Carta com informações sobre a situação da Guerra contra Artigas (1816-1820) na região de Bagé, Rio Grande do Sul assinada em 1819 por Bento Correia da Câmara (1786-1851).
Circular enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839) para os ministros nas Cortes Estrangeiras, em 13 de outubro de 1819. Informando sobre a necessidade de organizar os Consulados Portugueses nos portos estrangeiros, de modo que, o comércio e as navegações nacionais possam ter vantagens nos estabelecimentos.
Carta com instruções e ordens expedidas em 1819 para a Guerra contra Artigas (1816-1820).
Ofício com a relação das tropas enviadas para o Rio Grande do Sul para a Guerra contra Artigas (1816-1820) de 30 de janeiro de 1819 e assinada por Joaquim Gomes de Mello.
Despacho com instruções e orientações para a Guerra contra Artigas (1816-1820) de 26 de janeiro de 1819, assinada pelo general coronel Joaquim Gomes de Mello.
Ofício com informações sobre a situação da Guerra contra Artigas (1816-1820) na região de Bagé, Rio Grande do Sul assinada em 1819 por Bento Correia da Câmara (1786-1851).
Despacho com instruções e orientações sobre a Guerra contra Artigas (1816-1820) assinada por Joaquim Gomes de Mello e Bento Correia da Câmara (1786-1851).
Circular enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839), em 4 de abril de 1819. O documento fala sobre o nascimento da Princesa Maria da Gloria (1819-1853).
Ofício enviado do Rio de Janeiro para Lisboa de julho de 1819 com o relato de um confronto entre embarcações.
Carta de Bento Correia da Câmara (1786-1851) de 25 de julho de 1819 assinada em Bagé, Rio Grande do Sul durante a Guerra contra Artigas (1816-1820).
Carta de Matheus da Cunha Telles para o Capitão Manoel Antônio de Magalhães de 9 de fevereiro de 1819 relatando a situação dos soldados feridos e enfermos na Guerra contra Artigas (1816-1820).
Ofício de 2 de dezembro de 1819 enviado por Juan Jose Durán (s.d.), Juan Francisco José Giró (1791-1860), Juan Benito Blanco, Juan Correa, Coronel Vidal, Lorenzo Justiniano Perez (1787-1857) e Francisco Joaquín Muñoz (membros do Cabildo de Montevidéu) para Tomás Antônio Vila Nova Portugal (1755-1839) relatando os efeitos da guerra na região da Província da Cisplatina.
Minuta de 1819 que dá orientações para Carlos Frederico Lecor (1764-1836), o Barão da Laguna, sobre o envio de forças armadas para a região da Província da Cisplatina.
Circular enviada por Tomás Antônio de Vila Nova Portugal (1755-1839) para os ministros das Cortes Estrangeiras, em 06 de abril de 1819, na qual faz referência a circular enviada aos ministros das cortes estrangeiras, informando-os do nascimento da Princesa Maria II.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 27 de março de 1820, informando sobre as medidas e ações tomadas pelo Barão da Laguna na província de Montevidéu. O mesmo destaca os esforços do Barão para manter a diplomacia e amizade nas questões referentes à Espanha.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 30 de novembro de 1820, informando sobre o pedido de passaporte de Caetano, Joaquim de Castro, Sebastião e Mariano Segerra que estavam no Bergantim Archilles.
Nota Diplomática enviada pelo Rei de Daomé, Guezô (s.d.-1858) , tal nome pode ser encontrado também sob a forma de Guézo, para a corte portuguesa em 24 de novembro de 1820, informando que seu embaixador, um cônsul e mais quatro homens de Portugal, irão chegar no Brasil e solicita que estes sejam conduzidos ao Rio de Janeiro a fim de tratar de questões diplomáticas.
Minuta enviada por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 25 de setembro de 1820, contendo reclamações de D. Manoel Mathias Mattos, que estava a bordo do Bergantim Achilles.
Cópia de despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 11 de outubro de 1820, informando sobre a retirada dos emigrantes espanhóis que residiam em Montevidéu e o deslocamento destes para o Rio de Janeiro e Pernambuco. No documento, Villanueva informa sobre as ações e esforços do Barão da Laguna.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 8 de novembro de 1820, informando sobre os espanhóis que estavam no Bergantim Achilles que se dirigia ao Rio de Janeiro e Pernambuco.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 4 de dezembro de 1820, informando sobre os levantes e revoltas na região de Montevidéu.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 28 de março de 1820, informando sobre as devassas que ocorrerão nas províncias americanas.
Cópia do despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em 30 de outubro de 1820, informando sobre os espanhóis que estavam no Bergantim Achilles que se dirigia ao Rio de Janeiro e Pernambuco.
