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Despacho original enviado por Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 23 de janeiro de 1824, discorrendo sobre a visita de Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, a Corte brasileira, como Cônsul Geral e Encarregado de Negócios da França, e transmitindo o encaminhamento de uma Carta de Gabinete da Majestade francesa para o Imperador do Brasil.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, nasceu na França no final do século XVIII e morreu no Rio de Janeiro, em 1837. Foi diplomata, serviu como cônsul-geral da França no Rio de Janeiro durante o período de 1823 a 1827. Conde de Gestas foi um grande incentivador da amizade entre as nações brasileira e francesa, tendo sido um dos signatários, juntamente com os Marqueses de Santo Amaro e de Paranaguá, do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, assinado entre os governos do Brasil e da França, em 1826. Finda a sua vida diplomática no Rio de Janeiro, estabeleceu-se na Ilha do Moinho, depois do Viana.

Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Despacho original enviado por Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 19 de janeiro de 1824, transmitindo o encaminhamento da cópia de documentos e discorrendo sobre o processo de reconhecimento da independência do Império do Brasil por parte do governo do Reino da França.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

As relações diplomáticas entre Brasil e França remetem ao período da história do Brasil colonial, quando, ainda sob o controle português, o território americano era palco de disputas entre os impérios europeus. Desde o século XVI, os franceses mantinham interesse na costa atlântica da América do Sul, com o estabelecimento da França Antártica na Baía de Guanabara entre 1555 e 1560. Apesar de serem expulsos do litoral sudeste, no século XVII, os franceses tentaram firmar uma nova colônia no Maranhão, conhecida como França Equinocial, mas também sem sucesso. Esses eventos iniciais marcaram os primeiros contatos entre os dois países e evidenciaram a rivalidade entre França e Portugal na região.
Ao longo do século XVIII, as atenções francesas se voltaram mais para o Caribe, diminuindo a pressão sobre o território brasileiro. No entanto, a influência cultural francesa continuou a crescer no Brasil, especialmente através de ideias iluministas que chegavam via Portugal. Com a independência do Brasil em 1822, a França foi um dos primeiros países a reconhecer o novo Estado, estabelecendo relações diplomáticas formais em 1825. Este reconhecimento foi crucial para a legitimação internacional do Brasil como uma nação soberana e marcou o início de uma nova era de cooperação entre os dois países.
No início do século XIX, as principais cidades onde ocorriam atividades diplomáticas e comerciais eram Paris e o Rio de Janeiro, que era a capital do Brasil. Além do Rio de Janeiro, cidades como Salvador e Recife também desempenhavam papéis importantes devido ao seu dinamismo econômico e portuário. Na França, além de Paris, cidades como Havre, Lyon, Bordeaux e Marselha eram centros vitais de comércio. A presença de representações diplomáticas permanentes, como embaixadas e consulados, em ambas as nações facilitou o intercâmbio comercial e cultural. Estas representações permitiram um fluxo constante de ideias, bens e pessoas, consolidando uma relação que iria se aprofundar ao longo dos séculos seguintes.

Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Despacho original enviado por Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 19 de janeiro de 1824, transmitindo o encaminhamento da cópia de documentos e discorrendo sobre o processo de reconhecimento da independência do Império do Brasil por parte do governo do Reino da França.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

As relações diplomáticas entre Brasil e França remetem ao período da história do Brasil colonial, quando, ainda sob o controle português, o território americano era palco de disputas entre os impérios europeus. Desde o século XVI, os franceses mantinham interesse na costa atlântica da América do Sul, com o estabelecimento da França Antártica na Baía de Guanabara entre 1555 e 1560. Apesar de serem expulsos do litoral sudeste, no século XVII, os franceses tentaram firmar uma nova colônia no Maranhão, conhecida como França Equinocial, mas também sem sucesso. Esses eventos iniciais marcaram os primeiros contatos entre os dois países e evidenciaram a rivalidade entre França e Portugal na região.
Ao longo do século XVIII, as atenções francesas se voltaram mais para o Caribe, diminuindo a pressão sobre o território brasileiro. No entanto, a influência cultural francesa continuou a crescer no Brasil, especialmente através de ideias iluministas que chegavam via Portugal. Com a independência do Brasil em 1822, a França foi um dos primeiros países a reconhecer o novo Estado, estabelecendo relações diplomáticas formais em 1825. Este reconhecimento foi crucial para a legitimação internacional do Brasil como uma nação soberana e marcou o início de uma nova era de cooperação entre os dois países. No início do século XIX, as principais cidades onde ocorriam atividades diplomáticas e comerciais eram Paris e o Rio de Janeiro, que era a capital do Brasil. Além do Rio de Janeiro, cidades como Salvador e Recife também desempenhavam papéis importantes devido ao seu dinamismo econômico e portuário. Na França, além de Paris, cidades como Havre, Lyon, Bordeaux e Marselha eram centros vitais de comércio. A presença de representações diplomáticas permanentes, como embaixadas e consulados, em ambas as nações facilitou o intercâmbio comercial e cultural. Estas representações permitiram um fluxo constante de ideias, bens e pessoas, consolidando uma relação que iria se aprofundar ao longo dos séculos seguintes.

Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Despacho original enviado por Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 09 de janeiro de 1824, discorrendo sobre a possibilidade da chegada de correspondências de Agentes Diplomáticos de países europeus.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863)

Despacho original enviado por Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 07 de janeiro de 1824, discorrendo sobre instruções do Imperador do Brasil referentes ao seu serviço como Encarregado de Negócios do Império do Brasil na Corte francesa.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Barão, Visconde e Visconde com grandeza de Itabaiana, nasceu em Portugal, mas assumiu a nacionalidade brasileira no contexto da independência. Foi ex-vi da Constituição do Império, mas manteve relações com Portugal, uma vez que sua filha e herdeira se tornou 1ª Viscondessa de Gameiro a partir de 1851. O título da filha, contudo, se deveu à atuação do Visconde de Itabaiana em auxiliar na chegada ao trono de D. Maria II em Portugal, filha de D. Pedro II.
Durante o Congresso de Viena, em 1815, foi secretário da legação portuguesa. Foi diplomata, servindo de Ministro Plenipotenciário na França, em 1822, na Inglaterra, em 1825, e nos anos seguintes passando pela monarquia das Duas Sicílias e também por Viena.

Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Despacho original enviado por Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira, para Domingos Borges de Barros (1780-1855), Visconde de Pedra Branca, com data de 24 de novembro de 1823, discorrendo sobre a nomeação de Barros em substituição a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabayana, como Encarregado de Negócios do Império do Brasil na Corte de Paris, bem como das instruções necessárias para o estreitamento dos interesses nacionais em território francês.

Luiz José de Carvalho e Mello (1764-1826), Visconde de Cachoeira. Nasceu em Salvador, e se formou em Coimbra. Antes da Independência ocupou várias funções jurídicas. Foi juiz de fora da Ponte de Lima em Portugal e desembargador da relação do Rio de Janeiro. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808. Disputou a constituinte em 1823 e fez parte do segundo Conselho de Estado, ocupando a pasta do Ministério dos Estrangeiros entre 1823 e 1825. Recebeu o título de Visconde da Cachoeira e foi um dos principais responsáveis pelos processos de reconhecimento da Independência do Brasil por nações estrangeiras como Estados Unidos da América e Portugal. Melo adotou como estratégia diplomática a união das antigas colônias americanas contra os interesses das antigas metrópoles. O reconhecimento de independência pelos Estados Unidos da América foi selado em 31/05/1824. Ainda durante a sua administração Portugal afirmou o termo de reconhecimento da Independência do Brasil em 29/08/1825. O Visconde de Cachoeira foi também responsável por elaborar o estatuto para o curso jurídico na corte e por redigir o projeto da Constituição Brasileira depois de D. Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 1823. Em 1826, foi nomeado senador pela província da Bahia, pouco antes de falecer.
Domingos Borges de Barros (1780-1855) foi um político e escritor notável, além de ser o primeiro e único Barão e Visconde com grandeza de Pedra Branca. Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra, ele se destacou como Deputado nas Cortes Portuguesas de 1821, representando a Província da Bahia, onde se tornou pioneiro na defesa do voto e da emancipação política feminina. Optando por não prestar juramento à constituição promulgada em Portugal, retornou ao Brasil, onde desempenhou um papel significativo como embaixador. Negociou o reconhecimento da independência brasileira por Carlos X, rei da França, em conjunto com seu Ministro Chateaubriand. Adicionalmente, desempenhou um papel crucial na negociação do casamento entre D. Pedro I e a Princesa D. Amélia de Leuchtenberg em 1826. Além de sua destacada carreira política, Borges de Barros também deixou um legado literário, com obras publicadas que incluem um dicionário português-francês/francês-português, bem como trabalhos de poesia.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Barão, Visconde e Visconde com grandeza de Itabaiana, nasceu em Portugal, mas assumiu a nacionalidade brasileira no contexto da independência. Foi ex-vi da Constituição do Império, mas manteve relações com Portugal, uma vez que sua filha e herdeira se tornou 1ª Viscondessa de Gameiro a partir de 1851. O título da filha, contudo, se deveu à atuação do Visconde de Itabaiana em auxiliar na chegada ao trono de D. Maria II em Portugal, filha de D. Pedro II.
Durante o Congresso de Viena, em 1815, foi secretário da legação portuguesa. Foi diplomata, servindo de Ministro Plenipotenciário na França, em 1822, na Inglaterra, em 1825, e nos anos seguintes passando pela monarquia das Duas Sicílias e também por Viena.

