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Cópias de atas aclamando D. Pedro I como Imperador do Brasil e sobre a incorporação do estado Cisplatino ao Império Brasileiro. Contém as atas dos cabildos da vila de San Pedro de 24 de novembro de 1822, da vila de Nuestra Señora dos Remédios de Rocha de 30 de novembro de 1822, da vila de Concepción de Minas de 19 de novembro de 1822 e de Pueblo del Camen de 30 de outubro de 1822.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 13 de novembro de 1824 da seção parlamentar de Montevidéu, aprovando atos e normas parlamentares e repassando as instruções do Barão da Laguna (1764-1836) para as eleições de deputados. Assinada por Luciano de las Casas.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada como Cisplatina (1817-1826).

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

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Ata contendo pontos de uma conversa entre o ministro da Áustria com o senhor Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865) para por em conformidade todas as ordens, a abordagem feita pelo governo inglês e no Brasil sobre a gestão dos Príncipes de Bragança.

Miguel Calmon du Pin e Almeida (1794-1865), nasceu na vila Nossa Senhora da Purificação, hoje cidade de Santo Amaro, na Bahia. Era filho de José Gabriel de Almeida Calmon e Maria Germana de Souza Magalhães. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra em 1821 e retornou ao Brasil no auge do processo de independência. Integrou o conselho do governo provisório da província, instalado em setembro de 1822, na vila de Cachoeira, que reuniu as forças contrárias ao governo do lusitano Inácio Luís Madeira de Melo, fiel a Portugal. Proclamada a independência, foi deputado geral pela Bahia à Assembleia Geral Constituinte, dissolvida por D. Pedro I em 12 de novembro de 1823. Convocada a Assembleia Geral Legislativa, foi eleito deputado geral por quatro legislaturas (1826-1829), (1830-1833), (1834-1837) e (1838-1841), e senador pela província do Ceará (1840-1865). Assumiu diversos cargos na administração imperial, foi ministro e secretário das secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda (1827-1829, 1837-1839 e 1841-1843) e dos Estrangeiros (1829-1830 e 1862-1864), e conselheiro de Estado (1843). Foi ministro plenipotenciário na Europa, tendo chefiado a missão que tentou obter apoio para uma intervenção militar no Prata, contra o ditador argentino João Manuel de Rosas (1844-1846). Recebeu o título de Visconde (1841) e Marquês de Abrantes (1854). Foi ainda membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB em 1839, presidente da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional (1857), presidente da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1857), provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (1854), comissário do governo no Instituto dos Meninos Cegos e presidente da Comissão Promotora do Instituto dos Surdos-Mudos.

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Ata da primeira conferencia brasileira que ocorreu em 09 de agosto de 1824, relatando que o protocolo da conferência foi aprovado, assim sendo, o governo de Portugal declara a restituição, datado em 09 de abril de 1824, presentes na conferência estão Conde de Villa Real, general Brandt, Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), George Canning (1770-1827), cavaleiro de Neumann encarregado de negócios.

George Canning (1770-1827), secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, atuou diretamente nas negociações da Independência do Brasil, além de instruir seu enviado para o Brasil a renovar o tratado de comércio de 1927.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

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Ata da segunda conferencia brasileira que ocorreu em 11 e 12 de agosto de 1824, ficando acordado que o governo brasileiro não pode procurar a chancelaria do governo britânico, presentes na conferência estão Conde de Villa Real, general Brandt, Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), George Canning (1770-1827), cavaleiro de Neumann encarregado de negócios e príncipe Esterhazy.

George Canning (1770-1827), secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, atuou diretamente nas negociações da Independência do Brasil, além de instruir seu enviado para o Brasil a renovar o tratado de comércio de 1927.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

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Ata da sexta sessão da conferência de reconciliação entre Brasil e Portugal, anunciando o carregamento da ordem da troca dos governos brasileiros. Como é relatado a reconciliação entre Portugal e Brasil, estavam presentes na conferência o Conde de Villa Real, general Brandt, Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), George Canning (1770-1827), cavaleiro de Neumann encarregado de negócios e príncipe Esterhazy.

George Canning (1770-1827), secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, atuou diretamente nas negociações da Independência do Brasil, além de instruir seu enviado para o Brasil a renovar o tratado de comércio de 1927.

