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Boletins enviados em 26 e 27 de abril de 1821, comunicando sobre os últimos acontecimentos na regência do Governo provisório da Bahia. Sobre a troca do governo sob o comando do Barão de Quintella e embarcações que chegaram com despachos.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho enviado por Jean-Baptiste Maler (s.d.) para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), em 27 de abril de 1821, fazendo referência a uma tradução feita para a Gazeta na capital, relatando os últimos acontecimentos do mês. Diversos novos focos sobre a Revolução se espalham pelo Brasil colocando a capital em perigo, além disso, alguns adeptos da Constituição Espanhola estão desembarcando com destino as principais províncias. Assim é solicitada a vinda da Família Real para despachar as novas condições comerciais. É solicitado um novo orçamento para as tropas que estão muito desgastadas devido aos últimos embates. O senhor Luís Duprat relata o estreitamento da relação entre Lisboa e as cidades Francesas e que ainda é necessária a legalização para a exportação nos Estados Unidos, negociada pelo Senhor Macambra e o Senhor Nogueira. O Cônsul Maler ainda informa sobre o retorno do rei para a residência de Boa Vista. Assim as ordenanças para as tropas brasileiras já se encontram em efetivação, a difusão da constitu

Étienne Denis Pasquier (1767-1862), um político, nascido em Paris. Nomeado Barão do Império (1809) e prefeito de polícia (1810-1814), durante o reinado de Napoleão. Foi Guardião dos Selos (1815) durante a restauração Bourbon. Após a revolução de julho tornou-se presidente da Câmara dos Pares (1830-1848). Recebeu o título de Chanceler da França em 1837, e Duque de Pasquier em 1844. Em 1842, Pasquier foi eleito membro da Académie française. Faleceu em Paris.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho enviado por Jean-Baptiste Maler (s.d.) para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), em 27 de abril de 1821, comunicando a resposta de uma carta enviada pelo Cavaleiro Pinheiro, traduzida para o Imperador e o Corpo Diplomático, no concernente a uma audiência com a Família Real que desembarcará em alguns dias. Em seguida, são descriminadas as embarcações que trarão o rei, a rainha e suas crianças, os navios também trarão uma parte da tropa ao bordo, juntamente com a Família Real.

Étienne Denis Pasquier (1767-1862), um político, nascido em Paris. Nomeado Barão do Império (1809) e prefeito de polícia (1810-1814), durante o reinado de Napoleão. Foi Guardião dos Selos (1815) durante a restauração Bourbon. Após a revolução de julho tornou-se presidente da Câmara dos Pares (1830-1848). Recebeu o título de Chanceler da França em 1837, e Duque de Pasquier em 1844. Em 1842, Pasquier foi eleito membro da Académie française. Faleceu em Paris.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Despacho enviado por Lemps para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), em 28 de abril de 1821, comunicando que é necessário que o Imperador tome ciência dos acontecimentos ocorridos em Lisboa, é solicitado que a distribuição do Boletim seja feita de maneira oficial tanto em território português quanto a chegada na Marina da Glória, na província do Rio de Janeiro. Assim, é solicitado que se produza um quarto Boletim, ato que já foi solicitado no despacho de nº 200.

Étienne Denis Pasquier (1767-1862), um político, nascido em Paris. Nomeado Barão do Império (1809) e prefeito de polícia (1810-1814), durante o reinado de Napoleão. Foi Guardião dos Selos (1815) durante a restauração Bourbon. Após a revolução de julho tornou-se presidente da Câmara dos Pares (1830-1848). Recebeu o título de Chanceler da França em 1837, e Duque de Pasquier em 1844. Em 1842, Pasquier foi eleito membro da Académie française. Faleceu em Paris.