Luís José de Carvalho e Mello (1764-1826)

Segunda conferencia de reconciliação entre Brasil e Portugal, os plenipotenciários brasileiros foram autorizados a aceitar as demandas de Portugal caso seja reconhecida a independência do Brasil e o plenipotenciário português foi autorizado a reconhecer a independência do Brasil caso suas solicitações feitas na primeira conferência fossem aceitas. Sr. Canning propôs redigir um acordo de reconciliação. Os brasileiros pediam também a soltura de prisioneiros brasileiros em Portugal, presentes na conferência estão Conde de Villa Real, general Brandt, Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), George Canning (1770-1827), cavaleiro de Neumann encarregado de negócios e Príncipe Esterhazy.

George Canning (1770-1827), secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, atuou diretamente nas negociações da Independência do Brasil, além de instruir seu enviado para o Brasil a renovar o tratado de comércio de 1927.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

Não consta

Despacho encaminhado ao General Brandt e General Gameiro, sobre as informações de Henry Chamberlain, cônsul geral sobre a maneira que Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), Visconde de Cacheira recebeu as informações da missão de Charles Stuart; sobre as preocupações de Luís José de Carvalho e Melo em relação as violações de supostas promessas que o mesmo acha que fora prometido de que o reconhecimento da Independência do Brasil pela Grã Bretanha deveria proceder assim como foi de qualquer colônia americana e espanhola, datado em 05 de maio de 1825, no escritório de assuntos estrangeiros.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da Independência.
Sir Charles Stuart (1779-1845), o Barão de Rothesay, enviado ao Brasil para negociar os termos de Independência, devido a solicitação de Portugal para que a Grã bretanha fosse a mediadora da negociação, renovou o acordo comercial entre Brasil e Grã Bretanha após o reconhecimento da Independência, assinando também um acordo com o Imperador D. Pedro I abolindo o comércio de escravos, mas fora anulado pelo secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros George Canning pois tal acordo fugia de sua missão inicial.
George Canning (1770-1827), secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, atuou diretamente nas negociações da Independência do Brasil, além de instruir seu enviado para o Brasil a renovar o tratado de comércio de 1927.

George Canning (1770 – 1827)

Primeira conferencia de reconciliação entre Brasil e Portugal, os plenipotenciários brasileiros pedem o reconhecimento da independência do Brasil e o plenipotenciário de Portugal pede a cessão da hostilidade contra Portugal, o restabelecimento das relações comerciais e a restituição de propriedades e embarcações portuguesas ou restituições equivalentes, presentes na conferência estão Conde de Villa Real, general Brandt, Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), George Canning (1770-1827), cavaleiro de Neumann encarregado de negócios.

George Canning (1770-1827), secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, atuou diretamente nas negociações da Independência do Brasil, além de instruir seu enviado para o Brasil a renovar o tratado de comércio de 1927.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

Não consta

Despacho datado de 29 de dezembro de 1829 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s.d.) que a repartição da Marinha não encomendou as duas máquinas de limpar rios e ancoradouros citadas na relação de despesas feitas pela legação brasileira em Londres, e que por isso o custo de tal aquisição não deveria ser designada como de sua responsabilidade

Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s. d.) nasceu em 1795 em Salvador, Bahia. Em 1808, aos trezes anos, ingressou no exército português como cadete; em 1814, aos 19 anos, conquistou a patente de alferes, e em 1816 ingressou na Universidade de Coimbra, motivo pelo qual se transferiu para Portugal. Já em Coimbra a carreira militar de Melo Matos prosperou, e em 1817 foi promovido a tenente; mais tarde, em 1821, foi promovido a capitão do Corpo de Engenharia do Exército. Em 1825, foi nomeado como agente diplomático junto ao ducado de Mecklemburgo, cargo que não pôde exercer pois o Grão Duque de Mecklemburgo não o receberia na qualidade de agente diplomático até que a Independência do Brasil fosse reconhecida formalmente por aquele território. Em 1828, foi nomeado como secretário da legação do Brasil em Londres, missão chefiada à época pelo diplomata Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana. já em 1829, com o retorno de Gameiro Pessoa ao Brasil, Eustáquio assumiu o papel de chefe da missão, na qualidade de encarregado de negócios. Em 1832, é elevado à categoria de encarregado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres, onde permaneceu até ser nomeado para a missão diplomática em Viena no ano de 1834

