Cópia de uma carta à D. João VI (1767 – 1826) datada de 11 de junho de 1817, mas que chegou em 25 de junho do mesmo ano. A mesma demonstra comoção em relação à Insurreição Pernambucana e informa que a Princesa Leopoldina (1797 – 1826) e o Príncipe de Metternich (1773 – 1859) atrasarão sua viagem permanecendo em Lisboa.
Cópia de uma carta do ministro Russo Pedro Balk Polleff (s.d.) enviada no dia 13 de março de 1817, ao diretor do teatro real solicitando assentos na primeira fileira do teatro junto aos membros da Família Real.
Cópia de uma carta enviada de Buenos Aires, assinada por Ignácio Alvares (1787 – 1857), Thiago Pubadarva, Mathias Irigoien (1781 – 1839), Manoel Guilhermino Pinto, Pedro Andrades Garcia, Juan Ramon Balcanze, Martins Rodrigues, Ambrósio Lepuá, Manoel Peritos, Manoel de Andrés de Arroy y de Penedo, Braolio Costa (1794 – 1855), Justo Nunes, Manuel Antônio Castro (1772 – 1832), Pedro Celestino Vidal, Benito Mariano Rolan, Pedro Carrasco, Severo Malabia (1787 – 1849), Camilo Saavedra, Santiago Figueiredo, Felez Alzaga e Benito Goyana, em 06 de dezembro de 1820 ao governo descrevendo a movimentação dos militares e as ações para a retomada da Independência da região.
Cópia de uma carta enviada de Buenos Aires, pelo general Manoel Belgrano (1770-1820) em 3 de fevereiro de 1816, ao diretor interino Ignácio Alvares (1787-1857) descrevendo sua viagem ao Rio de Janeiro, Inglaterra, França e Espanha a fim de mobilizar forças contra a guerra Luso-Brasileira. Também discorre sobre o apoio de Buenos Aires na guerra de Waterloo contra Napoleão. Bem como relata uma investigação referente a uma movimentação financeira suspeita feita por D. Bernardino Rivadavia (1780-1845) e D. José Olagner.
Cópia de uma carta enviada de Buenos Aires, pelos representantes da junta de governo e sociedade de Buenos Aires, Antônio Luiz Pereira (1760 – 1837) e Luiz de la Rabla, em 09 de dezembro de 1820, ao Felis Alzaga informando sobre as ações de retomada de poder em Montevidéu, bem como descreve a movimentação dos revoltosos e a descoberta de um informante que estava contra o governo de Buenos Aires.
Cópia do despacho de 11 de janeiro de 1822, de Francisco José Vieira, ministro dos negócios estrangeiros do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, a P. Sartoris, cônsul interino no Rio de Janeiro, referente à Carta Oficial na qual é solicitada a necessária ordem para que os Indivíduos constantes da Relação, acompanhada da referida carta, possam sair do porto do Rio de Janeiro para o de Montevidéu.
Cópia do despacho de 19 de março de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Lenneps, no qual comenta sobre a partida do Rei para Portugal, e sobre a esperada chegada do Príncipe da Beira, juntamente com a família real para que as demandas do governo provisório no Brasil sejam atendidas.
Cópia do despacho de 26 de setembro de 1821, de Lainé, Cônsul da França em Pernambuco, endereçado a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, no qual relata a instalação, no dia 29 de agosto, de uma Junta Provisória na vila de Goiana, região norte da Província de Pernambuco.
Cópia do despacho de 28 de abril de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado ao Conde dos Arcos, no qual acusa o recebimento da nota do dia 27 de abril, enviada pelo referido Conde, a respeito do decreto do Rei de 22 de abril.