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Ofício enviado por Lemps para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), em 23 de maio de 1821, comunicando as novas notícias da Província para o Príncipe Real, informando sobre a Revolução estabelecida na província; solicita o envio de tropas para a proteção do solo e o envio de embarcações para permitir o transporte entre os Estados e a Europa. A família real encontra-se em viagem, chegando cedo a Lisboa. Informa que os portugueses em geral, aprovam a nova Constituição, assim o retorno da Vossa Majestade demonstrando um resultado feliz sobre a circulação das notícias da Revolução, mesmo que oposta a ordem atual. Assim, o mesmo sentimento age sobre a maioria, mas ainda ocorrem disputas nas províncias. Os interesses em torno do Brasil com Portugal, importando a segurança de Lisboa, o Rei foi comunicado sobre as manifestações em relação à independência. Assim, é solicitado a presença do Rei no Brasil.

Étienne Denis Pasquier (1767-1862), um político, nascido em Paris. Nomeado Barão do Império (1809) e prefeito de polícia (1810-1814), durante o reinado de Napoleão. Foi Guardião dos Selos (1815) durante a restauração Bourbon. Após a revolução de julho tornou-se presidente da Câmara dos Pares (1830-1848). Recebeu o título de Chanceler da França em 1837, e Duque de Pasquier em 1844. Em 1842, Pasquier foi eleito membro da Académie française. Faleceu em Paris.

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Ofício enviado em 30 de maio de 1821, comunicando que o navio português “La Caridade”, embarcou com os despachos, mas que não conseguiu acalmar a curiosidade pública. Informa também a chegada da gazeta inglesa, no dia 26 de maio de 1821, e as tentativas de distribuição dos exemplares no interior do Brasil. Nos primeiros dias de março, com a chegada do Senhor Targini e do Senhor Vicente de São Lourenço, trouxe algumas mudanças e resoluções sobre o novo decreto real, o decreto foi identificado por Jean-Baptiste Maler (s.d.). A embarcação portuguesa chegou à Lisboa no dia 28, trazendo uma carta endereçada ao Ministro, solicitando informar a respeito do príncipe e também da arquiduquesa Leopoldina. Conforme a ordem do Imperador, uma assembleia foi convocada no Brasil para acompanhar os desdobramentos da Constituição Portuguesa, com isso o Decreto foi registrado no diário em Lisboa.

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Ofício enviado por Lemps, em 30 de maio de 1821, informando novas notícias ao Imperador e acusando recebimento dos últimos despachos, aos quais comunicam a presença da princesa real e da embarcação portuguesa em Lisboa; e sobre o boletim que trará detalhes sobre as decisões do regente relativo aos negócios do reino em Lisboa; e que todas as cópias do despacho e do diário foram enviadas a Jean-Baptiste Maler (s.d.).

Jean-Baptiste Maler (s.d.), foi cônsul-geral da França no Brasil entre 1816 e 1821. Antes de ser diplomata, serviu como soldado nas hostes contra revolucionárias, quando adquiriu patente militar. Viveu um período em Portugal, e voltou à França em 1814 para servir à Restauração Bourbon com Luís XVIII. Posteriormente, veio para o Brasil, Rio de Janeiro, onde correspondeu-se frequentemente com o Duque de Richelieu, chanceler da França, além de manter conversas constantes com D. João VI.

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Boletim nº16 de 07 de julho de 1821 comunicando que o navio Jean VI chegou ao Rio de Janeiro desembarcando autoridades eclesiásticas, decreto real reservados a Portugal, também desembarcaram o Senhor Fargini e Palmella, também é reportado as divisões de terra da província de Pernambuco, novas eleições que ocorrem na Bahia e o desembarque do corpo da Armada Nacional de Montevidéu, junto com Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão de Laguna.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada como Cisplatina (1817-1826).

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Boletim enviado em 23 e 24 de novembro de 1821, relatando as últimas noticia do Rio de Janeiro e da Bahia, e que os representantes das duas capitanias estão mais tranquilos. Constata a autorização de envio das tropas, comandada pelo general Luís do Rego Barreto (1777-1840), autorizando o reforço de segurança da residência real; e a chegada à execução da independência no interior do Brasil. O Segundo ofício relata sobre a partida do Courvier e a chegada de novas notícias da independência recebidas em Pernambuco. Informa sobre a chegada de 300 homens para reforçar as tropas na Província de Pernambuco e que foi cumprido o último decreto de 9 de outubro.

