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文献著录
Despacho de 1º de julho de 1822, de Karl Wilhelm von Theremin, Cônsul-geral da Prússia no Brasil, endereçado a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), ministro das relações exteriores, no qual solicita uma portaria para que um parlamentar possa circular livremente na capitania do Rio de Janeiro e adjacências, cobrindo uma distância de mais ou menos cem léguas.
Despacho de 19 de julho de 1822, de Karl Wilhelm von Theremin, Cônsul-geral da Prússia no Brasil, endereçado a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), ministro das relações exteriores, no qual solicita a resolução urgente de uma questão requerida anteriormente. Theremin informa que prefere ser avisado em francês acerca da referida questão.
Despacho de 23 de julho de 1822, de Karl Wilhelm von Theremin, Cônsul-geral da Prússia no Brasil, endereçado a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), ministro das relações exteriores, no qual relata que o capitão do navio francês Rousseau, sr. Bail, solicita um pequeno lugar para que sua mulher e filhas possam ficar.
Despacho de 21 de agosto de 1822, de Karl Wilhelm von Theremin, Cônsul-geral da Prússia no Brasil, endereçado a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), ministro das relações exteriores, no qual relata que foi feita a tradução em francês do manifesto e de outros papéis. Theremin informa que tais papéis foram enviados para Bremen.
Despacho de 1º de outubro de 1822, de Karl Wilhelm von Theremin, Cônsul-geral da Prússia no Brasil, endereçado a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), ministro das relações exteriores, no qual comenta sobre a desconfiança em relação a muitas pessoas que escapavam para cidades importantes.
Despacho de 18 de março de 1821, de John Hemming, dirigido a Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), ministro e secretário de Estado das Relações Exteriores, no qual informa que recebeu uma caixa de livros do Navio Charlotte, vindo de Hamburgo.
Cópia do despacho de 11 de janeiro de 1822, de Francisco José Vieira, ministro dos negócios estrangeiros do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, a P. Sartoris, cônsul interino no Rio de Janeiro, referente à Carta Oficial na qual é solicitada a necessária ordem para que os Indivíduos constantes da Relação, acompanhada da referida carta, possam sair do porto do Rio de Janeiro para o de Montevidéu.
Despacho de 27 de julho de [1822], de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, a Condy Raguet (1784-1842), cônsul dos Estados Unidos da América, referente ao conhecimento da carta redigida pelo cônsul, em 25 de Setembro de 1822, endereçada ao Príncipe Regente, no qual pondera acerca da possibilidade dos cônsules e vice cônsules de Portugal nos Estados Unidos, logo que ali tiverem notícia da Independência Política do Brasil, denegarem os atestados do costume aos navios Americanos que se destinarem para os Portos outrora dependentes de Portugal. Diante dessa situação, é solicitado ao Governo que as devidas providências sejam tomadas a fim de se manter a liberdade e prosseguimento do Comércio entre os dois Países.
Despacho de 16 de dezembro de 1817, de Camillo Martins Lage, oficial maior da repartição dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, endereçado a Joseph Ray, cônsul dos Estados Unidos da América no Porto de Pernambuco (cônsul geral dos Estados Unidos em Pernambuco). Na nota, Camillo Martins Lage informa que Ray poderá residir no Brasil, porém, sob a condição de não haver um cônsul ou vice-cônsul dos Estados Unidos já residindo na região. Outro assunto abordado faz referência à questão do pagamento de novos direitos que deveria ser apresentado à secretaria de estado.
Despacho de 9 de dezembro de 1821, endereçada a P. Sartoris, Cônsul Interino no Rio de Janeiro, abordando, dentre outros assuntos, uma ordem para o tráfego de um navio americano.
Despacho de 9 de dezembro de 1821, de Francisco José Vieira, ministro dos negócios estrangeiros do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, endereçada a P. Sartoris, cônsul interino no Rio de Janeiro, abordando, dentre outros assuntos, a carta enviada por P. Sartoris em 2 de dezembro de 1821, na qual foi relatado o desejo do Comodoro Charles Stewart de estar na presença do Príncipe Regente.
Despacho de 17 de abril de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, a Pedro (Peter) Sartoris, cônsul interino no Rio de Janeiro, referente à nota de 28 de março de 1822, na qual solicita a necessária confirmação da nomeação de José L. Brown como agente comercial dos Estados Unidos no Porto e Província de São Pedro do Rio Grande do Sul.
Despacho de 8 de junho de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, endereçada a P. Sartoris, cônsul interino no Rio de Janeiro, abordando, dentre outros assuntos, a carta enviada pelo cônsul em 5 de junho de 1822, mencionando uma sentença proferida.
