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Despacho expedido por Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, a João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), em 27 de julho de 1829, em resposta à carta enviada em 7 de março a respeito das reclamações dos negociantes austríacos estabelecidos na Bahia, e que para os quais a junta de finanças da província recusa o reembolso das taxas pagas referente às mercadorias importadas por um navio austríaco.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851)

Despacho para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando o recebimento da correspondência oficial datada em 25 de julho em que solicita um passaporte em favor de João Naltezer (s.d), naturalista de sua Majestade Real Apostólica, datado em 27 de julho de 1821.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Não consta

Despacho de Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, em resposta a solicitação da data de 07 de novembro de 1824 solicitando a soltura de Nicolás Bellamy, súdito austríaco, o qual foi preso em Pernambuco e está atualmente a bordo da náu Presiganga, datado em 10 de novembro de 1824.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como Deputado da Real Junta do Comércio, Desembargador do Paço e Deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi Deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da independência.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826)

Despacho para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando o recebimento da correspondência oficial e informa que reservou o dia de amanha para que seja entregue a carta que sua Majestade apostólica encaminhou, datado em 30 de novembro de 1821.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Não consta

Despacho de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, sobre as 4 carroças com objetos de história natural que estão na alfandega, datado em 11 de outubro de 1822 no Rio de Janeiro.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838)

Despacho para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, encaminhando os decretos sobre o estabelecimento da nova bandeira e laço nacional do Império do Brasil, datado em 10 de novembro de 1822 no Rio de Janeiro.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Não consta

Despacho de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informa recebeu a correspondência encaminhada, mas no momento não pode responder ao seu conteúdo, pois ainda tem que levar ao conhecimento do Imperador, mas o mesmo se encontra fora da cidade, datado em 18 de novembro de 1822.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838)

Despacho de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando o recebimento da correspondência encaminhada em 18 de novembro de 1822, datado em 20 de novembro de 1822.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838)

Despacho de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando que no domingo, 01 de dezembro no período da manhã se fará na capela Imperial a segunda cerimonia de sagração e coroação do Imperador D. Pedro I, datado em 28 de novembro de 1822.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838)

Despacho de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) para Philippe Leopold Wenzel, Barão de Mareschall (s.d), em resposta a nota de hoje, informa que reservou o dia de amanha as 10 da manhã para lhe responder, datado em 24 de maio de 1823.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838

Despacho de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, em resposta a nota remetida do ministério e secretaria de justiça, datado em 27 de maio de 1823.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), nasceu em Santos, São Paulo, e morreu em Niterói, Rio de Janeiro. Foi o segundo dos nove filhos do casal Bonifácio José de Andrada e Maria Bárbara da Silva. Com o auxílio de pais e tios, José Bonifácio concluiu em casa seus estudos primários, e aos quatorze anos seguiu para São Paulo, onde estudou com Frei Manuel da Ressurreição, com intenção de ordenar-se padre, mas acabou por seguir outros caminhos. Exerceu um papel de extrema importância para o processo de independência do Brasil, sendo considerado até mesmo como o Patriarca da Independência. Articulou a permanência do Príncipe Regente Dom Pedro I no Brasil e foi nomeado como Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros em janeiro de 1822.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838)

Despacho de Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, referente a nota datada do dia 31 de julho, reclamando dois marinheiros austríacos que dizia terem sido recrutados para o serviço da marinha, informa que pela repartição dos negócios da marinha se expediram a ordem para que fiquem a disposição de vossa mercê, datado em 02 de agosto de 1824.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como Deputado da Real Junta do Comércio, Desembargador do Paço e Deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi Deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da independência.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826)

Despacho de Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal informa que acaba de escrever ao ministro e secretario de estado dos negócios da fazenda para que faça expedir as ordens necessárias a alfandega a respeito da entrega que vossa mercê pede em seu bilhete em data de 10 de setembro, datado em 14 de setembro de 1824 no Rio de Janeiro.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como Deputado da Real Junta do Comércio, Desembargador do Paço e Deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi Deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da independência.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826)

Despacho de Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando o recebimento da nota encaminhada no dia 15 de março, datado em 15 de outubro de 1826 no Rio de Janeiro.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como Deputado da Real Junta do Comércio, Desembargador do Paço e Deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi Deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da independência.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826)