Manuel Rodrigues Gameiro Pessoa (s.d.-1846), Visconde de Itabaiana, natural de Portugal e brasileiro pela constituição do Império. Também atuou como ministro plenipotenciário do Brasil junto à corte do Rei das Duas Sicílias, Grã-cruz da ordem do Cruzeiro e Comendador da ordem de Cristo. Subiu à cúpula da grandeza por seu merecimento e era o decano dos diplomatas brasileiros, sendo nomeado em 1822 por José Bonifácio como ministro plenipotenciário na França.

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Cópia da Ata do Congresso do Estado Cisplatino Oriental de 1 de agosto de 1821 assinada por Francisco Toribio Llambí (1788-1837), sobre a incorporação da província da Banda Oriental ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

Francisco Toribio Llambí (1788-1837), político uruguaio, exerceu o cargo de assessor do Cabildo de Montevidéu, foi um dos deputados do Congresso Cisplatino que decidiu pela incorporação da Província ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves e foi ministro do governo e relações exteriores nomeado por Fructuoso Rivera em 1833.
Com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil no início do século XIX e o enfraquecimento do Império Espanhol, a região que na época era chamada de Banda Oriental (atualmente Uruguai) foi alvo de disputas entre as Províncias Unidas do Rio da Prata, agora independentes, e o Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Com o poderio militar mais forte, o exército português sitiou a região a partir de 1816, porém, somente em 1820 com a vitória na Batalha de Tacuarembó, legitimou-se a dominação da região pelo Império Português. Devido a volta de D. João VI a Portugal em 1821, ele pediu a Carlos Frederico Lecor, o Barão da Laguna, a convocação de uma assembleia com os com os representantes de todos os cabildos da Banda Oriental para que ocorresse um Congresso Extraordinário para decidir o destino da região por meio de eleições, dando-lhes as opções de serem anexados as Províncias Unidas do Rio da Prata, de voltarem a ser subordinados pelo Império Espanhol, optarem pela sua independência ou se fariam parte de fato do Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Para as elites comerciais da região, o monarquismo foi a opção preferencial não apenas para manter e aumentar o comércio trans imperial, mas também se manteve as instituições jurídicas e o status quo colonial, afastando o risco do projeto artiguista, impulsionando assim a autonomia de Montevidéu e da Banda Oriental em relação a Buenos Aires.

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Cópias de Atas de 18 de julho de 1821, 31 de julho de 1821 e 5 de agosto de 1821 da reunião do Congresso do Estado Cisplatino Oriental sobre a incorporação da província ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves, assinada por Francisco Toribio Llambí (1788-1837).

Francisco Toribio Llambí (1788-1837), político uruguaio, exerceu o cargo de assessor do Cabildo de Montevidéu, foi um dos deputados do Congresso Cisplatino que decidiu pela incorporação da Província ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves e foi ministro do governo e relações exteriores nomeado por Fructuoso Rivera em 1833.

Com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil no início do século XIX e o enfraquecimento do Império Espanhol, a região que na época era chamada de Banda Oriental (atualmente Uruguai) foi alvo de disputas entre as Províncias Unidas do Rio da Prata, agora independentes, e o Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Com o poderio militar mais forte, o exército português sitiou a região a partir de 1816, porém, somente em 1820 com a vitória na Batalha de Tacuarembó, legitimou-se a dominação da região pelo Império Português. Devido a volta de D. João VI a Portugal em 1821, ele pediu a Carlos Frederico Lecor, o Barão da Laguna, a convocação de uma assembleia com os com os representantes de todos os cabildos da Banda Oriental para que ocorresse um Congresso Extraordinário para decidir o destino da região por meio de eleições, dando-lhes as opções de serem anexados as Províncias Unidas do Rio da Prata, de voltarem a ser subordinados pelo Império Espanhol, optarem pela sua independência ou se fariam parte de fato do Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Para as elites comerciais da região, o monarquismo foi a opção preferencial não apenas para manter e aumentar o comércio trans imperial, mas também se manteve as instituições jurídicas e o status quo colonial, afastando o risco do projeto artiguista, impulsionando assim a autonomia de Montevidéu e da Banda Oriental em relação a Buenos Aires.

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Ata de setembro de 1821 do Congresso Cisplatino sobre a incorporação da província a Monarquia Portuguesa, assinada por Manuel Lago, José Pereira da Terra, Juan Barengo e Pedro Antônio de Mier.