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, Vilela Barbosa desenvolveu várias atividades diplomáticas, tais quais o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e negociações com a França. Assumiu interinamente a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 6 de julho de 1829 em que Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o custo do tonelame fornecido aos navios no Brasil, transportado por irlandeses para Cork, não deveria de forma alguma ser carregado à repartição da Marinha brasileira e sim ao governo de Portugal, pois ele é quem havia realizado a transação. Este despacho contém anexadas sete cópias de minutas transmitidas a legação brasileira em Londres, ao cônsul geral do Brasil na mesma cidade e ao vice-cônsul em Cork, todas girando em torno do imbróglio envolvendo as supracitadas despesas com tonelame e o pagamento de pensão ao oficial da Marinha Christiano José de Moura [s.d]

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) foi um militar português que acompanhou a vinda da família real portuguesa ao Brasil. Foi integrado à marinha de Santa Catarina no período de 1817 e promovido a capitão de mar e guerra em 1823. Também foi presidente da Província de Santa Catarina, mas deixou o cargo após a abdicação de Dom Pedro I.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855)

Despacho datado de 27 de junho de 1829 em que Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador determinou que dois artigos citados na conta das despesas da legação em Londres não deveriam ser carregados à repartição da Marinha: o primeiro é a pensão paga a Christiano José de Moura em Lisboa e o segundo é a despesa feita com o tonelame fornecido aos navios no Brasil. Segue em anexo cópia de minuta datada de 17 de janeiro de 1828 em que Miguel de Sousa Melo e Alvim expede ordens para cessar o pagamento de quinze mil réis à família de Christiano José de Moura, oficial da Marinha; a interrupção do pagamento se deu em razão do falecimento do oficial

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) foi um militar português que acompanhou a vinda da família real portuguesa ao Brasil. Foi integrado à marinha de Santa Catarina no período de 1817 e promovido a capitão de mar e guerra em 1823. Também foi presidente da Província de Santa Catarina, mas deixou o cargo após a abdicação de Dom Pedro I.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855)

Despacho datado de 21 de janeiro de 1829 em que Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o comandante da fragata Izabel não aportou na Ilha da Madeira e por isso não dispôs da letra de crédito para o suprimento da sua embarcação

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) foi um militar português que acompanhou a vinda da família real portuguesa ao Brasil. Foi integrado à marinha de Santa Catarina no período de 1817 e promovido a capitão de mar e guerra em 1823. Também foi presidente da Província de Santa Catarina, mas deixou o cargo após a abdicação de Dom Pedro I.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855)

Despacho datado de 15 de janeiro de 1829 em que Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 6 de novembro de 1828 foi recebido, assim como a conta das despesas da legação brasileira em Londres com a repartição da Marinha, referente ao terceiro trimestre de 1828. Estes documentos foram levados ao conhecimento do Tesouro Público e da intendência da Marinha

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) foi um militar português que acompanhou a vinda da família real portuguesa ao Brasil. Foi integrado à marinha de Santa Catarina no período de 1817 e promovido a capitão de mar e guerra em 1823. Também foi presidente da Província de Santa Catarina, mas deixou o cargo após a abdicação de Dom Pedro I.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855)

Despacho datado de 13 de novembro de 1828 em que Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seus ofícios foram recebidos e levados à presença do Imperador, assim como as contas e documentos da despesa feita em Londres com a fragata Isabel

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) foi um militar português que acompanhou a vinda da família real portuguesa ao Brasil. Foi integrado à marinha de Santa Catarina no período de 1817 e promovido a capitão de mar e guerra em 1823. Também foi presidente da Província de Santa Catarina, mas deixou o cargo após a abdicação de Dom Pedro I.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855)

Despacho datado de 23 de outubro de 1828 em que Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 22 de agosto de 1828 foi recebido, assim como a conta das despesas feitas pela legação brasileira em Londres com a repartição da Marinha no primeiro quartel de 1828. Melo e Alvim também agradece pelas congratulações que o Visconde de Itabaiana lhe dirigiu

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) foi um militar português que acompanhou a vinda da família real portuguesa ao Brasil. Foi integrado à marinha de Santa Catarina no período de 1817 e promovido a capitão de mar e guerra em 1823. Também foi presidente da Província de Santa Catarina, mas deixou o cargo após a abdicação de Dom Pedro I.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855)

