Cópia de despacho enviado por José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), para Antônio Manoel Corrêa da Câmara (1783-1848), com data de 30 de maio de 1822, respondendo a um ofício a respeito da nomeação dele para cônsul e agente comercial em Buenos Aires. Discorre sobre cinco pontos questionados por Câmara e o instrui em relação à Comissão que representaria.
Cópia de despacho enviado por José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), para Antônio Manoel Corrêa da Câmara (1783-1848), com data de 30 de maio de 1822. Instrui em relação aos objetos públicos e particulares da Comissão que Câmara representaria em Buenos Aires, como cônsul e agente comercial.
Cópia de Ofício por João de Deus Mena Barreto (1769 – 1849), Visconde de São Gabriel, para Manuel Marques de Sousa (1804 - 1875), Conde de Porto Alegre, com data de 04 de novembro de 1822, acusando o recebimento de um Ofício que respondia a um enviado por ele, datado de 16 de setembro de 1822, que falava sobre a ordem para que soldados liderados pelo Major Joaquim Sibério de Souza Prates marchassem na Praça da Legião de Voluntários, entre outros assuntos militares.
Panfleto original com data do dia 10 de junho de 1822, com dois discursos, um de José Clemente Pereira (1787-1854), presidente do Senado da Câmara, dirigido a Dom Pedro I (1798-1834), Príncipe Regente, manifestando respeito, amor, lealdade e gratidão a Dom Pedro I, demonstra admiração pelo Brasil, em tão pouco tempo, ter um Príncipe constitucional e uma assembleia representativa. O segundo discurso é proferido por Francisco Xavier Ferreira, deputado do governo do Rio Grande, congratulando o Príncipe Regente pelos atos que possibilitaram a Independência.
Aviso enviado por D. Pedro I (1798-1834), Príncipe Regente, e José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), para o Presidente e Deputado da Junta Provisória do Governo da Bahia, em data de 15 de junho de 1822, enviando saudações, e expressando o desejo de que os habitantes do Brasil estejam sempre a salvo, de modo que informa que ordenou ao Brigadeiro Ignácio Luiz Madeira (1775-1834) que parta para Portugal.
Panfleto original subscrito por José Clemente Pereira (1787-1854) Presidente do Senado da Câmara do Rio de Janeiro, João Soares de Bulhões, Domingos Vianna Gurgel do Amaral, Domingos Antunes Guimarães e José Antonio dos Santos Xavier, dirigido a Dom Pedro I (1798-1834), Príncipe Regente, solicitando que o mesmo convoque uma Assembleia Geral das Províncias do Brasil. Aponta-se algumas questões a serem discutidas nessa sessão, do mesmo modo contrapõe que as ações adotadas por Portugal estão equivocadas e tentam reduzir o Brasil ao antigo quadro de colônia.
Ofício de 26 de outubro de 1822, enviado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), informando sobre a aclamação do Imperador na Vila de Canelones e a adesão ao Império Brasileiro.
Aclamação do Imperador, D. Pedro I (1798- 1834), no dia 12 de outubro de 1822 no acampamento de Vila de São José pelas tropas do exército do sul comandadas pelo Brigadeiro Manoel Marques de Souza e presidido pelo capitão general, Barão de Laguna, Carlos Frederico Lecor (1764-1836), datado em 12 de outubro de 1822 na Vila de São José.
Cópias de 6 despachos de dezembro de 1822, enviada por David Jewett (1772-1842) para João Pedro Lecor, relatando acontecimentos no Porto de Montevidéu e contém uma listagem com o nome dos desertores.
Ofício de 10 de dezembro de 1822, enviada por David Jewett (1772-1842) para os comandantes da fragata real Carolina e Corveta Liberal, dando ordens para que as fragatas retornem ao Porto do Rio de Janeiro.
Ofício de 11 de outubro de 1822, enviado por Lucas José Obes (1782-1838) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), sobre o reconhecimento dos esforços de Tomás García de Zuñiga (1780-1843) e Nicolás Herrera (1744-1833) na província da Cisplatina.