Cópia do despacho de 6 de outubro de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Francisco José Vieira, ministro das Relações Exteriores, no qual acusa o recebimento da nota do ministro, em que informava sua nomeação para o ministério.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 30 de novembro de 1820, informando sobre o pedido de passaporte de Caetano, Joaquim de Castro, Sebastião e Mariano Segerra que estavam no Bergantim Archilles.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 30 de outubro de 1820, informando sobre os espanhóis que estavam no Bergantim Achilles que se dirigia ao Rio de Janeiro e Pernambuco.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 7 de outubro de 1818, informando sobre a prisão de um navio corsário com a bandeira de Buenos Aires, sendo destacada uma atenção a questão diplomática desta situação.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 7 de outubro de 1818, informando sobre as movimentações navais e sobre o envio de passaporte do espanhol Claudio Assenco. No documento, Vilanueva relata que constantemente os marinheiros e embarcações espanholas são presos na província do Rio de Janeiro.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 8 de novembro de 1820, informando sobre os espanhóis que estavam no Bergantim Achilles que se dirigia ao Rio de Janeiro e Pernambuco.
Cópia do ofício de 22 de janeiro de 1812, de Rodrigo Domingos Antônio de Sousa Coutinho (1755-1812), Conde de Linhares, a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual comunica que o marinheiro americano que se encontrava a bordo de um dos navios de guerra brasileiro foi posto em liberdade.
Cópia do ofício de 29 de outubro de 1813, de João de Almeida Melo Castro (1756-1814), o Conde das Galvêas, ministro e secretário de Estado dos negócios da marinha e domínios ultramarinos, a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual comunica que acabaram chegar ao conhecimento do Imperador, as mais desagradáveis informações de novas irregularidades e abusivos procedimentos, que violam os reconhecidos direitos das nações. O ministro relata que os corsários americanos continuavam, imprudentemente, a incomodar e ofender os navios mercantes portugueses.
Cópia dos artigos 1, 2, 3 e 4 do contrato de casamento do Príncipe D. Pedro (1798-1834) com a Arquiduquesa austríaca Josefa Leopoldina (1797-1826). Redigidos em Viena, por D. João VI (1767-1826) e Francisco I (1768-1835) em 29 de novembro de 1816.
Cópia reunindo variados despachos referentes ao Conde de Goltz (1739 – 1818) datados entre 1800 a 1820. Consta o contrato de inclusão dele como comandante do exército português; reclamação da quebra contratual de tempo de serviço; solicitação de documentos do Conde para quitar a dívida contratual; e um despacho solicitando o fim da cobrança da dívida devido o falecimento de Goltz.
Cópias de Atas de 18 de julho de 1821, 31 de julho de 1821 e 5 de agosto de 1821 da reunião do Congresso do Estado Cisplatino Oriental sobre a incorporação da província ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves, assinada por Francisco Toribio Llambí (1788-1837).
Correspondência de 10 de junho de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual Maler menciona instruções recebidas na data de 18 de agosto de 1821 do predecessor do referido ministro. As instruções diziam para que o cônsul francês não oscilasse entre as funções de encarregado de negócios e cônsul geral devido aos últimos acontecimentos que desfaziam, nitidamente, os laços entre Brasil e Portugal.
Correspondência encaminhada ao Mestre de Campo Marcos José Monteiro de Carvalho e Veiga Coelho sobre a chegada do novo Ouvidor Lourenço Pereira da Costa a Capitania de São José do Rio Negro; Falta de novidades das cartas de Francisco Fernandes Bovadilha e do Tenente Barnabé Pereira Malheiros; Execução da nova planta do armazém; Assentamento de mamalucos praça de soldado; Aceitação dos requerimentos de Francisco de Souza e Azevedo e Antônio Roiz Vieira, Datado em 23 de setembro de 1767 no Pará.
Declaração acerca do casamento do Príncipe Pedro de Alcântara (1798 – 1834) e da Princesa Leopoldina (1797 – 1826), formalizado em Viena, no dia 14 de maio de 1817. A declaração foi assinada por Facobus Frint Cais (s.d.) e pelo Príncipe de Metternich (1773 – 1859).
Declaração de Vicente Nieto (1769-1810), marechal de Campo dos Exércitos Reais e governador de Montevidéu, congratulando Buenos Aires pela vitória frente a tentativa de invasão britânica.