Despacho datado de 17 de julho de 1828 em que Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 20 de maio de 1828 foi recebido e levado à presença do Imperador, assim como a conta das despesas feitas pela legação brasileira em Londres com a repartição da Marinha, referente ao primeiro quartel de 1828

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855) foi um militar português que acompanhou a vinda da família real portuguesa ao Brasil. Foi integrado à marinha de Santa Catarina no período de 1817 e promovido a capitão de mar e guerra em 1823. Também foi presidente da Província de Santa Catarina, mas deixou o cargo após a abdicação de Dom Pedro I.

Miguel de Sousa Melo e Alvim (1784-1855)

Despacho datado de 16 de maio de 1828 em que Diogo Jorge de Brito [s.d] comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 20 de março de 1828 foi recebido e levado à presença do Imperador

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Diogo Jorge de Brito (1785-1830)

Despacho datado de 12 de abril de 1828 em que Diogo Jorge de Brito [s.d] comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 16 de fevereiro de 1828 foi recebido, assim como a conta das despesas feitas pela legação brasileira em Londres no último quartel de 1827 com objetos da repartição da Marinha. Jorge de Brito também agradece ao Visconde de Itabaiana pelas congratulações por ocasião da nomeação que recebera do Imperador para o cargo de Ministro da Marinha

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Diogo Jorge de Brito (1785-1830)

Despacho datado de 10 de janeiro de 1828 em que Diogo Jorge de Brito [s.d] comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador deu por acabada a comissão do primeiro-tenente Luiz Antônio da Silva Beltrão [s.d] e que ele deveria retornar ao Brasil com a maior brevidade possível, embarcando em algum porto do sul da França

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Diogo Jorge de Brito (1785-1830)

Despacho datado de 23 de novembro de 1827 em que Diogo Jorge de Brito [s.d] comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 7 de setembro de 1827 foi recebido, assim como a conta da despesa feita pelo Ministério da Marinha no segundo trimestre de 1827

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Diogo Jorge de Brito (1785-1830)

Despacho datado de 27 de outubro de 1827 em que Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 21 de agosto foi recebido e levado à presença do Imperador, que ficou assim inteirado das reclamações de J. Frazer e Diogo Smith, respectivamente maquinista e piloto do paquete a vapor Britania, que agora operava como transporte do correio brasileiro. O Imperador ordenou que o intendente da Marinha agisse em conformidade com o que o Visconde de Itabaiana recomendara a respeito deste assunto

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, foi o primeiro visconde e marquês de Maceió, além de ter integrado o Ministério da Marinha em 1827.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió

Despacho datado de 17 de setembro de 1827 em que Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 20 de julho de 1827 foi recebido e lido, sendo assim o Visconde de Itabaiana autorizado a tomar as providências necessárias para arrecadar a quantia pela qual foi pago o socorro ao piloto José Machado Lopes [s.d.]

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, foi o primeiro visconde e marquês de Maceió, além de ter integrado o Ministério da Marinha em 1827.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió

Despacho datado de 12 de setembro de 1827 em que Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 10 de julho de 1827 foi recebido e levado à presença do Imperador

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, foi o primeiro visconde e marquês de Maceió, além de ter integrado o Ministério da Marinha em 1827.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió

Despacho datado de 9 de agosto de 1827 em que Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que seu ofício de 8 de junho de 1827 foi recebido e levado à presença do Imperador, assim como a conta das despesas feitas por sua legação por conta da repartição do marquês de Maceió no primeiro trimestre de 1827

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, foi o primeiro visconde e marquês de Maceió, além de ter integrado o Ministério da Marinha em 1827.

João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim ele partiu em viagem de estudos para o Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió

Despacho datado de 20 de julho de 1827 em que Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que seu ofício de 19 de maio de 1827 foi recebido e levado à presença do Imperador

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, foi o primeiro visconde e marquês de Maceió, além de ter integrado o Ministério da Marinha em 1827.

João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim ele partiu em viagem de estudos para o Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió

Despacho datado de 25 de junho de 1827 em que Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que seu ofício de 3 de maio de 1827 foi recebido e levado à presença do Imperador, que ordenou que se verificasse se na Europa existiria outra receita para exterminar ratos a bordo de navios, devendo Pereira da Cunha fazer sua remessa para o Brasil

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, foi o primeiro visconde e marquês de Maceió, além de ter integrado o Ministério da Marinha em 1827.