Carta enviada em 3 de novembro de 1822 para Juan José Durán (s. d.), com louvores e honrarias a membros do Conselho Supremo de Guerra.
Extrato da carta sobre o procurador geral do estado Cisplatino, Tomás García de Zuñiga (1780-1843), sobre a retirada dele de Montevidéu, juntamente com o Barão da Laguna (1764-1836) e Nicolás Herrera (1744-1833) para Canelones, devido à oposição a causa do Império Brasileiro que existia em Montevidéu. Cópia de 3 de novembro de 1822, escrita por Lucas José Obes (1782-1838).
Cópia feita por Lucas José Obes (1782-1838) da carta enviada a ele por Tomás García de Zuñiga (1780-1843), em 23 de agosto de 1822, sobre as ordens do Imperador D. Pedro I para que a Divisão dos Voluntários Reais volte a Portugal.
Cópias de atas aclamando D. Pedro I como Imperador do Brasil e sobre a incorporação do estado Cisplatino ao Império Brasileiro. Contém as atas dos cabildos de San Fernando de Maldonado de 6 de novembro de 1822, da vila de Paisandú de 25 de outubro de 1822, da vila de Melo de Cerro Largo de 31 de novembro de 1822, vila de San Fernando de la Florida de 3 de novembro de 1822 e vila de Santíssima Trinidad de 3 de novembro de 1822.
Cópia da Ata de 28 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Cidade de Colônia do Sacramento, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinado por Estevan Nin, Manuel Escalla, Miguel Ynés, Toríbio Aldecoa, Antonio de Avendaño y Leon e Miguel Merino.
Cópia da Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de São Domingo Soriano, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinado por Miguel Bonifácio Gadea, Juan José Acosta, Juan José Gadea, Recudecindo Acuña, Joaquin Madril e José Vicente Gallegos.
Cópia da Ata de 6 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo de São Fernando de Maldonado, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Machado, Mateo Lazaro Cortes, Manuel Ildefonso Coello, Manuel Nuñes Fagundes, Cayo Aparicio, Manuel Antônio Acuña e Pedro Manuel de Veyra.
Ata de 03 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo do Povoado de Santíssima Trindade, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Felipe Flores, Miguel José Ruiz, Juan Esteban Alvarenga, José Luiz Ortiz e outros membros do Cabildo.
Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo do Povoado de Vívoras, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Felipe Santiago Forres, Juan Andres Mercedez, Domingos Mariano Ledesma e outros membros do Cabildo.
Ata de 24 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de São Pedro de Durazno, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Fructuoso Rivera (1784-1854).
Cópia da Ata de 31 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Mello de Cerro Largo, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Duarte Guilherme Correa de Melo, João Pedro da Silva Ferreira, Bento Paz da Silva, Diogo Félix Feijó, Bento Rodrigues de Macedo e outros membros do Cabildo.
Carta enviada por Manuel para Tomás García de Zuñiga (1780-1843), síndico procurador geral do Estado da Cisplatina, em 31 de outubro de 1822. O documento refere-se ao reconhecimento da Independência do Brasil e D. Pedro I como Imperador, feito por meio de circulares aos habitantes e atas de reuniões celebradas na Vila de São José.
Ofício de 1 de novembro de 1822, enviada para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) por Tomás Garcia Zuñiga (1780-1843), Manuel Marques de Souza (1804-1875) e Nicolás Herrera (1744-1833), congratulando as glórias do Imperador D. Pedro I.
Cópia de ofício de 14 de setembro de 1822, enviado por Álvaro da Costa (1789-1835) para Miguel Antônio Flangini (s.d), relatando o parecer sobre a questão da Independência do Brasil na região da Província da Cisplatina.
Ofício de 12 de outubro de 1822, enviado por Miguel Antônio Flangini (s.d) para Vossa Majestade Imperial D. Pedro I, fazendo honrarias ao Imperador pela sua aclamação.
Documento de 25 de outubro de 1822 contendo a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil pela divisão da direita das tropas do exército sul, comandada por Sebastião Barreto Pereira Pinto.