Despacho de José Joaquim Carneiro de Campos (1768 - 1836) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informa que está enviando o diário do governo nº 73 de 26 de outubro, correspondência que aqui tivera lugar entre o abaixo assinado e o Conde do Rio Maior mandado a esta corte em comissão pelo governo de Portugal e que não foi admitido pela falta de autorização para o reconhecimento da independência política e integridade do império do Brasil, datado em 18 de outubro de 1823 no Rio de Janeiro.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768 - 1836), primeiro visconde com grandeza (1825) e marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia e faleceu no Rio de Janeiro. Político, diplomado em Teologia e Direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu a José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Atuou como um dos redatores da Constituição Imperial. Exerceu o cargo de senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

José Joaquim Carneiro de Campos (1768 - 1836)

Despacho de Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal ,em aditamento ao bilhete encaminhado do dia 10 de novembro sobre Nicolás Bellamy, comunica que ele será liberado logo após que o mesmo mostre ser súdito austríaco, datado em 19 de novembro de 1824.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como Deputado da Real Junta do Comércio, Desembargador do Paço e Deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi Deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da independência.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Luis José de Carvalho e Melo (1764-1826)

Despacho para Philippe Leopold Wenzel, Barão de Mareschall (s.d), informando a decisão de D. Pedro I de estacionar uma divisão na província da Bahia para registrar todas as embarcações mercantes nacionais e estrangeiras que saírem do porto, devido ao atentado ocorrido, datado em 19 de novembro de 1824 no Rio de Janeiro.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Não consta

Despacho de Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informa que envia o modelo da bandeira que acompanha essa nota a fim de que as autoridades nas províncias fiquem cientes de quem é aquela bandeira, datado em 21 de maio de 1825.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como Deputado da Real Junta do Comércio, Desembargador do Paço e Deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi Deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da independência.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826)

Despacho de Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, em resposta ao aditamento ao seu bilhete do dia 12 de setembro de 1825, informa que pela repartição da fazenda já expediram as convenientes ordens ao conselheiro juiz interino da alfandega para lhe ser entregue o que se requisitava, datado em 20 de setembro de 1825.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como Deputado da Real Junta do Comércio, Desembargador do Paço e Deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi Deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da independência.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826)

Despacho para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando que o Imperador Mandou expedir as necessárias ordens para que as salvas das embarcações que entraram neste porto sejam recebidas como eram de costume, datado em 27 de outubro de 1825 no Rio de Janeiro.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

não consta

Despacho de Manuel Joaquim Soares (1799-1867), Visconde de Santo Amaro para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, em resposta ao seu bilhete datado em 28 de dezembro de 1825, informa que pela repartição dos negócios da fazenda irá expedir as convenientes ordens ao Juiz de alfandega afim de que se entregue os livros solicitados por vossa mercê, datado em 02 de janeiro de 1826.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Manuel Joaquim Soares (1799-1867).

Despacho de Manuel Joaquim Soares (1799-1867), Visconde de Santo Amaro para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando que amanhã 04 de janeiro de 1826 ao meio dia terá como o receber na secretaria de estado dos negócios estrangeiros, caso seja possível na data indicada, datado em 03 de janeiro de 1826.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Manuel Joaquim Soares (1799-1867).

Despacho para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando que a conferencia com o remetente ficara para sábado dia 20 de maio de 1826 pelas 18 horas, datado em 18 de maio de 1826.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Não consta

Despacho para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando o recebimento do oficio encaminhado, informa que o Imperador reservou o dia 08 de março para receber as correspondências encaminhadas pela Sua Majestade Apostólica, datado em 07 de março de 1828.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Não consta