João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim ele partiu em viagem de estudos para o Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió

Despacho datado de 4 de maio de 1827 em que Francisco Afonso Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), marquês de Maceió, comunica a João Antônio Pereira da Cunha (s.d.) que recebeu seu ofício n° 74 com data de 14 de março e o levou à presença do Imperador, que ficou ciente do conteúdo e particularmente de assunto referente à fragata Paula

João Antônio Pereira da Cunha (s.d. - s.d.). Diplomata brasileiro, nascido em Lisboa,. Serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicita a pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido é deferido e, assim, o coronel parte em viagem de estudos para estudar no Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas.

Francisco Afonso Meneses de Sousa Coutinho

Despacho datado de 2 de maio de 1827 em que Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que seu ofício de 21 de fevereiro foi recebido e levado à presença do Imperador, assim como a conta das despesas feitas por sua legação com objetos pertencentes à Marinha Imperial

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, foi o primeiro visconde e marquês de Maceió, além de ter integrado o Ministério da Marinha em 1827.

João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim ele partiu em viagem de estudos para o Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió

Despacho datado de 23 de fevereiro de 1827 em que Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que seu ofício de 3 de janeiro de 1827 foi recebido e levado à presença do Imperador, assim como a conta da receita e da despesa da sua legação no terceiro trimestre de 1826 com objetos para fornecimento dos armazéns da Marinha Imperial.

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, foi o primeiro visconde e marquês de Maceió, além de ter integrado o Ministério da Marinha em 1827.

João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim ele partiu em viagem de estudos para o Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió

Despacho datado de 20 de fevereiro de 1827 em que Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que seu ofício de 3 de janeiro de 1827 foi recebido e levado à presença do Imperador, que ordenou a remessa de publicações úteis à boa condução do serviço da Armada Imperial, notadamente a obra intitulada Instructions for the navy, muito utilizada pela Marinha britânica; quaisquer outras obras sobre o sistema de arrecadação e dispêndio da Fazenda a bordo dos navios de guerra britânicos também deveriam ser remetidas. Informa também que o capitão de fragata John Pascoe Grenfeldt foi enviado pelo Império à Europa para pesquisar, examinar e comprar mais publicações relativas ao serviço no mar, como cartas geográficas e marítimas.

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796 - 1834), Marquês de Maceió, foi o primeiro visconde e marquês de Maceió, além de ter integrado o Ministério da Marinha em 1827.

João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim ele partiu em viagem de estudos para o Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas

Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho (1796-1834), Marquês de Maceió

Despacho datado de 8 de janeiro de 1827 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que ficou inteirado do conteúdo do seu ofício de 11 de novembro de 1826

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim ele partiu em viagem de estudos para o Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 4 de janeiro de 1827 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] que seu ofício de 11 de novembro de 1826 foi recebido, assim como a conta da despesa da legação brasileira com os segundos-tenentes Augusto Faube e G. E. Daheberg, vindos de Estocolmo a bordo do navio sueco Alliance. Informa também que os dois oficiais ainda não haviam chegado ao Brasil

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

João Antônio Pereira da Cunha [s.d.] foi um diplomata brasileiro. Nascido em Lisboa, serviu como encarregado de negócios e ministro residente em vários postos, notadamente na França em 1827, na Prússia em 1828-1830 e na Áustria em 1836. Em 1825, o tenente-coronel João Antônio Pereira da Cunha, comandante do 1º Batalhão de Caçadores da Corte, solicitou uma pensão de estudos ao Ministério dos Negócios da Guerra. Seu pedido foi deferido, e assim ele partiu em viagem de estudos para o Estado-Maior da França, exercendo simultaneamente funções diplomáticas

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 3 de janeiro de 1827 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 27 de setembro de 1826 foi recebido e que por isso ficou ciente do socorro que o visconde de Itabaiana prestou a treze marinheiros brasileiros que desejavam regressar ao Brasil, tomando ciência também do engajamento de dez destes marinheiros na Armada Imperial. O Visconde de Paranaguá aprova esta atitude por estar em consonância tanto com os princípios de humanidade defendidos pelo Imperador quanto com a necessidade de marujada nos navios da Armada.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 22 de dezembro de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 10 de novembro de 1826 foi recebido, assim como o abatimento na conta da importância da fragata Paula, e que o Imperador tomaria conhecimento destes documentos tão logo regressasse da sua viagem à província do Rio Grande de São Pedro