Decreto do dia 11 de fevereiro de 1814 escrito por Nicolás de Herrera (1744-1833) e Gervásio Antonio de Posadas y Dávila (1757-1833) condenando a atitude de José Gervásio Artigas (1764-1850) e declarando-o como inimigo e traidor da pátria.
Despacho com instruções e orientações para a Guerra contra Artigas (1816-1820) de 26 de janeiro de 1819, assinada pelo general coronel Joaquim Gomes de Mello.
Despacho com instruções e orientações sobre a Guerra contra Artigas (1816-1820) assinada por Joaquim Gomes de Mello e Bento Correia da Câmara (1786-1851).
Despacho confirmando o recebimento de um ofício do encarregado de negócios estrangeiros, Dr. André Villalba, em junho de 1812, solicitando a vistoria das armas a bordo de uma embarcação portuguesa chamada Santa Rita, que estava se direcionando para Buenos Aires.
Despacho datado em 11 de agosto de 1821 informando sobre variados assuntos, dentre os quais se destacam \a chegada da Constituição portuguesa no Brasil através do Conde dos Arcos (1771-1828), informações sobre o envio de tropas a Montevidéu, e discorre sobre a eminência de uma guerra civil na Bahia e Pernambuco.
Despacho de 10 de junho de 1822, do ministro das relações exteriores da França, a Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, no qual informa o afastamento do cônsul Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.) e designa o conde de Santos como seu substituto provisório.
Despacho de 10 de junho de 1822, do ministro das relações exteriores da França, a Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, no qual comunica que havia autorizado através de uma carta de 27 de fevereiro de 1822, o cônsul francês de partir da cidade do Rio de Janeiro, após o egresso do Príncipe Regente, que na ocasião voltaria à Europa. Porém, a viagem do Príncipe não aconteceu, e o cônsul teve que permanecer na cidade.
Despacho de 10 de março de 1821, de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), endereçado ao chefe de negócios da França, no qual informa que a Princesa e o Príncipe finalizaram os laços matrimoniais, recebendo felicitações de todo o corpo diplomático no Palácio da Boa Vista.
Despacho de 11 de agosto de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual informa o envio, em anexo, de jornais de Buenos Aires e do Rio de Janeiro, sendo um deles o nº 95 do jornal Gazeta. Maler relata que o Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834), enviou em 14 de julho de 1822 uma expedição contra o governador da Bahia e a guarnição portuguesa. O cônsul francês também menciona a presença de tropas portuguesas em Montevidéu.
Despacho de 12 de agosto de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual relata que o redator do jornal Correio do Rio de Janeiro foi denunciado pelo procurador geral do Rei por caluniar o Príncipe Regente e publicar princípios antissociais e subversivos. Maler também informa o envio, em anexo, da edição nº 99 de um jornal contendo as partes principais do processo e da sentença do júri. O cônsul francês menciona que nesta data, 12 de agosto de 1822, o colégio eleitoral se reuniu a fim de nomear oito deputados da Província para cadeiras na assembleia legislativa do Brasil.
Despacho de 12 de março de 1822, de Karl Wilhelm von Theremin, Cônsul-geral da Prússia no Brasil, endereçado a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), no qual solicita o agendamento de uma audiência com os outros membros da comissão.
Despacho de 12 de novembro de 1821, de Francisco José Vieira, ministro dos negócios estrangeiros do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, endereçada a P. Sartoris, Cônsul Interino no Rio de Janeiro, em resposta ao ofício enviado em 7 de novembro, referente à entrega do registro de um bergantim americano, que tinha sido comprado no Rio Grande por um português.
Despacho de 13 de agosto de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual acusa o recebimento de carta datada de 29 de março de 1822, em que relata os numerosos ataques de corsários na Córsega e em diferentes partes da América Espanhola.