Luís do Rego Barreto (1777-1840), conhecido como General Luís do Rego, foi militar e administrador Português. Em 1 de julho de 1817 foi nomeado por D. João VI, para governar Pernambuco e combater os simpatizantes e partidários da República. Em 1834 foi nomeado Governador das Armas do Minho e Vogal do Supremo Conselho de Justiça Militar. Em 1835 recebeu o título de 1º Visconde de Geraz de Lima pela D. Maria II.

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Boletim enviado em 1 de dezembro de 1821, informando sobre a necessidade da representação jurídica em acordo com a liberação brasileira; é informado que o Governador da Província, em nome do Conde dos Arcos (1771-1828) aguarda por respostas para continuar o procedimento na província. É informado sobre os desejos do príncipe regente juntamente ao Ministro Palmela (1781-1850) e sobre os últimos navios que chegaram a Pernambuco, informando sobre a proclamação da cidade, publicada por Luís do Rego Barreto (1777-1840) e a iminência da revolta.

Marcos de Noronha e Brito (1771-1828), o Conde dos Arcos, nasceu no dia 7 de julho de 1771 em Lisboa, Portugal. No Brasil, entre 1803 e 1806, foi governador e capitão-general da capitania do Pará e Rio Branco. Foi governador e capitão da Bahia em 1809, foi um dos responsáveis por enfrentar uma insurreição de escravos muçulmanos em Salvador, além de ter lutado na Revolução de Pernambuco (1817) contra os rebeldes. Foi membro do conselho de regência e comendador da ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e de Santa Maria da Vila do Rei, na ordem de Cristo, além de ter sido empossado na pasta de ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar.

Pedro de Sousa e Holstein (1781-1850), Conde de Palmela; Duque de Palmela e Marquês de Palmela, nasceu na Itália, estudou na Universidade de Coimbra e ingressou no exército português em 1796. Seguiu os passos de seu pai, que era embaixador de Portugal em Roma e seguiu na carreira diplomática. Desempenhou o cargo de ministro plenipotenciário em Madrid e foi ministro extraordinário em Londres a mando do Príncipe Regente, D. João VI. Em 1820 assumiu o cargo de secretário dos Negócios Estrangeiros e da Guerra e em 1823 tornou-se ministro da mesma secretaria. Retornou a Londres, onde desempenhou diversos cargos como: presidente do Conselho de Ministros, ministro dos Negócios Estrangeiros, embaixador de Portugal em Londres, senador e presidente da Câmara.

Luís do Rego Barreto (1777-1840), conhecido como General Luís do Rego, foi militar e administrador Português. Em 1 de julho de 1817 foi nomeado por D. João VI, para governar Pernambuco e combater os simpatizantes e partidários da República. Em 1834 foi nomeado Governador das Armas do Minho e Vogal do Supremo Conselho de Justiça Militar. Em 1835 recebeu o título de 1º Visconde de Geraz de Lima pela D. Maria II.

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Boletim enviado em 8 de dezembro de 1821, comunicando sobre os efeitos da constituição colocada em julgamento por Maciel Pomte, enviado da Província do Pará, solicitando uma audiência com o Imperador e a presença do Poder Executivo. Informa também sobre os problemas de armamento para a segurança das tropas das províncias, principalmente na metrópole e as diversas disputas que ocorreram na Província de Pernambuco. Reforça sobre a chegada de uma embarcação que será recebida pelo General Luís do Rego Barreto (1777-1840); solicita comunicação com o Vice-Cônsul da França; comunicando que uma segunda expedição será enviada para Lisboa, sob a ordem do Príncipe Regente.

Luís do Rego Barreto (1777-1840), conhecido como General Luís do Rego, foi militar e administrador Português. Em 1 de julho de 1817 foi nomeado por D. João VI, para governar Pernambuco e combater os simpatizantes e partidários da República. Em 1834 foi nomeado Governador das Armas do Minho e Vogal do Supremo Conselho de Justiça Militar. Em 1835 recebeu o título de 1º Visconde de Geraz de Lima pela D. Maria II.

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Extrato de carta de 14 de setembro de 1822 enviada a Bertrand Armstrong, relatando sobre movimentos militares em províncias brasileiras no ano de 1822.