Com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil no início do século XIX e o enfraquecimento do Império Espanhol, a região que na época era chamada de Banda Oriental (atualmente Uruguai) foi alvo de disputas entre as Províncias Unidas do Rio da Prata, agora independentes, e o Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Com o poderio militar mais forte, o exército português sitiou a região a partir de 1816, porém, somente em 1820 com a vitória na Batalha de Tacuarembó, legitimou-se a dominação da região pelo Império Português. Devido a volta de D. João VI a Portugal em 1821, ele pediu a Carlos Frederico Lecor, o Barão da Laguna, a convocação de uma assembleia com os com os representantes de todos os cabildos da Banda Oriental para que ocorresse um Congresso Extraordinário para decidir o destino da região por meio de eleições, dando-lhes as opções de serem anexados as Províncias Unidas do Rio da Prata, de voltarem a ser subordinados pelo Império Espanhol, optarem pela sua independência ou se fariam parte de fato do Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Para as elites comerciais da região, o monarquismo foi a opção preferencial não apenas para manter e aumentar o comércio trans-imperial, mas também se manteve as instituições jurídicas e o status quo colonial, afastando o risco do projeto artiguista, impulsionando assim a autonomia de Montevidéu e da Banda Oriental em relação a Buenos Aires.

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Cópia de Ata de 18 de julho de 1821 escrita por Francisco Toribio Llambí (1788-1837) em 20 de julho de 1825, da reunião do Congresso de Montevidéu sobre a inserção da província a Monarquia Portuguesa.

Francisco Toribio Llambí (1788-1837), político uruguaio, exerceu o cargo de assessor do Cabildo de Montevidéu, foi um dos deputados do Congresso Cisplatino que decidiu pela incorporação da Província ao Reino de Portugal, Brasil e Algarves e foi ministro do governo e relações exteriores nomeado por Fructuoso Rivera em 1833.
Com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil no início do século XIX e o enfraquecimento do Império Espanhol, a região que na época era chamada de Banda Oriental (atualmente Uruguai) foi alvo de disputas entre as Províncias Unidas do Rio da Prata, agora independentes, e o Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Com o poderio militar mais forte, o exército português sitiou a região a partir de 1816, porém, somente em 1820 com a vitória na Batalha de Tacuarembó, legitimou-se a dominação da região pelo Império Português. Devido a volta de D. João VI a Portugal em 1821, ele pediu a Carlos Frederico Lecor, o Barão da Laguna, a convocação de uma assembleia com os com os representantes de todos os cabildos da Banda Oriental para que ocorresse um Congresso Extraordinário para decidir o destino da região por meio de eleições, dando-lhes as opções de serem anexados as Províncias Unidas do Rio da Prata, de voltarem a ser subordinados pelo Império Espanhol, optarem pela sua independência ou se fariam parte de fato do Reino de Portugal, Brasil e Algarves. Para as elites comerciais da região, o monarquismo foi a opção preferencial não apenas para manter e aumentar o comércio trans imperial, mas também se manteve as instituições jurídicas e o status quo colonial, afastando o risco do projeto artiguista, impulsionando assim a autonomia de Montevidéu e da Banda Oriental em relação a Buenos Aires.

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Ata de 9 de junho de 1820 publicada por Manuel de Sarratea (1774-1849), Governador Interino da Província de Buenos Aires, relatando sobre a acusação do ex-deputado das Províncias unidas da Corte do Brasil sobre um possível crime que foi cometido pelo mesmo.

Manuel de Sarratea (1774-1849) estudou e viveu na Espanha por muitos anos e voltou a Buenos Aires para uma missão diplomática. Militar e diplomata argentino, era a favor do movimento independentista da época, participando da Revolução de Maio de 1810. Atuou como Governador de Buenos Aires, participou de uma missão diplomática em Londres e foi nomeado embaixador de Buenos Aires no Brasil e na França.

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Ata de 16 de outubro de 1822 celebrada pelo Cabildo de Vila de São José, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinado por José Rios; Juan Manuel Martinez; Antônio Vila e Manuel Antônio de Jauregui.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Cópia da Ata de 25 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Paisandú, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Jayme Pon, Solano García, Faustino Texeira, Felipe Argentos, Rafael Callefas, Barão de Bellina, Carlos Pasqual, Antônio Bento Rodrigues, Juan Francisco Martin, Juan José de Allantis e outros membros do Cabildo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Cópia da ata de 16 de outubro de 1822, celebrada pelo Cabildo de Vila de São José, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinado por José Rios; Juan Manuel Martinez; Antônio Vila e Manuel Antônio de Jauregui.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 17 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo de Arroyo de la Virgen, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Fructuoso Rivera (1784-1854).

