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Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 20 de fevereiro de 1830, acusando o recebimento de ofícios e do Almanaque da Corte. Discorre sobre a expedição de recibos para serem encaminhados à Londres e as despesas para remessa de documentos. Por fim, coloca-se à disposição para auxiliar em qualquer problema que Tavares possa ter na Bahia, por ter muitos amigos e correspondentes na região.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 20 de janeiro de 1830, acusando o recebimento de ofícios. Informa não conhecer João Maria da Costa, dito cidadão brasileiro; versa sobre uma encomenda de rapé e a chegada da nova Imperatriz e da Rainha de Portugal no Rio de Janeiro.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

João Maria da Costa (s.d.), português, redator do periódico Atalaia da Liberdade, uma das principais publicações de oposição ao Imperador D. Pedro I e disseminar notícias sobre os conflitos na província de Cisplatina.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 09 de novembro de 1829, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre a dificuldade de remeter documentos por mar por causa do mau tempo, e informa que encaminharia alguns por correio; versa ainda sobre os gastos com transporte, bem como o reembolso de Nicolay pelas despesas em serviço.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de novembro de 1829, acusando o recebimento de ofícios. Instrui sobre o procedimento para receber uma encomenda remetida pelos correios e informa as despesas correspondentes à Secretaria de Estado, para reembolso dos valores.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 17 de outubro de 1829, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre a remessa de uma estátua de mármore do Imperador e alguns documentos à Corte imperial; a partida de embarcações aos portos do Brasil sem os manifestos competentes, para providência da Secretaria da Fazenda; a viagem do rei e da rainha de Sardenha, e informa a partida do conselheiro Rademaker para Turim.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 02 de setembro de 1829, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre a remessa de uma estátua de mármore saindo do Porto de Gênova na embarcação “S. Jozé”; bem como o envio de uma caixinha para medalha para o Monsenhor Lumilher, e o de maços de documentos e objetos pelos correios. Por fim, versa sobre a partida do conselheiro Rademaker para Turim e a recepção do Marquês de Lavradio pelo governo pontifício.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 19 de agosto de 1829, acusando o recebimento de ofícios e informando a chegada de objetos vindos de Milão. Agradece a nomeação do núncio apostólico e comunica que havia chegado naquela cidade o conselheiro Rademaker.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 03 de agosto de 1829, acusando o recebimento de ofícios e de um Almanaque. Discorre sobre a remessa de estátuas de mármore para a Corte brasileira e de despachos para João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, bem como do reembolso pelas despesas do transporte. Por fim, informa que é esperado no porto daquela cidade o conselheiro Rademaker, a bordo do bergantim “Levietta”.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 20 de julho de 1829, informando a chegada do rei e da rainha da Sardenha a bordo da fragata “Maria Thereza” no Porto de Gênova, vindos de Nápoles, e detalhes sobre a remessa de uma estátua de mármore.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 03 de julho de 1829, acusando o recebimento de ofícios, despachos para serem encaminhados a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, e do Almanaque da Corte.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 01 de julho de 1829. Discorre sobre a chegada de uma estátua de mármore e relíquias religiosas, para serem encaminhadas ao Rio de Janeiro; bem como as despesas com o transporte e emissão de documentos para remetê-las por mar.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 20 de junho de 1829. Discorre sobre a remessa de uma estátua de mármore, de ofícios, e de caixas com as relíquias dos santos mártires. Versa também sobre as despesas com o transporte de tais objetos.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 16 de maio de 1829, acusando o recebimento de ofícios e discorrendo sobre a partida, para Nápoles, do rei e da rainha, a bordo da fragata “Maria Thereza”. Informa ainda que a rainha viúva Maria Thereza (1773-1832) também partiria em breve com as filhas. Por fim, agradece a remessa do Almanaque da Corte.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 06 de maio de 1829, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre uma embarcação que, em razão do mau tempo, esperava para sair do porto de Gênova para Pernambuco; a viagem do rei e da rainha para Nápoles; bem como solicita a remessa de um exemplar do Almanaque da Corte.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 18 de abril de 1829, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre a eleição do Sumo Pontífice; a partida do príncipe para a Ilha da Sardenha, e a remessa de sementes de diferentes flores.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 25 de março de 1829, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre uma remessa de documentos para o Rio de Janeiro; a viagem do rei da Sardenha de Turim para Gênova; e a chegada de embarcações do Rio e de Pernambuco no porto daquela cidade.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 10 de março de 1829, acusando o recebimento de ofícios. Informa o falecimento do papa Leão XII (1760-1829) e discorre sobre a peça de bronze salva a bordo do brigue nacional “Defensor de Pedro”.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 14 de fevereiro de 1829, acusando o recebimento de ofícios. Agradece pelas missões direcionadas a ele e discorre sobre peças de bronze salvas a bordo do brigue nacional “Defensor de Pedro”, bem como a venda delas para consignatários.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 11 de fevereiro de 1829, discorrendo sobre informação anteriormente remetida de ter chegado naquela cidade o secretário do Marquês de Lavradio, e comunicando a chegada de uma embarcação de Lisboa com D. Domingos Contin, religioso franciscano espanhol.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 02 de fevereiro de 1829, relatando a chegada de Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) na cidade de Gênova e atualizando sobre a sua condição de saúde naquele momento.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 28 de janeiro de 1829. Discorre sobre informações acerca do brigue brasileiro “Defensor de Pedro”, remetidas por João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati, e o fato de que a embarcação se encontrava perdida logo após passar pelo porto de Cádiz, na Espanha. Informa que parte dos objetos salvos haviam sido leiloados e solicita instruções a respeito.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 28 de janeiro de 1829, felicitando-o pela nomeação para encarregado interino da legação na Corte de Roma, e acusando o recebimento de ofícios.