Despacho de 11 de março de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracaty (s.d.-1838), para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal , informando o recebimento de seu bilhete. O Marquês também relata que foi transmitido o despacho que sua corte recebeu em relação aos fundos que param em Viena.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Despacho de 17 de março de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracaty (s.d.-1838), para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal,em resposta ao oficio de 15 de março, informa que encaminhou o dito oficio ao ministro e secretario dos negócios da fazenda para expedir as ordens necessárias à alfândega desta capital para a retirada livre de direitos da caixa com peças de prata que lhe foi remetido do paquete inglês Dovet, que acaba de chegar a este porto.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Despacho de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marques de Aracaty, a Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, enviando em 28 de abril de 1828, informando sobre o recebimento de notas anteriores e que está solicitando ao juiz a solução de seu problema com a casa que está residindo.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Despacho de 20 de maio de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg, Marquês de Aracaty (s.d.-1838), para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informando o recebimento do oficio de 19 de maio, em que solicita a entrega de uma pequena caixa de livros para seu uso, vinda no navio Ville de Rouen, dirigida a J. de la Brosse.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Despacho de 7 de julho de 1828, enviada para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, referente a conclusão do tratado entre Brasil e Áustria, em que os produtos e mercadorias das duas altas partes seriam munidos dos certificados de origem.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Não consta

Despacho de 13 de julho de 1828, enviada para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, referente a indicação de Francisco Scheiner para Cônsul-geral de sua nação para esta corte e de Carlos Buschech para Cônsul na Bahia. É informado que o Imperador aprovou as nomeações.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Não consta

Despacho de 11 de agosto de 1828, enviada para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, em resposta ao oficio encaminhado em 8 de agosto, em que solicita a entrega de 3 caixas vindas de Havre pelo navio francês La Seine, com objetos para seu uso, informa que já encaminhou o pedido ao órgão competente.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Não consta

Despacho de 9 de setembro de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, na qual informa que, na cidade da Bahia, tem continuado a exigir 24 réis de direitos sobre os gêneros da sua nação, e assim, tem reclamado o excesso que os importadores austríacos têm pago.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Despacho de 10 de setembro de 1828, de João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, em resposta ao bilhete de 31 de agosto, informa que já expediu as ordens à alfândega para que seja feita a entrega dos caixotes.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de Governador e, posteriormente, Senador da capitania do Ceará, Governador e Capitão General de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838)

Despacho de 7 de dezembro de 1830, de Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), enviado ao Barão de Daiser, comunicando o recebimento da nota de 5 de dezembro. Na dita nota, Francisco informa que o recebimento da carta gabinete, endereçada a D. Pedro II, ocorreu na sexta-feira, pelo meio dia, no Paço da Cidade.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842), político, ministro e secretário dos Negócios Estrangeiros, eleito deputado à constituinte em 1823, senador pela Bahia no período de 1826-1842 e um dos redatores do projeto da Constituição do Brasil em 1823.

Francisco Carneiro de Campos (1765-1842)

Despacho de Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826) para Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, informa que foi levantado o embargo do porto ordenado pelo Imperador para todas as embarcações que se destinassem para o sul, datado em maio de 1825 no Rio de Janeiro.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826), formou-se na Universidade de Coimbra, e antes de emergir no cenário político administrativo do país, exerceu várias funções na magistratura. Também atuou como Deputado da Real Junta do Comércio, Desembargador do Paço e Deputado da Mesa da Consciência e Ordens em 1808; foi Deputado da Assembleia Constituinte dissolvida até 1823; bem como atuou como Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros. Considerado como um dos mais notáveis estadistas da época da independência.

Wenzel Philipp Leopold (1784-1851), Barão de Mareschal, embaixador da Áustria no Rio de Janeiro, filho de uma família nobre de Luxemburgo, ingressou na Academia Imperial-Real de engenharia em 1798 e comissionado em 1809, no ano seguinte foi apontado ao serviço diplomático em São Petersburgo, continuando neste posto mesmo durante a breve campanha austríaca contra a Rússia em 1812, após o fim de seu serviço militar em 1819 tornou-se secretário da legação da Áustria no Rio de Janeiro, subindo a posição de embaixador, continuou no Rio de Janeiro até 1830.

Luís José de Carvalho e Melo (1764-1826)

Despacho encaminhado ao vice-cônsul da Dinamarca informando o recebimento de carta datada em 02 de abril de 1823. O documento informava sobre encomendas destinadas a ele e que estavam depositadas na alfandega. Informa ainda que esta poderia ser retirada sem necessidade de custos.