Cópia do ofício encaminhado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843), em 28 de agosto de 1822, ao Barão da Laguna (1764 – 1836) solicitando que este nomeie José Antônio Maciel como seu secretário a fim de que ele cuide dos assuntos comerciais da administração de Montevidéu.
Oficio encaminhado por Tomás García de Zuñiga (1780-1843), em 23 de agosto de 1822, ao Príncipe Regente, informando que o Barão da Laguna (1764 – 1836) suspendeu temporariamente o Decreto de 20 de julho e que o 1.º Decreto Real de 3 de junho para as eleições dos deputados, assim como o de 20 de julho, causaram insatisfação popular.
Cópia de despacho encaminhado por Álvaro da Costa (1789 – 1835), ajudante general, a Miguel Antônio Flangini, secretário militar, no dia 30 de junho de 1822, informando em nome do capitão-general Barão da Laguna (1764 – 1836) a situação em que se encontrava o quartel-general de Montevidéu.
Cópias de atas aclamando D. Pedro I como Imperador do Brasil e sobre a incorporação do estado Cisplatino ao Império Brasileiro. Contém as atas dos cabildos da vila de San Pedro de 24 de novembro de 1822, da vila de Nuestra Señora dos Remédios de Rocha de 30 de novembro de 1822, da vila de Concepción de Minas de 19 de novembro de 1822 e de Pueblo del Camen de 30 de outubro de 1822.
Ofício original enviado por João Inácio da Cunha (1781-1834) para José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), datado de 30 de julho de 1822, informando detalhes sobre as prisões dos ingleses Eduardo Chambers e Samuel Gordon, para averiguar se as formalidades estão sendo feitas, conforme os Tratados existentes com a Grã-Bretanha. Cunha comunica que, segundo o carcereiro, apenas Samuel Gordon se encontrava preso e não tinha notícias de Eduardo Chambers. Documento contêm anexos.
Carta de Caetano Pinto de Miranda Montenegro (1748–1827) ao Imperador D. Pedro I (1798- 1834), com ponderações sobre a separação do Brasil de Portugal e recomendações para evitar conflitos que poderão surgir pela província. Datado em 28 de dezembro de 1822 no Rio de Janeiro.
Despacho de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informa recebeu a correspondência encaminhada, mas no momento não pode responder ao seu conteúdo, pois ainda tem que levar ao conhecimento do Imperador, mas o mesmo se encontra fora da cidade, datado em 18 de novembro de 1822.
Oficio enviado por Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), em 29 de novembro de 1822, no qual relata a observação feita na comunicação recebida no dia 28 de agosto.
Minuta de nota diplomática assinada por José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) para o vice-cônsul da Holanda, em data de 3 de novembro de 1822, fazendo saber que já se expediu a ordem de autorização do juiz da alfândega para a entrada do navio “Hamiet” no porto do Rio de Janeiro, sem que este seja taxado.
Nota diplomática original enviada por José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) para Condy Raguet (1784-1842), com data de 26 de setembro de 1822, tratando sobre a liberação alfandegária de duas caixas de pertences particulares do Sr. Raguet, cônsul dos Estados Unidos da América.
Nota Diplomática original enviada por José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) para o cônsul dos Estados Unidos da América, com data de 08 de outubro de 1822, discorrendo sobre o navio estadunidense de nome “Mohawk”, que ia de Baltimore para Lima e realizaria uma parada no porto do Rio de Janeiro.
Nota Diplomática original enviada por José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) para Condy Raguet (1784-1842), com data de 6 de novembro de 1822, acusando o recebimento de um documento e discorrendo sobre uma marinheiro estrangeiro que havia sido violentado em serviço a bordo de uma fragata brasileira .
Nota Diplomática original enviada por José Joaquim Carneiro de Campos (1768-1836), Marquês de Caravelas, para Condy Raguet (1784-1842), com data de 16 de outubro de 1822, discorrendo sobre a chegada de uma caixa com documentos de caráter diplomático e objetos particulares de membros da legação estadunidense no Império do Brasil.
Circular enviada ao corpo diplomático em 10 de novembro de 1822 informando sobre a nova bandeira e o laço imperial do Império do Brasil.