Francisco Muniz Tavares (1793-1876) nasceu em Recife, Pernambuco, onde fez seus primeiros estudos em teologia na Congregação dos Padres da Madre de Deus, onde se tornou sacerdote, capelão, secretário, professor de latim e regente interino na Vila do Cabo. Em 1825 doutorou-se em Teologia pela Universidade de Paris e em 1846 foi nomeado Monsenhor da Capela Imperial. Com a Proclamação da Independência foi eleito deputado à Constituinte de 1823. Na Europa, foi nomeado secretário da legação brasileira em Roma, respondendo interinamente pelos interesses do governo junto à Santa Sé. De volta à província, exerceu a função de secretário do governo, deputado geral, deputado provincial e vice-presidente da província.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 14 de janeiro de 1829, acusando o recebimento de ofícios e agradecendo a informação dada por Moutinho de ter deixado interinamente encarregado de sua legação o Comendador Tavares.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Francisco Muniz Tavares (1793-1876), com data de 03 de janeiro de 1829, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre a saída de uma embarcação para o Rio de Janeiro, bem como o encaminhamento de cartas de Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta (1772-1842), Marquês de Barbacena.

Felisberto Caldeira Brant Pontes (1772 - 1841), Marquês de Barbacena. Filho do coronel Gregório Caldeira Brant e de dona Maria Francisca de Oliveira Horta, nasceu em Mariana, Minas Gerais, em 19 de setembro de 1772 e faleceu no Rio de Janeiro em 13 de junho de 1841. Foi militar, político e diplomata durante o Primeiro Reinado.
Estudou na Academia de Marinha de Lisboa, ascendendo na hierarquia militar, chegando a marechal do Exército. Em 1808, acompanhou o séquito de D. João e fixou-se em Salvador, onde se casou com uma das herdeiras de Antonio Cardoso dos Santos, abastado senhor de engenho de Ilhéus.
Governador de armas, na Bahia, tentou opor resistência ao movimento de adesão às cortes de Lisboa, que eclodiu em Salvador após as notícias sobre a Revolução do Porto. Vencido pelas forças amotinadas, transferiu-se para o Rio de Janeiro e, em seguida, viajou a Londres, a serviço de José Bonifácio de Andrada e Silva, para exercer a função de agente diplomático e negociar junto à Grã-Bretanha o reconhecimento da independência e do Império brasileiro.
Elegeu-se deputado à Assembleia Constituinte pela província da Bahia, em 1823. Dissolvida a Constituinte, partiu novamente para a Europa, em 1824, investido no cargo de representante plenipotenciário do governo brasileiro, ao lado de Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa, para dar continuidade às negociações sobre a independência e também sobre um empréstimo para atender às necessidades do Império recém instaurado.
Brant foi nomeado comandante-em chefe do Exército imperial na Campanha da Cisplatina.
Retornou à Europa em 1828, acompanhando a jovem rainha dona Maria II, que era confiada ao seu avô materno, o Imperador da Áustria, e, ao mesmo tempo, com instruções e poderes para a celebração dos esponsais de D. Pedro I com a princesa dona Amélia de Leuchtemberg, com a qual chegou à corte em outubro de 1829. Organizou o ministério de 4 de dezembro deste ano, ocupando a pasta da Fazenda. Foi nomeado embaixador especial na Grã-Bretanha, encarregado de tomar as contas para a liquidação da Caixa da Legação de Londres. Em 1836, cumpriu sua última missão diplomática, por ordem do regente Feijó, para discutir, com a Coroa britânica, o Tratado de Comércio. Acumulou importantes postos na administração pública do Império: foi senador, membro do Conselho de Estado, gentil-homem da Imperial Câmara, mordomo da Imperatriz, cavaleiro da Ordem de D. Pedro I, Grã-cruz das Ordens do Cruzeiro e da Rosa e Comendador da Ordem de Cristo.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 03 de janeiro de 1829, acusando o recebimento de ofícios, despachos, cartas e jornais. Discorre sobre a remessa de um volumoso maço de documentos vindo de Marselha; o reembolso por despesas feitas em serviço; um pagamento para o Imperador do Brasil e o encaminhamento de cartas aos cardeais. Por fim, versa sobre a relação entre o Brasil e a Áustria.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 13 de dezembro de 1828, acusando o recebimento de ofícios e discorrendo sobre problemas na entrega de documentos remetidos por meio das embarcações sardas.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 13 de dezembro de 1828, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre informações trocadas com a direção geral dos correios e despesas de custos pela remessa de maços de documentos.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 08 de dezembro de 1828, discorrendo sobre a construção de um poemeto em homenagem e louvor ao Imperador do Brasil e a remessa de documentos para a Corte brasileira. Por fim, solicita notícias do reino de Portugal.