Despacho de 5 de julho de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), cônsul dos Estados Unidos da América, abordando, dentre outros assuntos, uma fragata americana.
Despacho de 18 de julho de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, a Condy Raguet (1784-1842), cônsul dos Estados Unidos da América, em resposta ao desejo de Condy Raguet de assistir ao Ato da Sagração e Coroação, que ocorrera próximo à Capela Imperial. O Imperador atendeu ao pedido do cônsul, que assistiria ao ato na Imperial Capela, na Tribuna, lugar destinado ao Corpo Diplomático.
Despacho de 24 de outubro de 1821, de Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, no qual comunica que o ministro e secretário dos negócios da fazenda expediu as ordens necessárias para que os objetos do referido Cônsul sejam entregues.
Despacho de 12 de novembro de 1821, de Francisco José Vieira, ministro dos negócios estrangeiros do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, endereçada a P. Sartoris, Cônsul Interino no Rio de Janeiro, em resposta ao ofício enviado em 7 de novembro, referente à entrega do registro de um bergantim americano, que tinha sido comprado no Rio Grande por um português.
Despacho de 19 de novembro de 1821, de Francisco José Vieira, ministro dos negócios estrangeiros do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, endereçada a P. Sartoris, Cônsul Interino no Rio de Janeiro, na qual acusa recebimento da carta oficial do referido Cônsul, de 14 de novembro, em que representa a favor do comércio dos Estados Unidos contra uma providência do governo do Príncipe Regente acerca dos direitos, já existentes, sobre a farinha de trigo importada do país americano.
Despacho de 22 de dezembro de 1821, de Francisco José Vieira, ministro dos negócios estrangeiros do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, endereçada a João Diogo Appleton, encarregado dos negócios dos Estado Unidos da América, na qual acusa recebimento da nota do referido encarregado, de 20 de dezembro, em que solicita a D. Pedro I (1798-1834) uma audiência de despendida, assim como o passaporte e ordem para poder embarcar em seu trem.
Despacho do Barão da Prússia ao Conde dos Arcos, informando que suas funções haviam cessado com a saída da Majestade e Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, fora nomeado como agente da Áustria, datado em 29 de abril de 1821 no Rio de Janeiro.
Despacho de um Barão da Prússia ao Conde dos Arcos, informando que suas funções haviam cessado com a saída de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal e que fora nomeado como agente austríaco. Documento datado de 29 de abril de 1821 no Rio de Janeiro.
Despacho de Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, a Pedro Alvarez Diniz, ministro e secretario de estado, solicitando um passaporte para o Imperador da Áustria, datado em 25 de julho de 1821.
Despacho enviado pelo Barão de Mareschal a José Bonifácio de Andrade, em 22 de janeiro de 1822, comunicando a nomeação de Bonifácio para ministro dos negócios estrangeiros no Brasil.
Despacho enviado pelo agente dos Negócios Estrangeiros na corte do Brasil, Barão de Mareschal a José Bonifácio de Andrade, em 22 de janeiro de 1822, comunicando a nomeação de Bonifácio para Ministro dos Negócios Estrangeiros no Brasil.
Despacho enviado pelo ministro de negócios estrangeiros, Barão de Mareschal a José Bonifácio de Andrade, em 11 de março de 1822, informando sobre o recebimento da carta oficial de Bonifácio. No documento o Barão corrobora ainda sobre a visita do Senhor Auguste Maire, a Casa de Bragança.
Despacho enviado pelo Barão de Mareschal a José Bonifácio de Andrade, em 11 de março de 1822, informando sobre o recebimento da carta oficial de Bonifácio. No documento o Barão corrobora ainda sobre a visita do Senhor Auguste Maire, a Casa de Bragança.
Despacho para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando o recebimento da correspondência oficial datada em 25 de julho em que solicita um passaporte em favor de João Naltezer (s.d), naturalista de sua Majestade Real Apostólica, datado em 27 de julho de 1821.
Despacho para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando o recebimento da correspondência oficial e informa que reservou o dia de amanha para que seja entregue a carta que sua Majestade apostólica encaminhou, datado em 30 de novembro de 1821.
Despacho de Juan María Gómez (1798- 1850) ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 12 de novembro de 1820, solicitando o envio dos certificados dos cônsules brasileiros. Também solicita autorização para que um Bergantim colombiano atraque no porto do Rio de Janeiro.
Despacho enviado ao governo português, em 30 de março de 1812, informando que o senhor José Mathias de Landaburia (1702-s.d.), ficaria responsável por tratar dos assuntos políticos da corte do Rio de Janeiro em outras regiões.