Nota do vice-cônsul de Hamburgo Jean Tenbrink dirigida ao Ministro de Relações Exteriores José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), informando a a recepção da nova fragata de Banière e Cocarde nacional do império relativo a criação que farão parte do novo Governo
Despacho de 18 de novembro de 1822, de Karl Wilhelm von Theremin, Cônsul-geral da Prússia no Brasil, endereçado a José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), ministro das relações exteriores, referente ao envio de uma solicitação de alguns agentes de governos estrangeiros, em que requerem ao Imperador a expedição de uma ordem para que, na comissão que irá rever a pauta da Alfândega, haja um representante das nações e Estados envolvidos.
Despacho de 8 de setembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual informa o envio, em anexo, de um exemplar e a tradução de uma ordem do Príncipe Regente, pela qual encarrega o ministro das finanças de contratar um empréstimo de quatrocentos contos de réis para ser quitado em dez anos, com juros de seis por cento. Maler envia também, em anexo, um exemplar da balança de receitas e despesas efetuadas pelo tesouro público durante o ano de 1821, e relata que o príncipe decretou a suspensão do pagamento de dívidas anteriores até segunda ordem.
Despacho de 19 de setembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual informa o envio, em anexo, de uma série de jornais da capital e o resumo dos últimos acontecimentos. Maler também comunica a chegada do Príncipe a sua residência em Boa Vista, na noite de 14 de setembro de 1822, e menciona a proclamação da independência do Brasil de Portugal, passando a ser um país autônomo.
Despacho de 19 de setembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual informa que o Príncipe Regente seria proclamado Rei do Brasil em 12 de outubro de 1822 e que a ele teria sido atribuído o título de defensor perpétuo do Reino do Brasil. Maler também comunica o envio, em anexo, de um exemplar da proclamação do príncipe, juntamente com a tradução da mesma dirigida aos paulistas.
Despacho de 30 de setembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual informa que as embarcações União, Maria da Glória, Liberal e Reino Unido, enviadas em julho pelo Príncipe Regente à Bahia contra o governo, chegaram ao Rio de Janeiro na noite de 29 de setembro de 1822. Maler também relata que o Brasil não tinha uma classe própria dedicada à profissão de marinheiro, sendo todos os recursos navais de origem estrangeira.
Despacho de 13 de outubro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual considera que, por conta de circunstâncias delicadas, não poderia tomar atitudes que fossem mal vistas por Portugal e pela Europa, e que seria prudente poupar o tanto quanto pudesse a suscetibilidade natural do Príncipe Regente e dos membros do governo. Maler também relata que comunicou ao ministro Andrada sobre a cessão de suas funções de encarregado de negócios, passando a limitar-se somente às funções de cônsul-geral. O cônsul francês acrescenta que soube no dia 9 de outubro de 1822, através do Sr. Telles da Silva, um dos senhores da Câmara do Rei, que o objetivo dos dirigentes da municipalidade era impor ao príncipe a condição de observar e de executar a Constituição que seria feita pelas Cortes do Brasil para obtenção da Coroa.
Despacho de 17 de outubro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual informa que, de acordo com as últimas notícias de Montevidéu, o general Carlos Frederico Lecor (1764-1836) abraçou a causa do Brasil.
Despacho de 5 de novembro de 1822, de Jean-Baptiste Maler (s.d.-s.d.), cônsul-geral da França no Brasil, ao Visconde de Montmorency, ministro das relações exteriores, no qual ressalta a fama e sucesso do partido de Joaquim Gonçalves Ledo após a proclamação de D. Pedro I (1798-1834) como imperador, concluindo que o referido partido seria uma facção demagógica, e que o partido contrário, dirigido pelo Sr. Andrada, teria caído em uma armadilha. O cônsul francês ainda conta que os dois Andradas adotaram algumas medidas repressivas, como a suspensão de reuniões maçônicas e o banimento do redator responsável pelo Correio. Maler acrescenta que os Andrada e o ministro da Marinha pediram demissão. O príncipe visitou os ministros a fim de convencê-los a retornar às suas funções, levou também sua esposa, a princesa, para que o ajudasse a convencê-los.