Despacho enviado por Thomás Antônio de Villanueva Portugal ao Conde de Casa Flores (1759-1833), em dezembro de 1820, informando sobre a viagem do Bergantim Archilles que fará parada no Rio de Janeiro e Pernambuco.
Carta de 27 de agosto de 1820, escrita por Monsenhor Almeida sobre a incorporação da Banda Oriental ao Império Português, relatando sobre os ofícios enviados por Carlos Frederico Lecor (1764-1836), Barão da Laguna ao Cabildo de Montevidéu.
Despacho de Juan María Gómez (1798- 1850) ao Marquês de Aracaty (s.d.-1838), em 12 de novembro de 1820, solicitando o envio dos certificados dos cônsules brasileiros. Também solicita autorização para que um Bergantim colombiano atraque no porto do Rio de Janeiro.
Minuta da circular enviada por Tomas Antônio de Vilanova Portugal (1755-1839) para os ministros nas Cortes Estrangeiras, em 23 de outubro de 1820. O documento faz referência aos acontecimentos no porto em Lisboa terem afetado o comércio.
Minuta de 22 de abril de 1820, de D. João VI (1767-1826), endereçada ao Rei da Dinamarca, abordando, dentre outros assuntos, a união entre a princesa Luísa Carlota da Dinamarca e o príncipe Guilherme de Hesse-Cassel.
Ofício de 17 de março de 1820, de Pierre Marie Sebastien Catineau la Roche (1772-1828), no qual faz um breve relatório a respeito do comércio de algodão. A França necessitava do algodão brasileiro e o Brasil necessitava dos produtos manufaturados franceses. Havia entre esses dois países uma reciprocidade de necessidades, consequentemente um comércio sólido e durável existiria entre as duas nações. A França pagava o algodão com seus produtos manufaturados. Conclui-se necessário que as vantagens concedidas à Inglaterra também fossem concedidas à França no que concernem às tarifas aduaneiras.
Ata de 9 de junho de 1820 publicada por Manuel de Sarratea (1774-1849), Governador Interino da Província de Buenos Aires, relatando sobre a acusação do ex-deputado das Províncias unidas da Corte do Brasil sobre um possível crime que foi cometido pelo mesmo.
Cópia de uma carta enviada de Buenos Aires, pelos representantes da junta de governo e sociedade de Buenos Aires, Antônio Luiz Pereira (1760 – 1837) e Luiz de la Rabla, em 09 de dezembro de 1820, ao Felis Alzaga informando sobre as ações de retomada de poder em Montevidéu, bem como descreve a movimentação dos revoltosos e a descoberta de um informante que estava contra o governo de Buenos Aires.
Minuta da circular enviada por Tomas Antônio de Vilanova Portugal (1755-1839) para os ministros nas Cortes Estrangeiras, em 20 de novembro de 1820. O documento informa aos ministros sobre a revolução que se manifestou no porto em Lisboa.
Cópia da carta de 24 de fevereiro de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçada a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, na qual informa o envio, em anexo, da tradução do exemplar de um manifesto do Rei a respeito de medidas a serem adotadas na atual situação de crise. Relata que o exemplar foi obtido antes de sua impressão para divulgação, e segundo informações, o ministério determinou que este ainda passaria por modificações antes da publicação. Comunica que depois das queixas da Princesa Leopoldina por não acompanhar seu marido na viagem a Portugal, o Rei se viu forçado a mudar sua decisão.
Tradução do despacho de 27 de abril de 1821, do Conde dos Arcos, dirigido a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, no qual comunica oficialmente o decreto do Rei do dia 22 de abril, e envia exemplar do mesmo em anexo.
Despacho nº 98, de 28 de abril de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual informa o envio, em anexo, da tradução da nota oficial do Conde de Arcos a respeito do decreto do Rei de 22 de abril, e também de uma proclamação do Príncipe Regente tomando as rédeas do governo brasileiro.
Despacho nº 24, de 28 de maio de 1821, endereçado a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, no qual o emissor acusa o recebimento de correspondências datadas até 8 de março de 1821. Conclui que os eventos ocorridos no Rio de Janeiro, relatados nas referidas correspondências, como eram muito recentes, não permitiriam dizer ao certo que seriam determinantes para a volta de D. João a Europa. O emissor instrui o Cônsul a continuar no Brasil caso o Rei decida partir, velando pelos interesses dos franceses aqui estabelecidos e mantendo uma relação amistosa com o governo.
Despacho nº 109, de 5 de junho de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual relata que nesta mesma data muitas pessoas partiram para o interior e as lojas da cidade foram fechadas. Havia um clima de medo devido à insurreição do batalhão português, combatida pelas tropas brasileiras. Informa a criação de um decreto desta mesma data aprovando os deputados da Junta Provisional.