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 5 de dezembro de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, informações sobre o comportamento e aptidão dos dois oficiais estrangeiros que ele contratara para servir na Armada Imperial, o capitão de fragata Hermann Randolff e Anthony Dally. Este último, conforme noticiado pelo comandante da esquadra do Rio da Prata, era dado ao vício da embriaguez. Já a informação sobre Randolff está contida na cópia do artigo anexada a este despacho, também de autoria do comandante da esquadra do Rio da Prata, em que se comunica que Randolff estava acompanhado do seu patrício, João Carlos Pedro Prytz, e que seria impossível dar-lhe exercício pois não embarcava há vinte anos e não tinha idéia do serviço, nem de pilotagem e nem de meios de manobra

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 22 de novembro de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seus ofícios de 18 de agosto de 1826 e 12 de setembro de 1826 foram recebidos e levados à presença do Imperador, e que este ordenou à intendência da Marinha no Rio de Janeiro que se formalizasse a relação circunstanciada mencionada em um dos ofícios. Informa também que esta relação lhe seria enviada tão logo o intendente da Marinha cumprisse a ordem imperial

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 10 de novembro de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que foi concedido a Manoel Luiz dos Santos [s.d] um privilégio exclusivo por vinte anos para o estabelecimento de uma companhia em Londres que promovesse no Império do Brasil o novo método de construção naval. Este despacho contém dois anexos: o primeiro, datado de 4 de outubro de 1826, é uma cópia do requerimento de Manoel Luiz dos Santos ao Império, solicitando o privilégio exclusivo para instalar sua companhia em Londres com um fundo de aproximadamente um milhão de libras esterlinas. O segundo anexo é a cópia de uma minuta em que o mesmo Manoel Luiz dos Santos expõe um relatório das vantagens do novo método de construção naval adotado na Inglaterra, detalhando os ganhos em flutuação, lotação, fortaleza, durabilidade, entre outros

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 23 de outubro de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que uma das fragatas encomendadas nos Estados Unidos da América havia chegado ao porto do Rio de Janeiro e que ele deveria providenciar ao encarregado de negócios naquele país os meios para a expedição da outra fragata encomendada e para a compra da sua artilharia

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 14 de outubro de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, solicita a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que confirme se o aviso encaminhado a Thomas John Cochrane, (1775-1860), Marquês de Maranhão, exigindo pela última vez seu retorno ao Brasil, foi entregue a ele, para que assim se pudesse resolver por via da justiça o que era cabível. Este ultimato foi dado pois já era de público conhecimento que Cochrane estava de partida para a Grécia para tomar parte na Guerra de Independência que lá ocorria. Em anexo há uma cópia em segunda via deste mesmo despacho

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Thomas John Cochrane, (1775 - 1860), Marquês de Maranhão, foi oficial da marinha britânica, da qual foi desligado em 1814. Após sua saída do serviço naval inglês, foi contratado e teve atuação de destaque nas Independências do Chile (1819 - 1822), Peru (1820), Brasil (1823 - 1825) e Grécia (1827 - 1828). No contexto do Brasil, Cochrane foi contratado, inicialmente, para liderar as forças navais brasileiras nas guerras travadas contra a resistência portuguesa em algumas províncias do Norte - Bahia, Maranhão, Pernambuco e Grão-Pará. Em 1823, recebeu os títulos de primeiro-almirante da Armada Nacional e Imperial e de marquês do Maranhão em julho do mesmo ano, após intervir e reprimir diversas lutas políticas nas províncias do Norte.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 11 de outubro de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 25 de julho foi recebido e levado à presença do Imperador, assim como a conta das despesas feitas pela legação brasileira em Londres com a Repartição da Marinha no segundo trimestre de 1826.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 4 de outubro de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que em 13 de setembro o Imperador admitiu o ingresso de Thomas Hayden [s.d] na Armada Imperial, sob a patente de capitão-tenente, após este ter apresentado sua carta de dispensa do serviço naval britânico. Contudo, Gameiro Pessoa não enviara mais notícias a respeito de Hayden, e por isso é instado pelo Império a dar detalhes do que ocorrera com o capitão-tenente

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 21 de agosto de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que enviou em anexo a este despacho a cópia de ofício que dirigiu a Sir Charles Stuart (1779-1845) pedindo sua intervenção junto ao governo britânico para franquear a admissão de John Taylor [s.d] na Armada Imperial. O Visconde de Paranaguá pede que o Visconde de Itabaiana, uma vez munido deste documento, reproduza diante do governo britânico os argumentos nele contidos a favor da admissão de Taylor. Segue em anexo a referida cópia do ofício do Visconde de Paranaguá com data de 18 de agosto de 1825, em que ele expõe como razões para a admissão de Taylor o fato de ele ter se casado com uma mulher brasileira e de ter se naturalizado brasileiro