As alfândegas têm sua origem no período colonial. Em dezembro de 1548, o regimento dos provedores das capitanias determinou que fossem criadas repartições para a arrecadação de impostos sobre a entrada e a saída de mercadorias. A estrutura administrativa dessas repartições variava de acordo com as necessidades de cada região e, à medida que a economia na Colônia crescia e se diversificava, novas repartições, estruturas e cargos eram criados. Até 1832, as alfândegas foram regidas pelo foral da Alfândega Grande de Lisboa, de 1587, utilizado em toda a América portuguesa. O primeiro regulamento das alfândegas brasileiras foi instituído pelo decreto de 16 de julho de 1832, seguido por sucessivos atos que ampliaram e normatizaram as competências destes órgãos, visando à especialização do modelo de administração aduaneira.

Não consta

Despacho enviado ao encarregado da Dinamarca, em 15 de maio de 1830, solicitando a ida do ministro a uma conferencia com o D. Pedro I (1798-1834) para tratar de sua mudança do Rio de Janeiro para os Estados Unidos da América.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

Não consta

Despacho de Juan María Gómez (1798- 1850) ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 12 de novembro de 1820, solicitando o envio dos certificados dos cônsules brasileiros. Também solicita autorização para que um Bergantim colombiano atraque no porto do Rio de Janeiro.

Juan María Gómez Pastor (1798- 1850)3 foi um soldado, político, jornalista e escritor colombiano. Foi aprendiz de Francisco José de Caldas e José Félix de Restrepo. Lutou nas planícies orientais e na campanha libertadora de Nova Granada, incluindo a batalha de Boyacá. Foi um dos responsáveis pelo encontro em Guayaquil entre Simón Bolívar e José de San Martín. Atuou como embaixador no Brasil por ordem de Bolívar, então tesoureiro de Antioquia no início da década de 1830 e embaixador na França em 1834. Exerceu o cargo de deputado para sua província natal em 1835 e seu governador entre 1842 e 1845. Participou da Guerra dos Supremos, tornando-se chefe geral e militar de Antioquia no final da década de 1840. Também foi governador de Santa Marta e secretário de Guerra em 1846.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Juan María Gómez (1798- 1850)

Despacho enviado por João Almeida ao Imperador D. Pedro I, enviada em 16 de março de 1826, solicitando que o mesmo aprovasse a nomeação de Antônio Paulino Limpos de Abeña, como conselheiro, ministro e secretário de estado e negócios estrangeiros da República de Nova Granado para atuar na província do Rio de Janeiro. Almeida informa que a Carta Patente o nomeando ao cargo havia sido enviada em maio do ano anterior, mas o mesmo não havia iniciado as atividades por ausência da ratificação.

Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (1798-1834), D. Pedro I, nasceu no Palácio de Queluz, Lisboa, Portugal. Era o segundo filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, tornou-se herdeiro do trono português em 1801, com a morte do primogênito, D. Antônio de Bragança. Foi o primeiro Imperador do Brasil (1822-1831), e Rei de Portugal com o título de D. Pedro IV (1826-1834). Casou-se por procuração, em 1817, com D. Maria Leopoldina, filha do Imperador austríaco Francisco I, resultado de um acordo de Portugal com a casa de Habsburgo, num cenário de rearranjo político europeu após a derrota de Napoleão em 1815. Compôs peças musicais, dentre as quais o Hino da Independência do Brasil e o Hino da Carta, considerado até o início do século XX, o hino nacional português. Com a morte de Leopoldina, em 1826, casou-se com D. Amélia Augusta Eugênia Napoleona von Leuchtenberg, Duquesa da família real da Bavária, em 1829, cujo contrato de matrimônio exigia o fim do relacionamento com Domitila de Castro. Teve atuação destacada na política após a Revolução Constitucionalista, que eclodiu em Portugal em 1820, e a convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas com o objetivo de elaborar uma constituição para o império luso e seus domínios ultramarinos. Com a partida de D. João VI para Portugal, em 25 de abril de 1821, convocado pelas Cortes Gerais, assumiu o governo como príncipe regente. Conduziu o processo que culminou com a Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, defendendo os interesses dos diversos grupos que o apoiavam. Foi aclamado o primeiro imperador constitucional do Brasil, e outorgou a primeira Constituição brasileira, em 25 de março de 1824.