Despacho de 13 de agosto de 1822, do ministro das relações exteriores da França, a Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, no qual expressa sua preocupação com a tensão política no Brasil. O ministro considera que a França, diante desta crise, deve continuar a zelar pelos interesses e pela segurança dos súditos do Rei.
Despacho de 13 de março de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual felicita a família real pelo nascimento do Príncipe da Beira. Maler também comenta sobre a celebração que ocorrerá na Igreja Francisco de Paula, e que o ministro da Prússia também estará presente.
Despacho de 13 de março de 1821, de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), endereçado a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, no qual relata que os africanos que estavam a bordo do navio Edmund foram transferidos para outra embarcação. Silvestre também informa que Conde Amaral estava a bordo do Edmund.
Despacho de 14 de agosto de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), ao cônsul geral da França, transmitindo o manifesto do Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834), sobre as relações políticas e comerciais com os governos e nações amigas.
Despacho de 14 de março de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores. Consiste em uma tradução de carta enviada ao novo ministro dos negócios estrangeiros, Pinheiro Ferreira, que responde pelo Rei. Maler relata que toda a família real partiu para Portugal, o Príncipe da Beira, recém-nascido, junto com o Príncipe Real e a Princesa Leopoldina.
Despacho de 14 de março de 1821, enviado por Jean-Baptiste Maler (s.d.) para Étienne Denis Pasquier (1767-1862), informando sobre a tradução fiel de uma carta para o Silvestre Pinheiro Ferreira anunciando a partida do Rei França para Lisboa. Consta também que por determinações o Príncipe da Beira ficará no Brasil e a família real retornará para Lisboa.
Despacho de 15 de agosto de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual informa o envio, em anexo, do manifesto do Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834), dirigido aos poderes e às nações amigas.
Despacho de 15 de junho de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual retoma o assunto da sedição em São Paulo, relatada na carta do dia 1 de junho de 1822. Maler diz ao ministro que o Ministério e o príncipe Regente decidiram empregar medidas de rigor contra o motim. Descreve como violentas outras rebeliões em Santos, Minas e Bahia, e chama atenção para a imensa população negra que também desejava a emancipação do Brasil e a abolição.
Despacho de 15 de junho de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), dirigido ao cônsul geral da Inglaterra, referente à exportação de munições navais para as províncias portuguesas e a intenção do Príncipe Regente de enviar um cônsul brasileiro à Londres. A referida nota foi traduzida pelo cônsul francês Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), no intuito de enviá-la ao ministro das Relações Exteriores, Visconde de Montmorency.
Despacho de 16 de dezembro de 1817, de Camillo Martins Lage, oficial maior da repartição dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, endereçado a Joseph Ray, cônsul dos Estados Unidos da América no Porto de Pernambuco (cônsul geral dos Estados Unidos em Pernambuco). Na nota, Camillo Martins Lage informa que Ray poderá residir no Brasil, porém, sob a condição de não haver um cônsul ou vice-cônsul dos Estados Unidos já residindo na região. Outro assunto abordado faz referência à questão do pagamento de novos direitos que deveria ser apresentado à secretaria de estado.
Despacho de 16 de novembro de 1821, de Jacques-Marie Aymard (s.d.-1837), Conde de Gestas, endereçado ao secretário da embaixada, no qual relata que a situação política do Brasil e a certeza de que o Barão Hyde de Neuville não viria ao Rio de Janeiro o obrigam a solicitar novas instruções para guiar sua conduta.
Despacho de 17 de abril de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, a Pedro (Peter) Sartoris, cônsul interino no Rio de Janeiro, referente à nota de 28 de março de 1822, na qual solicita a necessária confirmação da nomeação de José L. Brown como agente comercial dos Estados Unidos no Porto e Província de São Pedro do Rio Grande do Sul.
Despacho de 17 de agosto de 1822, do encarregado de negócios e cônsul geral da França, em resposta ao ministro José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), no qual informa que, assim que possível, enviaria ao ministro das Relações Exteriores o exemplar do manifesto do Príncipe Regente, D. Pedro I (1798-1834) dirigido aos governos e nações amigas.