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

José Fructuoso Rivera (1784-1854), militar e político paraguaio, desempenhou o cargo de primeiro presidente da República do Uruguai de 1830 a 1834 e teve um segundo mandato de 1839 a 1843. Participou da Guerra contra Artigas lutando contra os portugueses, porém, após a derrota em 1820 continuou no Uruguai e foi integrado como coronel das tropas portuguesas. Juntamente com Carlos Frederico Lecor auxiliou na anexação da Província da Cisplatina com o Império do Brasil em 1823.

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Ata de 19 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Nossa Senhora de Guadalupe, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Andres Feliciano Vidal; Feliciano Correa; Jorge Perez; Antônio Domingos Costa; Juan Diego Gonzalez; Julian Perez.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 25 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Paisandú, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Jayme Pon, Solano García, Faustino Texeira, Felipe Argentos, Rafael Callefas, Barão de Bellina, Carlos Pasqual, Antônio Bento Rodrigues, Juan Francisco Martin, Juan José de Allantis e outros membros do Cabildo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro, pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 31 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Mello do Cerro Largo, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Manuel Rollano, Manuel Lazo, Roque Blanco, José Ignacio Alcaíde, Francisco Menezes, Diogo Félix Feijó, Antônio dos Santos Teixeira, José Caetano Vieira, Juan Vicente Rodriguez, Aluísio José da Silva, Bernardo Gonzalez, Felipe Dionísio Vasquez e outros membros do Cabildo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Cópia da Ata de 31 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Mello do Cerro Largo, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Manuel Rollano, Manuel Lazo, Roque Blanco, José Ignacio Alcaíde, Francisco Menezes, Diogo Félix Feijó, Antônio dos Santos Teixeira, José Caetano Vieira, Juan Vicente Rodriguez, Aluísio José da Silva, Bernardo Gonzalez, Felipe Dionísio Vasquez e outros membros do Cabildo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Segunda Cópia da Ata de 31 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Mello do Cerro Largo, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Manuel Rollano, Manuel Lazo, Roque Blanco, José Ignacio Alcaíde, Francisco Menezes, Diogo Félix Feijó, Antônio dos Santos Teixeira, José Caetano Vieira, Juan Vicente Rodriguez, Aluísio José da Silva, Bernardo Gonzalez, Felipe Dionísio Vasquez e outros membros do Cabildo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Cópia da Ata de 31 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Mello de Cerro Largo, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Duarte Guilherme Correa de Melo, João Pedro da Silva Ferreira, Bento Paz da Silva, Diogo Félix Feijó, Bento Rodrigues de Macedo e outros membros do Cabildo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 3 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo de Vila de San Fernando de la Florida, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Manuel Martinez, Antônio Vila, Juan Ruiz e Manuel Jauregui.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Cópia da Ata de 3 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo de Vila de San Fernando de la Florida, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Manuel Martinez, Antônio Vila, Juan Ruiz e Manuel Jauregui.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 03 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo do Povoado de Santíssima Trindade, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Felipe Flores, Miguel José Ruiz, Juan Esteban Alvarenga, José Luiz Ortiz e outros membros do Cabildo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Cópia de Ata de 03 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo do Povoado de Santíssima Trindade, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por José Ruiz, Juan Manuel Martinez, Antônio Vila e Manuel de Jauregui.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 6 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo de São Fernando de Maldonado, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Machado, Mateo Lazaro Cortes, Manuel Ildefonso Coello, Manuel Nuñes Fagundes, Cayo Aparicio, Manuel Antônio Acuña e Pedro Manuel de Veyra.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro, pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Cópia da Ata de 6 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo de São Fernando de Maldonado, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Machado, Mateo Lazaro Cortes, Manuel Ildefonso Coello, Manuel Nuñes Fagundes, Cayo Aparicio, Manuel Antônio Acuña e Pedro Manuel de Veyra.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro, pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Ata de 8 de novembro de 1822 de celebração realizada em San Fernando de Maldonado, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Paulino Pimenta.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Cópia da Ata de 8 de novembro de 1822 de celebração realizada em San Fernando de Maldonado, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Paulino Pimenta.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Cópia da Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de São Domingo Soriano, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinado por Miguel Bonifácio Gadea, Juan José Acosta, Juan José Gadea, Recudecindo Acuña, Joaquin Madril e José Vicente Gallegos.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Nossa Senhora do Rosário, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por José Maria García, Diego Ramón, Simón Navarro, Pedro Sanches e outros membros do Cabildo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Cópia da Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Nossa Senhora do Rosário, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por José Maria García, Diego Ramón, Simón Navarro, Pedro Sanches e outros membros do Cabildo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo do Povoado de Vívoras, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Felipe Santiago Forres, Juan Andres Mercedez, Domingos Mariano Ledesma e outros membros do Cabildo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Cópia da Ata de 10 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo do Povoado de Vívoras, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Felipe Santiago Forres, Juan Andres Mercedez, Domingos Mariano Ledesma e outros membros do Cabildo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 11 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de São Carlos, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Antônio Ribeiro.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Extrato da Ata de 11 de novembro de 1822 de celebração realizada por Cabildo não reconhecido por faltar o princípio do documento, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Miguel Bonifácio Gadea, Juan José Acosta, Juan José Gadea, Rudecindo Acuña, Joaquin Madril e José Vicente Gallegos.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 19 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Conceição de Minas, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Machado, Mateo Lázaro Cortes, Manuel Ildefonso Coello, Manuel Antônio Acuña, Antônio Teodoro da Silva, Manuel Nuñes e Cayo Aparisyo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro, pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 24 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de São Pedro de Durazno, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Fructuoso Rivera (1784-1854).