João Almeida

Despacho de Leandro Palácios (1782-1836) ao Marquês de Queluz (1769-1833), enviado em 27 de janeiro 1827, informando sobre o envio de oficio do governo da Colômbia ao Imperador do Brasil sobre assuntos não especificados.

José Leandro Palacios y de la Plaza (1782-1836), foi um soldado venezuelano durante a guerra de Independência de seu país. Em 1797 participou na repressão da conspiração de Gual e Espanha. Ele ajudou o capitão-general Manuel de Guevara Vasconcelos na preparação da defesa de Coro e Ocumare de la Costa contra a expedição de Francisco de Miranda. Com a revolução de 19 de abril de 1810, juntou-se aos patriotas e participou da proclamação da Primeira República da Venezuela e da campanha Coro. Ele se torna um tenente-coronel e chefe de uma divisão. Entre 1813 e 1814, durante a Segunda República da Venezuela, tornou-se comandante militar de La Guaira. Ele participa do assassinato de prisioneiros monarquistas e feridos que Simón Bolívar ordena. Sob as ordens de José Félix Ribas, lutou na batalha de Ocumare del Tuy e Santiago Mariño na batalha de Bocachica. Durante a Primeira Batalha de Carabobo comandou uma divisão e lutou na Segunda Batalha de La Puerta. Emigrou para as Antilhas e depois da guerra foi diplomata: cônsul geral em Washington DC em 1822 e depois no Rio de Janeiro, Paris e Londres até se retirar para a vida privada em 1831.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Leandro Palácios (1782-1836)

Despacho de Leandro Palácios (1782-1836) ao Marquês de Queluz (1769-1833), enviado em 31 de janeiro 1827, solicitando autorização para desembarcar no porto do Rio de Janeiro.

José Leandro Palacios y de la Plaza (1782-1836), foi um soldado venezuelano durante a guerra de Independência de seu país. Em 1797 participou na repressão da conspiração de Gual e Espanha. Ele ajudou o capitão-general Manuel de Guevara Vasconcelos na preparação da defesa de Coro e Ocumare de la Costa contra a expedição de Francisco de Miranda. Com a revolução de 19 de abril de 1810, juntou-se aos patriotas e participou da proclamação da Primeira República da Venezuela e da campanha Coro. Ele se torna um tenente-coronel e chefe de uma divisão. Entre 1813 e 1814, durante a Segunda República da Venezuela, tornou-se comandante militar de La Guaira. Ele participa do assassinato de prisioneiros monarquistas e feridos que Simón Bolívar ordena. Sob as ordens de José Félix Ribas, lutou na batalha de Ocumare del Tuy e Santiago Mariño na batalha de Bocachica. Durante a Primeira Batalha de Carabobo comandou uma divisão e lutou na Segunda Batalha de La Puerta. Emigrou para as Antilhas e depois da guerra foi diplomata: cônsul geral em Washington DC em 1822 e depois no Rio de Janeiro, Paris e Londres até se retirar para a vida privada em 1831.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Leandro Palácios (1782-1836)

Despacho de Leandro Palácios (1782-1836) ao Marquês de Queluz (1769-1833), enviado em 16 de março 1827, informando sobre o envio do valor referente a soltura de Pedro Calmenanes, cidadão colombiano que atuava como marinheiro na embarcação Pedro I, que ao chegar no país para tratar de questões comerciais foi preso.

José Leandro Palacios y de la Plaza (1782-1836), foi um soldado venezuelano durante a guerra de Independência de seu país. Em 1797 participou na repressão da conspiração de Gual e Espanha. Ele ajudou o capitão-general Manuel de Guevara Vasconcelos na preparação da defesa de Coro e Ocumare de la Costa contra a expedição de Francisco de Miranda. Com a revolução de 19 de abril de 1810, juntou-se aos patriotas e participou da proclamação da Primeira República da Venezuela e da campanha Coro. Ele se torna um tenente-coronel e chefe de uma divisão. Entre 1813 e 1814, durante a Segunda República da Venezuela, tornou-se comandante militar de La Guaira. Ele participa do assassinato de prisioneiros monarquistas e feridos que Simón Bolívar ordena. Sob as ordens de José Félix Ribas, lutou na batalha de Ocumare del Tuy e Santiago Mariño na batalha de Bocachica. Durante a Primeira Batalha de Carabobo comandou uma divisão e lutou na Segunda Batalha de La Puerta. Emigrou para as Antilhas e depois da guerra foi diplomata: cônsul geral em Washington DC em 1822 e depois no Rio de Janeiro, Paris e Londres até se retirar para a vida privada em 1831.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Leandro Palácios (1782-1836)