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 03 de dezembro de 1828, acusando o recebimento de ofícios. Trata de detalhes da remessa de documentos para a Corte brasileira, e a possibilidade de restituição das despesas de Nicolay desde a sua instalação em Gênova para o cumprimento de seus serviços.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 29 de novembro de 1828, acusando o recebimento de ofícios e discorrendo sobre a dificuldade de receber a correspondência em razão do mau tempo.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 26 de novembro de 1828, discorrendo sobre a chegada de Paolo Tausch em Gênova, numa embarcação vinda do Rio de Janeiro; o retardo da viagem do capitão Marabel e notícias da viagem de Antonio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como Ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a família real e conservou-se como devotado mordomo-mór da Imperatriz viúva, D. Amélia.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 22 de novembro de 1828, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre embarcações no porto de Marselha; uma carta para o presidente do Real Senado a respeito da impressão de um manuscrito, bem como a remessa desta impressão para avaliação.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 19 de novembro de 1828, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre as bulas da Instituição Canônica do bispo de Pernambuco; a dificuldade de receber e remeter correspondências em razão do mau tempo; notícias da paz entre o Império do Brasil e o governo de Buenos Aires e notícias de Portugal.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por Manuel Antônio Farinha (s.d.-1842), Conde de Sousel, para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 03 de novembro de 1828, acusando o recebimento de cartas. Discorre sobre questões de saúde; a viagem do Conde de Sousel do Rio de Janeiro para Gênova, e a nomeação de Moutinho como encarregado dos negócios do Império do Brasil em Roma.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Manuel Antônio Farinha (s.d.-1842), Conde de Sousel

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 01 de novembro de 1828, acusando o recebimento de ofícios e de um passaporte. Discorre sobre documentos encaminhados pelo cônsul brasileiro em Marselha e pelo encarregado do Brasil em Paris, e sobre o envio de uma carta ao oficial maior da Secretaria de Estado.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 13 de outubro de 1828, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre a remessa de documentos a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati; as despesas feitas com correios; bem como a partida do Marquês de Lavradio junto de seu secretário e alguns criados para Londres.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 11 de outubro de 1828, discorrendo sobre o custo da baldeação de duas caixas de Gênova para o Rio de Janeiro e sobre a impressão de um manuscrito.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 29 de setembro de 1828, acusando o recebimento de ofícios. Discorre sobre a situação política do reino de Portugal e as consequências para a viagem de D. Maria II (1819-1853) para Gênova. Informa também que Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, havia retornado para Londres.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Gloria (1819-1853), Maria II de Portugal, nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826 quando seu pai abdicou da coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio Infante Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois e após isso, casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marquês de Resende, diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como Ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a família real e conservou-se como devotado mordomo-mór da Imperatriz viúva, D. Amélia.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por Antônio da Silva para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 24 de setembro de 1828, solicitando a proteção de Moutinho ao requerimento de Manuel Correa de Araújo feito à Sua Santidade, e colocando-se à disposição.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Antônio da Silva

Cópia de ofício enviado por Antônio da Silva para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 24 de setembro de 1828, parabenizando-o pela nomeação como encarregado de legação.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Antônio da Silva

Cópia de ofício enviado por Eustáquio Adolfo de Melo Mattos (1795-s.d.), com data de 24 de setembro de 1828, informando a sua chegada na Corte britânica, onde ocuparia o cargo de secretário da legação, e colocando-se à disposição como prova de amizade.