Após o Dia do Fico, diante da insistência da Corte Portuguesa pela volta do Príncipe Regente, D. Pedro I, criaram-se juntas governativas subordinadas a Portugal em todas as províncias brasileiras. Na Província da Cisplatina a junta governativa se chamava Conselho Militar e era dominada pelo Brigadeiro Álvares da Costa, que tinha ideias contrárias à Independência dos países Sul Americanos. Todas as juntas das províncias foram a favor da Independência e a criação de uma Assembleia Legislativa, menos a Cisplatina que decidiu continuar ligada a Portugal. Após isso, houve um confronto entre Portugal e Brasil pela região que resultou na vitória do Império Brasileiro, tomando para si, portanto, a Província da Cisplatina.

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Carta de 1 de agosto de 1823, enviada por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) a Manuel Boyano, dando instruções sobre as eleições de deputado representante da Cisplatina na Assembleia Geral Constituinte.

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.
Antes de ser proclamada a independência do Brasil, D. Pedro I convocou em 3 de junho a formação de uma assembleia luso-brasiliense. No entanto, em setembro após a declaração da independência, o objetivo da adoção da Assembleia Legislativa tornou-se a elaboração da primeira constituição para o Brasil. Cada uma das províncias brasileiras elegeu seus deputados que se reuniram no Rio de Janeiro em 3 de maio de 1823. As instruções para as eleições dos deputados foram passadas a todas as províncias, porém o processo foi lento e devido as guerras de independência algumas delas não tiveram seus representantes presentes na Assembleia. Contudo, ela foi dissolvida por D. Pedro I, por não aceitar a redução dos seus poderes e dessa forma o Imperador passou a tarefa da criação de uma Constituição para o Conselho de Estado que foi deferida em 1824.

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Planta do Porto do Rio de Janeiro, por Martinho de França Coutinho (1877 – 1948) e conferido por Augusto Jorge Moreira, datado em março de 1865. Consta no documento as principais praias, portos, fortes, aldeias e ilhas da região.

Martinho da França Pereira Coutinho (1877 – 1948), era engenheiro-agrônomo, tornando-se naturalista assistente em 1916, também ocupou, como assistente, as cadeiras de Botânica e Patologia Vegetal, em maio de 1921.

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Mapa da Província do Rio de Janeiro, produzido pela casa dos editores E & H. Leamert (1838 – 1909), datado de 1866. Contém as freguesias, rios e relevos da região. Possui partes coloridas.

E. & H. Laemmert (1838 – 1909), era uma das casas impressoras de maior destaque a se estabelecer no Rio de Janeiro, na primeira metade do século XIX, foi a dos irmãos Edward e Heinrich Laemmert. Ambos nasceram no Ducado de Baden, Alemanha, e foram filhos de um pastor protestante. Eduardo, que trabalhara numa tipografia em Paris, foi o primeiro a migrar para o Rio de Janeiro, onde passou algum tempo à frente da filial de uma livraria francesa até abrir a sua própria, a Livraria Universal. Em 1837 regressou à Europa para comprar máquinas impressoras e, no ano seguinte, fundou, com o irmão Henrique, a firma E. & H. Laemmert, voltada para o comércio de livros e partituras musicais. Ainda em 1838, os irmãos inauguraram a Tipografia Universal e passaram a fazer suas próprias edições. Já no início da década de 1860, a tipografia contava com mais de cem empregados, uma oficina de encadernação e trabalhava com máquinas movidas a vapor. Por essa época a firma dos Laemmert havia publicado cerca de 400 títulos, incluindo periódicos e mapas cartográficos. Também foram responsáveis tanto por impressos de segurança, como o papel moeda para o estado de São Paulo, quanto por um catálogo de 1.440 autores brasileiros e quatrocentas traduções. Seu Almanak Laemmert foi sinônimo de informações sobre o comércio e a indústria nacional na segunda metade do século XIX.