Despacho de Leandro Palácios (1782-1836) ao Marquês de Queluz (1769-1833), enviado em 04 de abril 1827, informando sobre a prisão de Pedro Calmenanes. Palacios informa que o marinheiro havia embarcado numa fragata em direção a Colômbia descumprindo os ordenamentos imperiais que o mantinham no Rio de Janeiro para averiguar as questões de sua prisão.

José Leandro Palacios y de la Plaza (1782-1836), foi um soldado venezuelano durante a guerra de Independência de seu país. Em 1797 participou na repressão da conspiração de Gual e Espanha. Ele ajudou o capitão-general Manuel de Guevara Vasconcelos na preparação da defesa de Coro e Ocumare de la Costa contra a expedição de Francisco de Miranda. Com a revolução de 19 de abril de 1810, juntou-se aos patriotas e participou da proclamação da Primeira República da Venezuela e da campanha Coro. Ele se torna um tenente-coronel e chefe de uma divisão. Entre 1813 e 1814, durante a Segunda República da Venezuela, tornou-se comandante militar de La Guaira. Ele participa do assassinato de prisioneiros monarquistas e feridos que Simón Bolívar ordena. Sob as ordens de José Félix Ribas, lutou na batalha de Ocumare del Tuy e Santiago Mariño na batalha de Bocachica. Durante a Primeira Batalha de Carabobo comandou uma divisão e lutou na Segunda Batalha de La Puerta. Emigrou para as Antilhas e depois da guerra foi diplomata: cônsul geral em Washington DC em 1822 e depois no Rio de Janeiro, Paris e Londres até se retirar para a vida privada em 1831.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Leandro Palácios (1782-1836)

Despacho de Leandro Palácios (1782-1836) ao Marquês de Queluz (1769-1833), enviado em 05 de abril 1827, informando sobre o recebimento dos ofícios do dia 02 do corrente mês e das três circulares que os acompanhavam.

José Leandro Palacios y de la Plaza (1782-1836), foi um soldado venezuelano durante a guerra de Independência de seu país. Em 1797 participou na repressão da conspiração de Gual e Espanha. Ele ajudou o capitão-general Manuel de Guevara Vasconcelos na preparação da defesa de Coro e Ocumare de la Costa contra a expedição de Francisco de Miranda. Com a revolução de 19 de abril de 1810, juntou-se aos patriotas e participou da proclamação da Primeira República da Venezuela e da campanha Coro. Ele se torna um tenente-coronel e chefe de uma divisão. Entre 1813 e 1814, durante a Segunda República da Venezuela, tornou-se comandante militar de La Guaira. Ele participa do assassinato de prisioneiros monarquistas e feridos que Simón Bolívar ordena. Sob as ordens de José Félix Ribas, lutou na batalha de Ocumare del Tuy e Santiago Mariño na batalha de Bocachica. Durante a Primeira Batalha de Carabobo comandou uma divisão e lutou na Segunda Batalha de La Puerta. Emigrou para as Antilhas e depois da guerra foi diplomata: cônsul geral em Washington DC em 1822 e depois no Rio de Janeiro, Paris e Londres até se retirar para a vida privada em 1831.

João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), Marquês de Queluz. Nasceu em Mariana, Minas Gerais. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura até alcançar o cargo de desembargador do Paço do Rio de Janeiro. Nomeado governador da Guiana Francesa (1809-1819). Acompanhou sua majestade, D. João VI, a Portugal na volta do soberano a sua corte em 1821. Fez parte do conselho do Imperador D. Pedro I, exercendo a função de conselheiro de Estado. Eleito deputado por sua província natal e senador pela província da Parahyba. Regeu a pasta dos negócios do Império (1823-1824) e a dos estrangeiros (1827).