Eustáquio Adolfo de Melo Matos (1795 - s. d.), nasceu em 1795 em Salvador, Bahia. Em 1808, aos trezes anos, ingressou no exército português como cadete, em 1814, aos 19 anos, conquistou a patente de alferes, e em 1816 ingressou na Universidade de Coimbra, motivo pelo qual se transferiu para Portugal. Já em Coimbra a carreira militar de Melo Matos prosperou e em 1817 foi promovido a tenente e mais tarde em 1821 foi promovido a capitão do Corpo de Engenharia do Exército. Em 1825 foi nomeado como agente diplomático junto ao ducado de Mecklemburgo, o qual não pode exercer pois o Grão Duque de Mecklemburgo não o receberia na qualidade de agente diplomático até que a Independência do Brasil fosse reconhecida formalmente por aquele território. Em 1828 foi nomeado como secretário da legação do Brasil em Londres, missão chefiada à época pelo diplomata Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana; já em 1829, com o retorno de Gameiro Pessoa ao Brasil, Eustáquio assumiu o papel de chefe da missão, na qualidade de encarregado de negócios. Em 1832 é elevado à categoria de encarregado extraordinário e ministro plenipotenciário em Londres, onde permaneceu até 1834 quando foi nomeado para missão diplomática em Viena, Áustria.

Eustáquio Adolfo de Mello Mattos (1795-s.d.)

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 24 de setembro de 1828, discorrendo sobre as notícias difusas a respeito da chegada da embarcação de viagem de D. Maria II (1819-1853) para Gênova no Porto de Gibraltar, e sobre a situação política do reino de Portugal.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Gloria (1819-1853), Maria II de Portugal, nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826 quando seu pai abdicou da coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio Infante Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois e após isso, casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 20 de setembro de 1828, acusando o recebimento de ofícios e discorrendo sobre a chegada da embarcação da D. Maria II (1819-1853), rainha de Portugal, no Porto de Gibraltar. Informa também o surgimento de casos da febre amarela na mesma região.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Gloria (1819-1853), Maria II de Portugal, nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826 quando seu pai abdicou da coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio Infante Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois e após isso, casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 17 de setembro de 1828, acusando o recebimento de ofício e discorrendo sobre a viagem de D. Maria II (1819-1853), rainha de Portugal, para Gênova. Por fim, versa sobre o encaminhamento de documentos ao cavalheiro da Cunha e a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776-1838), Marquês de Aracati.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Gloria (1819-1853), Maria II de Portugal, nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826 quando seu pai abdicou da coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio Infante Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois e após isso, casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por Kieckchoefer, com data de 14 de setembro de 1828, discorrendo sobre as negociações de paz entre o Império do Brasil e o governo de Buenos Aires; as elevações dos fundos brasileiros na bolsa de Londres; a viagem de D. Maria II (1819-1853), rainha de Portugal, para Gênova, bem como a proposição, feita na Câmara dos Deputados, de serem abolidos os conventos.

D. Maria da Gloria (1819-1853), Maria II de Portugal, nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826 quando seu pai abdicou da coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio Infante Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois e após isso, casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

Kieckchoefer

Cópia de ofício enviado por A. Reymond para a legação da Áustria, com data de 12 de setembro de 1828, solicitando o encaminhamento de um pacote a Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801-1837), Marquês de Taubaté.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

A. Reymond

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 06 de setembro de 1828, informando, a pedido de Antônio Telles da Silva Caminha e Meneses (1790-1875), Marques de Resende, sobre a viagem de D. Maria II (1819-1853), rainha de Portugal, do Rio de Janeiro para a Itália.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

D. Maria da Gloria (1819-1853), Maria II de Portugal, nasceu no Rio de Janeiro e foi a primeira filha de D. Pedro I e D. Leopoldina. Começou seu reinado em Portugal no ano de 1826 quando seu pai abdicou da coroa Portuguesa. Casou-se com seu tio Infante Miguel, que foi seu regente, porém seu casamento foi anulado anos depois e após isso, casou-se mais duas vezes. Faleceu por complicações do parto do seu 11º filho em 1853.