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Carta ao Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834) sobre os livros da livraria da família do desembargador do Paço, Fernando Antônio Geraldes, da presença de livros da Mesa da Consciência e Ordens.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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Carta relatando a ideia de criação de uma companhia mineradora em conformidade com o alvará de 1803 que deverá passar pelo conselho de fazenda, a fim de atender os anseios da nação, datado em 02 de setembro de 1815.

Alvará de 13 de Maio de 1803

Um alvará que buscava formular novas políticas para a administração das minas no Brasil através de criação de novas instituições como a Real junta administrativa de mineração e moedagem em conjunto com as capitanias de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Bahia, proibição de circulação de ouro em pó

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Carta de Perdão do Governador da Guiana Francesa Louis Thomas Jacau de Fiedmond (1723 - 1788) em favor de escravos fugitivos de Cayenne que serão devolvidos ao Capitão de Infantaria Albanel, datada em 14 de julho de 1767.

Louis-Thomas Jacau de Fiedmont (1723 - 1788) era um oficial de artilharia canadense. Ele ingressou no exército francês como suboficial e tornou-se cadete em 1743. Ao viajar para a França, em 1747, foi capturado pelos britânicos. Após ser libertado, em 1748, recebeu uma promoção sendo elevado à alferes e retornou ao Canadá em 1750. Em 1753 foi promovido a tenente e recebeu o comando da artilharia em Acádia. Em 1757 foi condecorado a capitão. Em 1760 tornou-se cavaleiro da Ordem de São Luís. Em 1762 Jacau, já promovido a tenente-coronel, foi enviado para a Guiana Francesa e em 1765 o nomearam governador daquela colônia – Caiena. Fiedmont recebeu mais duas promoções, a de brigadeiro de infantaria em 1769 e a de major-general em 1780. Como governador, ele seguiu uma política de encorajar os franco-canadenses que haviam fugido dos britânicos a se estabelecerem na Guiana Francesa. Seu nome também pode aparecer com as seguintes variações: Jacault de Fiedmont ou Jacob Fiedmont.

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Carta encaminhada ao governador da Capitania de São José do Rio Negro, Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1701-1769), informando a necessidade de reparos em igrejas na vila de Barcelos e Capitania de São José do Rio Negro, datada em 20 de dezembro de 1766 no Pará.

Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1701-1769), era governador Geral do Pará e Maranhão de 1751-1759, fundador das Cidades de Soure e São Domingos do Capim no Pará; instalou a Capitania de São José do Rio Negro que foi criada por D. José I com a carta-régia de março de 1755 a fim de facilitar a administração portuguesa na Amazônia. Em 1758, Francisco conseguiu a permissão da corte portuguesa para transformar o povoado de Macapá em vila, além de ajudar com recursos na construção da Igreja de São José, e instalar os poderes Legislativo e Judiciário na capital amapaense.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

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Carta com resposta encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho sobre o pedido de remédios para enfermos, demolição ou reparo do palácio antigo e inaptidão do soldado Victorino Gomes da Silva para a função de escrivão da ouvidoria, datado em 27 de maio de 1767 no Pará.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

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Carta encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho sobre a carta do dia 27 de junho contendo diferentes matérias de grave importância sobre a sobrevivência da capitania, citando a mais prejudicial delas o progresso do comercio de seus moradores faltando-lhes os meios de sua subsistência.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

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Correspondência encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho sobre a chegada do novo Ouvidor Lourenço Pereira da Costa a Capitania de São José do Rio Negro; Falta de novidades das cartas de Francisco Fernandes Bovadilha e do Tenente Barnabé Pereira Malheiros; Execução da nova planta do armazém; Assentamento de mamalucos praça de soldado; Aceitação dos requerimentos de Francisco de Souza e Azevedo e Antônio Roiz Vieira, Datado em 23 de setembro de 1767 no Pará.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

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Carta encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho sobre a chegada de provisões para o reparo das fortificações da capitania de São José do Rio Negro e a falta de Cabos e Sargentos veteranos, datado em 24 de setembro de 1767 no Pará.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

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Carta encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho solicitando a quantidade de canoas para provisionamento do Armazém que será responsabilidade do Sargento de Auxiliar José Antônio Freire Évora, datado em 24 de setembro de 1767 no Pará.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

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Carta encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho sobre o envio de fardelas e cobrança de Sapatos e meias para a tropa destacada; ida da tenda do ferreiro solicitado pelo Ouvidor Lourenço Pereira da Costa, datada em 02 de outubro de 1767 no Pará.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

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Carta encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho notificando o envio de 4 meses de soldo ao destacamento em nome do Capitão Ignácio Soares de Almeida. Também informa sobre punição do detido Alferes José Agostinho Diniz, datada em 19 de abril de 1768 no Pará.

Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

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Carta informando o envio de cópias de respostas encaminhadas ao Governador da Capitania de São José do Rio Negro, Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1701-1769) sobre a necessidade de reedificar os quarteis em Barcellos, armazéns reais e demolição da casa da residência dos governadores, datado em 02 de Julho de 1768 no Pará.

Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1701-1769), era governador Geral do Pará e Maranhão de 1751-1759, fundador das Cidades de Soure e São Domingos do Capim no Pará; instalou a Capitania de São José do Rio Negro que foi criada por D. José I com a carta-régia de março de 1755 a fim de facilitar a administração portuguesa na Amazônia. Em 1758, Francisco conseguiu a permissão da corte portuguesa para transformar o povoado de Macapá em vila, além de ajudar com recursos na construção da Igreja de São José, e instalar os poderes Legislativo e Judiciário na capital amapaense.
Fernando da Costa de Ataíde e Teive (1729-1778), foi governador e Capitão do Pará e Maranhão, tomou posse do Governo em Belém, sucedendo o governador Bernardo de Mello e Castro; Recebeu os imigrantes da cidade de Mazagão de Marrocos para fundar uma vila no Pará com o mesmo nome para garantir a soberania no local. Foi destituído do cargo em 1772 sob acusações de falhas administrativas.

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Cópia da carta do compositor Muller, encaminhada ao Imperador D. Pedro I (1798-1834), sobre os 100 exemplares de músicas enviadas ao Rio de Janeiro.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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Resposta de carta encaminhada no dia 03 de maio de 1825 a Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), nomeando o negociante Joan Wenceslau Neumann como vice-cônsul na cidade de Hamburgo, datado em 11 de junho de 1825.

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia.

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Resposta de carta encaminhada no dia 24 de junho de 1825 de Georg Anton von Schaeffer (1779-1835) informando que repasse a direção dos negócios relativos aos colonos alemães para a repartição do Império, datado em 15 de outubro de 1825

Georg Anton von Schaeffer (1779-1835), militar alemão, principal responsável pela chegada dos primeiros imigrantes alemães no território brasileiro com o patrocínio do governo, fundou a colônia de Frankental na Bahia, hoje conhecida como Helvécia.

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Carta corográfica da costa norte da Província do Pará, resultante da expedição liderada pelo capitão de Mar e Guerra José da Costa Azevedo Mouchez e José Luiz da Silva, e, desenhado por Martinho Domiense Pinto Braga (1828 — s.d.), datado em 1817. No documento contém portos, várzeas e foz dos rios, ilhas relevos.

Martinho Domiense Pinto Braga (1828 — s.d.), nasceu no Ceará e era filho de Domingos José Pinto Braga e Maria Antônia Ferreira Braga. Foi o primeiro engenheiro agrimensor a serviço do Império Brasileiro, conhecido como “Engenheiro Pinto Braga”. Assumiu funções na Província catarinense que contribuíram para o seu desenvolvimento: comissário de Terras das Colônias de Itajaí e Blumenau; Juiz Comissário, nomeado em maio de 1871, para atuar em Itajaí; Diretor da construção da estrada para ligar Itajaí a Curitibanos em 1873; engenheiro responsável, pela construção do prédio da Alfândega em Desterro em janeiro de 1876; e foi responsável pelas medições da Colônia de Jaraguá, em 1872.

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Carta relatando a situação de saúde do Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), datado em 13 de março.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

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Carta de Antônio Moro a Vicente Antônio da Costa (s.d), informando sua satisfação em servir ao Monsenhor, relata também o empenho em aplicar o que foi recomendado noutro ofício anterior, referente aos marujos e tripulação dos navios embargados, datado em 08 de janeiro de 1824.