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

José Fructuoso Rivera (1784-1854), militar e político paraguaio, desempenhou o cargo de primeiro presidente da República do Uruguai de 1830 a 1834 e teve um segundo mandato de 1839 a 1843. Participou da Guerra contra Artigas lutando contra os portugueses, porém, após a derrota em 1820 continuou no Uruguai e foi integrado como coronel das tropas portuguesas. Juntamente com Carlos Frederico Lecor auxiliou na anexação da Província da Cisplatina com o Império do Brasil em 1823.

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Ata de 25 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Nossa Senhora de Mercedes, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Mariano de Cañizares, Gerônimo de Arriaga e outros membros do Cabildo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 30 de novembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Nossa Senhora dos Remédios de Rocha, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Juan Machado, Mateo Lázaro Cortes, Manuel Ildefonso Coello, Manuel Antônio Acuña, Antônio Teodoro da Silva, Manuel Nuñes e Cayo Aparisyo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 15 de dezembro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Vila de Tacuarembó, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinada por Fructuoso Rivera (1784-1854).

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro, pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

José Fructuoso Rivera (1784-1854), militar e político paraguaio, desempenhou o cargo de primeiro presidente da República do Uruguai de 1830 a 1834 e teve um segundo mandato de 1839 a 1843. Participou da Guerra contra Artigas lutando contra os portugueses, porém, após a derrota em 1820 continuou no Uruguai e foi integrado como coronel das tropas portuguesas. Juntamente com Carlos Frederico Lecor auxiliou na anexação da Província da Cisplatina com o Império do Brasil em 1823.

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Cópia da Ata de 28 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Cidade de Colônia do Sacramento, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinado por Estevan Nin, Manuel Escalla, Miguel Ynés, Toríbio Aldecoa, Antonio de Avendaño y Leon e Miguel Merino.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Cópia da Ata de 28 de outubro de 1822 de celebração realizada pelo Cabildo da Cidade de Colônia do Sacramento, sobre a aclamação de D. Pedro I como Imperador e a Independência do Brasil, assinado por Estevan Nin, Manuel Escalla, Miguel Ynés, Toríbio Aldecoa, Antonio de Avendaño y Leon e Miguel Merino.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Cópia de Atas datadas de 6 de março de 1823 até 21 de março de 1823, em que constam os acordos e resoluções da junta da Comissão Imperial que compreende os grandes negócios do Estado da Cisplatina por ordem do Imperador do Brasil, D. Pedro I. Assinadas por Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna; Tomás García de Zuñiga (1780-1843); Lucas José Obes (1782-1838); Manuel Marques de Sousa (1804-1875) e Nícolas Herrera (1744-1833).

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada de Cisplatina (1817-1826).

Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

Lucas José Obes (1782-1838) nasceu em Buenos Aires, porém dedicou a sua vida atuando na política uruguaia. Foi preso ao final de 1810, acusado pelo governador militar de Montevidéu, Gaspar de Vigodet, de apoiar a Junta Governativa de Buenos Aires. Obes conseguiu provar sua inocência, mas passou 3 anos exilado em outros países. Em sua volta a Montevidéu, exerceu os cargos de Procurador Geral do Estado, Ministro da Fazenda e Ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Em 1836, no governo do General Oribe, foi acusado de participar do movimento revolucionário de Rivera e por consequência se exilou no Rio de Janeiro, onde faleceu.