Despacho confirmando o recebimento de um ofício do encarregado de negócios estrangeiros, Dr. André Villalba, em junho de 1812, solicitando a vistoria das armas a bordo de uma embarcação portuguesa chamada Santa Rita, que estava se direcionando para Buenos Aires.
Cópia de despacho enviado pelo Conde das Galves (1756-1814) ao encarregado dos negócios com a Espanha, José Mathias de Landaburu (1702–s.d.), em 12 de agosto de 1813, solicitando a liberação e pagamento de quatro marinheiros portugueses que foram proibidos de retornar a sua pátria após a execução de seus trabalhos.
Despacho enviado pelo Conde das Galves (1756-1814) ao encarregado dos negócios com a Espanha, José Mathias de Landaburu (1702–s.d.), em 18 de agosto de 1813, informando sobre a chegada de João Del Castilho y Carmo na província do Rio de Janeiro. Também comunica que enviará a data e horário da reunião que tratará da nomeação de Castilho.
Despacho de Marquês de Aguiar (1752-1817), a João de Castilho, em 18 de abril de 1814, informando sobre a fuga de um general espanhol, Estevão Rosa, para o Rio de Janeiro. O referido Marquês explica as questões entorno do caso e solicita auxilio da corte portuguesa.
Despacho enviado a João Del Castilho, em 6 de maio de 1814, informando sobre o atraso na resposta do oficio de 31 de março. E questiona sobre a inscrição da letra “R” e símbolo da coroa em prédios da alfândega.
Despacho enviado pelo Marquês de Aguiar (1752-1817) ao Príncipe Regente de Portugal, em 20 de maio de 1814, informando sobre a prisão de dois marinheiros portugueses, Fernando Fontes e Antônio Joaquim, que estavam na embarcação espanhola chamada Nossa Senhora de Guadalupe.
Despacho de 25 de maio de 1814, de João Del Castilho, ao governo Real, no qual solicita a proibição da saída da embarcação espanhola chamada Nossa Senhora de Guadalupe, do Porto do Rio de Janeiro.
Despacho enviado por João Del Castilho ao Marquês de Aguiar (1752-1817), em 27 de maio de 1814, informando sobre as questões e desdobramentos relacionados às prisões dos marinheiros portugueses no navio espanhol.
Despacho do Marquês de Aguiar (1752-1817), a João de Castilho, em 3 de junho de 1814, solicitando a autorização para expedir passaporte para se retirar daquela corte, e se apresenta a André Villalva como encarregado dos negócios estrangeiros.
Despacho enviado por Camilho Martins Lagi a João Paulo Bezerra, Conde de Casa Flores (1759-1833), em 22 de outubro de 1817, informando novidades sobre a reclamação de Bezerra após uma polaca espanhola esconder-se em Montevidéu.
Cópia de despacho enviado por Camilho Martins Lagi a João Paulo Bezerra, Conde de Casa Flores (1759-1833), em 31 de outubro de 1817, informando sobre recebimento de ofícios anteriores e comunicando sobre a autorização dada pela alfândega aos navios espanhóis.
Cópia de despacho enviado por Camilho Martins Lagi a João Paulo Bezerra, Conde de Casa Flores (1759-1833), em 26 de novembro de 1817, informando sobre o retorno de emigrantes espanhóis a sua pátria.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 23 de janeiro de 1818, informando o recebimento do ofício que consta os casos de sequestro das propriedades espanholas em Montevidéu.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 7 de outubro de 1818, informando sobre as movimentações navais e sobre o envio de passaporte do espanhol Claudio Assenco. No documento, Vilanueva relata que constantemente os marinheiros e embarcações espanholas são presos na província do Rio de Janeiro.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 7 de outubro de 1818, informando sobre a prisão de um navio corsário com a bandeira de Buenos Aires, sendo destacada uma atenção a questão diplomática desta situação.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 7 de outubro de 1818, informando que o Barão da Laguna está cobrando do governo espanhol uma posição sobre o ocorrido com a embarcação de Buenos Aires e questiona sobre o tratado de paz.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 18 de dezembro de 1819, contendo transcrição de ofícios do Barão da Laguna, registrando as questões administrativas e jurídicas do comércio em Montevidéu.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 27 de março de 1820, informando sobre as medidas e ações tomadas pelo Barão da Laguna na província de Montevidéu. O mesmo destaca os esforços do Barão para manter a diplomacia e amizade nas questões referentes à Espanha.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 28 de março de 1820, informando sobre as devassas que ocorrerão nas províncias americanas.
Cópia de despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 11 de outubro de 1820, informando sobre a retirada dos emigrantes espanhóis que residiam em Montevidéu e o deslocamento destes para o Rio de Janeiro e Pernambuco. No documento, Villanueva informa sobre as ações e esforços do Barão da Laguna.
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