Despacho enviado ao Conde da Casa Flores (1759-1833), em 4 de abril de 1821, solicitando a nomeação de Juan Nepomuceno Flores como Cônsul na Província do Rio de Janeiro.
Despacho enviado a Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), em 9 de abril de 1821, convocando-o a se apresentar na quarta-feira seguinte, à noite, após sua chegada da Espanha.
Despacho do Conde dos Arcos (1771-1828) ao Conde da Casa Flores (1759-1833), de 30 de abril de 1821, contendo informação sobre Bergantins e Fragatas espanholas e o deslocamento de espanhóis.
Despacho do Conde dos Arcos (1771-1828), enviado ao Conde da Casa Flores (1759-1833), em 2 de maio de 1821, solicitando o desembarque de soldados espanhóis que estavam em uma fragata.
Despacho de Carlos Frederico de Caula, enviado ao Conde da Casa Flores (1759-1833), em 8 de maio de 1821, informando sobre o envio de um bilhete ao Príncipe Regente solicitando a soltura de sargento espanhol José Guilhermes.
Despacho enviado pelo Conde dos Arcos (1771-1828) ao Conde da Casa Flores (1759-1833), em 29 de maio de 1821, informando que o Príncipe Regente receberá, no próximo dia, um bilhete e pacote por volta de uma hora da tarde.
Despacho enviado ao Conde da Casa Flores (1759-1833), em 25 de junho de 1821, informando sobre a soltura dos espanhóis, Artigas e Palaços, que estavam detidos na ilha das Cobras até a apuração do caso que os envolviam.
Despacho de Pedro Álvares Diniz (s.d.), enviado ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 14 de agosto de 1821, informando sobre ofício do desembargador auditor da marinha que está como responsável pelo caso da apreensão do Bergantim espanhol chamado Santa Pita.
Despacho de Pedro Álvares Diniz (s.d.), enviado ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 16 de agosto de 1821, solicitando a autorização e o passaporte do espanhol Idelfonso Guintana e sua família, que pretendem retornar à Espanha.
Despacho de Pedro Álvares Diniz (s.d.), enviado ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 22 de agosto de 1821, solicitando a autorização para que os espanhóis a bordo de um navio americano possam desembarcar no Rio de Janeiro.
Despacho de Pedro Álvares Diniz (s.d.), enviado ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 28 de agosto de 1821, informando sobre o recebimento do bilhete em que solicitava uma reunião de urgência para tratar de um assunto de extrema gravidade. Também foram acertados o dia e horário da dita reunião.
Despacho de Conde de Casa Flores (1759-1833), enviado ao Pedro Álvares Diniz (s.d.), em 17 de setembro de 1821, informando que não tratará de assuntos diplomáticos com o Príncipe Regente e que aguarda o envio das notas pedidas com os ofícios anteriores.
Despacho de Francisco José Vieira, enviado ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 5 de dezembro de 1821, informando que o Príncipe Regente solicitou uma audiência de despedida antes que o Conde parta para a Europa.
Despacho de Francisco José Vieira, enviado ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 11 de dezembro de 1821, informando sobre a ordem de depósito no Banco do Brasil. Vieira infere que o Príncipe Regente proibiu as ordens bancárias no tesouro público.
Manifesto enviado pela Princesa Carlota Joaquina (1775 – 1830), no dia 9 de agosto de 1808 aos seus vassalos nos impérios de Portugal e Espanha apontando que a renúncia de seu pai, rei da Espanha Carlos IV (1748 – 1819), em prol do rei francês, teria sido arquitetado por um grupo revolucionário que buscava retirar a autoridade de sua família. Ademais, tal grupo mantinha seus familiares preso na França. No mesmo manifesto ela declara anulada a renúncia de seu pai e restitui a ele o posto real.
Manifesto enviado pelo Infante espanhol Pedro Carlos de Bourbon e Bragança (1786-1812), no dia 20 de agosto de 1808 aos seus vassalos nos impérios de Portugal e Espanha apontando que a renúncia de seu tio, Rei da Espanha Carlos IV (1748-1819), em prol do Rei francês, teria sido arquitetado por um grupo revolucionário da França. No mesmo documento ela declara aprovado e ratificado o manifesto de sua prima Carlota Joaquina (1775-1830) anulando a renúncia de Carlos IV.
Minuta contendo informações sobre as ações do Barão da Laguna (1764-1836) em Montevidéu.
Minuta de Silvestre Pinheiro Ferreira ao Conde da Casa Flores (1759-1833), em 17 de março de 1821, solicitando autorização para uma embarcação atracar e desembarcar o marinheiro D. José Antônio Navarrite e seus filhos.
Minuta de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), ao Conde da Casa Flores (1759-1833), de 30 de março de 1821, informando sobre o recebimento dos ofícios do Conde e o envio das respectivas respostas.