Leandro Palácios (1782-1836)

Despacho de Leandro Palácios (1782-1836) ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), enviado em 05 de outubro 1827, informando sobre sua insatisfação com a ordem imperial que impedia um navio colombiano de levar moedas de cobre ao país.

José Leandro Palacios y de la Plaza (1782-1836), foi um soldado venezuelano durante a guerra de Independência de seu país. Em 1797 participou na repressão da conspiração de Gual e Espanha. Ele ajudou o capitão-general Manuel de Guevara Vasconcelos na preparação da defesa de Coro e Ocumare de la Costa contra a expedição de Francisco de Miranda. Com a revolução de 19 de abril de 1810, juntou-se aos patriotas e participou da proclamação da Primeira República da Venezuela e da campanha Coro. Ele se torna um tenente-coronel e chefe de uma divisão. Entre 1813 e 1814, durante a Segunda República da Venezuela, tornou-se comandante militar de La Guaira. Ele participa do assassinato de prisioneiros monarquistas e feridos que Simón Bolívar ordena. Sob as ordens de José Félix Ribas, lutou na batalha de Ocumare del Tuy e Santiago Mariño na batalha de Bocachica. Durante a Primeira Batalha de Carabobo comandou uma divisão e lutou na Segunda Batalha de La Puerta. Emigrou para as Antilhas e depois da guerra foi diplomata: cônsul geral em Washington DC em 1822 e depois no Rio de Janeiro, Paris e Londres até se retirar para a vida privada em 1831.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Leandro Palácios (1782-1836)

Despacho de Leandro Palácios (1782-1836) ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), enviado em 27 de outubro 1827, informando sobre a guerra na Colômbia e solicita do governo brasileiro uma posição que garanta a ordem e a paz no local. Além disso, Palácios pede o reconhecimento da Independência das Repúblicas do Rio da Prata e do Peru de modo a manter as mesmas relações amistosas.

José Leandro Palacios y de la Plaza (1782-1836), foi um soldado venezuelano durante a guerra de Independência de seu país. Em 1797 participou na repressão da conspiração de Gual e Espanha. Ele ajudou o capitão-general Manuel de Guevara Vasconcelos na preparação da defesa de Coro e Ocumare de la Costa contra a expedição de Francisco de Miranda. Com a revolução de 19 de abril de 1810, juntou-se aos patriotas e participou da proclamação da Primeira República da Venezuela e da campanha Coro. Ele se torna um tenente-coronel e chefe de uma divisão. Entre 1813 e 1814, durante a Segunda República da Venezuela, tornou-se comandante militar de La Guaira. Ele participa do assassinato de prisioneiros monarquistas e feridos que Simón Bolívar ordena. Sob as ordens de José Félix Ribas, lutou na batalha de Ocumare del Tuy e Santiago Mariño na batalha de Bocachica. Durante a Primeira Batalha de Carabobo comandou uma divisão e lutou na Segunda Batalha de La Puerta. Emigrou para as Antilhas e depois da guerra foi diplomata: cônsul geral em Washington DC em 1822 e depois no Rio de Janeiro, Paris e Londres até se retirar para a vida privada em 1831.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Leandro Palácios (1782-1836)

Despacho de Leandro Palácios (1782-1836) ao ministro das relações exteriores de Buenos Aires, enviado em 13 de novembro 1827, solicitando auxilio no estabelecimento da paz e da ordem na região a fim de evitar complicações nas relações diplomáticas até ali estabelecidas.