Vicente Antônio da Costa (s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia.

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Carta de Antônio Moro a Vicente Antônio da Costa (s.d), informado sobre notícias que Monsenhor Franzoni, Núncio Apostólico em Lisboa, escreveu uma peça de distinção em Genova, datado em 10 de janeiro de 1821 em Roma.

Vicente Antônio da Costa (s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia..

Carta enviada em 15 de junho de 1825 por Antônio Moro a Vicente Antônio da Costa (s.d), trazendo notícias sobre o Brasil, informando que o partido dos periquitos fizera insultos ao governador.

Vicente Antônio da Costa (s.d-s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia.

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Carta nº 1 de Vicente Antônio da Costa (s.d) a Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), detalhando sobre sua ida a Genova e a Roma, seu encontro com o Marquês Curti-Lepri, Monsenhor da capela Imperial do Rio de Janeiro e a entrega da carta do Monsenhor Vidigal ao Cardeal secretário de estado, datado em 16 de janeiro de 1825 em Roma.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da Independência.

Vicente Antônio da Costa (s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia.

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Carta nº 2 de Vicente Antônio da Costa (s.d) a Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), abordando que informou para Antonio Moro em Genova sobre a remessa e ajustamento de 300 marinheiros italianos para a Marinha Imperial, além disso, relata que deixou o Monsenhor Vidigal em Paris e quem em seguida partiu para Genova.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como deputado da Real Junta do Comércio, desembargador do Paço e deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da Independência.

Vicente Antônio da Costa (s.d), foi oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e tido como um grande conhecedor de diplomacia.

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Bilhete informando o valor das despesas para Serafino Cappuccino por Monsenhor Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838), datado em 20 de abril de 1826 em Roma.

Francisco Corrêa Vidigal (s.d-1838) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo filho legítimo do Dr. Bartholomeu Corrêa Vidigal. Formado em direito canônico pela Universidade de Coimbra. De Portugal mudou-se para Roma para apurar seus estudos, onde tomou ordens de presbítero. De volta ao Brasil, foi nomeado Vigário para Cuyabá, trabalhando na administração paroquial e adotou a profissão de advogado, ganhando notável reputação. D. Pedro o nomeou Conde da Catedral e o Bispo D. José Caetano o conferiu a vara de provisor do juizo ecclesiastico na reitoria do Seminário de São José. Em 1829 foi nomeado ministro do Império do Brasil junto à corte de Roma. Já com o título de Monsenhor nas eleições para a primeira legislatura, foi Corrêa Vidigal eleito primeiro deputado pela província do Rio de Janeiro.

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Carta de Joaquim de Oliveira Alvares (1776 – 1835) informando da iminência de invasão do País por coalizão estrangeira que ameaça os estados portugueses e faz um parecer sobre como atuar em caso de invasão, datado em 28 de janeiro de 1822 no Rio de Janeiro.

Joaquim de Oliveira Álvares (1776-1835), brigadeiro do Exército comandou as forças de artilharia da Capitania do Rio Grande contra Artigas, na batalha de Carumbé em 27 de outubro de 1816. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Joaquim D’Oliveira Alvarez.

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Carta de Caetano Pinto de Miranda Montenegro (1748–1827) ao Imperador D. Pedro I (1798- 1834), com ponderações sobre a separação do Brasil de Portugal e recomendações para evitar conflitos que poderão surgir pela província. Datado em 28 de dezembro de 1822 no Rio de Janeiro.

Caetano Pinto de Miranda Montenegro (1748-1827), Barão, Visconde e Marquês da Vila Real da Praia Grande. Natural de Lamego, Portugal, foi governador das Capitanias de Mato-Grosso(1796-1803) e Pernambuco(1804 a 1817); presidente da Casa do Desembargo do Paço em 1821; secretário de Estado dos Negócios da Fazenda e presidente do Tesouro Público. Seu nome pode aparecer na seguinte variação: Caetano Pinto de Miranda.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

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