Nicolás de Herrera (1744-1833), grande nome da política e da diplomacia uruguaia, participou ativamente do processo de Independência das Repúblicas da região do Rio da Prata: Argentina e Uruguai. Atuou como Secretário da Fazenda do Primeiro Triunvirato em Buenos Aires, Chefe Civil da Província da Cisplatina e em 1830 foi Senador da República Oriental do Uruguai.

Manuel Marques de Sousa (1804-1875), o Conde de Porto Alegre, também conhecido como “centauro de luvas”, foi um militar e político brasileiro favorável à monarquia. Começou sua carreira participando da Guerra contra Artigas em 1817 e seguiu na região participando dos conflitos decorrentes da anexação da Cisplatina ao Império Brasileiro. Na política, exerceu os cargos de deputado do Rio Grande do Sul e ministro da guerra.

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Ata de 28 de abril de 1823, realizada pelo Cabildo de Colônia do Sacramento da ratificação da incorporação do Império Brasileiro em Colônia do Sacramento. Assinado por Francisco Rodriguez Landivar, Manuel Escalla, Estevan Nin, Miguel Ynés, Miguel Merino e Antônio de Avendaño y León.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

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Ata de 19 de junho de 1823 contendo a ratificação da incorporação ao Império do Brasil na Vila de Melo de Cerro Largo.

Após a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, as províncias brasileiras que estavam a favor do movimento de Independência aderiram ao novo governo. Na Província da Cisplatina ocorreu uma dualidade entre os cabildos das vilas, Montevidéu foi contra a Independência e a adesão ao Império Brasileiro pois era a favor de continuar ligada ao Reino de Portugal, porém, outras vilas da região aclamaram D. Pedro I como Imperador devido aos esforços de Carlos Frederico Lecor e seus aliados.

Ata do Cabildo da Cidade de São Fernando de Maldonado de 2 de março de 1824, aprovando o projeto da Constituição do Império Brasileiro de 1824.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

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Ata geral de 2 de abril de 1824 contendo a aceitação e aprovação do projeto de constituição política do Império Brasileiro de 1824 pelo Cabildo da Vila de Melo de Cerro Largo, enviada para Barão da Laguna (1764-1836) e Tomás García de Zuñiga (1780-1843).

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão e posteriormente Visconde de Laguna, nasceu no Reino de Algarve e se naturalizou brasileiro. Considerado um importante militar com atuação assídua no processo de independência do Brasil. Nos primeiros anos de sua trajetória ele dedicou-se ao comércio, ingressando no exército luso em 1790. Com as invasões napoleónicas em Portugal, ele ainda compôs o exército português e auxiliou na vinda da Família Real para o Brasil. Com a expansão territorial de Portugal sobre as Américas, em 1680 os domínios de D. João chegaram ao Rio da Prata, inicialmente com a colônia de Sacramento e posteriormente com a anexação da Banda Oriental (atual Uruguai). Por auxiliar na expulsão dos ingleses e incorporar a região ao seu império, D. João VI colocou-o como governador da nova província nomeada de Cisplatina (1817-1826).
Tomás García de Zuñiga (1780-1843), General rioplatense, teve forte participação nas questões da Banda Oriental e da Cisplatina, era a favor da anexação da província da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Exerceu o cargo de deputado do Congresso Cisplatino em 1821 e foi designado como Síndico Procurador Geral do Estado da Cisplatina. Se tornou presidente da Província da Cisplatina em 1826.

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Cópia feita por Luciano de las Casas em 19 de agosto de 1825 da ata do Cabildo de Montevidéu para o juramento da constituição política do Império Brasileiro de 1824.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

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Cópia feita por Luciano de las Casas em 7 de novembro de 1825 da ata do Cabildo de Montevidéu para o juramento da constituição política do Império Brasileiro de 1824.

Após a proclamação da Independência no Brasil em 1822 se viu necessária a criação de uma Constituição e para isso, D. Pedro I convocou uma Assembleia Constituinte em 1823 para a sua elaboração, no entanto, as propostas dessa assembleia foram descartadas e a elaboração da constituição foi passada para o Conselho de Estado. A constituição de 1824 foi inspirada no ideal de que é constitucional apenas os poderes do Estado e os direitos e garantidas individuais, ideia essa baseada no constitucionalismo inglês. Além disso, a Constituição de 1824 tinha como papel alinhar os princípios liberalistas ao modelo monárquico da época. Sua vigência ocorreu por todo o período imperial e durou até o ano de 1891, quando começa a República no Brasil.

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