José Leandro Palacios y de la Plaza (1782-1836), foi um soldado venezuelano durante a guerra de Independência de seu país. Em 1797 participou na repressão da conspiração de Gual e Espanha. Ele ajudou o capitão-general Manuel de Guevara Vasconcelos na preparação da defesa de Coro e Ocumare de la Costa contra a expedição de Francisco de Miranda. Com a revolução de 19 de abril de 1810, juntou-se aos patriotas e participou da proclamação da Primeira República da Venezuela e da campanha Coro. Ele se torna um tenente-coronel e chefe de uma divisão. Entre 1813 e 1814, durante a Segunda República da Venezuela, tornou-se comandante militar de La Guaira. Ele participa do assassinato de prisioneiros monarquistas e feridos que Simón Bolívar ordena. Sob as ordens de José Félix Ribas, lutou na batalha de Ocumare del Tuy e Santiago Mariño na batalha de Bocachica. Durante a Primeira Batalha de Carabobo comandou uma divisão e lutou na Segunda Batalha de La Puerta. Emigrou para as Antilhas e depois da guerra foi diplomata: cônsul geral em Washington DC em 1822 e depois no Rio de Janeiro, Paris e Londres até se retirar para a vida privada em 1831.

Leandro Palácios (1782-1836)

Despacho de Leandro Palácios (1782-1836) ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), enviado em 22 de novembro 1827, parabenizando o Marquês pela nomeação de ministro de negócios estrangeiros.

José Leandro Palacios y de la Plaza (1782-1836), foi um soldado venezuelano durante a guerra de Independência de seu país. Em 1797 participou na repressão da conspiração de Gual e Espanha. Ele ajudou o capitão-general Manuel de Guevara Vasconcelos na preparação da defesa de Coro e Ocumare de la Costa contra a expedição de Francisco de Miranda. Com a revolução de 19 de abril de 1810, juntou-se aos patriotas e participou da proclamação da Primeira República da Venezuela e da campanha Coro. Ele se torna um tenente-coronel e chefe de uma divisão. Entre 1813 e 1814, durante a Segunda República da Venezuela, tornou-se comandante militar de La Guaira. Ele participa do assassinato de prisioneiros monarquistas e feridos que Simón Bolívar ordena. Sob as ordens de José Félix Ribas, lutou na batalha de Ocumare del Tuy e Santiago Mariño na batalha de Bocachica. Durante a Primeira Batalha de Carabobo comandou uma divisão e lutou na Segunda Batalha de La Puerta. Emigrou para as Antilhas e depois da guerra foi diplomata: cônsul geral em Washington DC em 1822 e depois no Rio de Janeiro, Paris e Londres até se retirar para a vida privada em 1831.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

Leandro Palácios (1782-1836)

Despacho de Leandro Palácios (1782-1836) ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), enviado em 07 de fevereiro de 1828, informando que em outro oficio de 14 de setembro do ano anterior, foi informado que o governo da Colômbia entrara na luta da libertação. Agora, o Presidente da República colombiana, fará em praça pública, o juramento constitucional que o colocará como chefe do poder executivo.

José Leandro Palacios y de la Plaza (1782-1836), foi um soldado venezuelano durante a guerra de Independência de seu país. Em 1797 participou na repressão da conspiração de Gual e Espanha. Ele ajudou o capitão-general Manuel de Guevara Vasconcelos na preparação da defesa de Coro e Ocumare de la Costa contra a expedição de Francisco de Miranda. Com a revolução de 19 de abril de 1810, juntou-se aos patriotas e participou da proclamação da Primeira República da Venezuela e da campanha Coro. Ele se torna um tenente-coronel e chefe de uma divisão. Entre 1813 e 1814, durante a Segunda República da Venezuela, tornou-se comandante militar de La Guaira. Ele participa do assassinato de prisioneiros monarquistas e feridos que Simón Bolívar ordena. Sob as ordens de José Félix Ribas, lutou na batalha de Ocumare del Tuy e Santiago Mariño na batalha de Bocachica. Durante a Primeira Batalha de Carabobo comandou uma divisão e lutou na Segunda Batalha de La Puerta. Emigrou para as Antilhas e depois da guerra foi diplomata: cônsul geral em Washington DC em 1822 e depois no Rio de Janeiro, Paris e Londres até se retirar para a vida privada em 1831.

João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg (s.d.-1838), Marquês de Aracaty, nasceu em Lisboa em 1776 e faleceu em Moçambique em 28 de março de 1838. Exerceu o cargo de governador e, posteriormente, senador da capitania do Ceará, governador e capitão-general de São Paulo. O Marquês também foi nomeado governador de Moçambique por carta régia de 22 de dezembro de 1836, tomando posse no ano seguinte.

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