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Cópia de ofício n.26 enviado por Manoel Antônio das Chagas Junior (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 24 de junho de 1831, informando que não houvera importação ou exportação de gêneros daquele porto ao Brasil durante o segundo trimestre de 1831.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Manoel Antônio das Chagas Junior (s.d.)

Cópia de ofício n.43 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 21 de junho de 1831, participando a chegada naquele porto do bergantim português “Bom pastor”, procedente da Bahia. Encaminha um periódico do Rio de Janeiro.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício escrito por Ignacio Miguel Hinch (s.d.)*, para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 18 de junho de 1831, participando notícias de Belém.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Ignacio Miguel Hinch (s.d.)

Cópia de ofício n.42 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 18 de junho de 1831, informando as notícias obtidas em periódicos do Rio de Janeiro, incluindo o decreto de 14 de março de 1831, com aposentadorias e nomeações de empregados do governo.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.41 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 9 de junho de 1831, informando as embarcações que haviam entrado naquele porto e as que haviam legalizado seus despachos.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.40 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 24 de maio de 1831, informando a entrada das embarcações “São Manoel” e “Carolina”, procedentes do Brasil.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.39 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 29 de abril de 1831, informando as embarcações que haviam legalizado seus despachos, com destino ao Brasil.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.38 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 16 de abril de 1831, informando as embarcações que entraram ou não naquele porto, oriundas ou com destino ao Brasil.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.37 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 5 de abril de 1831, remetendo conta de despesas referentes ao primeiro trimestre de 1831 e a relação de embarcações que entraram naquele porto no mesmo período, oriundas do Brasil.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.37 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), com data de 2 de abril de 1831, apresentando a conta dos rendimentos do vice-consulado brasileiro na cidade do Porto nos meses de janeiro a março de 1831.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.36 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 24 de março de 1831, esclarecendo divergências apontadas nas despesas daquele vice-consulado.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.25 enviado por Manoel Antônio das Chagas Junior (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 24 de março de 1831, informando que não houvera importação ou exportação de gêneros daquele porto ao Brasil durante o primeiro trimestre de 1831.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Manoel Antônio das Chagas Junior (s.d.)

Cópia de ofício n.24 enviado por Manoel Antônio das Chagas Junior (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 20 de março de 1831, informando que havia sido libertado da prisão no dia 18 de março de 1831.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Manoel Antônio das Chagas Junior (s.d.)

Cópia de ofício enviado por Manoel Antônio das Chagas Junior (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 12 de março de 1831, expondo as circunstâncias em que havia sido preso, no dia 9 de março de 1831.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Manoel Antônio das Chagas Junior (s.d.)

Cópia de ofício escrito por Francisco José da Silva Loureiro (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 7 de março de 1831, informando que se conservava no mesmo estado e esperava o resultado do que havia exposto.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Francisco José da Silva Loureiro (s.d.)

Cópia de ofício n.34 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 7 de março de 1831, submetendo-se à instrução positiva relativa à economia e somas despendidas com ordenados.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.33 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 1 de março de 1831, apresentando uma relação de embarcações que haviam entrado naquele porto, procedentes do Brasil.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.32 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 26 de fevereiro de 1831, detalhando as despesas vice-consulares que teriam gerado déficit nas contas.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.31 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 22 de fevereiro de 1831, apresentando a relação de embarcações que haviam entrado naquele porto, oriundos do Brasil.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.30 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 4 de fevereiro de 1831, declarando que prestaria contas trimensalmente, conforme instrução recebida. Documento contém anexo.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício escrito por Henrique O’Neill (s.d.), com data de 1 de fevereiro de 1831, remetendo uma lista dos navios brasileiros entrados e saídos daquele porto, durante o ano de 1830

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Henrique O’Neill (s.d.)

Cópia de ofício n.29 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 21 de janeiro de 1831, tratando do processo de absolvição de João Simplicio de Pinho.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício assinado por Manoel Pereira Dias de Cunha (s.d.), com data de 14 de janeiro1831, remetendo mapas de importação de gêneros do Brasil para aquele porto e exportação de gêneros daquele porto para o Brasil. Documento contém anexos.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício n.28 escrito por Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 11 de janeiro de 1831, acusando recebimento de ofício com data de 29 de dezembro de 1830. Informa que a embarcação portuguesa “São João Batista” havia legalizado sua documentação.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Antônio Joaquim Pereira de Faria (s.d.)