Despacho de 9 de junho de 1821, de Pedro Álvares Diniz (s.d.), ministro das Relações Exteriores, endereçado a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, no qual comunica sua nomeação para o Ministério das Relações Exteriores.
Ofício nº 113, de 19 de junho de 1821, de Pierre Barthélémy Portal d’Albarèdes, Barão Portal, ministro da marinha e das colônias, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual anuncia que a fragata La Junon está desde o mês de abril em Norfolk, de onde partiria para o Rio de Janeiro transportando Hyde de Neuville, embaixador da França no Brasil.
Despacho nº 113, de 21 de junho de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual relata, com pesar, que as diversas capitanias se aproveitavam do enfraquecimento político do governo legítimo para não reconhecê-lo como tal, apesar de não atacarem frontalmente o governo, ignoraram suas ordens sob os pretextos mais frívolos. Comunica que D. João partiu deixando os cofres do Tesouro Real completamente vazios e grandes dívidas.
Despacho nº 115, de 25 de junho de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual acusa o recebimento de notícias do falecimento de Bonaparte. Relata que, no dia 24 de junho, foi ao Palácio da cidade por ocasião do dia de São João e da festa do Rei, os outros membros do corpo diplomático também estavam presentes. Informa o envio, em anexo, de um exemplar da Gazeta de 19 de junho. Comunica que no referido exemplar era possível encontrar informações a respeito das embarcações de comércio de escravos, e sobre a dispensa do envio de caixas de medicamentos nestes navios a fim de diminuir tarifas alfandegárias.
Despacho nº 114, de 23 de junho de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual considera inconcebível que o gabinete de Madrid negligencie, depois de tanto tempo, o envio de forças navais aos mares do Pacífico para se opor as do almirante Cochrane. Diz que, segundo o capitão Shirref, o almirante estava determinado a usar táticas de guerrilha em Lima para tomar a cidade. Informa que Lady Cochrane e Madame Pezzuella, juntamente com seus filhos, estavam a bordo da embarcação l’Andromaque retornando à Europa.
Despacho de 8 de agosto de 1821, de Pedro Álvares Diniz (s.d.), endereçado a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, no qual comunica a ordem do Príncipe Regente prescrevendo que os dias 24 de agosto e 15 de setembro fossem celebrados, no Reino do Brasil, como os dois dias em que a cidade do Porto e Lisboa proclamaram sua “regeneração política”.
Despacho nº 124 de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual comunica ao ministro a solenidade do dia 24 de agosto, em que foi cantado um Te Deum na Capela Real. Em seguida, próximo às 13h, informa que houve uma audiência pública para receber o corpo diplomático na qual esteve presente para cumprimentar o Príncipe e a Princesa.
Carta de 12 de setembro de 1821, escrita pelo escrivão do Senado da Câmara, José Martins Rocha, endereçada a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, na qual comunica um convite para solene festa de Ação de Graças, no dia 15 de setembro, na Igreja de São Francisco de Paula.
Despacho nº 128, de 20 de setembro de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual informa que o corpo municipal da capital celebrou o aniversário do dia 15 de setembro com uma grande festa de Ação de Graças, na Igreja de São Francisco de Paula. Comunica o envio, em anexo, da tradução do convite recebido para a referida solenidade.
Despacho nº 134, de 28 de setembro de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual informa o envio, em anexo, de um exemplar impresso do ato de incorporação da Cisplatina ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, e de uma cópia de um jornal de Buenos Aires noticiando a chegada do Cônsul Juan Manoel de Figueiredo na dita cidade.
Despacho de 4 de outubro de 1821, de Francisco José Vieira, ministro das Relações Exteriores, endereçado a Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, no qual comunica sua nomeação para o ministério das Relações Exteriores.
Despacho nº 135, de 9 de outubro de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual relata que, diante da falta de medidas do governo para cessar os motins, a situação era cada vez mais preocupante, cartazes e cartas anônimas que objetivavam favorecer as revoltas, tomavam a cidade. Maler também comunica a saída de Pedro Álvares Diniz (s.d.) e a nomeação de Francisco José Vieira para o ministério das Relações Exteriores, assim como a chegada da fragata francesa, La Clorinde, comandada pelo Barão de Macaú.
Despacho nº 136, de 20 de outubro de 1821, de Jean-Baptiste Maler (s.d.), Cônsul-geral da França no Brasil, endereçado a Étienne Denis Pasquier (1767-1862), Barão Pasquier, ministro e secretário de Estado no departamento de Relações Exteriores, no qual anuncia a chegada, no dia 13 de outubro, do navio Jean-bart, comandado pelo contra-almirante Jacob. Comunica que apresentou Jacob e os dois comandantes das embarcações L’Antigone e La Clorinde ao Príncipe Regente. Relata que houve uma festa em sua casa, no dia 15 de outubro, para receber os oficiais da divisão naval francesa.