiro. A cena mostra o momento em que D. Pedro I coloca a aliança no dedo de D. Amélia. À direita da imagem o bispo abençoa o casal, tendo atrás de si alguns clérigos. O jovem Dom Pedro II e suas irmãs, Dona Maria da Glória, Dona Januária e Dona Francisca estão ao lado do pai. No lado esquerdo há mulheres, ministros, cortesãos e clérigos. Abaixo da imagem está a inscrição: “Mariage de S.M.I. D.Pedro 1er avec La Pressc. Amelie de Leuchtemberg, 2e. Impératrice du Brésil”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

Jean-Baptiste Debret.

Litografia colorida, datada de 1839 e criada por Jean-Baptiste Debret, com a cortina de palco confeccionada para o espetáculo apresentado no teatro da Corte por ocasião da coroação de D. Pedro I. A tela traduz o ato de devoção da população brasileira ao governo imperial, representado por uma mulher vestida com uma túnica branca e manto imperial brasileiro. A mulher está coroada e sentada em seu trono à sombra de uma cúpula sustentada por colunas douradas. Na parte superior dois anjos sustentam uma esfera celeste coroada e com a inicial P, enquanto outros dois tocam cornetas. Na parte inferior uma cornucópia com frutas está entre os degraus do trono. A população brasileira está representada por negros, indígenas, mestiços, brancos, soldados, civis, mulheres e crianças. Abaixo da imagem está a inscrição: “Rideau d’avant scéne execute au théatre de la cour, pour la réprésentation d’apparat, à l’occasion du couronnement de L’Empereur D. Pedro 1er”.

Jean-Baptiste Debret (1768-1848), nasceu na França em 1768, sobrinho-neto de François Boucher (1703-1770), Debret também teve como mentor e mestre do neoclássico, Jacques-Louis David (1748-1825). O artista francês iniciou seus estudos artísticos na Louis-Legrand High School, em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, que chegou ao Brasil em 1816. Instalou-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê. Em 1818, colaborou na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767-1826), no Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, foi professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes – AIBA. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Debret faleceu em Paris, em 1848.

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