Cópia de ofício escrito por Francisco José da Silva Loureiro (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 15 de novembro de 1830, relatando as circunstâncias em que havia sido preso por ordem do corregedor José Maria da Veiga Cabral.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Francisco José da Silva Loureiro (s.d.)

Cópia de ofício escrito por Francisco José da Silva Loureiro (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 04 de novembro de 1830, relatando as circunstâncias em que havia sido preso, no dia 3 de novembro de 1830, por ordem do corregedor José Maria da Veiga Cabral.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Francisco José da Silva Loureiro (s.d.)

Cópia de ofício escrito por Francisco José da Silva Loureiro (s.d.), para Vicente Ferreira da Silva (s.d.), com data de 3 de novembro de 1830, relatando que havia sido descoberto o plano de uma revolução pela tropa, em que seriam presos o general, o governador e mais autoridades e saqueariam a cidade.

As Relações entre Brasil e Portugal após a independência no ano 1822 contam com períodos de maior e menor hostilidade e, principalmente, com longos momentos de acomodação. Passado o trauma da separação nos anos subsequentes, e com o apoio de Estados Unidos, México e Inglaterra, o Brasil buscou uma aproximação com sua antiga metrópole, em conformidade com a afinidade de suas respectivas Coroas mandatárias. Apesar de D. Pedro I ter proclamado sua permanência no Brasil independentemente das demandas das Cortes portuguesas de 1820, ele pertencia à mesma dinastia de seu pai, D. João VI, que retornou à Portugal na mesma altura.
Inicialmente marcadas por tensões e ressentimentos decorrentes do processo de separação, as duas nações gradualmente consolidaram laços diplomáticos mais amigáveis. A assinatura de tratados e acordos, como o Tratado de Amizade, Navegação e Comércio em 1825, estabeleceu bases para uma cooperação mútua em diversos setores, incluindo política, comércio e cultura.
Politicamente, as relações entre Brasil e Portugal evoluíram para uma dinâmica de cooperação e respeito mútuo. Ambos os países reconheceram a importância de manter canais de diálogo abertos e buscar soluções diplomáticas para eventuais desentendimentos. Essa aproximação política se refletiu em diversas iniciativas conjuntas em fóruns internacionais e em esforços para fortalecer os laços bilaterais em áreas como segurança, educação e turismo. Também foram mantidos consulados e ministros plenipotenciários de maneira a representar os interesses nacionais no país em foco, além de arcar com gastos de cidadãos ali presentes e dívidas de representantes de maneira geral.
No âmbito comercial, Brasil e Portugal desenvolveram uma relação de interdependência econômica ao longo dos anos. O comércio bilateral cresceu significativamente, com trocas de produtos agrícolas, industriais e serviços. Investimentos mútuos foram incentivados, contribuindo para o desenvolvimento econômico de ambos os países, especialmente com a execução de empreendimentos com base na riqueza de indivíduos de ambas as nações tanto no território brasileiro quanto no território português em áreas consideradas estratégicas. Além disso, acordos de livre comércio e cooperação em áreas como energia, tecnologia e infraestrutura foram estabelecidos, impulsionando ainda mais a relação comercial entre as duas nações.

Francisco José da Silva Loureiro (s.d.)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima para José de Araújo Ribeiro (1800-1879), com data de 01 de outubro de 1830, informando que nomeou o vice-cônsul John Vaughan interinamente para a função de encarregado do consulado geral

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima para José de Araújo Ribeiro (1800-1879), com data de 11 de fevereiro de 1830, discorrendo sobre o texto enviado como uma circular para os vice-cônsules do Império do Brasil nos EUA acerca dos documentos necessários para as embarcações estrangeiras adentrarem nos portos brasileiros.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima para José de Araújo Ribeiro (1800-1879), com data de 27 de janeiro de 1830, tratando sobre o recebimento de ofício anteriormente encaminhado, a proibição em portos do Império do Brasil de embarcações comerciais sem as legalizações dos passaportes e de outros documentos, editais da Junta do Comércio e do Juiz de Alfândega do Rio de Janeiro e outras questões.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por d. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (1776.-1838), Marquês de Aracati, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima para José de Araújo Ribeiro (1800-1879), com data de 11 de janeiro de 1830, discorrendo em detalhes sobre duas embarcações: o navio “Mop” do Capitão Fenell e o brigue “Independencia” do Capitão Bancroft, que partiram da cidade da Filadélfia para o Rio de Janeiro.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima para José de Araújo Ribeiro (1800-1879), com data de 22 de dezembro de 1829, tratando sobre o recebimento de um ofício anteriormente encaminhado, uma situação envolvendo o deputado Venâncio Henriques de Resende, a lista dos vice-cônsules do Império do Brasil nos EUA e outras questões.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima para José de Araújo Ribeiro (1800-1879), com data de 20 de dezembro de 1829, discorrendo sobre negócios envolvendo João Maria da Costa e o vice-cônsul do Reino de Portugal.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Francisco Joaquim de Lima