Antônio Telles da Silva (1790-1875), Marquês de Resende, diplomata, serviu ao primeiro Império, tendo promovido o reconhecimento da Independência pela Áustria-Hungria. Nomeado, a 5 de abril de 1823, como Ministro em missão especial em Viena, sendo alçado a titular efetivo do posto em agosto de 1824 e apresentando as credenciais em 1825. Assinou um tratado de Comércio e Navegação em 1827. Foi Plenipotenciário na França e mais tarde na Rússia (1830). Com a abdicação de D. Pedro I, o Marquês voltou a Portugal com a família real e conservou-se como devotado mordomo-mór da Imperatriz viúva, D. Amélia.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por José Matheus Nicolay para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 01 de setembro de 1828. Acusa o recebimento de ofícios e discorre sobre assuntos políticos referentes ao reino de Portugal, como o bloqueio da Ilha da Madeira e a entrada de navios na Alfândega.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

José Matheus Nicolay

Cópia de ofício enviado por Francisco José Rodrigues para Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863), com data de 25 de agosto de 1828. Discorre sobre a tomada do título de rei de Portugal por D. Miguel I (1802-1866) e o encaminhamento dessa informação para o secretário de Estado dos negócios estrangeiros do rei da Sardenha, Conde De la Tour. O documento contém anexo.

Luiz Moutinho de Lima Álvares e Silva (1792-1863) ocupou o cargo de oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e foi nomeado como encarregado de Negócios nos Estados Unidos, porém essa decisão logo foi revogada devido à necessidade da sua presença na Secretaria do Estado. Também teve um papel importante sendo responsável pela inspeção e revisão do Diário do Governo. Grande diplomata da época, era encarregado de Negócios junto aos Estados Papais e ao Grão-Ducado de Toscana, chefiou missões como a de Paris, Buenos Aires, Toscana, Vaticano, Parma e Sardenha.

Francisco José Rodrigues

Cópia de ofício enviado por W. D. Mollerus, com data de 23 de agosto de 1828, pedindo, em nome do rei dos Países Baixos, para encaminhar um documento a Luís de Saldanha da Gama Melo e Torres Guedes de Brito (1801–1837), Marquês de Taubaté.

A diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil (1821-1831) desempenhou um papel crucial na consolidação da independência do país e na definição das relações internacionais. Este período foi marcado por intensas negociações com potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra e Portugal, que influenciaram significativamente a trajetória política e econômica da nação recém-independente. Portugal desempenhou um papel central nas relações diplomáticas do Brasil, estabelecendo acordos desiguais que agravam a dependência econômica brasileira em relação à Inglaterra. Os “Tratados Desiguais" de 1810, notadamente o Tratado de Comércio e Navegação, demonstraram a submissão do Brasil aos interesses britânicos, impondo tarifas favoráveis aos produtos ingleses e concedendo privilégios jurídicos especiais aos súditos britânicos. O reconhecimento da independência do Brasil pela comunidade internacional foi um processo complexo, marcado por disputas políticas e interesses divergentes. Enquanto Portugal buscava preservar seus interesses coloniais e manter sua influência sobre o Brasil, os líderes brasileiros, liderados por figuras como José Bonifácio de Andrada e Silva, buscavam estabelecer relações equilibradas e independentes com as potências estrangeiras. A queda de José Bonifácio e a ascensão de Dom Pedro I ao poder marcaram uma mudança na condução da diplomacia brasileira. Sob o comando de Dom Pedro I, o Brasil buscou afirmar sua soberania e buscar o reconhecimento internacional como uma nação independente e soberana. As negociações para o reconhecimento internacional do Brasil enfrentaram várias dificuldades, incluindo questões relacionadas à sucessão do trono português, o pagamento de dívidas contraídas por Portugal durante o processo de independência brasileira e questões de orgulho e vaidade pessoal por parte das autoridades portuguesas. O resultado dessas negociações foi o estabelecimento de relações diplomáticas formais entre o Brasil e as potências estrangeiras, incluindo o reconhecimento oficial da independência brasileira por Portugal em 1829. No entanto, esses acordos muitas vezes impuseram custos significativos ao Brasil, como a abolição da escravidão, refletindo os desafios enfrentados pela diplomacia brasileira em seus primeiros anos de existência. Em resumo, a diplomacia no Primeiro Reinado do Brasil foi caracterizada por uma luta constante para afirmar a independência e soberania do país em meio a uma complexa teia de interesses políticos e econômicos internacionais. Sucessos e dificuldades nesse período moldaram as relações exteriores do Brasil e influenciaram sua posição no cenário internacional em desenvolvimento.

W. D. Mollerus

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