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Sir Charles Stuart (1779-1845), Barão de Rothesay. Integrou o serviço diplomático no início do séc. XIX, representando o governo britânico em diferentes cortes europeias. Enviado ao Brasil para negociar os termos de Independência, por solicitação de Portugal à Grã-Bretanha para a mediação da negociação, selou o reconhecimento da Independência por Portugal em 29 de agosto de 1825, mediante o comprometimento do Brasil em indenizar Portugal em 2 milhões de libras esterlinas. Negociou, ainda, os acordos acerca da renovação do Tratado de Comércio de 1810 e da abolição do tráfico de escravos, acordos não ratificados pelo secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, George Canning, por fugirem da missão inicial de Stuart.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 19 de agosto de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que, tendo em vista que não foi especificado em contrato o valor que deveria ser pago no câmbio de libras esterlinas aos maquinistas e empregados das barcas a vapor vindas da Inglaterra, o Imperador decidiu incumbir o Visconde de Itabaiana de providenciar uma solução que não suscite reclamações por parte do Império nem por parte dos trabalhadores ingleses

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 19 de agosto de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que seu ofício de 13 de junho foi recebido e levado à presença do Imperador, que resolveu interromper o engajamento de tenentes de Marinha suecos na Armada Imperial e limitar o dito engajamento aos indivíduos que já se achassem contratados. Informa também que as amostras de lonas enviadas pelo visconde de Itabaiana e os mapas e planos comprados pelo capitão Eliott não seriam objeto de decisão de compra pelo Império sem que antes se tivesse certeza do preço cobrado pelos fabricantes

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 14 de julho de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que por ora não se fazia necessária a admissão na Armada Imperial de oficiais de patente superior a de primeiro-tenente, e por isso o engajamento de estrangeiros para o serviço na Armada deveria limitar-se a indivíduos que pudessem desempenhar cabalmente as obrigações nos portos em que fossem admitidos e que não fossem tirados da patente supracitada.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 3 de julho de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador, ciente do conteúdo do seu ofício de 17 de dezembro de 1825, resolveu admitir Hermann Randulf [s.d], comandante do correio a vapor Britania, no serviço da Armada Imperial sob a patente de capitão de fragata

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 20 de junho de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o Imperador, tendo ficado ciente do conteúdo dos seus ofícios de 19 de dezembro de 1825, 24 e 26 de abril de 1826 e 8 de maio de 1826, determinou que se procedesse ao exame da conta geral da despesa feita pela legação brasileira em Londres durante o primeiro trimestre de 1826, relativa aos objetos pertencentes à Marinha do Império, e cujo resultado seria transmitido ao Tesouro Público conforme Gameiro Pessoa requeria. Também informa que comunicou ao Intendente da Marinha do Rio de Janeiro o conteúdo da carta do fabricante de cabos Huddart and Co.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

Despacho datado de 12 de junho de 1826 em que Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, comunica a Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana, que o intendente da Marinha achou útil que o Arsenal da Bahia possuísse uma pequena máquina de cordoaria feita de ferro e vinda da Inglaterra por um preço baixo, para que nela se fizessem as reduções de cabos de maior para menor bitola. O Imperador ordena então ao Visconde de Itabaiana que efetue a compra e a remessa da dita máquina

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde e Marquês de Paranaguá, estudou matemática em Coimbra no ano de 1796. Iniciou sua carreira na Marinha Portuguesa. Desempenhou o cargo de deputado pelo Rio de Janeiro nas Cortes de Lisboa e, em seu retorno para o Rio de Janeiro, atuou na Constituinte de 1823. Senador do Rio de Janeiro, desenvolveu várias atividades diplomáticas, como o reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal e fez negociações com a França. Assumiu, interinamente, a secretaria de Negócios Estrangeiros - de 04 de outubro a 21 de novembro de 1825 -, sucedendo a Luiz José de Carvalho e Melo (Visconde de Cachoeira).

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (1800-1846), Visconde de Itabaiana. Diplomata luso-brasileiro. Foi secretário da legação portuguesa no Congresso de Viena em 1822, ano em que foi nomeado por José Bonifácio como Ministro Plenipotenciário do Brasil na França. Quatro anos mais tarde, exerceu a função em Londres, sendo o responsável pelo reconhecimento formal da independência do Brasil pela Grã-Bretanha. Posteriormente, serviu no reino das Duas Sicílias (atual Itália) e em Viena.

Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Marquês de Paranaguá

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