Minuta enviada a João Del Castilho, em 3 de maio de 1814, informando sobre a nomeação de Antônio Machado de Carvalho como provedor no emprego de administrador da alfândega.
Minuta enviada a João Del Castilho, em 10 de maio de 1814, informando sobre a movimentação de navios no porto do Rio de Janeiro.
Minuta enviada por João Del Castilho ao Marquês de Aguiar (1752-1817), em 28 de maio de 1814, informando sobre as questões e desdobramentos relacionados às prisões dos marinheiros portugueses no navio espanhol.
Minuta enviada por João Del Castilho ao Marquês de Aguiar (1752-1817), em 31 de maio de 1814, informando sobre as questões e desdobramentos relacionados às prisões dos marinheiros portugueses no navio espanhol.
Minuta enviada por João Del Castilho ao Marquês de Aguiar (1752-1817), em 3 de junho de 1814, informando sobre as questões e desdobramentos relacionados às prisões dos marinheiros portugueses no navio espanhol.
Minuta enviada por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 25 de setembro de 1820, contendo reclamações de D. Manoel Mathias Mattos, que estava a bordo do Bergantim Achilles.
Minuta de Pedro Álvares Diniz (s.d.), enviada ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 31 de agosto de 1821, desautorizando Flores de participar ou opinar em qualquer assunto de caráter político e diplomático.
Ofício nº 16 de 17 de julho de 1817, endereçada a Miguel Pereira Forjaz (1769-1827), referente a remessa de um despacho dirigido ao enviado extraordinário e ministro plenipotenciário de Miguel Pereira, residente em Madrid. O referido despacho deveria ser transmitido por um correio ao dito ministro o quanto antes.
Ofício de 28 de maio de 1810 que relata sobre a situação da Espanha diante a invasão dos franceses na Guerra Peninsular assinado em Buenos Aires por Cornelio de Saavedra (1759-1829), D. Juan Jozé Castelli (1764-1812), Miguel de Azcuénaga (1754-1833), Manuel Belgrano (1770-1820), Domingo Mattheus, D. Manuel Alberti (1763-1811), Juan Joze Paso (1758-1833) e Lord Strangford (1780-1855).
Artigo do jornal “El Censor” do dia 2 de dezembro de 1818 relatando sobre o bom desempenho econômico dos EUA.
Cópia da carta de 17 de janeiro de 1812, de Rodrigo Domingos Antônio de Sousa Coutinho (1755-1812), Conde de Linhares, a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, abordando dentre outros assuntos, as cartas confidenciais de Percy Smythe (1780-1855), Lord Strangford
Despacho de 27 de julho de [1822], de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, a Condy Raguet (1784-1842), cônsul dos Estados Unidos da América, referente ao conhecimento da carta redigida pelo cônsul, em 25 de Setembro de 1822, endereçada ao Príncipe Regente, no qual pondera acerca da possibilidade dos cônsules e vice cônsules de Portugal nos Estados Unidos, logo que ali tiverem notícia da Independência Política do Brasil, denegarem os atestados do costume aos navios Americanos que se destinarem para os Portos outrora dependentes de Portugal. Diante dessa situação, é solicitado ao Governo que as devidas providências sejam tomadas a fim de se manter a liberdade e prosseguimento do Comércio entre os dois Países.
Despacho de 16 de dezembro de 1817, de Camillo Martins Lage, oficial maior da repartição dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, endereçado a Joseph Ray, cônsul dos Estados Unidos da América no Porto de Pernambuco (cônsul geral dos Estados Unidos em Pernambuco). Na nota, Camillo Martins Lage informa que Ray poderá residir no Brasil, porém, sob a condição de não haver um cônsul ou vice-cônsul dos Estados Unidos já residindo na região. Outro assunto abordado faz referência à questão do pagamento de novos direitos que deveria ser apresentado à secretaria de estado.
Despacho de 17 de abril de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, a Pedro (Peter) Sartoris, cônsul interino no Rio de Janeiro, referente à nota de 28 de março de 1822, na qual solicita a necessária confirmação da nomeação de José L. Brown como agente comercial dos Estados Unidos no Porto e Província de São Pedro do Rio Grande do Sul.
Despacho de 5 de julho de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), cônsul dos Estados Unidos da América, abordando, dentre outros assuntos, uma fragata americana.
Despacho de 18 de julho de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, a Condy Raguet (1784-1842), cônsul dos Estados Unidos da América, em resposta ao desejo de Condy Raguet de assistir ao Ato da Sagração e Coroação, que ocorrera próximo à Capela Imperial. O Imperador atendeu ao pedido do cônsul, que assistiria ao ato na Imperial Capela, na Tribuna, lugar destinado ao Corpo Diplomático.