Ofício original enviado para José de Araújo Ribeiro (1800-1879), com data de 11 de dezembro de 1829, acusando o recebimento de um ofício anteriormente encaminhado e discorrendo sobre o envio de futuros documentos para os vice-cônsules brasileiros nos EUA.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco de Lima e Silva (1785-1853) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 04 de dezembro de 1829, tratando sobre o recebimento do ofício anteriormente encaminhado, um documento relativo a José Maria da Costa, o envio de cópias de ofícios para os vice-cônsules brasileiros nos EUA e outros assuntos.

Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785 – 1853), foi um militar, nobre e político brasileiro. Filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa. Em 1801, casou-se com Mariana Cândida de Oliveira Belo, com quem teve três filhos: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias; José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins; e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio, o barão de Suruí. Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador. Posteriormente, foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853). Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II, ao lado do Marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Em junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, ao lado de João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Apesar de ter sido concedido o baronato por carta imperial em julho de 1841, Francisco de Lima e Silva rejeitou o título, embora conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia. O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais durante a Confederação do Equador. Além disso, recebeu a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.

José Silvestre Rebello (1777-1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Francisco de Lima e Silva (1785-1853)

Ofício original enviado para José de Araújo Ribeiro (1800-1879), com data de 20 de agosto de 1829, transmitindo a cópia da carta de renúncia de cargo escrita por C. Griffing e aguardando instruções para iniciar uma investigação para o novo indicado para ocupar aquele serviço.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

Não consta.

Ofício original enviado para José de Araújo Ribeiro (1800-1879), com data de 17 de agosto de 1829, discorrendo sobre a recepção de José Silvestre Rebello (1777-1844) como encarregado de negócios do Imperador do Brasil nos Estados Unidos da América e solicitando instruções para os assuntos referentes ao Consulado Geral.

José de Araújo Ribeiro (1800-1879), Barão e depois Visconde do Rio Grande, nasceu em Porto Alegre. Estudou Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário da Legação Brasileira em Nápoles (1826), encarregado de Negócios nos Estados Unidos (1828) e ministro plenipotenciário na França (1837). desempenhou em 1843 missão especial na Inglaterra. Foi senador (1848-1879) e deputado geral do Rio Grande do Sul (1834-1837). Compôs o hall do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro - IHGB, além de ter escrito vários livros.

José Silvestre Rebello (1777-1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Não consta.

Ofício original enviado para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 18 de maio de 1829, tratando sobre o recebimento de uma correspondência, o pagamento de recibos de uma dívida e o envio da cópia de uma carta para o Rio de Janeiro.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Não consta.

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima (1785-1853) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 21 de março de 1829, acusando o recebimento do ofício de n° 19 e discorrendo sobre o envio de um tratado e as contas de despesas de viagens.

Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785 – 1853), foi um militar, nobre e político brasileiro. Filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa. Em 1801, casou-se com Mariana Cândida de Oliveira Belo, com quem teve três filhos: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias; José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins; e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio, o barão de Suruí. Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador. Posteriormente, foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853). Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II, ao lado do Marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Em junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, ao lado de João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Apesar de ter sido concedido o baronato por carta imperial em julho de 1841, Francisco de Lima e Silva rejeitou o título, embora conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia. O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais durante a Confederação do Equador. Além disso, recebeu a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima (1785-1853) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 23 de janeiro de 1829, tratando sobre o recebimento do ofício de n° 19, um mapa de Alexandria, as regularidades em torno da exportação e importação, os registros nos livros do consulado brasileiro e outras questões.

Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785 – 1853), foi um militar, nobre e político brasileiro. Filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa. Em 1801, casou-se com Mariana Cândida de Oliveira Belo, com quem teve três filhos: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias; José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins; e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio, o barão de Suruí. Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador. Posteriormente, foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853). Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II, ao lado do Marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Em junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, ao lado de João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Apesar de ter sido concedido o baronato por carta imperial em julho de 1841, Francisco de Lima e Silva rejeitou o título, embora conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia. O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais durante a Confederação do Equador. Além disso, recebeu a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima (1785-1853) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 21 de janeiro de 1829, solicitando o encaminhamento de uma ordem escrita do consulado para o registro nos livros da legação brasileira e discorrendo sobre o envio anual de mapas impressos para o Brasil.

Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785 – 1853), foi um militar, nobre e político brasileiro. Filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa. Em 1801, casou-se com Mariana Cândida de Oliveira Belo, com quem teve três filhos: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias; José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins; e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio, o barão de Suruí. Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador. Posteriormente, foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853). Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II, ao lado do Marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Em junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, ao lado de João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Apesar de ter sido concedido o baronato por carta imperial em julho de 1841, Francisco de Lima e Silva rejeitou o título, embora conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia. O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais durante a Confederação do Equador. Além disso, recebeu a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima (1785-1853) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 15 de janeiro de 1829, tratando sobre o recebimento do ofício de n° 12, os gastos com correspondências, o envio de mapas para o Brasil e outras questões.

Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785 – 1853), foi um militar, nobre e político brasileiro. Filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa. Em 1801, casou-se com Mariana Cândida de Oliveira Belo, com quem teve três filhos: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias; José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins; e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio, o barão de Suruí. Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador. Posteriormente, foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853). Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II, ao lado do Marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Em junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, ao lado de João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Apesar de ter sido concedido o baronato por carta imperial em julho de 1841, Francisco de Lima e Silva rejeitou o título, embora conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia. O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais durante a Confederação do Equador. Além disso, recebeu a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima (1785-1853) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 20 de dezembro de 1828, tratando sobre o recebimento dos ofícios de n° 15 e 17, uma embarcação saída de Baltimore, agradecimentos a Rebello, uma circular encaminhada aos vice-cônsules brasileiros nos EUA e outras questões.

Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785 – 1853), foi um militar, nobre e político brasileiro. Filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa. Em 1801, casou-se com Mariana Cândida de Oliveira Belo, com quem teve três filhos: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias; José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins; e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio, o barão de Suruí. Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador. Posteriormente, foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853). Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II, ao lado do Marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Em junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, ao lado de João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Apesar de ter sido concedido o baronato por carta imperial em julho de 1841, Francisco de Lima e Silva rejeitou o título, embora conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia. O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais durante a Confederação do Equador. Além disso, recebeu a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima (1785-1853) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 13 de novembro de 1828, acusando o recebimento do ofício de n° 10 e de exemplares de gazetas e discorrendo sobre documentos vindos de Montevidéu.

Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785 – 1853), foi um militar, nobre e político brasileiro. Filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa. Em 1801, casou-se com Mariana Cândida de Oliveira Belo, com quem teve três filhos: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias; José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins; e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio, o barão de Suruí. Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador. Posteriormente, foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853). Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II, ao lado do Marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Em junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, ao lado de João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Apesar de ter sido concedido o baronato por carta imperial em julho de 1841, Francisco de Lima e Silva rejeitou o título, embora conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia. O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais durante a Confederação do Equador. Além disso, recebeu a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima (1785-1853) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 30 de outubro de 1828, tratando sobre o recebimento de um cheque e do ofício de n° 27, os negócios envolvendo um homem em Nova Iorque, situações envolvendo corsários e outras questões.

Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785 – 1853), foi um militar, nobre e político brasileiro. Filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa. Em 1801, casou-se com Mariana Cândida de Oliveira Belo, com quem teve três filhos: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias; José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins; e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio, o barão de Suruí. Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador. Posteriormente, foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853). Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II, ao lado do Marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Em junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, ao lado de João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Apesar de ter sido concedido o baronato por carta imperial em julho de 1841, Francisco de Lima e Silva rejeitou o título, embora conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia. O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais durante a Confederação do Equador. Além disso, recebeu a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima (1785-1853) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 24 de outubro de 1828, tratando sobre o recebimento do ofício de n° 21, um brigue que estava sendo construído em Baltimore, situações envolvendo os capitães Hammond e Jeronimo, a chegada de uma embarcação de Buenos Aires em Nova Iorque e outras questões.

Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785 – 1853), foi um militar, nobre e político brasileiro. Filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa. Em 1801, casou-se com Mariana Cândida de Oliveira Belo, com quem teve três filhos: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias; José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins; e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio, o barão de Suruí. Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador. Posteriormente, foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853). Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II, ao lado do Marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Em junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, ao lado de João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Apesar de ter sido concedido o baronato por carta imperial em julho de 1841, Francisco de Lima e Silva rejeitou o título, embora conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia. O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais durante a Confederação do Equador. Além disso, recebeu a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima (1785-1853) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 23 de outubro de 1828, transmitindo a informação da sua chegada na cidade da Filadélfia e o encaminhamento da conta das despesas relativas às viagens solicitadas por Lima pelo território estadunidense como parte da sua missão na legação do Império do Brasil em Washington.

Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785 – 1853), foi um militar, nobre e político brasileiro. Filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa. Em 1801, casou-se com Mariana Cândida de Oliveira Belo, com quem teve três filhos: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias; José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins; e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio, o barão de Suruí. Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador. Posteriormente, foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853). Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II, ao lado do Marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Em junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, ao lado de João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Apesar de ter sido concedido o baronato por carta imperial em julho de 1841, Francisco de Lima e Silva rejeitou o título, embora conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia. O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais durante a Confederação do Equador. Além disso, recebeu a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima (1785-1853) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 30 de setembro de 1828, tratando sobre negócios envolvendo um sujeito em Nova Iorque, a rota de viagem de uma esquadra, situações de contenda ente os capitães Jeronimo e Hammond, a chegada de uma embarcação sueca em Nova Iorque e outras questões.

Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785 – 1853), foi um militar, nobre e político brasileiro. Filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa. Em 1801, casou-se com Mariana Cândida de Oliveira Belo, com quem teve três filhos: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias; José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins; e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio, o barão de Suruí. Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador. Posteriormente, foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853). Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II, ao lado do Marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Em junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, ao lado de João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Apesar de ter sido concedido o baronato por carta imperial em julho de 1841, Francisco de Lima e Silva rejeitou o título, embora conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia. O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais durante a Confederação do Equador. Além disso, recebeu a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

Ofício original enviado por Francisco Joaquim de Lima (1785-1853) para José Silvestre Rebello (1777-1844), com data de 29 de setembro de 1828, tratando sobre o recebimento do ofício de n° 26, a construção de um brigue em Baltimore, a chegada na cidade de Filadélfia dos capitães Hammond e Jeronimo, os negócios envolvendo o governador de Cuba e outras questões.

Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (1785 – 1853), foi um militar, nobre e político brasileiro. Filho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis, e de Joana Maria da Fonseca Costa. Em 1801, casou-se com Mariana Cândida de Oliveira Belo, com quem teve três filhos: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias; José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins; e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio, o barão de Suruí. Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador. Posteriormente, foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853). Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II, ao lado do Marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Em junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, ao lado de João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Apesar de ter sido concedido o baronato por carta imperial em julho de 1841, Francisco de Lima e Silva rejeitou o título, embora conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia. O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais durante a Confederação do Equador. Além disso, recebeu a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.

José Silvestre Rebello (1777 - 1844), foi um intelectual e diplomata brasileiro, conhecido por ter conquistado o primeiro reconhecimento formal da Independência brasileira pelo governo dos Estados Unidos da América. Nascido em Portugal, José Silvestre Rebello mudou-se para o Brasil em sua juventude. Inicialmente, ele prosperou como comerciante e mais tarde se envolveu na administração lusitana, tornando-se Juiz da Comissão Mista encarregada de lidar com questões relacionadas ao tráfico ilegal de escravizados. Sua carreira diplomática alcançou destaque quando ele se tornou o primeiro encarregado de Negócios do Império brasileiro nos Estados Unidos. Durante seu período em Washington, Rebello negociou o reconhecimento da Independência do Brasil pelo governo americano. Após retornar ao Brasil em 1829, ele tornou-se membro da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). Na sua carreira diplomática entre 1824 e 1829, Rebello representou o Império Brasileiro perante o governo estadunidense, desempenhando um papel crucial na história das relações internacionais do Brasil. Durante esse período, ele organizou a primeira legação brasileira nos Estados Unidos, contratou serviços para a marinha brasileira e mediou conflitos entre os dois países. Rebello também viajou pelos Estados Unidos, interagiu com figuras importantes, participou de associações e observou de perto a sociedade e política estadunidenses. Ele faleceu em 1844, na cidade do Rio de Janeiro.

Francisco Joaquim de Lima (1785-1853)

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