Despacho de 24 de outubro de 1821, de Francisco Vilela Barbosa (1769-1846), Visconde de Paranaguá, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), Cônsul dos Estados Unidos da América, no qual comunica que o ministro e secretário dos negócios da fazenda expediu as ordens necessárias para que os objetos do referido Cônsul sejam entregues.
Despacho de 12 de novembro de 1821, de Francisco José Vieira, ministro dos negócios estrangeiros do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, endereçada a P. Sartoris, Cônsul Interino no Rio de Janeiro, em resposta ao ofício enviado em 7 de novembro, referente à entrega do registro de um bergantim americano, que tinha sido comprado no Rio Grande por um português.
Despacho de 19 de novembro de 1821, de Francisco José Vieira, ministro dos negócios estrangeiros do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, endereçada a P. Sartoris, Cônsul Interino no Rio de Janeiro, na qual acusa recebimento da carta oficial do referido Cônsul, de 14 de novembro, em que representa a favor do comércio dos Estados Unidos contra uma providência do governo do Príncipe Regente acerca dos direitos, já existentes, sobre a farinha de trigo importada do país americano.
Despacho de 22 de dezembro de 1821, de Francisco José Vieira, ministro dos negócios estrangeiros do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, endereçada a João Diogo Appleton, encarregado dos negócios dos Estado Unidos da América, na qual acusa recebimento da nota do referido encarregado, de 20 de dezembro, em que solicita a D. Pedro I (1798-1834) uma audiência de despendida, assim como o passaporte e ordem para poder embarcar em seu trem.
Minuta de 02 de setembro de 1822, de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), conselheiro de estado, ministro e secretário de estado dos negócios do Reino do Brasil e dos Estrangeiros, endereçada a Condy Raguet (1784-1842), cônsul dos Estados Unidos da América, abordando, dentre outros assuntos, a embarcação “Berzântino Nautilus”.
Minuta de ofício de 28 de abril, do ministro e secretário, encarregado da repartição dos negócios estrangeiros e da guerra, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual comunica a chegada de João Maguanimo e de nove marinheiros pertencentes a um corsário americano.
Ofício de outubro de 1811, do ministro e secretário de Estado dos negócios estrangeiros e da guerra, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, a respeito de um corsário francês, que veio como navio mercante dos portos da Franca.
Cópia do ofício de 22 de janeiro de 1812, de Rodrigo Domingos Antônio de Sousa Coutinho (1755-1812), Conde de Linhares, a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual comunica que o marinheiro americano que se encontrava a bordo de um dos navios de guerra brasileiro foi posto em liberdade.
Cópia do ofício de 29 de outubro de 1813, de João de Almeida Melo Castro (1756-1814), o Conde das Galvêas, ministro e secretário de Estado dos negócios da marinha e domínios ultramarinos, a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual comunica que acabaram chegar ao conhecimento do Imperador, as mais desagradáveis informações de novas irregularidades e abusivos procedimentos, que violam os reconhecidos direitos das nações. O ministro relata que os corsários americanos continuavam, imprudentemente, a incomodar e ofender os navios mercantes portugueses.
Ofício de 8 de maio de 1814, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual comenta sobre um fato ocorrido, no dia 7 de maio, entre um oficial inglês e um marinheiro americano. As devidas providências foram tomadas em relação ao assunto.
Ofício de 9 de maio de 1814, de Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), Marquês de Aguiar, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual acusa recebimento da nota que o referido ministro americano lhe enviou em 1º de maio, em relação aos marinheiros americanos postos em terra na Costa de Cayenna pelo corsário americano Decatur.
Ofício de 21 de maio de 1814, de Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), Marquês de Aguiar, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, a respeito de um deferimento a favor do filho de Urbano Antônio Rangel.
Ofício de 27 de junho de 1814, de Fernando José de Portugal e Castro (1752-1817), Marquês de Aguiar, dirigido a Thomas Sumter, ministro plenipotenciário dos Estados Unidos da América, no qual acusa a recebimento das notas do referido ministro americano, de 20 de junho, em relação ao procedimento pelo qual as fragatas e paquetes tiveram que passar no porto brasileiro.
Ofício de 2 de março de 1821, de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), ministro e secretário dos negócios estrangeiros e de guerra, a João Diogo Appleton, encarregado dos negócios dos Estado Unidos da América, referente à nota do referido encarregado, de 27 de fevereiro de 1821, acerca da confirmação da carta patente que nomeava James Hamilton Bennet, Cônsul dos Estados Unidos na Província de Pernambuco.
Ofício de 3 de abril de 1821, de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846), ministro e secretário dos negócios estrangeiros e de guerra, a João Diogo Appleton, encarregado dos negócios dos Estado Unidos da América, referente à nota do referido encarregado, de 19 de março, acerca dos marinheiros João Levell e João Hughes, que foram entregues aos cuidados do Vice-Cônsul americano. Quanto ao marinheiro Joze Baldía, que estava cumprindo sentença, foi posto à disposição de João Diogo.